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Volkswagen mostra e-bugster no salão do automóvel de são paulo

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    • fusca conceitual é movido por um motor elétrico de 85 kw

    • veículo de emissão zero foi idealizado como speedster de 2 lugares

    • conceito tem autonomia para percorrer 180 quilômetros

    • a bateria pode ser "reabastecida" em 35 minutos

    • modelo acelera de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos

    a volkswagen está mostrando, no salão do automóvel de são paulo, como a esportividade do fusca mais potente de todos os tempos também pode ser transferida para um fusca com motor puramente elétrico. o e-bugster foi projetado especialmente para essa missão: um fusca rápido, com dois lugares, 85 kw de potência, 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e emissão zero. ainda assim, com as proporções muito bem definidas.

    blue-e-motion para um futuro mais limpo

    o módulo elétrico central do e-bugster tem um design inovador: pesa apenas 80 quilos. a energia para alimentar o motor elétrico é armazenada numa bateria de íons de lítio cujos módulos são alojados atrás dos bancos dianteiros, numa posição estudada para economizar espaço. a capacidade da bateria, de 28,3 kwh, permite uma autonomia de pelo menos 180 quilômetros no trânsito urbano. mesmo em um país enorme como os estados unidos, para a maioria dos motoristas, esta distância é suficiente para deslocar-se até o local de trabalho e voltar para casa.

    como o carro da volkswagen tem uma função de carga rápida, a bateria pode ser "reabastecida" em 35 minutos em estações de recarga especialmente adaptadas. a bateria do e-bugster também pode ser recarregada em casa, a partir de tomadas domésticas de 120 volts, como as encontradas nos estados unidos, ou 230 volts, como na europa. a conexão para o cabo de carga está localizada no mesmo local que o bocal do tanque de combustível nas versões tradicionais, próximo à coluna c.

    graças aos novos sistemas de carga combinados, desenvolvidos em cooperação com os fabricantes alemães de automóveis audi, bmw, daimler, porsche e volkswagen, assim como os parceiros americanos ford e general motors / opel, o e-bugster pode ser "abastecido" por meio de uma conexão que utiliza qualquer das modalidades de carga disponíveis. as possibilidades são:

    • carga por corrente alternada com uma fase

    • carga ultra-rápida em postos de recarregamento elétrico

    para que isto ocorra, será necessário criar um padrão único da indústria para os plugues de conexão dos futuros veículos elétricos, que será disponibilizado a todos os fabricantes. esta padronização vai além do plugue: no sistema de carga combinado, o controlador de carga e a arquitetura elétrica precisam ter capacidade de se adaptar a todos os tipos de recarga. isto reduzirá os custos e simplificará a disseminação da mobilidade elétrica em todo o mundo.

    carregando a bateria nas frenagens

    a quantidade de energia solicitada a cada momento ao pisar no acelerador do e-bugster é indicada em um mostrador. os instrumentos também incluem um indicador de autonomia e um display que mostra o nível de carga da bateria. outra inovação do beetle é um instrumento que mostra a intensidade da regeneração da bateria. o termo regeneração refere-se à recuperação da energia na frenagem: assim que o pé do motorista deixa o pedal do acelerador e começa a ocorrer desaceleração, ou quando o carro é freado, a energia cinética que normalmente seria dissipada é convertida em eletricidade, que é armazenada na bateria. isto aumenta a autonomia do e-bugster.

    a volkswagen batizou a unidade de propulsão elétrica completa de blue-e-motion. já em 2013, unidades com esta identificação entrarão em produção em veículos, como o golf, por exemplo.

    visões tornam-se versões

    bugster? o nome parece familiar. é claro: ragster! foi em janeiro de 2005. também em detroit. foi lá que a volkswagen apresentou um new beetle em versão speedster, com teto de tecido dobrável, o ragster. uma antevisão do design do beetle do futuro. mais largo, mais baixo, mais esportivo. em 2005, a possibilidade de o conceito tornar-se realidade era expressa como: "é possível conceber qualquer coisa!". em 2012, houve um avanço: "é possível realizar qualquer coisa!"

    a ideia levantada pelo ragster em outubro de 2011 no atual beetle produzido em série. e o que realmente significa o nome e-bugster? isto é fácil de explicar: uma combinação do identificador "e", relacionado aos veículos elétricos, o apelido americano do beetle, "bug", e o tipo de veículo, "speedster", um biposto com capota aberta.

    proporções de carro esporte

    o e-bugster é um fusca que dificilmente poderia parecer mais dinâmico. na realidade, ele é um carro esporte. mede menos de 1.400 mm de altura, ou seja, 90 mm menos que o beetle com teto rígido. e o modelo de produção aparenta ter muita potência, com suas formas precisamente esculturadas. a largura do e-bugster, 1.838 mm, aumentou 30 mm, enquanto seu comprimento (4.278 mm) é idêntico ao do carro de série normal.

    o e-bugster apresenta um estilo muito singular, sob qualquer ponto de vista. os detalhes de design da versão normal foram complementados por novos elementos de estilo. na estrada, o carro conceito parece ter sido fundido em uma única peça. isto devido a algo muito simples: ao desenvolver o modelo de série, apresentado em outubro de 2011, a equipe de design do fusca levou em conta todas as possíveis variações para modelos futuros. e foi assim que surgiu um speedster com motor elétrico, o e-bugster.

    dianteira e traseira do bugster

    à frente, o que mais chama a atenção é o parabrisa largo e recuado. a área envidraçada se estende lateralmente até um ponto além das colunas dianteiras. o e-bugster, que é equipado com faróis de led, também se diferencia do beetle de série pelos para-choques: os designers integraram as luzes de condução diurna à esquerda e à direita da tomada de ar central como faixas de leds em forma de c (naturalmente espelhadas no lado direito).

    desde que o e-up! (carro conceito) foi apresentado na europa, este formato de luzes de uso diurno tornou-se uma espécie de emblema dos estudos de veículos elétricos da volkswagen. esses elementos de estilo também aparecem, de forma diferente, como refletores no para-choque traseiro. a janela traseira do e-bugster mostra que as aberturas traseiras de um speedster não precisam restringir a visibilidade. ela é extremamente larga.

    perfil lateral: speedster

    o e-bugster tem janelas recuadas e teto baixo. sob as caixas de rodas, tipicamente salientes, ficam os grandes aros de 20 polegadas, derivados das rodas "twister" de 18 polegadas usadas no beetle, equipadas com pneus 235 / 35 r 20. entre as abas, há um "v" no flanco que é característica do mais famoso do modelo.

    da soleira lateral, os destaques são a grande superfície homogênea da porta e a linha de contorno acima da maçaneta, que parece ter sido cortada por uma faca. apenas alguns centímetros acima deste ponto, o beetle se converte num speedster: os designers alongaram a faixa cromada da moldura inferior da janela para a traseira. ela agora vai (como ocorria no new beetle cabriolet) de uma à outra coluna dianteira.

    a capota rígida do "bug" alonga-se em um arco baixo, sobre esta linha cromada. acompanhando o raio do teto - da forma típica de um speedster - está a borda superior das janelas laterais. a altura entre a borda cromada inferior da janela e a linha mais alta do teto é de apenas 400 mm. como deve ser em um verdadeiro speedster.

    interior avançado

    a combinação de alta tecnologia e comportamento dinâmico reflete-se também no interior do carro. assentos esportivos e um túnel central contínuo na cor da carroceria reforçam o caráter esportivo do e-bugster. o uso de alumínio nas maçanetas das portas e guias dos cintos e o estilo leve do volante também criam uma conexão direta entre o exterior e o interior. ligar o e-bugster é uma experiência diferente: o botão de partida não ativa apenas o sistema de propulsão. primeiro, o interior é mergulhado numa luz branca; logo a seguir, numa luminosidade azulada. tudo começa com um piscar de luz no painel de instrumentos. dalí, a luz emana de uma fina linha luminosa, percorrendo a soleira das janelas das portas e contornando as aberturas de ventilação.

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