Futura injecao eletronica
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bom,
eu sempre tive que para as condições de potencia mais favoraveis o ideal seria deixar em 850 a 950, em carros originais em acelerações ou em uso de potencia ela fica nessa faixa, passando um pouco inclusive, porém quando o carro caia em regime constante de rpm e potencia, como numa viagem, ela caia para 700/750…
não sei se essas minhas medições estão corretas, foram feitas no meu ex-ka...
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lost,
não conheão os controladores da freescale direito, mas tem uns arm7 da philips (lpc21xx) que são programados pela serial, sem gravador (in circuit progamming). esses caras são 32 bits, muito rápidos para os cálculos de interpolação que vc precisa e também eles podem gravar a propia flash rodando o programa (in application programming), assim dá pra ter mais espaço pras tabelas. olha o data-sheet em : http://www.nxp.com/pip/lpc2132fbd64.html. os 2132 custam 20 reais na farnell.
quase todas as familias de controladores tem algum modelo com isso.
em tempo, a diferença entre processador e controlador é que o processador não tem perif?ricos no chip (timer, a/d, e2prom, serial, spi, i2c, ram, flash, etc), coisa que alguns controladores teem de sobra.
quanto aos testes, na olimpus a gente faz alarmes e módulos pra after-market e montadoras (alarme original das l200 e pajero feitos no brasil) e rel?s (pisca, buzina, limpador de para-brisa, overspeed, far?is, etc) para montadoras no brasil e exportação. vêrios não usam rel? e sim mosfets, mas todos tem que passar por testes de 200 mil ou um milhão de ciclos em vêrios néveis de carga. tem que tem proteção contra curto, load-dump (experimenta desligar a bateria do carro com o motor girando, a tensão dá um pico de quase 70 volts). as especificações das montadoras são documentos extensos com muitas exig?ncias para aprovação dos módulos.
vou tentar participar mais desse assunto, e te passar tudo o que for possível para colaborar com seu projeto.
sds,
evandro
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legal esses philips hein… a maioria suporta icsp. os pic suportam tambem. inclusive tudo o que eu fizer vai ter conector pra download de novo software sem precisar abrir o equipamento.
quanto aos testes, claro, montadoras sao montadoras. vai comprar uma centralina da bosch, uma me7 como a do meu carro... baratin baratin...
claro que vou fazer muitos testes, por exemplo o circuito utilizado pra acionamento dos bicos ta em uso no meu carro deve ter 1 ano e meio ja. é um belo dum teste. mas nao tenho como fazer como uma montadora. tudo encarece o projeto, e se chegar nesse nivel perde o proposito que é o de fazer equipamentos de baixo custo. agora, diga pra mim, vc acha que uma odg, his, fueltech fazem testes tao extensos antes de lancar alguma coisa? po, fueltech que eu saiba teve uma pa de recall por causa de bug no sw. tambem nao vamo entrar nessa linha de preciosismo. que deve ser muito bem testado deve, mas nao tanto tambem neh.
eu sei que processadores nao tem perifericos. mas tem muitos timers e muitas interrupcoes... heheheeh... vc tem muito mais recurso. por exemplo, eu usaria um a/d de 12 bits pelo menos. como vc tem que por um a/d externo, da pra escolher o que cai melhor pra aplicacao... por isso digo que pra fazer um negocio mais complexo, tem que ser processador. esses uc da philips sao muito bons, mas vc viu que tem soh 4 interrupcoes e 4 timersó aí um processador ganha.
kra, qqr ajuda é muito bem vinda valeu o apoio ae
hahahaha
entendo seu medo experimente com 1000mv e ande um fds pelas ilhas de ilhabela depois na outra semana vc regula para 950mv e vê o resultado, com outro passeio, é claro e vai fazendo isto até ter o melhor resultado, hehehe
quanto é interpolação, isto é assunto para muita manga… eu pensaria em uma regra de tr?s mesmo... porém com pontos tabelados mais perto uns dos outros
ps. o livro te ajudou em alguma coisa?
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eh, ai vai baixando ateh uma hroa que fode o motor
sobre a interpolacao, como trabalho com um fator de posicao nos eixos, a resolucao depende de qual a distancia entre os 2 pontos. ex, se no eixo do map, em vc salta de 100 pra 300, quando tiver trbalhando dentro dessa area, a resolucao vai ser de 200 pontos nesse eixo, e se for de 1000 pra 1500 rpm, a resolucao ali eh de 500. resumindo, a resolucao, ou entre-passo, é totalmente ligada a leitura. mesmo porque se vc muda de 100 pra 101mbar, nao adianta interpolar com mais resolucao que isso. dai acho que meu esquema funciona bem, pq transforma a posicao no eixo em fator, e ai calcula o valor entre os 4 pontos proximos. a ideia provavelmente é identica ao usado em programas de tratamento de imagem. existe algoritimos que calculam um ponto inexistente com base nos 4 pontos proximos, se ve por ai como nearest point .só que ai normalmente o calculo é feito pra achar o ponto do centro. mas basta mudar a posicao dos eixos de 50x50 pra outro fator que se tem o que eu uso na injecao.
ex: se eu tenho 100>200 no map e 1000>2000 no rpm, estando a 150x1500, estou a 50% do eixo map e 50% do eixo rpm, entao calculo o valor baseado nos 4 pontos. se estiver a 120x1600, estou a 20% do eixo map x 60% do eixo rpm. como o calculo de % dos eixos depende da escala, fica totalmente livre pra vc ajustar como quiser e ele sempre vai se localizar em qqr lugar da tabela. quando algum ponto chega a 100%, na verdade vc passa pro outro ponto, muda e quadrado… bom, deixa pra tudo isso. hora que tiver funcionando a gente ve se a minha ideia funciona ou nao. cada um com sua tecnica e cada um com seu resultado.
kra, o livro nao vai ajudar nisso ainda, mas to foleando ele devagar, e é muito louco. ele vai ajudar mais quando tiver com a injecao rodando, com controle de combustivel e ponto, ai sim o livro ajuda pra entender o funcionamento, propriedades, combustao, temperaturas etc etc do motor e poder ajustar ponto e combustivel ao longo de n cargas, n rotacoes, n temperaturas e etc.... ainda nao tirei xerox, mas vou tirar. se vc precisar, da um toque que te levo no posto qqr hora
brigadao mesmo kra
ja saiu da injecao e virou a real confusao…..
esse negocio de interpolar e sei la o q ja me deixou muito confuso, agora a mistura tmb
se lambda 1 vem em 450, onde seria o pico de potencia, mas ai tem alguma coisa q no turbo precisa de muita mistura pra poder resfriar as camaras, teria algum meio de se monitorar a temperatura nas camaras, ou somente pelo pirometro no escapo se o pico vem em 450 na lambda e por isso no turbo quebra..
seria algo parecido com esse meu pensamento...450 seriam utilizados na queima do combustivel pra explosao o restante seria de resfriamento? q confusao estao gerando na minha cabeca
[snapback]550569[/snapback]
mais ou menos kra, pq a sonda nao le combustivel injetado e sim resultado da queima. se a sonda sobe de 450 pra 500, significa que mais ar foi queimado. teoricamente seria mais potencia, porem, chega um ponto que o espaço na camara que esse combustivel a mais ocupa, esta ocupando espaço de ar, tambem, com a temp menor, o rendimento é menor, visto que motor é uma maquina termica. tambem acima de lambda 1, a proporcao do resultado da queima nao eh linear a quantidade de combustivel injetado. ao custo que pra subir de 400 pra 500mv de sonda (ter determinado resultado na queima) vc vai ter que aumentar em y a injecao de combustivel. pra subir de 500 pra 600, vai ter que aumentar mais que y, parte desse combustivel nao vai queimar e eh puro desperdicio, e assim por diante, entao pra aumetnar de 900 pra 1000, vc tem que aumetnar muito o combustivel (claro, sempre ter perda, mesmo em 100 pra 200, 200 pra 300) em resumo chega um ponto que vc força a mistura. quanto mais, mais perda, porem, mais resfriamento
aos mais tecnicos, sei que tem variacao de sonda pra sonda, de motor pra motor, de spray de bico, de vela, de potencia de centelha, etc etc etc etc. to soh comentando de uma maneira entendivel pra quem nao conhece tanto assim.
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? eu entendo q le o resultado da queima, foi um grosso modo de entender tipo aproveita x na queima e o restante seria o resfriamento, mais ou menos o q vc citou…..
qnd montar eu vejo certinho onde eu deixo a lambda....
ve lost é tudo ao redor da lambda heheheheh mesmo sendo lerda é tudo dependendo dela
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? eu entendo q le o resultado da queima, foi um grosso modo de entender tipo aproveita x na queima e o restante seria o resfriamento, mais ou menos o q vc citou…..
qnd montar eu vejo certinho onde eu deixo a lambda....
ve lost é tudo ao redor da lambda heheheheh mesmo sendo lerda é tudo dependendo dela
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ah isso ?, com certeza…
na verdade, o principal na injecao eh o mapa. o resto é secundario. porem com as correcoes inclusive da lambda, se garante que o mapa ta tendo o resultado que era pra ter quando foi projetado. pq senao, vc estaria trabalhando em closed loop direto e nao precisaria do mapa. na verdade poderia ter um mapa de lambda alvo em n situacoes...
mas com certeza a sonda é fundamental pra manter tudo funcionando direito.
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bom, vamo deixar comentarios de outras marcas de lado?
vou falando como vou fazendo e quem quiser comenta se acha certo ou nao no ponto de vista do motor. se uma marca faz dum jeito e outra faz de outro deixa pra la. cada um tem sua estrategia e isso é o que faz a gente ter mais de uma marca pra escolher né?
eu nao vou fazer 40000km de teste. pra quem pode fazer, é bom que faça.
abraço.
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alias, esqueci de uma coisa… o meu gerenciador de suplementar ta rodando a mais de 60 mil km. o circuito de acionamento e o transistor utilizados sempre serão iguais, pq nao tem o que ficar variando se o circuito é rapido em acionar/desacionar (possui flyback), e agora foi adicionado driver p&h, a questao de durabilidade ja ta muito bem testada. acredito que nesses equipamentos, os anos e trocentos mil km de teste que sao feitos sao mais por nao sentir confianca no software, perceber falhas ou mesmo deixar em teste e ir pegando coisas pra melhorar no programa do que alterações no hardware. claro que existem alteracoes no hardware, principalmente na parte de captar o sinal da bobina, ou sensor hall ou relutancia magnetica, mas uma vez acertado, nao vai precisar mexer mais. over, sei que vai discordar disso pq vc tem o seu projeto e tal, mas essa é a minha opiniao.
só nao quero que pensem que o que faão nao é testado, pq é sim. só que penso um pouco diferente.
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com certeza seria animal… mas é trabalhoso. lidar com sonda wide nao é tao simples... ja tive lendo sobre como trabalhar com elas no site da megasquirt... eh complicadinho... mas tendo um tempinho extra, com certeza vou trabalhar nisso. mesma coisa eh o ks... pra ler ele simplesmente lendo em mv, é facil... mas nao é correto e preciso. o certo mesmo seria ler com dsp, realmente detectando o som da batida de pino, como um ouvido eletronico com um cerebro por tras realmente percebendo o ruido . to estudando sobre isso tb. na primeira versao da injecao full com controle total de ponto vai ser nos mv mesmo, mas mais pra frente vai ser com dsp.
e ta chegando o teste hein... demorou
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eu estava lendo em outro forum, mas não lembro bem aonde foi, sobre esse sensor de batida de pino.
como ele é um transdutor calibrado para um determinado nivel de ruido, muitos preparadores tinham o seguinte problema.
quando trocavam o sistema de tucho hidraulico por mecanico, o ponto ficava louco, por causa desse transdutor que interpretava os ruidos dos tuchos mecanicos como se fossem a batida de pino…
isso é um problema grande quando se trabalha com motores bravos, pois muitas vezes deixamos com um pouco mais de folga nos balanceiros (no caso de mecanica a ar).
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pois é, se deixar de trabalhar por saida de tensao do sensor, pra passar a realmente escutar o motor, se pode escutar apenas o que interessa. do mesmo jeito que conseguimos distinguir o ruido do tucho do ruido da batida de pino, pode-se fazer isso digitalmente. o problema é fazer, nao é nada facil.
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pra ver como o topico é cultura agora eu entendi e sei como funfa o sensor de detonacao
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kra, foda eh criar alguma inteligencia pra separar um ruido do outro… ai vc simplesmente nao precisa calibrar o sensor. o sensor é calibrado pra resonar em uma certa frequencia, aumentando bastante a tensao de saida em comparacao quando nao esta resonando . assim a ecu nao precisa processar o sinal. porem, vc depende de sensores especificos pra motores especificos com ruidos especificos e tal... ja com uma dsp processando o sinal, vc pode tratar digitalmente o som do motor e definir que som é realmente a batida de pino isolando dos demais. sinceramente, nao vi ninguem fazer isso... hauuauauauauauhuaauh vou por por enquanto essa verificacao por tensao mesmo... fazer o que neh.... mas ja andei estudando dsp e impossivel nao eh... deem uma pesquisada na net sobre dsp(digital signal processing), é muito louco, e as fabricantes de microcontroladores fabricam chips de dsp, que resumindo, sao microcontroladores com 2 ou mais conversores a/d e d/a, uma grande capacidade de processamento, memoria pra calculo, memoria pra programa e alguns perifericos tipo usb, serial e etc pra se comunicar com outros dispositivos... com isso vc faz qqr coisa relacinada a audio. é um microcontrolador voltado pro audio.
mas acho que por enquanto ler soh por tensao quebra o galho neh nao? ateh a apexi eh assim... heheheheh e isso eh facinho facinho... vou ver se ligo logo pra deixar de ser papo furado e passar a ser real...
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link pra material sobre dsp http://en.wikipedia.org/wiki/digital_signal_processing
novidade na injecao: horimetro total e parcial reinicializavel. conta o tempo soh se o motor tiver realmente ligado.
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po que chato alem de injeção é computador de bordo rsrsrs
interessante esse lance do plano de manutenção, sei que não é tanto o caso, mas uma injeção que informasse o tempo para troca de oleo, filtros e outros detalhes seria bem interessante para o uso diario…