Taxa ap 1.9 tá broca. help ???????????????
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ok,também pensei nisso,só que os pistões de ap não tem as canaletas reforçadas do fusca.e para mim saiu mais barato fazer o trampo na tig que comprar os pistões.vê só:pistão de fusca ,eu já tinha.o trampo da tig,200 pila em 2s vezes.jôgo de anéis 40,00.não foi vantagem? agora vê só:jogo pistão ap 2.0 250, e ainda tinha que esperar chegar pois aqui onde moro não tinha.jôgo de anéis 160,00,viu só a diferênça?
eu prefiro gastar mais no início e ter mais segurança depois…. mas iso é opinião minha....
porque todos os motores preparados que foram feitos pensando no custo dos quais já tive notícia, todos falharam ou tiveram uma durabilidade muito menor do que poderiam ter usando peças de qualidade.
porosidade não é nem 1% dos problemas que uma solda pode causar a uma material, a granulometria pode ser toda alterada, pode ocorrer fragilização ao redor da solda, quebra da liga do pistão......... ainda mais num pistão que vai trabalhar sempre com condições de alta pressão / temperatura / cargas inerciais e cargas de potência.
é quase como querer que pistões suloy aguentem como metal leve...... nunca. aqui testamos os dois novos para competição, em motores 1.6 aspirados de 135cv. os metal leve aguentam cerca de 10 corridas. os suloy racham em duas, no máximo três.
agora imagina num turbo. os suloy esfarelam.
minha intenção é só ajudar, mas se você vai tentar esta idéia, vá em frente e espero que dê tudo certo e que não haja arrependimentos depois.
abraço e boa sorte.
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eu simplesmente teria mantido o virabrequim de 1.8, bielas de 144mm e colocaria pistões de 2.0a 0,50 (83mm)…. a taxa ficaria em +/- 9:1.
mais fácil e sem tantas adaptações ....
abraço e boa sorte.
ah eu falei 250 nos pistões de ap né?mais não tá só iso não, tá bem mais que 250,viajei no preço não é só isso não.deve tar ums quase 400 pila aqui onde moro(e ainda tinha que encomendar e esperar chegar).
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eu prefiro gastar mais no início e ter mais segurança depois…. mas iso é opinião minha....
porque todos os motores preparados que foram feitos pensando no custo dos quais já tive notícia, todos falharam ou tiveram uma durabilidade muito menor do que poderiam ter usando peças de qualidade.
porosidade não é nem 1% dos problemas que uma solda pode causar a uma material, a granulometria pode ser toda alterada, pode ocorrer fragilização ao redor da solda, quebra da liga do pistão......... ainda mais num pistão que vai trabalhar sempre com condições de alta pressão / temperatura / cargas inerciais e cargas de potência.
é quase como querer que pistões suloy aguentem como metal leve...... nunca. aqui testamos os dois novos para competição, em motores 1.6 aspirados de 135cv. os metal leve aguentam cerca de 10 corridas. os suloy racham em duas, no máximo três.
agora imagina num turbo. os suloy esfarelam.
minha intenção é só ajudar, mas se você vai tentar esta idéia, vá em frente e espero que dê tudo certo e que não haja arrependimentos depois.
abraço e boa sorte.
eu entendi,ok vc tem lá suas razões para desacreditar que esse caso irão funcionar,até entendo mesmo.mais como vc me esplica os m pitões de carreta que os caras fizeram lá e tão rodando até hoje com quase 40 toneladas nas costas brasil a fóra?
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sei lá a galéra tá esquecendo que no começo das preparações no brasil,a moçada não tinha a facilidade de peças que tem hoje,ai tinha que improvisar mesmo(mais vale uma ressalva,de um motor fojado aqui no pp que neguinho deu conta de quebrar umas 4 vezes.vide tópico sobre isso aqui no pp mesmo).posso citar a stock opala mesmo de exemplo,das m polias que voávam capô a fóra,e muitas das vezes eram achadas lá nas arquebancadas por algúm faxineiro do autódromo.só que pista é uma coisa(é ralo e pé no bucho o tempo todo) e carro de rua é ouutra coisa.não vou usar mais que 1 kilo 1,5.e não sou de ficar dando cassete no carro o tempo todo,vou colocar bom intercooler,radiador de óleo,o meu cárter foi aumentado tendo a capacidade de próximo 1,5litro a mais de óleo,bomba retrabalhada para maior pressão de óleo e tal.tem um outro exemplo de uma saveiro que tive 2.0 miolo original,1,8 de pressão embreagem original e rodei anos,nunca quebrei câmbio nem homocinética nem nada,e fico bôbo de ver os colégas aqui no pp quebrando motor forjado.é embreagem que não aguenta,é biela que vão passear fóra do bloco,é cambio do sapinho que tem que por se não o carro não dá pra rodar legal ,3 kilo de turbo mais num sei quanto de booster,cassete no carro o tempo inteiro e por ai vai.pergunto:um carro desses vai aguentar,é óbvio que não né.ai a galéra começa achar que turbo tem que forjar tem que num sei o que ,e pópo,pópo.na minha época não tinha nada dessas facilidades de hoje.e a gênte tinha boms carros que rodavam bem e não dava essas dôres de cabeça toda que a garotada tem hoje em dia com esse monte coisas forjadas, fulltec e por ai vai(vale lembrar também que não existia fullpower).o que quebra carro é isso que a galéra faz hoje em dia, mete 3k de turbo mais num sei quanto de booster e pé no bucho o tempo inteiro.
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eu entendi,ok vc tem lá suas razões para desacreditar que esse caso irão funcionar,até entendo mesmo.mais como vc me esplica os m pitões de carreta que os caras fizeram lá e tão rodando até hoje com quase 40 toneladas nas costas brasil a fóra?
só acredito vendo…. papel aceita tudo.
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boa sorte então.
fluff,pode acreditar se quebrar eu vou ser o primeiro a abrir um tópico aqui no pp e postar que quebrou.mas se não quebrar e os pistões contrariarem as estatisticas,também vou postar da mesma forma.vc só não me explicou os pistões de carreta que foram feitos lá e tão rodando até hoje com toneladas e mais toneladas nas costas brasil a fóra?
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dar da, ja que sendo plano, tem como fazer as contas com certa precisão , mas não eh o ideal.
depois procuro o topico onde tem essas formulas, e mando pra vc…
adriano,valeu mesmo.só que eu queria fazer um lance legal quando abri este tópico,do tipo colocar a formulinha toda e resolver de forma a ficar bem claro como se chega e resolve passo a passo.e não fazer como um ou outro tópico que ví aqui no pp,onde a coisa não ficou as claras e beeeem explicadinho.ficou meio que subentendido o tópico por lá.entendeu?
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adriano,valeu mesmo.só que eu queria fazer um lance legal quando abri este tópico,do tipo colocar a formulinha toda e resolver de forma a ficar bem claro como se chega e resolve passo a passo.e não fazer como um ou outro tópico que ví aqui no pp,onde a coisa não ficou as claras e beeeem explicadinho.ficou meio que subentendido o tópico por lá.entendeu?
adriano,o pior que me surgiu que eu dei bobeira no enunciado do tópico (do tipo taxa ap 1.9)eu deveria ter colocado enunciado de como calcular taxa de motores com pistões planos,não é mesmo.só depois que agente posta meio que anciosamente e no desenrrolar do tópico é que a gente vê as falhas,né?
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olha moçada estou super contente de ver a galéra postando,trocando suas experiêcias,debatendo.tá ficando super 10 este tópico.tenho maior orgulho de participar aqui do pp,pois sei que a galéra por aqui tem bala na agúlha e muuuuuuuiiiiiiiita experiência em preparação.só tô sintindo falta da caroline que também é outra féra em preparação aqui no pp.e com certeza ficaria lisongeado se ela postace aqui também,assim como cada um de vcs estão fazendo. estou super alegre com a participação de todos vcs.brigadão mesmo heim galéra
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cara eu postei aqui nesse topico um link onde tinha a formula bem explicadinha nos minimos detalhes… basta pegar ela, modificar os numeros que eu te falei e vc vai ter a sua taxa...
pois é ,mais eu havia te perguntado como é que se monta a formulinha.pra ficar bem as claras e explicadinho.é que nunca calculei taxa,montei formula e tal.não sei nem como fazer,entendeu?só que tem uma coisa que esqueci de mencionar sobre o meu cabeçote.que está na última plaina,segundo os caras da retífica que me informaram
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galéra,uma coisa que quero frizar e que fique aqui registrado.este lânce de pistões trabalhados natig,é um lânce de experiência que estou fazendo.pois estou ciênte dos riscos e disposto a pagar pra ver.deixo claro a todos que não estou fazendo apologia ao uso de pistões enchido na tig. e que se alguém que veja o tópico, venha fazer uso deste tipo de experiência tem que assim como eu estar disposto a pagar o risco,ou seja:está passivo de quebras como qualquer outro.
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cara eu postei aqui nesse topico um link onde tinha a formula bem explicadinha nos minimos detalhes… basta pegar ela, modificar os numeros que eu te falei e vc vai ter a sua taxa...
ah tá,agora caiu a ficha.o link não consegui acessar,pois me parece que tinha que estar cadastrado ou se cadastrar.então não consegui.agente podia colocar a fórmula toda aqui neste tópico de módo a ficar bem claro como se calcula tudo passo a passo,que vc acha?
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falar é muito fácil….. escrever na net ou num papel mais ainda.
ninguém vai te dizer : meu trabalho fica uma bosta . por pior que seja, o cara quer dinheiro, e vai dizer que sempre fica perfeito.
concordo com o fluff, boa sorte.
sem mais.
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falar é muito fácil….. escrever na net ou num papel mais ainda.
ninguém vai te dizer : meu trabalho fica uma bosta . por pior que seja, o cara quer dinheiro, e vai dizer que sempre fica perfeito.
concordo com o fluff, boa sorte.
sem mais.
ok,entendi.mais foi o que eu disse antes,isso é uma experiência que estou fazendo.e nas entrelinhas deixei bem claro que estou disposto a pagar pra ver.e repito,não estou fazendo apologia ao usos dos pistões enchidos na tig.e digo: que quem quiser vir depois de mim e fazer o mesmo,tem que estar assim como eu ciênte de riscos e disposto a pagar por ele .
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1 o mito da caverna - extraído de a república , de platão
imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados: suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas à frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. a entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
a luz, que ali entra, provém de uma imensa a alta fogueira externa. entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
que aconteceria, indaga platão, se alguém libertasse os prisioneirosó que faria um prisioneiro libertado? em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
que lhe aconteceria nesse retorno? os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
(fonte: http://www.historianet.com.br/conteudo/def…aspx?codigo=796 ) galéra isso e o que acontece com tudo aquilo que é novo.mais não podemos ficar com medo do novo e nem com medo de arriscar.vale lembrar que a grande maioria das descobertas foram feitas muitas vezes ao acaso,ou puresimplesmente por que alguém enquanto todos diziam que não daria certo que não funcionaria,o descobridor não deu ouvidos e tentou.e por fim conseguiu.o homem na lua ,foi uma dessas.enquanto muitos não acreditavam, sem mais nem menos os caras estavam lá,em solo lunar.albert einstein,carlos chagas e tantos outros também foram ridicularizados em sua época por tentar.ainda bem que eles não desistiram.
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1 o mito da caverna - extraído de a república , de platão
imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados: suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas à frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. a entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
a luz, que ali entra, provém de uma imensa a alta fogueira externa. entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
que aconteceria, indaga platão, se alguém libertasse os prisioneirosó que faria um prisioneiro libertado? em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
que lhe aconteceria nesse retorno? os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
(fonte: http://www.historianet.com.br/conteudo/def…aspx?codigo=796 ) galéra isso e o que acontece com tudo aquilo que é novo.mais não podemos ficar com medo do novo e nem com medo de arriscar.vale lembrar que a grande maioria das descobertas foram feitas muitas vezes ao acaso,ou puresimplesmente por que alguém enquanto todos diziam que não daria certo que não funcionaria,o descobridor não deu ouvidos e tentou.e por fim conseguiu.o homem na lua ,foi uma dessas.enquanto muitos não acreditavam, sem mais nem menos os caras estavam lá,em solo lunar.albert einstein,carlos chagas e tantos outros também foram ridicularizados em sua época por tentar.ainda bem que eles não desistiram.
fecha as canaletas na tig tambem, dariam bons anéis reforçados … ( by fp)