Video da cm plus…
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alguns comentários:
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trabalho de graduação não diz se ele está certo ou errado… é dada uma nota pelo trabalho dele referente a pesquisa, mesmo os professores não dizem se (e qto) certo vc está...no máximo fazem perguntas pertinentes aos resultados, metodologia, etc
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o autor usa um grafico de 1941, onde correlaciona velocidade com consumo... na época nem se sonhava com carburação moderna, que dirá injeção eletrônica, bobinas diretas, etc
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não houveram repetições dos ensaios para conclusão (ele mesmo diz isso no item 5.1)
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o trabalho foi feito em cima de um motor carburado, com distribuidor...sabidamente (e como ele mesmo explica) os ganhos são potencialmente maiores pela pior emulsificação da mistura (coletor umido), pior controle da relação ar-combustivel (não tem qqr tipo de retroalimentação de dados para afinar a mistura), e o sistema com ditribuidor introduz diversas perdas elétricas (rotor e comprimento dos cabos da bobina ao distribuidor e deste as velas).
num motor injetado multiponto, com bobinas duplas (a maioria a muitos anos) certamente os ganhos são minimizados
o que pode ser facilmente notado pelo que ele mesmo diz sobre as velas... velas de carros injetados não apresentam sinais de carbonização em pelo menos o dobro ou triplo da km de carburados... se vc tirar uma vela de um injetado vai perceber que elas estão sempre mais pertode brancas do que marron.
- o dinamometro não tinha escala suficiente pra aferir potência máxima, parando aos 5.000rpm...como se pode notar o ganho num foi fixo no valor de 6,8% obtido aos 100% de abertura... nada garante que o ganho seja igual (e nem é, como pode ser notado nos outros graficos onde o ganho muda para cada rotação) pode ser menor... ou até mesmo maior... não há conclusão
o ganho de torque variou de 2,3 a 8,4% ou seja dentro do que a gente até diz que pode ser passivel o ganho (na média uns 5%)...mas alegar 15% como se alega (ou alegava no passado)...tá bem longe...ainda mais se for motor moderno (injetado com bobina pra cada par de cilindro)
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alguns comentários:
- trabalho de graduação não diz se ele está certo ou errado… é dada uma nota pelo trabalho dele referente a pesquisa, mesmo os professores não dizem se (e qto) certo vc está...no máximo fazem perguntas pertinentes aos resultados, metodologia, etc
bom, eu ja me formei e sei como funciona
só postei pq achei que fosse interessante ao assunto do tópico, nao falei que está certo ou errado.
eu não discuto muito essa parte técnica pois eu nao tenho conhecimento suficiente.
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sim, concordo com vc… é interessante porque mostra como algumas coisa que o cm fala são na verdade distorções da realidade..o cara fala em melhoria da queima... mas se refere a dados de 1941 ... procura saber como era ignição e alimentação nessa época... taxa que se usava muito mais baixa... entre outras coisas...
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sim, concordo com vc… é interessante porque mostra como algumas coisa que o cm fala são na verdade distorções da realidade..o cara fala em melhoria da queima... mas se refere a dados de 1941 ... procura saber como era ignição e alimentação nessa época... taxa que se usava muito mais baixa... entre outras coisas...
combustivel de pessima qualidade,velas idem e avanço da ignição era feito atras do volante através de alavancas .
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gm 16v dando 10? c ta de brincadeira né?
astra flex beberrão com alcool da 6,5 na cidade + ar gasolina 8,5 no max 9…
é, cada dia que passa vejo que os carros aqui em brasília são anormais então. consumo sempre melhor, ninguem acredita que se pode alimentar 1.6bar de turbina em motores vtec com apenas 4bicos de 450cc…
estou começando a desacreditar dos dados que eu mesmo presencio no dia a dia.
tsc tsc tsc
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é, cada dia que passa vejo que os carros aqui em brasília são anormais então. consumo sempre melhor, ninguem acredita que se pode alimentar 1.6bar de turbina em motores vtec com apenas 4bicos de 450cc…
estou começando a desacreditar dos dados que eu mesmo presencio no dia a dia.
tsc tsc tsc
gasolina? q pressão de linha?
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segue abaixo o link para download do arquivo completo do trabalho de graduação do bruno goulart em eng. mecânica sobre a ignição cm plus.
http://rapidshare.com/files/83706319/td_bs…racing.pdf.html
é um pdf de 102 páginas, um trabalho completo, feito em uma universidade, com supervisão de professores e apresentado como trabalho de graduação.
usaram dinamômetro de bancada e tudo.
acho uma leitura interessante pra galera que curte a parte técnica da coisa.
miozão, dei uma olhada no trabalho e existem uma série de pontos que discordo. alguns mais básicos como a aceleração (o transiente) faz necessário maior ddp para o centelhamento , sendo que anteriormente o autor já cita a mistur a ar-comb. como um fator. para que repetir, já que na aceleração é que ocorre um empobrecimento da mistura devido ao tempo de resposta transiente do motor?
e tem coisas que no meu curso de engenharia seriam inadmissíveis, como colocar o logo do cm racing ao fundo de cada uma das páginas…
ou mesmo analisar curvas da década de 40 e 70 para ilustrar.
discordo totalmente que você consegue alterar a velocidade de frente de chama com uma centelha mais forte. desde quando o ponto de partida da combustão influi na velocidade de propagação da chama??
fora isto os gráficos com resultados estão como propriedade cm racing. assim não acho que o resultado seja isento e possa ser considerado.
fora isto deveriam ser feitos testes com faiscona e sem. porém os gráficos são com faiscona, vela trabalhada, cabos isolados e sabe-se mais o que, contra motor original. além de o próprio autor, na página 56 dizer que os resultados tem erros de medição, que o autor cita novamente na página 58 ao comentar do consumo de combustivel.
eu sugiro que os interessados deem uma olhada no material e comentem
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concordo plenamente kra. tudo o que eu falei sobre aumentar o tempo de inducao, foi pensando que um amplificador de ignicao tambem força o primario.
480-600v no primario, sei nao viu…
ex de uma bobina de 1,3ohms no primario, aos 13,8v, se tem 10,6 amperes...
em 480v, seriam 369 amperes consumidos pelo primario... como a bobina trabalha com fator de multiplicacao fixo, se em 13,8v se consegue 20, 30, 40 mil v no secundario, 480v seriam 200, 300x mais... acho que nao sao esses valores nao hein... sei la...
13,8vó isso é sistema com platinado e bobina a óleo.
ignição eletrônica tem elevador de tensão. qquer ignição por descarga capacitiva dá uns 300v no primário… a bobina tem geralmente relação próxima 1:100 e a tensão de saída fica na casa de dezenas de milhares de volts.
a resistência do primário é abaixo de 1 ohm, chegando a apenas alguns miliohms nas melhores.
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13,8vó isso é sistema com platinado e bobina a óleo.
ignição eletrônica tem elevador de tensão. qquer ignição por descarga capacitiva dá uns 300v no primário… a bobina tem geralmente relação próxima 1:100 e a tensão de saída fica na casa de dezenas de milhares de volts.
a resistência do primário é abaixo de 1 ohm, chegando a apenas alguns miliohms nas melhores.
13,8v = tensao de alimentacao em qqr carro.
ignicao eletronica é muito relativo. a do meu carro trabalha com apenas a tensao da bateria + altenador, ou seja, 13,8v. a maioria esmagadora dos carros usa sistema de ignicao indutiva, e nao capacitiva. pegue qualquer carro normal original e messa a tensao de alimentacao da bobina indutiva e verá os 13,8v ou proximo disso, entre 13 e 14,5v dependendo do regulador de tensao.
a resistencia do primario da bobina do meu carro é de 1,2 ohms.
existem milhoes de carros por ai, cada um de um jeito. estamos falando dos mais comuns, que se encontram mais facilmente.
pq a implicancia?
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lost, eu acho que deve existir uma diferença no seguinte sentido: sistemas que trabalham com bobina burra (sem o driver da ignição embutido dentro dela - a maioria dos ap mi, por exemplo) devem receber uma tensão mais alta na entrada, e não somente sinal de baixa tensão sem amplificação - o pulso enviado pela ie.
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lost, eu acho que deve existir uma diferença no seguinte sentido: sistemas que trabalham com bobina burra (sem o driver da ignição embutido dentro dela - a maioria dos ap mi, por exemplo) devem receber uma tensão mais alta na entrada, e não somente sinal de baixa tensão sem amplificação - o pulso enviado pela ie.
kra, o pulso enviado pela i.e. em sistemas em que o driver nao é embutido na bobina que é o caso do meu carro, dos ap mi, das bobinas duplas de palio como a que eu usei no video que fiz, é feito pelo polo negativo. o positivo da bateria (+13,8v aprox variando de carro pra carro) sem qualquer amplificacao, é ligado ao positivo da bobina, entao o fio de sinal quem vem da ecu tem na verdade dentro da ecu um transistor npn, que fecha o circuito com o negativo.
quando o sistema possui o transistor dentro da bobina, a ecu manda um sinal de +5v pra acionamento do transistor interno da bobina, que por sua vez faz a mesma coisa que o transistor interno da ecu, que é chavear o negativo da bobina. sem qualquer amplificador nem nada.
ai nao sei o que vc quer dizer com baixa e alta tensao. se baixa tensao for os +5v internos das ecus, e alta tensao for 13,8v, lembre-se que a ecu aciona tanto os bicos quanto bobinas pelo negativo, justamente pq elas trabalham com +5v internamente, e a alimentacao de bobinas e bicos sao de +12v.
estes 2 casos citados sao sistemas indutivos. independentemente se o driver está dentro da bobina ou nao.