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  4. [duvida] qual a real vantagem em usar amplificador de faisca

[duvida] qual a real vantagem em usar amplificador de faisca

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  • L Offline
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    leotasca
    escreveu em última edição por
    #62

    http://forum.carrosderua.com.br/index.phposhowtopic=127395&st=0

    outro tópico com muitas discussões sobre o assunto.

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      #63

      zé, mas se o problema é fazer o teste, basta comprar o negócio e medir, ué. qualquer um pode fazer dessa forma.

      faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

      ele não é obrigado a fornecer um produto de graça pra você testar, mas não pode evitar de qualquer um simplesmente colocar o carro no dina e medir, não é? é só fazer.

      de repente até uma usada e revisada (pra garantir que esteja ok) pra ficar mais barato, sei lá…

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      • L Offline
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        escreveu em última edição por
        #64

        quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

        outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

        o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

        esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

        outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

        falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

        eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

        uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

        ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

        voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

        isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

        1 Resposta Última resposta
        • Z Offline
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          Zé chedid
          escreveu em última edição por
          #65

          quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

          outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

          o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

          esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

          outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

          falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

          eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

          uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

          ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

          voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

          isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

          eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

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            2Real
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            #66

            quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

            outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

            o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

            esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

            outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

            falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

            eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

            uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

            ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

            voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

            isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

            esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…

            quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.

            só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?

            foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.

            1 Resposta Última resposta
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              #67

              quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

              outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

              o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

              esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

              outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

              falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

              eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

              uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

              ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

              voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

              isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

              esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…

              quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.

              só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?

              foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.

              aí melhora a conversa, pelo menos fica mais normal do que deveria acontecer que é a mistura enriquecer e nao empobrecer. sim, a i.e. original vai voltar a mistura pra estequiometrica em marcha lenta, isso de cara significaria que o carro está mais economico, pois pra mesma situação, diminuiu o tempo de injeção.

              é esse tipo de coisa que eu gostaria de conferir na pratica e com ferramentas decentes. nao tem nada a ver com desmascarar ninguem, nem eu nem ninguem aqui precisamos disso. a questao é só responder ao questionamento do titulo deste tópico, que é a real vantagem de usar amplificador de faisca . real pra mim nao é senti diferença . eu estou propondo numeros e dados reais, confiaveis e normatizados.

              o mesmo raciocínio eu (eu) aplico a chips de potencia e esse é outro tema que cria discussão. na minha opiniao chips de potencia nao trazem ganhos significativos. porque? porque coloquei 3 modelos de motores diferentes no dinamometro de bancadae o maximo que consegui de ganho foram 3% e isso simplesmente morre na margem de variação entre um motor e outro (sao iguais, porem, diferentes, tem sim uma pequena variação de um motor pra outro) isso testando muitas combinacoes de avanço de ignicao e mistura, sempre respeitando as temperaturas maximas de gases de exaustao informadas pela montadora e a temperatura maxima aceitavel no catalisador e o que digo é isso, nao consegui tirar mais potencia que o original, o que consegui foi uma curva na risca da original com uma merrequinha a mais, mas nem considero porque cai na margem entre um motor e outro

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              • Z Offline
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                Zé chedid
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                #68

                quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…

                quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.

                só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?

                foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.

                aí melhora a conversa, pelo menos fica mais normal do que deveria acontecer que é a mistura enriquecer e nao empobrecer. sim, a i.e. original vai voltar a mistura pra estequiometrica em marcha lenta, isso de cara significaria que o carro está mais economico, pois pra mesma situação, diminuiu o tempo de injeção.

                é esse tipo de coisa que eu gostaria de conferir na pratica e com ferramentas decentes. nao tem nada a ver com desmascarar ninguem, nem eu nem ninguem aqui precisamos disso. a questao é só responder ao questionamento do titulo deste tópico, que é a real vantagem de usar amplificador de faisca . real pra mim nao é senti diferença . eu estou propondo numeros e dados reais, confiaveis e normatizados.

                o mesmo raciocínio eu (eu) aplico a chips de potencia e esse é outro tema que cria discussão. na minha opiniao chips de potencia nao trazem ganhos significativos. porque? porque coloquei 3 modelos de motores diferentes no dinamometro de bancadae o maximo que consegui de ganho foram 3% e isso simplesmente morre na margem de variação entre um motor e outro (sao iguais, porem, diferentes, tem sim uma pequena variação de um motor pra outro) isso testando muitas combinacoes de avanço de ignicao e mistura, sempre respeitando as temperaturas maximas de gases de exaustao informadas pela montadora e a temperatura maxima aceitavel no catalisador e o que digo é isso, nao consegui tirar mais potencia que o original, o que consegui foi uma curva na risca da original com uma merrequinha a mais, mas nem considero porque cai na margem entre um motor e outro

                agora sim lost… vc definiu tudo, só uma observação estes dos chips num vale para carro turbo ond evc pdoe subir um pouco a pressão de forma eletronica.

                1 Resposta Última resposta
                • L Offline
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                  escreveu em última edição por
                  #69

                  agora sim lost… vc definiu tudo, só uma observação estes dos chips num vale para carro turbo ond evc pdoe subir um pouco a pressão de forma eletronica.

                  com certeza. estou falando de motores perfeitamente originais de fabrica e aspirados :d

                  nos aspirados da pra conseguir uma merrequinha a mais, porem, saindo dos valores de tolerancia, o que nao é legal…

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                  • G Offline
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                    Gui_Jpa
                    escreveu em última edição por
                    #70

                    faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                    quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                    outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                    o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                    esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                    outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                    falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                    eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                    uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                    ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                    voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                    isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                    eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                    se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

                    1 Resposta Última resposta
                    • F Offline
                      F Offline
                      Flavio Cruz
                      escreveu em última edição por
                      #71
                      • 15 meu…
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                      • Z Offline
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                        Zé chedid
                        escreveu em última edição por
                        #72

                        faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                        quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                        outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                        o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                        esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                        outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                        falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                        eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                        uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                        ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                        voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                        isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                        eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                        se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

                        coloco 30,00 só para ver este teste

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                          #73

                          faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                          quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                          outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                          o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                          esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                          outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                          falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                          eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                          uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                          ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                          voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                          isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                          eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                          se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

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                            #74

                            faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                            quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                            outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                            o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                            esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                            outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                            falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                            eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                            uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                            ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                            voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                            isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                            eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                            se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

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                              faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                              quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                              outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                              o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                              esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                              outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                              falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                              eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                              uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                              ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                              voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                              isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                              eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                              se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

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                                faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                                quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                                outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                                o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                                esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                                outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                                falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                                eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                                uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                                ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                                voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                                isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                                eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

                                se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.

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                                  #77

                                  faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.

                                  quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.

                                  outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.

                                  o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.

                                  esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.

                                  outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.

                                  falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.

                                  eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.

                                  uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.

                                  ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.

                                  voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.

                                  isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.

                                  eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.

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                                          gente, num sei o que aconteceu…... mandei uma reposta ela virou umas 10. tentei editar todas, mas num deu tempo. desculpem

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