[duvida] qual a real vantagem em usar amplificador de faisca
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olha, até hoje eu num engulo essa de que a energia de disparo aumenta a energia de reação… se vc tem um revolver e o gatlho martela a bala com 1n ou 10n quem faz a bala acelerar é a quantidade de polvora (no caso da câmara ar+combustivel).
a diferença entre a amior energia de reação pra mim é qdo a condição de disparo é adversa (seja porque a mistura esta pobre demais, o dielétrico muito grande devido a pressão extremamente elevada, ou perda de energia de disparo devido a fugas, etc) o
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streit, uma faísca com maior energia, dispara a queima mais rápido… assim o pico de pressão na camara ocorre antes, na teoria... na prática só com um transdutor mesmo para confirmar a tese
não faz muita diferença. após iniciada a queima, o combustível vai queimar todo o oxigênio até que ocorra a explosão. uma faísca mais forte não vai fazer a frente de chama se propagar mais rapidamente.
o que ocorre na realidade, é que devido à rotação elevada ou mesmo a maior quantidade de ar+combustível dentro do cilindro, fica mais difícil existir a centelha.
dessa forma, um sistema de ignição para motor preparado deve não somente aplicar uma tensão maior na vela, mas também deve fornecer mais de um pulso, pois é comum nessas circunstâncias que a primeira tentativa falhe. mesmo que a tensão seja altíssima, pode acontecer de não ocorrer a centelha.
é isso o que as ignições tipo msd 6al e outras similares fazem. elevam um pouco mais a tensão do que o original e fornecem mais de um pulso.
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eu num discuto mais sobre o assunto com ninguem que seja fã do sistema… só apresento os fatos... o ganho da ordem de até 6,5% acontece nas piores condições (bobina simples, distribuidor (rotor incluso), cabos longos, coletor umido, mistura mal formada (carburador monoponto ou suplementar mijando combustivel a torto e direito) etc)não que dizer que vá efetivamente ganhar isso.. em 91 ainda éra carburado e perdeu 4% até porque teve que emporebrecer a mistura (só olhar no catalogo dos carburadores da épcoa antes e depois) pra num estragar catalisador segundo, abrir gap de velas indefinidamente tbm num da ganho a partir de certo momento... 1,2mm é ja aonde num existe ganho em nenhum caso... antes disseo na maioria dos casos ja num tem vantagem em abrir...
concordo plenamento contigo e ainda falo sobre os 1000% de ganho usando o gerenciador de bicos do mesmo fabricante…
consegue em carros mais antigos que tinhammenos taxa igniçao piores e etc...
pois o mesmo motor ap de 82cvs e o atual de 102 nunca terao o mesmo rendimento percentual e claramente no mais antigo fica muito mais fácil conseguir os ganhos oferecidos.
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o manual da ngk que o cm fala e pelo visto voces tambem conhecem, cita os 1,2 mm que eu disse no texto anterior e foi repetido aqui é o limite de um sistema com distribuidor, 0,1 mm de abertura equivale a 1° de avanço, isso já vi varios foruns dizendo, inclusive o do cm. na pratica a simples instalação de uma ignição de alta potencia e a abertura do gap, qualquer carro começa a ter respostas mais rapidas, gira mais alto e fica mais economico. isso é fato. a uns dois anos atraz perguntei para o overspeed, não sei se vai lembrar, sobre o limitador de giro nos mi, era por causa disso, o 2.0 mi original amarra depois dos 5.000 rpm, depois da taxa e ignição ele passa facil dos 6500 que era o limite de giro original, que passei pra 7.000.
fiz mecanica no senai a 20 anos atraz e tive uma boa noção sobre o assunto, e digo que usei ignição de alta potencia por duas vezes na minha vida, uma msd em um ap 2.0 efi alcool original com 1 mm no cabeçote ( proximo a 14:1 taxa) a mais de dez anos e em um 2.0 mi gasolina que a quase 3 anos retifiquei todo o motor, com peças originais vw mais rebaixo que ficou nesses mesmos 14:1 de taxa. como na epoca procurei e não achei o 027.7 (026be) e ninguem sabia nada sobre a troca, optei por um 037.1 do 2.0 efi gasolina que é muito bom tambem.
nos dois casos, com as mesmas taxas, no efi com a ignição msd usava 0,8 de gap , sem ela falhava com 0,6. no 2.0 mi, que trabalha originalmente mais pobre que a efi, sem a ignição consigo no maximo 0,6 mm de gap com velas novas e resistivas, com a cm plus uso com 0,9 ou até 1 mm e velas diretas grau 8.
o quero deixar claro aos amigos, não existe preferencias ou qual é melhor no meu caso, usei as duas e se tivesse que escolher entre elas, escolheria a plus novamente porque atendeu melhor o que eu precisava, e com custo muito inferior. foi custo beneficio, não fui atraz de beleza, marketing ou fofocas da internet, até porque se fosse a msd é mais bonita, tem midia muito mais bem feita e ninguem fala mau do dono dela.
quanto a resistencia e queima das bobinas, realmente 60.000 é um valor alto demais, mas sabe quando isso é atingido na realidade, principalmente com um distribuidor entre a bobina e a vela?? nunca. minha bobina mi original queimou um ano após a instalação da cm plus em 2009, para uma carro fabricado em 1999/2000, dez anos e na epoca mais de 120.000 km de uso, sempre vou ter a dúvida se foi pela plus ou por estar velhinha mesmo, a nova bosch mi esta a 2 anos sem problema algum.
e para finalizar, em um ciclo otto de 4 cilindros com multiplas centelhas, pequem o manual da msd com o tempo de intervalo entre essas multiplas centelhas e façam as contas, isso não funciona acima de 3000 rpm, justamente onde a turbina começa a assoprar ou um aspirado começa a desenvolver seu pico de torque, que vantagem leva isso. se alguem conseguir explicar, aceito pois ninguem ainda me convenceu, nem a materia tecnica do site a msd americana.
tudo é uma questão de conhecimento e tecnica, somando as duas se consegue muita coisa boa, e volto a dizer, não existe magica, aspirado é taxa, um bom comando e uma boa ignição, se quer mais instala logo um turbo com um bom gerenciador e pronto. cada um escolhe o que quizer, e se alguem gosta de dizer algo contra e gosta de competições, é só chamar eles ,alinhar e ver qual chega primeiro. seria muito legal compararmos dois carros iguais , um com msd e outro com cm plus, não pra criar inimizades, mas para termos certeza de qual é que traz os melhores resultados, o problema é que normalmente vira pessoal. pronto, fica tudo resolvido e sai todo mundo feliz… -
por isso que vcs não são levados a sério, e suas práticas se tornam nulas e desacreditadas… é muita contradição e mimimi
dá ou não dá 60kvó??? o cemtelha diz que dá, e agora??? pq sabe como é, lei de ohm... se não dá os 60kv não dá a corrente que ele diz ter... daí a energia já não é a divulgada.... e daí a casa caiu
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essa questão dos 60k é relativo. depende de uma série de fatores que vão além da ignição. a cmplus entrega no primário da bobina no mínimo 600 v. a ignição original , se estiver boa, vai entregar 340 v. com uma bobina mi com relação de 70:1, a plus entrega pelo menos 42000 v, enquanto a original vai ficar nos 23800 v.
se usar uma bobina com relação de 100:1, chega nos 60k.
o maior problema nas ignições originais, é que o tempo de queima diminui muito com o aumento da rotação.
até uns 2500 rpm o tempo de queima de uma ignição original (mi) fica nos 9 micro segundos (que até pode ser eficiente para a queima da mistura), mas a 6000 rpm o tempo de queima abaixa para menos e 3 micro segundos. quando isso ocorre a taxa de falhas de ignição aumenta e o carro perde potência.
a cmplus com a bobina mi tem um tempo de queima de pelo menos 200 micro segundos em toda a faixa de rotação do motor. com isso a taxa de falhas diminui e se perde menos potência.
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quase instalei essa ignição faisquenta na minha máquina de lavar, mas fiquei com medo de triturar minhas roupas.
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bom dia a todos,
encontrei esse topico por acaso na web e ingressei no forum pra conversar sobre o assunto.
dei uma lida nele e do que me lembre agora, falando da tensão (em kv) de centelhamento: ela é variavel. a ignição disponibiliza um valor maximo possivel (40kv…60kv), porem a centelha pode saltar com valores menores, a depender da posição do acelerador e da rotação. a pior condição é de pé embaixo, wot.
misturas pobres (secas) tem maior dificuldade de centelhar que misturas ricas (umidas). porem, misturas excessivamente ricas roubam potencia.
quanto maior o gap e maior a energia aplicada na camara, maiores as chances da combustão ocorrer, e maior é o inicio da frente de chama. porem, toda ignição por centelha depende da propagação da chama. o que basicamente se busca com ignição é não precisar enriquecer pra conseguir centelhar e queimar sempre, dai entra a condição onde se abre a vela e a maior voltagem requerida pela maior abertura da vela.
motor de pe em cima pode rodar pobre, desde que consiga centelhar e queimar. nessa condição especifica, a economia só vem se centelhar e queimar pobre, entao a abertura da folga da vela busca fazer a centelha atingir mais moleculas da mistura, estimulando que ela se inicie, esse é o 1º passo. o 2º é que ela se propague depois de ter se iniciado.
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bom dia a todos,
encontrei esse topico por acaso na web e ingressei no forum pra conversar sobre o assunto.
dei uma lida nele e do que me lembre agora, falando da tensão (em kv) de centelhamento: ela é variavel. a ignição disponibiliza um valor maximo possivel (40kv…60kv), porem a centelha pode saltar com valores menores, a depender da posição do acelerador e da rotação. a pior condição é de pé embaixo, wot.
misturas pobres (secas) tem maior dificuldade de centelhar que misturas ricas (umidas). porem, misturas excessivamente ricas roubam potencia.
quanto maior o gap e maior a energia aplicada na camara, maiores as chances da combustão ocorrer, e maior é o inicio da frente de chama. porem, toda ignição por centelha depende da propagação da chama. o que basicamente se busca com ignição é não precisar enriquecer pra conseguir centelhar e queimar sempre, dai entra a condição onde se abre a vela e a maior voltagem requerida pela maior abertura da vela.
motor de pe em cima pode rodar pobre, desde que consiga centelhar e queimar. nessa condição especifica, a economia só vem se centelhar e queimar pobre, entao a abertura da folga da vela busca fazer a centelha atingir mais moleculas da mistura, estimulando que ela se inicie, esse é o 1º passo. o 2º é que ela se propague depois de ter se iniciado.
eu coneço você de outro forum…...
o seu tópico por lá é muito interessante e se a pessoa tiver vontade de ler irá entender e aprender bastante.
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resumindo, vendem como ignição de 60kv e trocentos ma de corrente porém na prática ela manda o necessário pra sair faísca na vela… agora vem a duvida? é necessário tudo isso??? ou 40kv já resolvem para um turbo encharcado no alcool???
60kv,,,,,,, e muitas virgulas, ninguém anda com uma bobina de 1:100 entao isso ja te responde alguma coisa…......
a vela é quem solicita, mas você sinceramente pensa que a msd e tantas outras caminham na direçao de multiplas faiscas e sem todaesta energia demoniaca atoa???
outra coisa o fabricante da engenhoca manda você regular em carro turbo começando em 0,45 e ir aumentando e ja falou para conhecidos várias vezes que no turbo nao seria bom o gao passar de 0,5 a 0,6 no max, entao a diferença nao é tao absurda assim.
lembrando ainda como mencionado pelo over esta igniçao so apresenta resultados e influencia quando o sistema é muito deficitário.
pra min toda a potência da plus serve para uma coisa: furar cabo e bobina
esqueceu também de dar pane e te deixar na mao, porque você acha que ele vem com um dispositivo para emergências???? o tal de shortplug???
o fabricante sabe que as chances de pane e falhas sao enormes…......
mas vejamos bem, existe um pulsador de bico dele que ja vem com a igniçao incorporada e esta mesma igniçao é indutiva e nao capacitiva, entao ele criou mais uma caixinha de marmitex para auferir novos lucros pois a incorporada nao é estas coisas.
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pra min toda a potência da plus serve para uma coisa: furar cabo e bobina
a tensão alta é estrategia de marketing. não precisa dos 60kv. qualquer valor entre 40 e 50kv já está ótimo, até mesmo porque os valores de abertura de vela recomendados são de até 1,4mm.
a estrategia de marketing é a seguinte: a energia em milijoules é calculada pela fórmula j = (v^2 x c)/2 (tensão ao quadrado vezes o valor do capacitor), então pra dizerem que é a mais forte da terra, elevou-se a tensão pra valores nunca necessários. como a tensão está ao quadrado na formula, é muito mais impactante no resultado da energia do que o valor do capacitor.
seria mais coerente (com a ideia da busca de ganhos) aumentar o valor do capacitor, e isso aumentaria ainda mais a duração da centelha.
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eu coneço você de outro forum…...
o seu tópico por lá é muito interessante e se a pessoa tiver vontade de ler irá entender e aprender bastante.
seja bem vindo.....
obrigado companheiro, fico grato pelo elogio,
quanto aos ganhos em potencia são pequenos em carros aspirados. o torque é que fica mais plano, e a curva de torque do motor sobe nas extremidades (baixa e alta), com uma ligeira vantagem na região de baixa rotação, e o torque vem com menos acelerador. junto a menor posição do acelerador existe a condição de queimar misturas com menos comsbutivel.
outra coisa que me lembrei é que pra se avaliar qualquer ignição precisa fazer um ciclo de entrega de potencia e um ciclo de consumo especifico. no ciclo de potencia maxima é feito com o acelerador no maximo e os ganhos sao pequenos ou nulos pq o motor já opera rico nessa hora, e misturas ricas queimam facilmente, nao precisando de tanto estimulo.
para avaliar o consumo precisa fazer um ciclo urbano ou rodoviário num regime usual, porem longe da potencia maxima. quanto mais longe da potencia maxima o motor estiver, maiores são os ganhos.
uma comparação de medições a 60km/h constantes (com e sem ignição) mostram maiores ganhos no uso de ignição do que se a medição for feita a 100km/h, e quanto maior a velocidade, maior a potencia e os ganhos tendem a zero.
outro fator que afeta o consumo é a chamada condição transiente: no dinamometro o motor opera mais constante que na rua. isso afeta o consumo pra pior ou melhor. normalmente no dinamometro o consumo é muito melhor que na rua, com ou sem ignição, pq o motor está operando de forma mais constante no dinamometro.
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tá perai, e volta o cão arrependido das contradições…
o cm die que dá 60kv na ponta da vela. vc está dizendo que nunca?????
e agora??????
caro menegoto, não existe contradição, existe muitos outros fatores para se chegar nos 60.000 volts, tem idéia em que situação uma vela vai pedir essa voltagem?? uma das formas de chegar já foi
apresentada pelo anderson no fator de transformação de uma bobina. pelo que me lembro, não existe nenhuma original com relação 100:1.
passa a coleira pra mim agora…..rsrsrs.
por isso que vcs não são levados a sério, e suas práticas se tornam nulas e desacreditadas... é muita contradição e mimimi
voces é muito abrangente, não faço parte de nenhum grupo de discussão, muito menos nenhuma quadrilha, portanto quando se referir a mim pode chamar como vasco mesmo pois respondo pelos meus atos e pelo que escrevo, sem expor ninguem muito menos defender um ou outro produto.
dá ou não dá 60kvó??? o cemtelha diz que dá, e agora??? pq sabe como é, lei de ohm... se não dá os 60kv não dá a corrente que ele diz ter... daí a energia já não é a divulgada.... e daí a casa caiu
chega nos 60kv, porem é rarissimo qualquer vela pedir uma voltagem dessa grandeza.
na verdade chegou o depoimento do jmvieira, dentre as coisa que ele relatou, segue alguns principios basicos a serem entendidos e ele novamente explanou que vou repetir.
um motor original gasolina com pouca taxa de compressão como os ultimos carburados e primeiros injetados mono-ponto em wot a 6000 rpm pede 23kv de energia para centelhar nessa condição, sabe quanto uma cm plus , msd, mallory ou tech race vai mandar se for instalada nessa mesma condição??
os mesmo 23 kv, pois é o que a vela está pedindo a bobina, que repassa para o modulo, não existe mais ou menos, quem manda é a vela de ignição…..
normalmente o gap das velas, é dimensionado conforme o limite do que a ignição pode fornecer de corrente, por isso com pouco desgaste nas velas os carros já começam a falhar.
com qualquer ignição de alta potencia, disse qualquer, voce consegue abrir gap e aumentar frente de chama, enfim, tudo que já foi repetidamente dito aqui, porem tudo tem um limite, e logico que a que demandar mais energia é a que vai obter mais força.
para uma original, não vejo necessidade de uma ignição, mas quando falamos em um forum onde todos ou quase todos tem no minimo um cabeçote rebaixado, acho de fundamental importancia um ignição de alta potencia, independente de marca, fornecedor , brasileira ou importada.
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alguem se propoe a explicar qual é a real necessidade de multiplas centelhas, sabendo que pelos manuais da msd elas não tem tempo para funcionar sendo otimista acima dos 3000 rpm que é onde todo motor começa a chegar proximo do seu pico de torque ou onde as turbinas bem dimensionadas começam a assoprar??? pergunto isso pois é um marketing muito forte em cima disso, e é realmente de fundamental importancia??.