Volkswagen apresenta sharan 2016 reestilizada
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a minivan volkswagen sharan, fruto de uma associação com a ford (que originou também a galaxy e a seat alhambra), chegou ao mercado europeu em 1995 mas nunca foi sondada pela volks para ser comercializada no brasil. agora, a segunda geração do modelo de sete lugares passa por uma reestilização leve: além do novo estilo, suas motorizações estão até 15% mais econômicas e a conectividade com smartphones e tablets – tão utilizados hoje em dia – foi aumentada.
por fora, a sharan ganha novo desenho interno dos faróis e lanternas (com iluminação de leds), para-choque traseiro com pequenas fendas e novas rodas aro 18”. o interior traz novo volante (herdado do golf vii), comandos do ar-condicionado redesenhados e variações nos revestimentos empregados, além do recurso appconnect, que se integra com o mirrorlink, android auto e car app para permitir o uso de aplicativos dos dispositivos móveis na central multimídia do carro, oferecendo feedback do toque mais rápido, cálculo de rota mais rápida e menor tempo de inicialização do sistema.
há também vários dispositivos eletrônicos de segurança: automatic post-collision braking system (caso ocorra uma colisão, o carro inicia a frenagem sem intervenção do motorista), front assist (monitoramento do tráfego à frente), city emergency braking (frenagem em caso de iminência de colisão, em baixas velocidades), lane assist (mantém o veículo na faixa em que trafega), adaptive cruise control (controlador de velocidade adaptativo), a terceira geração do assistente de estacionamento park assist e o blind spot monitor (alerta sobre veículos que trafegam em pontos cegos, durante mudança de faixa).há duas opções de motor tsi, movidos a gasolina (1.4 de 150 ou 2.0 de 220 cavalos, este último com 20 cv a mais) e outros três movidos a diesel, todos 2.0, com 115, 150 ou 180 cavalos. com exceção do motor a diesel menos potente, todas as versões podem receber o câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas, que desacopla o motor da transmissão quando o pé não está no acelerador, o que gera a economia de combustível de até 15%.