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    Kubica diz que sem teste de pista, não há volta para a f1

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      robert kubica
      o polonês robert kubica declarou que não está buscando um teste com um carro de fórmula 1, mesmo considerando estar pelo menos 80% preparado para voltar à categoria onde atuou de 2006 a 2010.

      o polaco conversou com o jornal gazzetta dello sport que sente sim falta da categoria, mas que ainda não pode voltar a competir por conta de suas limitações físicas.

      você faz tudo para chegar lá e ficar lá. então, de um dia para o outro, pelas razões que conhecemos, você perde a capacidade de estar lá. portanto, é lógico que sinto falta da fórmula 1³, disse.

      eu ainda não tenho mobilidade suficiente no meu braço direito. ainda há um longo caminho pela frente e nem tudo depende de mim. eu não estaria em uma forma física perfeita para correr na fórmula 1³, acrescentou.

      o uso do simulador da mercedes é destacado pelo piloto, que está ajudando no seu desenvolvimento, mas que não arrisca um teste real de pista por não conseguir andar em todas as pistas no computador.

      na realidade, eu não pude pilotar em todos os circuitos. em monte carlo, por exemplo, você precisa virar mais o volante, e eu não pude fazer isso. com certeza, pude pilotar o carro, senti que estou pilotando como antes no simulador, mas não faz sentido fazer um teste se eu não puder andar em todos os circuitos, comentou.

      em termos de esforço físico, é claro que o simulador não pode reproduzir a força g, mas o esforço atrás do volante e os controles são idênticos aos carros reais. agora, estou usando sem nenhuma ajuda, mas, honestamente, creio que eu poderia pilotar em apenas 80 por cento das pistas. você não poderia esconder isso de todos. na realidade, sem a expectativa de correr, um teste não me interessa, concluiu.

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      o polaco conversou com o jornal gazzetta dello sport que sente sim falta da categoria, mas que ainda não pode voltar a competir por conta de suas limitações físicas.

      você faz tudo para chegar lá e ficar lá. então, de um dia para o outro, pelas razões que conhecemos, você perde a capacidade de estar lá. portanto, é lógico que sinto falta da fórmula 1³, disse.

      eu ainda não tenho mobilidade suficiente no meu braço direito. ainda há um longo caminho pela frente e nem tudo depende de mim. eu não estaria em uma forma física perfeita para correr na fórmula 1³, acrescentou.

      o uso do simulador da mercedes é destacado pelo piloto, que está ajudando no seu desenvolvimento, mas que não arrisca um teste real de pista por não conseguir andar em todas as pistas no computador.

      na realidade, eu não pude pilotar em todos os circuitos. em monte carlo, por exemplo, você precisa virar mais o volante, e eu não pude fazer isso. com certeza, pude pilotar o carro, senti que estou pilotando como antes no simulador, mas não faz sentido fazer um teste se eu não puder andar em todos os circuitos, comentou.

      em termos de esforço físico, é claro que o simulador não pode reproduzir a força g, mas o esforço atrás do volante e os controles são idênticos aos carros reais. agora, estou usando sem nenhuma ajuda, mas, honestamente, creio que eu poderia pilotar em apenas 80 por cento das pistas. você não poderia esconder isso de todos. na realidade, sem a expectativa de correr, um teste não me interessa, concluiu.

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