Aston martin v12 vantage - the end
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http://www.youtube.com/watch?v=csqk5zjuxhk</center>
sem palavras.
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acho errado olhar carros super esportivos como viloes do aquecimento global.
afinal de contas, quantos desses voce ve na rua? e quantos caminhoes?
se o futuro for tudo eletrico, acho que vai ser muito sem graca.
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acho errado olhar carros super esportivos como viloes do aquecimento global.
afinal de contas, quantos desses voce ve na rua? e quantos caminhoes?
se o futuro for tudo eletrico, acho que vai ser muito sem graca.
concordo em gênero, número e grau.
e ainda tem que fazer x carros verdes pra poder fazer um fumacento . não é a toa que a am vai produzir aquela aberração em cima de um toyota iq.
eu tava falando com o pilaz ontem sobre os elétricos, essas bombas nunca vão emplacar. desde 91 leio sobre isso e desde lá as baterias são pesadas e de autonomia limitada.
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vixe, pra carro totalmente eletrico se tornar viavel, o petroleo precisa acabar primeiro.
caso contrario pode esquecer
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that s better…..... http://www.youtube.com/watch?v=r5ojyvroi8y…feature=related
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vixe, pra carro totalmente eletrico se tornar viavel, o petroleo precisa acabar primeiro.
caso contrario pode esquecer
a verdade foi dita aqui….
enquanto houve o chaves e árabes e não tiver o apoio da europa e eua, não sai do projeto.
acho que é mais facil o pro-etanol vir primeiro que o eletrico.
e se o etanol vingar, o lula vira o novo sheik.
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ai que vcs se enganam.
aqui na china, as ruas estão tomadas por bicicletas e scooters, totalmente elétricas. carros híbridos ainda são poucos.
na europa, o carro que mais se ve nas ruas é o toyota prius.
no japão então, nem se fala. tanto que o governo vai exigir que os carros elétricos emitam algum ruído, haja visto que andam totalmente silenciosos pelas ruas e podem atropelar algum encauto.
até os eua estão partindo para automóveis menores e híbridos.
o mundo desenvolvido já está partindo para os veículos elétricos. já é uma realidade.
essa onda verde veio com muita força e a industria automotiva abraçou a idéia. nós no brasil só não estamos sentindo pq, pra variar, qqr novidade mundial chega com pelo menos 20 anos de atraso.
e vão se preparando, pois daqui alguns anos, vamos comprar fogão, geladeira, microondas e carro tudo na mesma loja e tudo combinando.
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ai que vcs se enganam.
aqui na china, as ruas estão tomadas por bicicletas e scooters, totalmente elétricas. carros híbridos ainda são poucos.
na europa, o carro que mais se ve nas ruas é o toyota prius.
no japão então, nem se fala. tanto que o governo vai exigir que os carros elétricos emitam algum ruído, haja visto que andam totalmente silenciosos pelas ruas e podem atropelar algum encauto.
até os eua estão partindo para automóveis menores e híbridos.
o mundo desenvolvido já está partindo para os veículos elétricos. já é uma realidade.
essa onda verde veio com muita força e a industria automotiva abraçou a idéia. nós no brasil só não estamos sentindo pq, pra variar, qqr novidade mundial chega com pelo menos 20 anos de atraso.
e vão se preparando, pois daqui alguns anos, vamos comprar fogão, geladeira, microondas e carro tudo na mesma loja e tudo combinando.
baixe já vários ringtones para seu carro
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pra falar a verdade nem e taoo assim aqui no japao.
ate que tem bastante toyota prius, que ao meu ver e ate bonitinho e realmente super silencioso.
mas a questao e cultural.
nos paises da asia e ultra normal voce ver criancas e idosos ( 70+ ) andando de bicicleta, aqui realmente a bicicleta e um meio de transporte.
porem nos paises ocidentais isso nao e taooo comum, a maioria das pessoas que usa bicicleta pra se locomover no dia a dia e pq nao tem dinheiro pra ir de onibus ou ter carro, e a grannnnde minoria usa por gostar ou querer proteger o meio ambiente.
entao e claro que aqui e muito mais facil voce introduzir esse tipo de motorizacao.
mas veja so, vou colocar aqui um texto do renato brandao, se tiverem passiencia pode ler que e bem interessante, fala claramente da mente de formiga dos japoneses
janelas abertas
- revista vitrine / continuação da revista vitrine, edição 38/ por renato brandão
por mais que o pessoal reclame da temporada das chuvas, eu gosto dela, porque ao menos ainda nos sobram alguns dias de temperatura amena antes do calorão do verão japonês. nada melhor que sentir aquele friozinho que entra pela janela numa manhã de chuva antes de um dia de calor. não é que eu não goste do verão – pelo contrário: quando estou de folga ou de férias acho o calor uma delícia o que eu não gosto é de ter de trabalhar durante julho e agosto no japão, principalmente nos dias em que preciso usar terno – é uma verdadeira tortura.
a situação ficou ainda pior depois que começaram com essa mania de querer ser “eco” (abreviação de ecológico), porque agora a gente nem pode usar o ar condicionado na universidade onde eu leciono, todos os termostatos foram controlados para que não possamos reduzir a temperatura abaixo dos 27 graus 27 graus ? ? ? isso para mim é aquecedor
realmente, outro dia, estava mais quente dentro do edifício do que do lado de fora. mas o termostato estava ligado: 27 graus do lado de fora devia estar uns 19. perguntei aos alunos porque o ar-condicionado estava ligado e a resposta veio em uníssono: mushi-atsui dakara (quente e úmido). isso é o que eu chamo de diferença cultural: as regras se sobrepondo à própria lógica e o bom senso. como alguém pode se sentir satisfeito por “ajudar” o meio-ambiente ao manter os aparelhos de ar-condicionado acima de 27 graus, sem perceber que abrir a janela daria um resultado muito melhor sem gastar energia?
claro que aí entra aquele outro grande inimigo natural dos japoneses: os mosquitos outra resposta automática dos alunos quando lhes perguntei porque não abriam a janela: mushi ga ippai (muitos bichos ). depois de suspirar e revirar os olhos (às vezes meus alunos devem me achar muito chato) ignorei todas as respostas neuroticamente robotizadas, desliguei o ar-condicionado e abri bem as portas e as janela. alguns alunos não parecem ter achado que a deliciosa brisa que começou a circular pela sala de aula fosse melhor do que ficar com calor mas sem os dois ou três mosquitinhos que entraram junto, mas fingi que não percebi o desconforto exagerado deles e comecei a aula, agora bem mais suportável com aquele ar fresco. concordo: às vezes eu abuso um pouco do chamado “gaijin power” (a liberdade que os estrangeiros tem para desrespeitar algumas regras estranhas que os japoneses fazem questão de obedecer). mais ainda acho melhor fazer isso do que virar um robô acéfalo.
um outro lugar onde acabo recebendo olhares duros de desaprovação é dentro dos ônibus de tóquio. parece que lá essa neurose dos 27 graus também já chegou, porque, outro dia, o ar que estava saindo das tubulações de um deles estava prá lá de morno. já eram cinco da tarde e, depois de ter chuviscado um pouco a temperatura estava bem mais amena e havia uma brisa gostosa. mas dentro do ônibus estava aquele calor seco e todo mundo ali, suando obedientemente…
não tive dúvidas: abri uns trinta centímetros da minha janela e fiquei curtindo o ventinho que refrescou o ônibus inteiro. nem precisei olhar para o lado para perceber que minha atitude não foi nada popular. paciência.
talvez seja um pouco arrogante da minha parte, mas o que mais me deixa irritado é essa crença que o japão teria alguma moral para se iludir com o rótulo de “ecológico” só por ter adotado essa proibição do uso do ar condicionado abaixo dos 27 graus (28 em alguns lugares): para começar, a cidade inteira está sempre cheia de luzes acesas sem necessidade, dia e noite. ninguém pensa em desligar a luz de uma sala que não está sendo utilizada e, ao entrar numa sala com luz natural geralmente eles ligam as luzes elétricas, mesmo que esteja bem claro.
além disso, ninguém parece se importar com os milhões de motoristas que acham a coisa mais natural deixar o carro ligado, queimando gasolina, só para usar o ar-condicionado ou o aquecedor enquanto almoçam, jantam, trabalham ou simplesmente dormem dentro de seus carros. já ouvi um aluno falar sem a menor vergonha que estaciona o carro, liga o ar-condicionado e dorme por uma hora quase todos os dias, e depois fala para o chefe que ficou preso no trânsito.
sem falar em todos os outros desperdícios – incluindo aqueles que eu já mencionei aqui na vitrine: sacolas plásticas, lojas de conveniência, palitos de madeira, garfos e copos de plástico e, o pior de tudo, as camadas múltiplas de embalagens desnecessárias – até hoje não entendi o raciocínio segundo o qual um pedaço de pão não pode encostar em outro e precisa ser embrulhado num saquinho individual – de plástico – antes de ser colocado em outra sacola de plástico. eles vão embrulhando e eu já nem discuto mais, vou desembrulhando tudo na frente deles e devolvendo os saquinhos. depois de fazer essa cena umas duas ou três vezes às vezes eles acabam aprendendo e começam a perguntar se eu quero ou não todas aquelas camadas supérfluas. pergunta totalmente cretina, é claro, mas pelo menos é um começo.
sugiro que todos nós continuemos questionando, sempre com muita educação, a mentalidade de grupo que parece ser mais forte do que a lógica e o próprio raciocínio, obrigando tantas pessoas a seguir regras que não entendem, só por medo de serem diferentes. como dizem os franceses: vive la différence
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reporter da globo pra eles nao e nada ueh.
so se o cara for bem famoso, ai eles chupeta, mas se for qualquer outro vai ser gaijin kusai mesmo.
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cada vez tenho mais certeza que o japonês em geral é simplesmente maluco.
lá na empresa comecei uma campanha pra desligarem os monitores na hora do almoço. tem gente que nem a luz da sala desliga.
uma coisa que começamos a fazer aqui em casa é usar sacola de pano pra ir no mercado e pra compras grandes levar uma caixa plástica.
esses ecochatos poderiam implicar com isso ao invés de apontar tanto o dedo pra esportivos.
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acho errado olhar carros super esportivos como viloes do aquecimento global.
afinal de contas, quantos desses voce ve na rua? e quantos caminhoes?
se o futuro for tudo eletrico, acho que vai ser muito sem graca.
mas em compensação mande parar a frota de caminhões brasileira por hum dia. o brazil para tbm…
e outra, um v12 se for analisar a potencia e oq ele entrega chega a ser economico, generalizando pq qm compra e anda nesses carros nao ta ai pra consumo.
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mas em compensação mande parar a frota de caminhões brasileira por hum dia. o brazil para tbm…
e outra, um v12 se for analisar a potencia e oq ele entrega chega a ser economico, generalizando pq qm compra e anda nesses carros nao ta ai pra consumo.
bem desas, um desses deve fazer o q? 4-5km/l de pé embaixo.
econômico mesmo é o vette. o zr1 eu não sei mas os outros nem entram na lista de gas guzzlers nos usa.