Fabricantes aceitam reduzir custos para manter v6 até 2020
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segundo apurado pelo site, equipes fabricantes também garantem que clientes não ficarão sem fornecimento
embora nenhuma declaração oficial tenha sido feita após as reuniões do grupo de estratégia e da comissão da categoria em genebra, fontes indicam que alguns progressos foram feitos no sentido de aliviar a carga de custos para as equipes menores.
em uma tentativa de afastar a ameaça de um motor independente em 2017, os fabricantes de entraram em um acordo para apresentar uma série de propostas destinadas a ajudar assegurar o futuro do esporte.
o ponto principal do plano era chegar a 12 milhões de euros como teto de cada acordo com as clientes, bem como a formalização de regras que ajudam a garantir o fornecimento para todas.
um dos grandes problemas encontrados em 2015 foi o fato da red bull ter corrido o risco de ficar sem motor, após inicialmente não querer permanecer com a renault.
a redução no preço e os ajustes nas regras para garantir o fornecimento serão levados ao conselho mundial da fia para a aprovação das mudanças.
em troca das concessões, foi garantida a permanência dos motores v6 atuais até 2020, no mínimo, o que significa que também não haverá o motor alternativo.
além disso, há a promessa de mais redução de custos, impondo limite caixas de câmbio, o que forçaria também o uso de três unidades de potência para o futuro.