Jac j3 sem segredos: revelações sobre o presente, o passado e o futuro
-
o chinês é desmontado e analisado peça a peça após rodar 60 mil quilômetros
a jac motors chegou ao brasil fazendo barulho. com uma política de preços agressiva e maciça campanha de lançamento, a marca passou a fazer parte da lista de opções de quem procura um hatch bem equipado. mas se a relação custo/benefício é uma tentação, a falta de tradição e de histórico entre nós atua como um freio ao primeiro impulso.
foi nesse clima de dúvidas que o jac j3 chegou à frota do longa duração. seu conterrâneo, o effa m100, cujo teste foi interrompido aos 42 mil km por falta de segurança e pela manutenção deficiente prestada pela rede autorizada à época, não serviu propriamente como um fiador do patrício. afinal, como se sairia o recém chegado e tão alardeado jac j3?
os problemas iniciais, basicamente a suspensão barulhenta e uma pane nos vidros elétricos, pareciam informar que a convivência com o jac prometia emoções. mas, surpreendentemente, quem acompanhou o teste sabe, o j3 não teve ocorrências graves até o final de sua estadia entre nós.
agora é a hora de saber o que se passou por dentro dele e o que o futuro reserva para o hatch, depois dos 60 000 km bem rodados. você vai se surpreender… pelo menos, nós nos surpreendemos.
a reportagem completa sobre o desmonte do jac j3 está na quatro rodas de março, que começa a ser distribuída a partir de 23 de fevereiro.