Drift de ayrton com audi s2
-
essa é velha, mas estava relendo e acho que vale um post…
? como na mêsica: simply the best...
em dia de democracia , nada como ouvir a voz rouca das ruas.
esse aqui é do sempre genial edgard mello filho e, sem demagogia, me fez rir e chorar. é um texto gigantesco - culpem o fred - mas vale a pena.
estava na minha sala no autódromo quando o celular tocou. era o chefe.
tudo bem aí?
“tudo, chefe, o que manda?
“seguinte, preciso ver algumas coisas aí. preciso dar uma olhada porque o belga (roland bruynseraede, o charlie whiting da época) vai chiar, vai ter que mexer no berger e no mergulho
“você vem com o esquilo e vamos dar uma volta com a on?a
on?a era um opalão quatro cilindros, preto, quatro portas. um coitado. ele estava caindo de podre e graças ao querido amigo paulo taliba consegui pegar o carro para o autódromo num rolo inacreditável entre departamentos. e acredite se quiser: o chefe se divertia muito guiando a on?a. uma vez, duas ou tr?s semanas antes do gp do brasil de 1994, ele me ligou e disse: “vou aí dar uma repassada nas obras, faz o shakedown do on?a”.
o shakedown era colocar 42 libras nos pneus dianteiros e 39 nos traseiros (ali?s, as únicas coisas novas do carro, presente dos bons amigos da pirelli, quatro radiais 185 nos trinques), além de checar o arame da porta dianteira direita para ver se estava firme sem ataques de ferrugem.
ele ria muito e nos divert?amos, principalmente quando eu, para dar um tempero, imitava o locutor da tv e narrava as voltas contra um imagin?rio piloto de pequena estatura e nariz enorme, docemente apelidado de narizinho . e um grande urso ingl?s chamado “roaaarrr”, com suas luvas uma de cada cor, vermelha na mão direitae azul na mão esquerda. um canh?o, rapid?ssimo. daqueles tipos que você acabava até gostando. a gozação em cima de roaarr é que demorava um pouco para cair a ficha dele.
deixei a on?a pronta, mas aquele dia seria especial. ele chegou por volta das 17h20, com uma perua audi s2. x-tudo. turbo, cinco cilindros, jogada no ch?o, aquelas rodas absurdas. aquele barulho metálico ardido de motor bravo (as bmws também tám esse barulho característico de isca, pega).
sentei no lado direito, passei o cinto e já cutuquei: “isso aqui anda ou é para ir é missa?”
“por quê?”
“nada, só estou perguntando”
entramos pelo portão de cima mesmo e viramos é direita, rumo ao s com o nome dele. no comeão da descida, paramos. ele ficou olhando para a brita. não perdi a viagem: “está lembrando do esparramo que o teu parceiro made in usa (andrettinho) fez na largada do gp desse ano, aqui?”
“isso acontece”, desconversou.
na sa?da da segunda perna, ele contou: “aqui foi a primeira vez que a luz de pressão de óleo acendeu no final do gp do brasil. eu vi de relance e fiquei imaginando se não tinha sido impressão. me preparei para olhar na outra volta e a tensão aumentou porque eu estava controlando o damon e o alemão que vinham atrás. eu estava muito ligado neles porque o damon usava aquele carro de outro planeta e o alemão tinha aqueles cavalinhos a mais que o meu motor, por estar usando uma série é frente”. perguntei seco: “não tem jeito de mexer neste contrato da benetton com a ford?”. a resposta foi meio desanimadora: “o ron está tentando, mas não vai ser fácil, o flavio (briatore) está marcando em cima .
foi a deixa para matar a curiosidade: “além da distribuição pneum?tica, tem mais alguma coisa na usina, não tem?”, perguntei. a confirmação veio, como sempre, discreta: “?, tem algumas coisinhas”. emendei para não perder o momento: “quantos cavalinhos o motor do alemão tem a mais tem a mais que o teu?”
ele, como sempre modesto, respondeu: “um pouco”.
cheguei junto, agora é a hora: “um pouco quanto? uns 90 hpo”. estava difácil tirar informação do homem. “não, menos”, falou. resolvi forçar mais um pouco, já perto do limite: “70? fala aí ”. ele manteve a guarda alta: não sei .
agora vou cutucar para tirar o cidadão do sório e arriscar o meu pesco?o: senhoras e senhores, estamos entrevistando um piloto de f1 que não sabe quantos cavalos tem o seu motor, é espantoso ”
foi o tempo de encolher o pescoão e levantar os ombros.
o que veio a seguir foi em tr?s idiomas: portugu?s, ingl?s e, sou capaz de jurar que alguma coisa em japon?s: “piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii (censurado) ficou p piiiiiiiiii da vida.
senti que poderia ser o momento e mandei uma paralela: “não apela, vou chutar 40 a 45 burritos a mais”. sil?ncio, deu até para ouvir um pouquinho do cd do phill collins. armou um bico e completou com um muxoxo: “hummm, por aí”. [nota do boi: essa eu quero dedicar aos schumaquistas teenagers que falam lerda sobre o motor do senna em 93. calem suas bocas e vão aprender sobre f-1.]
precisei dar uma descontra?da no ambiente: “respeitável poblico, além de perder o lugar para o anão na williams, ainda guia corrida a corrida com 40 cavalitos a menos no motor ”
a seguir, momentos de uma leve baixaria e muita risada. quando estávamos no final da descida do lago, já apontado para a subida do laranjinha, o chefe veio com mais uma: “essa sa?da do lago me preocupa, se der uma escapada em pondulo, com chicotada ao contrário, vai bater feio, precisava dar um jeito de mexer aqui”. rebati: “já pedi para os engenheiros da emurb darem uma olhada no que é que dá para fazer. aqui tem um complic?metro, chefia: a conflu?ncia dos lagos. a única sa?da de emerg?ncia é colocar o guard-rail mais próximo da pista para não deixar ganhar velocidade na hora que esparramar. o problema, chefe, é a hora que der uma pregada bem caprichada do lado esquerdo. a lámina vai devolver e o “elemento” vai cruzar a pista de volta para o lado direito. precisa ver se não pega ninguém, nenhum anu errante no contrapo da biaba”. ele me deu uma olhada, armou uma risada de canto de boca, e conferiu: “elemento, anu errante, contrapo da biaba?
devolvi bem curta: ”chefia, você entendeu, não estica”.
quando chegamos ao cotovelo - ou bico de pato -, ele comentou: “aqui acendeu de novo a luz da pressão e desta vez eu vi e envelheci. só me faltava esta, estava no final da prova. na ?frica do sul devia ter chovido 15 voltas antes, e aqui, essa? ainda bem que o motor, que já tinha dado umas amarradas nas voltas atrás do safety-car, aguentou, já estava uma barra e agora a fisa ainda me penalizando não sei até agora por que. fiquei um tempão atrás do erik (comas, que foi o rei do ventilador no gp, pois arrumou time penalty para todo mundo) e, quando ele tirou o po e me mandou passar, os caras me deram o ponalti”.
(n.r. tánel do tempo, forward: montoya, aquela punição na mal?sia, tá vendo como é coisa antiga? aposto que são os mesmo daquela época. ali?s, para mim esta turminha já vem daquele esc?ndalo do japão – tánel do tempo rewind).
subimos a junção e, no final do caf?, ele diminuiu. levou a x-tudo para o lado direito, deu uma provocada para o lado esquerdo e chamou o freio de mão. currupeio perfeito. viramos 180? e já estávamos voltando para o caf?, iniciando a descida para junção. pensei: acho que é agora, vou ati?ar.
“respeitável poblico, no espet?culo de hoje teremos don becon e sua peruazinha”, brinquei.
peruazinha foi a palavra m?gica. cutuquei a fera com vara curt?ssima.
“você vai ver o que isso anda”.
infernizei: “? bom mesmo, porque os caras da bmw estiveram aqui na semana passada e eu executei uma m3. achei que anda muito, por isso estou achando isso aqui meio lerdo”. aí o homem pegou no breu: “então vamos ver quanto vira nesta pista ao contrário, você tem idéia?”, perguntou. pensei comigo… consegui incendiar a fera ...
completei jogando mais um pouco de gasolina: “não sei, mas vou abrir o relógio e navegar: atenção, siviero para biasion, junção é direita, freada forte e quarta, po embaixo”.
a partir deste momento foi só pintura. adrenalina pura, movimentos precisos, derrapagens controladas, controle absoluto, um conjunto de ordens e contra-ordens que a s4 obedecia docilmente, como que sabendo quem manda, quem é o dono. o carro não ia para onde queria, e sim para onde “ele” queria e colocava. o cheiro de borracha queimada já era forte dentro do habit?culo.
começando a subir o mergulho, mandei:“pironnen para kankkunen, direita de alta, quarta, po embaixo”. quando ia avisar do bico de pato, o cotovelo tinha chegado. o problema é que sa?mos meio atravessados para o lado contrário da curva que era para a esquerda (n?s estávamos andando ao contrário). nos últimos metros antes de passar do ponto e com um improviso esporita, ele “inventou” um pondulo que, sinceramente, não sei onde ele foi buscar. absurdo, já todo torto, ele deu uma provocadinha e a barata entrou na dele, amea?ou voltar, eu só ouvi ele dizer: “te peguei ”. a partir da? foi mais ou menos assim. na pequena balançada da direita para a esquerda, ele percebeu antes e pendurou nos alicates (abs). o barulho lá embaixo na frente era característico: “cram...cram...cram = tradução: não vai travar”.
quando a frente amea?ou entrar, ou melhor, quando a traseira amea?ou soltar, eu só ouvi um “rrrrrrrrrrrrrrrriiiiiippp”. freio de mão puxado, ni qui, travou o eixo lá atrás, foi-se a traseira. quando ela foi, assinou a senten?a de execução do carro. o torpedo como um todo começou a contornar, girando sobre um eixo imagin?rio bem no meio do carro, fazendo uma meia lua, até chegar perto da metade da entrada do bico de pato.
não sei se vocês estão percebendo a magia da manobra. até aí, ele só vinha trabalhando com forças atuantes, sistema de freio em sequências de derrapagens controladas. naquela sucessão de manobras, ele já vinha com a mão direita selecionando uma marcha adequada para a sa?da. a curva que era para ter passado, não passou. nés estávamos dentro dela, quase apontados para a sa?da, com a marcha ideal selecionada e a plataforma motriz em stand-by esperando a vez dela. chegou. lembro que bati os olhos no veloc?metro estávamos entre 95 e 105 km/h. aquele era o ponto. o po direito dele foi junto com o meu berro: “d?-lhe g?s ”. naquele momento eu relembrei a ira dos deuses enfurecidos e a brutal potência da usina turbocomprimida da casa de ingolstadt. absurdo, absurdo, eu não conseguia definir se era castigo do c?u ou coice de mula: com as costas coladas no banco, via a s4 seguir uma trajet?ria muito bem definida a caminho do pinheirinho.
sem deixar cair a peteca, emendei: “kivimavi para allen, terceira marcha cravado sem tirar o po”.
mas sempre tem um mas. quando ele apontou puxando para a direita, o foguete empurrou um pouquinho é frente, amea?ando alargar a trajet?ria. junto com a tentativa de reação, ele imediatamente telegrafou o acelerador, fazendo a traseira escorregar e ficar mais ou menos a uns 15? apontada para o lado de dentro da curva. era tudo o que ele queria para chamar potência no acelerador. fizemos o pinheirinho e o s (antigo) em dois pondulos. quando chegamos perto da zebra saindo do s e a caminho do laranjinha (só relembrando que estamos andando ao contrário na pista), comentei: “nossa o que é no chão esse torpedo o que fala essa usina e uma estupidez ”. ele completou “você vai ver nas de alta”. ao ouvir aquilo fiz uma reflex?o: “senhor, vou testemunhar a verdade, vou conhecer de perto o toque divino de um dos eleitos”.
o motor urrando, o turbo descarregando, a velocidade crescendo, o laranjinha, a subida do lago veloc?ssima com freada forte para a segunda perna na entrada da reta a caminho do berger.
todo o berger é direita (n?s estamos andando ao contrário). o pondulo veloz direita esquerda para subir o s dele. e mais, a encardida chegada da junção morro abaixo, quinta a pleno. não teria como descrever para vocês, não encontraria palavras. são sensações que você sente quando por exemplo entra num louvre e descobre nomes como leonardo da vinci, raffaello sanzio, michelangelo merisi, rembrandt harmensz. ou quando ouve antonio vivaldi, franz schubert, wolfgang amadeus mozart, ludwig von beethoven, johann sebastian bach ou mesmo uma rhapsody in blue , de gershwin.
quando você percebe que está com alguém que faz parte desta lista dos “eleitos”, como os citados acima, você se sente especial. você vive um pequeno momento especial, que você vai levar para o resto da sua vida sem esquecer um detalhe.
poesia ou não, sempre tive a impressão que deus manda uns caras aqui na terra para mostrar como ele faz as coisas. mas, edgard, não dá para contar? desculpe, não dá. eu não tenho como descrever reações, comportamentos, atitudes, antecipações, acima de 200 km/h. você simplesmente fica olhando sem querer perder nada. é isso.
não dá para contar, é uma coisa sua, como foi de gagarin, carpenter, armstrong e buz aldrin. como você quer ver tudo e não perder nada, alguma coisa você registra. o resto, você absorve. acho que demos umas oito voltas, depois da terceira virou rotina, conversamos, demos risada, eu xinguei a fisa (para variar)...o cheiro de borracha queimada não parou, nem diminuiu, nés é que acostumamos com ele. lá pela sexta volta perguntei sobre donington a resposta você já sabe. a “peruazinha” s2, um dem?nio, serve até para ir é feira, mas não leva desaforo para casa. aquele motor não tem cavalos, tem bufalos enlouquecidos que, quando provocados, fazem desabar uma tormenta.
perto do portão de sa?da, falei: “me deixa aqui, vou andando até a minha sala. falou, até mais, chefia”. preocupado, me pediu: “qualquer coisa, me liga. se chegar algum pedido da fisa, me passa por fax”.
para não perder o costume, provoquei na sa?da: “fica frio. da próxima vez, vem com um a8, tá bom?”.
ele deu uma gargalhada e se perdeu no transito da teot?nio vilela.
fico imaginando que, para quem pudesse andar com jim clark, ronnie peterson, gilles villeneuve, jackie stewart, nelson piquet e michael schumacher, a sensação deveria ser a mesma. só sei que, lá pelas tantas em casa, já na madrugada, olhei para o relógio e vi que o cron?metro ainda estava funcionando. eu tinha esquecido de parar aquela volta que fiquei de marcar. naquele momento, 1h30 da manhã, descobri que oito horas atrás eu tinha vivido uma aventura que ficaria na minha lembran?a para o resto dos meus dias. simplesmente ela se juntava a outras como o meu primeiro dkw de corrida, a minha primeira vit?ria com o opala, a vit?ria nos 1000 km de brasília, a vit?ria nas 12 de goi?nia, a vit?ria no trof?u josó carlos pace em brasília, meu primeiro campeonato brasileiro de d3, o segundo, meu primeiro vão num pa18, (todo mundo chamava de teco-teco). lembran?as, memorys, coisas que você não esquece mais.
não sei se isso ajudou, mas por essa e outras experiencias eu não tive nenhuma dúvida em ir para a frente das c?meras da tv manchete naquele maio maldito e ficar berrando, durante oito ou nove horas, que podiam esconder todas as fitas que quisessem, mas ele não tinha errado [nota do boi: eu assisti e realmente ele berrava e xingava como nunca tinha visto antes na tv]. alguma coisa tinha quebrado ou acontecido. está bem, não discuto, tinha chegado a hora dele, ninguém foge dos des?gnios de deus. mas ele foi de po, como um grande campe?o. reduziu tr?s marchas e freou. quer mais consci?ncia do que isso de uma situação de emerg?ncia?
os números podem falar o que for, pouco me importa. eu sou feito de emoção. nasci, vivi e vou morrer assim. a vida sem adrenalina simplesmente não tem gra?a. jamais vou separar a emoção do coração. por isso, onde você estiver – acelera, ayrton. acelera, campe?o.
-
quem nunca viu dtm narrado pelo edgard nunca viu corrida de automóvel.
morda-se de inveja galvóo, vc é um chato
-
eu odeio o galvóo. má merdão esse cara…..
-
t?, todo mundo odeia o galvóo. ele é arrogante, é tudo que agente já sabe. mas o texto é muito bom, o senna era o cara… vamos comentar sobre o chefe , que é mais alto astral, não acham?
-
pqp*** homem martelo, matou a pau tem que respeitar mesmo (depois do chefe ayrton, é claro) o edgard mello. e pensar que tem uns babacas que acham que existia uma disputa entre ele e o galvão após a morte de senna. galvóo, diga-se de passagem um puxa saco oportunista (não é a toa que tá na globo), não chega nem perto do grande edgar mello, esse sim, tinha as moral de debater assuntos técnicos com o senna.
-
pqp*** homem martelo, matou a pau tem que respeitar mesmo (depois do chefe ayrton, é claro) o edgard mello. e pensar que tem uns babacas que acham que existia uma disputa entre ele e o galvão após a morte de senna. galvóo, diga-se de passagem um puxa saco oportunista (não é a toa que tá na globo), não chega nem perto do grande edgar mello, esse sim, tinha as moral de debater assuntos técnicos com o senna.
simplesmente ela se juntava a outras como o meu primeiro dkw de corrida, a minha primeira vit?ria com o opala, a vit?ria nos 1000 km de brasília, a vit?ria nas 12 de goi?nia, a vit?ria no trof?u josó carlos pace em brasília, meu primeiro campeonato brasileiro de d3, o segundo, meu primeiro vão num pa18, (todo mundo chamava de teco-teco). lembran?as, memorys, coisas que você não esquece mais.
olha a diferença…
este cara é do ramo
-
putz… sem noção, sem comentário, sem descrição....
junte-se a ler esse texto, ter a inf?ncia regada por corridas do senna (ate qd ele se foi, após isso as unicas 2 categorias que assisto sao wrc e dtm) e estar já propocio a emoções fortes por problemas pessoais... só pode dar em choro...
[] s, parabéns por nao nos privar desse texto hammer mann
maisenna ist mit ihnen
-
putz… sem noção, sem comentário, sem descrição....
junte-se a ler esse texto, ter a inf?ncia regada por corridas do senna (ate qd ele se foi, após isso as unicas 2 categorias que assisto sao wrc e dtm) e estar já propocio a emoções fortes por problemas pessoais... só pode dar em choro...
[] s, parabéns por nao nos privar desse texto hammer mann
maisenna ist mit ihnen
não se preocupe… se ao menos não correr uma lagrimazinha no canto do olho, é pq o cidadão ou não gosta de carros, ou não sabe ler direito...
abraço
-
eu odeio o galvóo. má merdão esse cara…..
huahua da raiva assistir corrida com esse cara….
bem que eu queria tira ros comentarios... comentarios é que comentarios?
um erro pior que o outro...
pior qndo ainca começa com a propaganda do meu kaka ...
num gosto desse cara
-
po, acabei de acordar e entrei nesse tópico, tava com maior preguiça quando vi o tamanho do texto, comecei a ler e nao consegui parar mais, principalmente depois dessa frase:
é bom mesmo, porque os caras da bmw estiveram aqui na semana passada e eu executei uma m3.
-
quem nunca viu dtm narrado pelo edgard nunca viu corrida de automóvel.
morda-se de inveja galvóo, vc é um chato
isso é fato…
um amigo veio me perguntar se eu não tinha alguns vêdeos de dtm narrados pelo edgar, daquele tempo dos alfa, mercedes, calibra...
infelizmente eu não tenho, mas eu me lembro de ter visto vêrias corridas narradas por ele e ali vc vê q o cara entende mto de corridas.....
mto bom o texto...
-
isso é fato…
um amigo veio me perguntar se eu não tinha alguns vêdeos de dtm narrados pelo edgar, daquele tempo dos alfa, mercedes, calibra...
infelizmente eu não tenho, mas eu me lembro de ter visto vêrias corridas narradas por ele e ali vc vê q o cara entende mto de corridas.....
mto bom o texto...
o cara entende, se empolga, conhece os pilotos… ele até critica, mas de uma maneira que vc não consegue ficar brabo com ele...
vai lá larini segura o panzer , segura o panzer ...
torcia pras alfa na cara dura e ainda assim vc não se estressava...
já para assistir f1 hj em dia eu fico sentado no sof?, com uma tromba fenomental e um frasco de sal de frutas eno...
mas é isso aí: o carro do rubinho radiocontrolado, o schummy com assessoria da nasa e uma corrida muuuuuuito emocionante
que se danem todos, isso é uma mancha que se tornar? tanto mais visável quanto maior for o sucesso dessa empreitada da ferrari. no futuro dir?o: mas como conseguiu ganhar 6 tátulos mundiais???? e aquele pig spirit amargurado de plantão lembrar? que o segundo piloto na verdade era um super servi?al do único piloto da ferrari.
isso vai encobrir o enorme talento que o schummy tem. nunca se vai saber qual teria sido o desfecho de duelos justos. mas qdo o senna foi, ele vinha na frente...
ha. ha.
sem mais
-
ja conhecia, mas sempre que leio emociona….
-
nunca se vai saber qual teria sido o desfecho de duelos justos.
todos os pilotos da época,entendidos em geral,diretores da f1 já falaram que dária senna, realmente se for analizar não titulos,não carros,não equipes,não patriotismo(nosso) e um certo sentimento pelo senna ter morrido, dá pré ver claramente que o senna tem muito mais bra?o,muito mais técnica em tudo, o cara era no limite total, ele nunca correu com ninguém e sim com ele mesmo, putz cara tá até me emocionado,ele era o cara, todos gostam do que faz(montoya,shummy,rubinho…etc) mas o senna putz, basta ver as declarações que o cara deu durante a vida, ele realmente nasceu para fazer aquilo.......