Forjados powertech
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o interior do cilindro vai fechar com certeza
ele naum vai ficar mais largo … vai ficar mais apertado o cilindro...
se vc pegar pegar uma placa de metal....
com um furo no meio.... medir o diametro desse furo...... esquentar a placa... e medir novamente... vai ver que o diametro do furo diminuiu...
classica essa....
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nas experiencia que fiz no laboratério do col?gio no 2 grau não era assim…
uma placa de metal com um furo no meio qdo aquecida a placa dilatava e o furo aumentava o di?metro...
ah... um exemplo claro disso são pinos de pistão sem trava... o que se faz para que eles entrem e travem é esquentar a biela para aumentar ligeiramente o di?metro...
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só uma coisa q vi q tem gente se esquecendo: a posição do pino no pistão.
tem pistão forjado com pino centrado (1)
tem pistão forjado com pino descentrado (2)
no caso 1, é obrigatorio se trabalhar com uma folga maior por questáes lágicas, e com isso o motor faz barulho sim, não-tem-jeito. é o caso dos je, que são barulhentos não pq je é barulhento mesmo mas sim pela posição do pino. se montar pistão tipo 1 e não bater nada, pode esperar…vai travar feio.
no caso 2, vc não precisa trabalhar com tanta folga, e mesmo se usar folga grande, não vai ter tanto ruido como no caso 1. ex. ross e iapel.
isso de deve a posição do virabrequim em relação aos cilindros, ja q o vira fica pro lado no bloco, trabalha em inclinação e nisso é q se usa (ja nos motores originais) o pino fora do centro do pistão, justamente por causa desse deslocamento do vira.
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o interior do cilindro vai fechar com certeza
ele naum vai ficar mais largo … vai ficar mais apertado o cilindro...
se vc pegar pegar uma placa de metal....
com um furo no meio.... medir o diametro desse furo...... esquentar a placa... e medir novamente... vai ver que o diametro do furo diminuiu...
classica essa....
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clássica é essa porola
em construção aeron?utica as chapas de metal são aquecidas para que os furos aonde entrarão os pinos (um tipo de rebite, não sei explicar ao certo) entrem no buraco….depois q a chapa resfria, o pino não sai mais de lá, já q nesse caso, ambos os metais tem coeficiente de dilatação muito parecidos, e qdo dilatam, é medida q o furo aumenta de di?metro, o pino tb....
não sei explicar isso em detalhes, mas o princ?pio é esse....o chico biela pode explicar melhor...
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clássica é essa porola
em construção aeron?utica as chapas de metal são aquecidas para que os furos aonde entrarão os pinos (um tipo de rebite, não sei explicar ao certo) entrem no buraco….depois q a chapa resfria, o pino não sai mais de lá, já q nesse caso, ambos os metais tem coeficiente de dilatação muito parecidos, e qdo dilatam, é medida q o furo aumenta de di?metro, o pino tb....
não sei explicar isso em detalhes, mas o princ?pio é esse....o chico biela pode explicar melhor...
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isso pq a superf?cie de um avião esquenta mto em contato com o ar a 800 km/h…
e imagina que del?cia seria os rebites se soltando por causa da dilatação...
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na verdade é o rebite que fica congelado até a hora de ser fixado é fuselagem. ai ele esquenta, sofre envelhecimento e fica mais resistente.
apesar de, essa ser uma técnica que está sendo substituida pela colagem das chapas.
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dr. furtado sempre com respostas na ponta da lingua
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dica 1
a vantagem do torque plate:
bom, para quem não sabe o torque plate nada mais é que uma placa que simula o cabeçote instalado. a vantagem da utilização da peça na hora de abrir os cilindros é que com a placa voce tem todas as tensões fixadas. se um bloco vai para a usinagem sem o torque plate a medida da camisa é uma sem a peça, e quando voce coloca e torqueia o cabeçote as camisas fecham na parte superior, ocasionamente prendendo o pistão e ou o deixando com folga excessiva quando o pistão esta em ponto morto inferior, causando barulho.
isso só serve para quando se for usar pistão de di?metro maior do que o original?
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na verdade é o rebite que fica congelado até a hora de ser fixado é fuselagem. ai ele esquenta, sofre envelhecimento e fica mais resistente.
sim, usamos essa técnica também para fazer alguns embuchamentos internos de eixos aqui na empresa.
usinamos a bucha (bronze) com uma pequena interfer?ncia com o eixo.
deixa a bucha dentro de um recipiente de isopor com gelo seco.
fazendo isso ela entra batido muito facilmente e não sai nem por decreto do furo.
mas com certeza o travamento químico (cola) tem se mostrado muito mais prático.
o interior do cilindro vai fechar com certeza
ele naum vai ficar mais largo … vai ficar mais apertado o cilindro...
se vc pegar pegar uma placa de metal....
com um furo no meio.... medir o diametro desse furo...... esquentar a placa... e medir novamente... vai ver que o diametro do furo diminuiu...
classica essa....
eita, acho que todo mundo que esquenta engrenagem/polia para sacar de eixo tá errado então?
sem chance. faça a experiencia do furo que vc mesmo citou e comprove que vc está errado.
isso só serve para quando se for usar pistão de di?metro maior do que o original?
não, na verdade serve para fazer um servião decente, não importando qual pistão será montado.
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sim, então mesmo com pistão de mesmo di?metro é necessário abrir o bloco?
se a folga entre camisa e pistão estiver abaixo do necessário, teria que abrir sim.
mas na prática acho muito difácil ocorrer essa situação, uma vez que a camisa, já tendo sido usada, deve ter sofrido desgaste , por menor que seja. lembrar que estamos falando de centésimos de mil?metro…
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o interior do cilindro vai fechar com certeza
ele naum vai ficar mais largo … vai ficar mais apertado o cilindro...
se vc pegar pegar uma placa de metal....
com um furo no meio.... medir o diametro desse furo...... esquentar a placa... e medir novamente... vai ver que o diametro do furo diminuiu...
classica essa....
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pelo que eu lembro das aulas de fisica … o furo permanece constante ...
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aproveitando, como é feita a medida do diametro do cilindro??
com paquimetro?? pelo topo?? faz-se vêrias medições em posições diferentes??
com o paquémetro só dá pra medir o di?metro do topo do bloco mesmo. para medir o di?metro em toda a extensão da camisa, precisa usar uma ferramenta que aqui chamamos de sóbito (não sei se este é o nome certo dela mesmo), que é mais ou menos assim: uma haste com um relógio comparador de um lado e do outro lado um dispositivo de medição.
tem que medir em vêrias posições (alturas) sim, para garantir que a folga seja a mesma em todo o curso do pistão.