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Com f1 em crise, rubinho diz: não seria presidente da fia

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    em conversa exclusiva com o brasileiros ex-f1 falam sobre falta de popularidade na categoria atualmente e sugerem mudanças para aumentar competitividade

    a temporada 2015 da fórmula 1, assim como a de 2014, esteve longe de ser das mais emocionantes de todos os tempos. um indicador disso é a classificação final do mundial de pilotos: os dez primeiros colocados ficaram rigorosamente separados por equipes “ na ordem, as duplas de mercedes, ferrari, williams, red bull e force india.

    tendo este cenário em mãos, a f1 passará por mudanças no regulamento para 2017 com o objetivo de elevar a competitividade e voltar a ser destaque positivo quando o assunto é esporte a motor.

    posto isto, o procurou pilotos brasileiros que já passaram pela f1 para que eles comentassem o tema. rubens barrichello, o recordista de largadas em toda a história da categoria (322), destacou que realizar mudanças no regulamento é sempre uma tarefa ingrata.

    o que eu posso te dizer é que eu não seria o presidente da fia hoje. eu acho que é muito difícil você conseguir harmonia, porque o que você fizer vai satisfazer alguém e deixar outros insatisfeitos, é um trabalho muito difícil. a f1 precisa das montadoras e se a relação de forças estiver muito igual, elas não estarão satisfeitas. quando a mercedes vence tudo, mais carros da marca são vendidos nas ruas, disse barrichello.

    para luciano burti, que disputou a temporada de 2001 pela prost e participou de uma prova com a jaguar em 2000, sempre houve uma equipe ou carro que se destacou dos demais e que mudanças no regulamento são necessárias de tempos em tempos.

    se você olhar para o passado, a f1 nunca foi totalmente equilibrada. o problema na categoria é que para limitar a velocidade dos carros eles precisam mudar o regulamento constantemente “ aerodinâmica, mecânica, pneus, etc. se você tivesse o mesmo regulamento de 2000, por exemplo, os carros seriam inguiáveis de tão rápidos. quando há um novo regulamento, abrem-se oportunidades para que algumas equipes conseguirem extrair mais do que as outras são capazes, afirmou.

    lucas di grassi, atualmente piloto da audi no mundial de endurance e da abt audi na fórmula e, sugere mudanças no regulamento técnico e no sistema de promoção de pilotos das categorias de base até a chegada à f1.

    o mundo mudou e hoje, com tantas opções, se a corrida não é emocionante o tempo todo, o telespectador muda de canal. o que eu faria, se pudesse, seria focar na performance em vez de sustentabilidade e motores híbridos. além disso, reduziria os custos inserindo mais peças padronizadas “ assoalho e asa dianteira, por exemplo.

    outro aspecto que mudaria seria o sistema econômico entre f3, gp2 e f1, colocando-as como algo semelhante ao que o mundial de motovelocidade tem com as três categorias (moto3, moto2 e motogp). os dois primeiros das categorias de base subiriam para a superior, transformando-as em uma ‘escada meritocrática’. assim, os melhores pilotos estariam na categoria, disse.

    ricardo zonta, com passagens pela bar, jordan e toyota, propõe mudanças mais radicais no conceito da categoria.

    os campeonatos mais atrativos são os que têm carros praticamente iguais, como a stock car, a nascar e a indy. nas duas últimas o motor é diferente, mas a competitividade é grande. desta forma, a disputa aumenta bastante. na stock, por exemplo, a classificação mostra 20 carros no mesmo segundo; na f1, no mesmo segundo tem só uma equipe. isso é ruim pra quem está assistindo, afirmou.

    antonio pizzonia, que esteve na categoria representando a williams e a jaguar, retoma uma ideia que chegou a ser ventilada no passado para elevar o nível da f1. já foi cogitada no passado a possibilidade de as equipes grandes fornecerem chassis para as menores, se eu pudesse daria essa abertura para que as equipes menores pudessem entrar na disputa com um equipamento minimamente competitivo, disse.

    de nada adianta você ter uma manor andando de quatro a cinco segundos mais lenta do que o resto, a equipe está ali só para fazer número. então eu tentaria elevar o nível das menores antes de qualquer coisa, porque mexer no desempenho das equipes grandes é mais complicado, completou.

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