Lâmpada de ponto
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um que se esmeiraram no acerto foi os motores fiat fire flex…
antes usava um gol g4 1.0 flex... com o frio, nem abastecia no alcool, só misturado ou gasolina pura, no alcool com motor frio falhava, dava tiro na admissão...
já o palio é irritantemente liso no alcool, mesmo com o tempo frio e o motor gelado, dou a partida, saio da garagem do prédio e já meto o pé no fundo ( moro num av movimentada ). ele vai injetando gasolina, se virando ... e dá a impressão de estar até mais potente doque com o motor aquecido.
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louco nada vc é um cara que eu respeito pacas porque conhece de eletrônica e se propoz a fazer um projeto que envolve tanto essa parte como muita coisa de mecânica avançada (gerenciamento de motores é extremamente avançado) e esta fazendo um projeto digno de nota…e eu diria que é algo que num fica abaixo de muitos sistemas estrangeiros considerados de ponta...
isso que é o mais lindo no ciclo otto... a teoria é bonita...mas são tantos pequenos detalhes que se o cara olhar apenas num ponto pode errar e feio... qdo se diz que na região de torque máximo é onde existe a maior possibilidade de ocorrencia de detonação, não quer dizer que devido a alguma deficiência de aspiração ou caracteristica técnica do resto do motor não possa ocorrer em outra região, modificando o formato da curva (fazendo por exemplo com que tenha menos ponto depois ou antes da regiãode torque máximo).
sinceramente ?...acho que vc sabe regular tão bem ou (minha opnião) melhor que eu um sistema de injeção eletrônica ...ainda mais o seu meu negócio (como hobby atualmente) é mais interpretar e alterar os dados nas centrais originais....onde 90% do trabalho está feito... só preciso ver onde os engenheiros da fabrica deixaram alguma margem, identificar porque (consumo, emissão, carbonização, fator de segurança) e ver se pode ser alterado...
mas é questão de lembrar mesmo... onem podia ter ido lá antes da balada... e ainda arrastava o insano (conheço ele a uns 10 anos hehehehe)
dei uma baixada no ponto entre os 3800 e os 4600 rpm…
po, quinta que vem vou fazer o insano ligar pra vc entao... ontem tava o kra do omega 3.0 turbo, vc deve conhecer... gente finissima...
ultimamente ando meio ocupado, mas ainda quero fazer um amplificadorzinho, na entrada ligar o knock sensor e ultilizar um fone de ouvido pra ouvir o motor.
problema vai ser coragem de dar ponto até ele bater pino… seria mais facil testar num alcool/alcool carburado sem turbo...
kra, sabia que até dentro das montadoras fazem isso? fonezinho rlz… tinha que arrumar algum gravador bem bixera, mas que tenha entrada pra microfone e saida pra fone.... ja serve...
tenho parentes que trabalham instalan do maquinário pros fabricantes/importadores… eles estavam falando sobre cabines climatizadas com dinamometro de bancada e de rolo...
a primeira coisa é simular em computador pra cada condição esperada qual a potência esperada, a partir disso estima-se a curva de torque do motor...com isso ele levanta a curva de ponto teorica e de alimentação... qdo o motor vai pra calibração pra marelli, bosch, delco, etc os calibradores já sabem de antemão qual será a potência e torque e em que rotação deve ocorrer... a fabrica entaum impõe os limites de acerto onde se leva em conta emissões, temperatura de escape, etc.
assim o calibrador já tem qto ele é obrigado a tirar de potência do motor e que condições de acerto ele deve cumprir pra atingir este objetivo...ai parte pro dino de bancada onde faz todo acerto simulando todas as condições projetadas possiveis...qdo da por ecerrado o objetio do motor (potencia, torque, emissões etc) aí faz a comprovação de durabilidade, deixando os motores em plena carga até quebrarem... aí depois monta os pré-série...roda com eles no dinamometro de rolo por horas e horas a fio mudando o clima de um extremo ao outro pra ver como se comporta com o carro em sí (tomada de ar, posicionamento do motor, etc)
ai parte pras mulas pra teste em campo...rodando em carros disfarçados por muito tempo com um aparelho de calibração no banco do passageiro... toda vez que o piloto sente uma condição em que ele desaprova o comportamento do carro (que pode ser muito subjetivo) ele aperta um botão pra sinalizar para que os engenheiros ao olhar o log dos sersonres possam determinar em que situação ocorreu, entender porque e tentar corrigir.
ai a gente vem... troca o comando, destaxa o motor, enfia uma turbina e ainda quer que a central original se vire nos 30 pra que fique tudo perfeito... por isos num existe (sic) injeção perfeita de fabrica... ela foi feita pra atender uma determinada condição
100%
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…kra, sabia que até dentro das montadoras fazem isso? fonezinho rlz... tinha que arrumar algum gravador bem bixera, mas que tenha entrada pra microfone e saida pra fone.... ja serve...
lost tem como explicar melhor como usar um gravador pra fazer isso??? hjeheh agora ficou ainda mais interessante ehehhee
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o edú …conheço sim... alias...acabei de falar com ele n msn hehehe
fala pra ele me lembrar... mas saio cedo que quinta é dia de bater a sola no country uahuahua
num lembro quem falou que dá liga direto na entrada mic do micro e usa um programinha besta pra filtrar e fazer log junto com os outro sensores... a fabrica claro tem uns refinamentos, mass no utimo grau é exatamente isso... mais conhecimento do que fazer do que equipamento em sí (neste caso)
é o tripé do acerto...pirômetro, sistema knock e sonda wide... com estes vc acerta o carro pro máximo desempenho ou máxima confiabilidade ou o melhor compromisso entre eles (que é oque a fabrica faz)
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o edú …conheço sim... alias...acabei de falar com ele n msn hehehe
fala pra ele me lembrar... mas saio cedo que quinta é dia de bater a sola no country uahuahua
num lembro quem falou que dá liga direto na entrada mic do micro e usa um programinha besta pra filtrar e fazer log junto com os outro sensores... a fabrica claro tem uns refinamentos, mass no utimo grau é exatamente isso... mais conhecimento do que fazer do que equipamento em sí (neste caso)
é o tripé do acerto...pirômetro, sistema knock e sonda wide... com estes vc acerta o carro pro máximo desempenho ou máxima confiabilidade ou o melhor compromisso entre eles (que é oque a fabrica faz)
opa… vou testar comprar um knock entao e fazer um cabo pra ligar no notebook...
oia o golzinho velho ficando chique... até log de ruidos de motor huauaha
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lost tem como explicar melhor como usar um gravador pra fazer isso??? hjeheh agora ficou ainda mais interessante ehehhee
é só ligar um cabo no lugar do microfone…
opa… vou testar comprar um knock entao e fazer um cabo pra ligar no notebook...
oia o golzinho velho ficando chique... até log de ruidos de motor huauaha
kra, pra vc usar pra ouvir, até poderia usar qqr knock. mas se for pra um sistema detectar a batida de pino por tensao, o sensor tem que ser proprio pro motor em questao, pois os sensores sao calibrados pra resonarem na frequencia da batida de pino de determinado motor. ai nao daria pra usar qqr sensor. existem sistemas com analise ativa do som por um processador de analise digital de frequencias de som. seria o equivalente ao nosso ouvido, que pode separar um som do outro, e saber o que é uma batida de pino no meio de um monte de barulhos. o sistema de resonancia é aquele que pode cofundir outros barulhos, com o barulho da batida de pino…
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lost…se não me engano o sensor é o mesmo... o tratamento do som ouvido é que é via software... pelo menos nos marelli é assim... acredito que bosch e demais tbm... dá uma pesquisada pra confirmar...
o software faz uma janela de fase onde ele vai escutar se tem barulho de detonação...se ocorrer qqr ruído dentro da janela ele faz a interpretação por frequência desprezando as que não são características de detonação...
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lost…se não me engano o sensor é o mesmo... o tratamento do som ouvido é que é via software... pelo menos nos marelli é assim... acredito que bosch e demais tbm... dá uma pesquisada pra confirmar...
o software faz uma janela de fase onde ele vai escutar se tem barulho de detonação...se ocorrer qqr ruído dentro da janela ele faz a interpretação por frequência desprezando as que não são características de detonação...
nao kra, existem os 2 sistemas. um, o sensor possui resonancia em uma frequencia especifica, o que faz com que o sinal suba abruptamente quando essa frequencia chega ao sensor. no outro tipo, nao existe resonancia. o sensor é um microfone de contato, limpo.
o mais utilizado é o sistema por resonancia, pois é mais barato. monitora-se apenas o sinal de saida em milivolts. o som normal de funcionamento do motor, mantem o sensor em um valor baixo, e quando o corre a batida de pino (som dentro da frequencia de resonancia), o sinal de saida do sensor sobe totalmente fora dos valores encontrados durante funcionamento normal. caso o sinal ultrapasse o valor determinado como valor de corte, a ecu acredita ser uma batida de pino
no sistema sem resonancia, é utilizado um dsp (digital signal processor) que é um processador muito potente tanto na resolucao do conversor ad quanto na frequencia de conversao (samples/s) e tambem, no processamento em si. filtros e funcoes matematicas de tratamento de audio (estilo as usadas num media player ou winamp, pra alterar a equalizacao do som, ou mesmo remover uma determinada frequencia do audio) sao usados pra identificar e monitorar apenas uma determinada frequencia, que pode ser escolhida via software (permite que o sistema seja calibrado pra diversos motores). esse sistema é muito mais caro, e nao conheco uma ecu de linha que o tenha.
ecus programaveis de ponta provavelmente trabalham com esse sistema. motecs e afins…
no mais, pra efeito de acerto do motor, um osciloscopio no notebook + um fone de ouvido devem resolver bem a questao.
ainda nao liguei o cabo no meu ks. assim que o fizer, irei monitorar usando osciloscopio, ou mesmo gravar o som captado pelo sensor, e postarei aqui. só nao liguei ainda pq o sensor fica debaixo do coletor de admissao... extremamente ruim de alcançar com as maos...
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when the engine knocks, it vibrates with characteristic frequencies of 5-10khz together with corresponding harmonics. these vibrations must be sorted from other engine vibrations is a reconnition circuit in the control unit. the motronic control unit as a accurate information os crankshaft position and firing order so it is possible to determine wiche cilinder is knocking (one cylinder usually knocks before the other). further, circuits operate with such speed that ignition timing can be retarded only for de kcnocking cylinder, and advanced for the firing os the nest cylinder. each knock signal can modify timing in milliseconds. when ignition retard eliminates the knock, timing is advanced slowly in steps to the original value ou until knockin again occurs
bosch fuel injection & engine management
charles o. probst, sae
em outra parte ele fala que vc pode ver se o sensor está ruim deixando o giro perto de 2.500rpm e batendo no sensor, o que não geraria a tal frequencia de ressonancia.
esse livro é um pouco antigo, de 1993, mas já tinha as injeções me (drive by wire nele, entaum num acho que esteja desatualzado e tenham mudado muito o sistema)
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when the engine knocks, it vibrates with characteristic frequencies of 5-10khz together with corresponding harmonics. these vibrations must be sorted from other engine vibrations is a reconnition circuit in the control unit. the motronic control unit as a accurate information os crankshaft position and firing order so it is possible to determine wiche cilinder is knocking (one cylinder usually knocks before the other). further, circuits operate with such speed that ignition timing can be retarded only for de kcnocking cylinder, and advanced for the firing os the nest cylinder. each knock signal can modify timing in milliseconds. when ignition retard eliminates the knock, timing is advanced slowly in steps to the original value ou until knockin again occurs
bosch fuel injection & engine management
charles o. probst, sae
em outra parte ele fala que vc pode ver se o sensor está ruim deixando o giro perto de 2.500rpm e batendo no sensor, o que não geraria a tal frequencia de ressonancia.
esse livro é um pouco antigo, de 1993, mas já tinha as injeções me (drive by wire nele, entaum num acho que esteja desatualzado e tenham mudado muito o sistema)
kra, esse texto nao explica se usa knock por resonancia ou nao. ter um circuito pra reconhecimento indica um sistema analogico, que pode sim filtrar uma determinada frequencia, assim como em um equalizador de som, ou mesmo trabalhar com o sensor por resonancia, e ao ser ultrapassado um determinado valor, pode gerar um simples pulso quadrado, que entra em uma interrupcao do processador principal. o resto, tanto faz ser por resonancia, circuito com filtro analogico ou dsp… o sistema pode detectar qual cilindro foi, atrasar, avancar, e etc.
bater no sensor gera um sinal de volume muito alto, independente de ser na frequencia de resonancia ou nao, o que passaria o limite. tenho um sensor de santana aqui na mesa, se bater nele, bate 5v (maximo) do conversor a/d. ou seja, seria detectado como batida de pino e acredito eu que o som nao esteja dentro da frequencia (no meu motor acho que é 6khz, nao lembro onde vi)
vou dar uma lida novamente sobre o assunto.
o que eu tava querendo dizer é que dependendo do sistema que vai ler o ks, nao adianta pegar qqr sensor, de qqr carro...
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eras®-kn(non-resonant knock sensor)
eras®-kr(resonant knock sensor)
application
this is a knock sensor which detects knocking vibration of the engine using a piezo-electric ceramic. it is used for ignition timing control, and contributes to improved engine performance and reduced fuel consumption. there are two types of sensors, a non-resonant type and a resonant type.
features
the frequency characteristics of a non-resonant knock sensor are flat between 5 and 15 khz, which is the region in which knocking occurs, so the sensor can be used regardless of the type of engine and is highly versatile.
the resonant knock sensor itself has resonance characteristics, enabling it to produce a large output when knocking occurs.
tirado de: http://www.ngkntk.co.jp/english/product/se…hers/index.html
nao sei como descobrir se o sistema usa sensor resonante ou nao. acredito que os que usam nao resonante devam ser raros. em linhas de producao acredito que usem largamente sistemas resonantes pra baratear, pois se tem alguns modelos de sensor, e nao precisa adicionar a ecu um sistema de filtro, o proprio sensor filtra.
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bom, eu sempre aprendi que o controle éra feito por software, e aí no texto ele diz que a frequencia é de 5 a 10khz… ou seja realmente ele é ressonante... mas naum que seja um valor especifico (eu creio) pra cada modelo de motor...
se vc bate no sensor e ele é ressonante, ele só vai ressoar com a mesma frequencia que ele é calculado...entaum num sei se uma batida seca conseguiria fazer ele realmente ressoar a ponto de aplicar o sinal... por isso acho que o tratamento é por janela... na janela onde pode ocorre detonação (um determinado angulo do virabrequim) ele escuta.
até porque o ruído da detonação é caracteristico.... o motor ser de 1 ou 5 litros, 2 ou 4 vpc ou qqr outra coisa num deve modificar a frequencia em que ocorre a detonação...
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bom, eu sempre aprendi que o controle éra feito por software, e aí no texto ele diz que a frequencia é de 5 a 10khz… ou seja realmente ele é ressonante... mas naum que seja um valor especifico (eu creio) pra cada modelo de motor...
se vc bate no sensor e ele é ressonante, ele só vai ressoar com a mesma frequencia que ele é calculado...entaum num sei se uma batida seca conseguiria fazer ele realmente ressoar a ponto de aplicar o sinal... por isso acho que o tratamento é por janela... na janela onde pode ocorre detonação (um determinado angulo do virabrequim) ele escuta.
até porque o ruído da detonação é caracteristico.... o motor ser de 1 ou 5 litros, 2 ou 4 vpc ou qqr outra coisa num deve modificar a frequencia em que ocorre a detonação...
kra, ser resonante é uma caracteristica do sensor, e é calibrado pra uma frequencia especifica. só que quando vc bate no sensor, o som é muito alto e acaba saindo muito forte, entao se sair com sinal em mv acima do limite de corte da ecu, ela vai encarar como batida de pino.
sim, o monitoramento é feito por janela…
a frequencia da batida de pino muda sim conforme a litragem ou caracteristicas do bloco do motor. motores menores tem a frequencia dda batida de pino maior, e motores maiores tem a frequencia menor.
o ideal é ser por dsp. na fuelbox, por enquanto é por resonancia. mas como ela é modular, mais pra frente desenvolverei um modulo com dsp, que será integrado no sistema, assim como a sonda wide e o pirometro sao integrados. assim, com a leitura feita por dsp, será compativel com mais modelos de motor. o problema é o local pra fixar o sensor em motores que nao o possuem.