Remapeamento ?
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emuladores sao carissimos. eu queria tentar fazer um… mas é tanta coisa pra fazer, tanta ideia, que acabo nao fazendo nada
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? mais simples do que se pensa… quando uma época eu trabalhava com manutenção de eq de inform?tica (manutenção mesmo, osciloscopio, placa teste soquetada etc... não esse troca-troca de placa de hoje) cheguei a projetar um emulador, mas de eprom de bios de pc... até cheguei a montar um protótipo, era bacana, fazia um pc funionar, com o monstrengo plugado no lugar da eprom da bios, controlado por um outro pc... tudo em dos, assembler mesmo, coisa bruta e do passado, tenho saudades... a idéia era fazer um copiador, mas acabei deixando a área e esquec?... ainda devo ter a gambiarra guardada em algum lugar la em casa
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po, procura ae, vale uma grana isso
teoricamente nao eh complicado. mas na pratica é
no lugar da eprom, vai o microcontrolador, esse microcontrolador, tem uma flash-ram ou qqr memoria rapida, por volta de 60ns, a injecao faz a requisicao, o microcontrolador acessa a flash e retorna. esse mesmo microcontrolador é ligado ao pc por serial ou eprom. quando vc altera um endereco no programa do emulador, o programa envia apenas o endereco alterado e o novo dado, entao o microcontrolador em baixa prioridade grava na flash.
o acesso da injecao ao mapa que vc ta vendo na tela nao eh direto. entre o micro e o carro tem o emulador com uma copia do que vc ta vendo. pra fazer direto ficaria muito lento…
agora quero ver por em pratica
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pelo que conversei com alguns profissionais da área,
se não tiver uma série de equipamentos, tais como o trace ( scanner ), o emulador e um drive, impossível de se ter certeza de que está pegando as informa??e de injeção e ponto.
claro, precisa-se tb dum software que converta hexadecimal em mapa 3d…
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pelo que conversei com alguns profissionais da área,
se não tiver uma série de equipamentos, tais como o trace ( scanner ), o emulador e um drive, impossível de se ter certeza de que está pegando as informa??e de injeção e ponto.
claro, precisa-se tb dum software que converta hexadecimal em mapa 3d…
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mas iae, ja sabe o que é o tal draive ?
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mas iae, ja sabe o que é o tal draive ?
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o tar do drive é um arquivo, que se coloca no software…
esse arquivo é como se fosse um plug-in ou um codec , para tal tipo de chip...
exemplo: para tocar o chip do gol 1.0 8v tám-se o drive do respectivo...
daonde vêm os drivers é da zoropa... vc adquire licensa, tipo vc paga por um ano de uso do driver tal...
hj no brasil ( pela minha pesquisa ) quem possui o maior número de drivers é o prado...
valew?s
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o tar do drive é um arquivo, que se coloca no software…
esse arquivo é como se fosse um plug-in ou um codec , para tal tipo de chip...
exemplo: para tocar o chip do gol 1.0 8v tám-se o drive do respectivo...
daonde vêm os drivers é da zoropa... vc adquire licensa, tipo vc paga por um ano de uso do driver tal...
hj no brasil ( pela minha pesquisa ) quem possui o maior número de drivers é o prado...
valew?s
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seria pra emular a eprom modelo x precisa do drive desse modelo de eprom? ou vc ta dizendo o mapa de injecao mesmo? pq precisa dele tb… hehehe...
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não não num tem nada a ver c/ emular
esse drive indica pro software quais informações no chip se referem é injeção e ponto
falow?s
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vamos lá por partes:
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pra se saber com certeza como é a estratégia só adquirindo informação de quem já trabalhou na fabrica (por isso os programas custam caro, não é apenas mudar os bit?s é saber como eles interagem)
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essas informações em alguns programas vem na forma de drives, estes drives ao serem carregados montam a tabela como a central enxerga, já com cada intervalo de rpm e a carga (por xemplo numa 1av com determinado check sum a terceira curva represetna digamos 1.100rpm, já em outra versão desta 1av a terceira curva pode representar 1.300 rpm, ainda convertem o valor de tensão do sensor de refer?ncia na própria carga (temperatura do ar, da água, tps, map) ou já na interpretação de carga (tps por map ou maf)
trazem ainda o endereão de limitador de giro, luz de emerg?ncia (qdo acende ou não), etc.
o sistema por drives faz com que vc adquira separadamente cada um deles só para os que precisa, ou tenha liberdade de por determinado tempo baixar qtos quiser pagando a anuidade.
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fora isso, alguns drives são incompletos (afinal estamos falando de algo entre 30 e 100 mapas num chip comum) e precisamos descobrir algo mais especifico (aqui no brasil onde se converte ptra alcool e carro turbo uma curva de partida a frio é essencial se mexer, num carro a gasolina como fora daqui nunca se mexeria exceto casos especiais) pra isto serve o emulador, vc pluga ele e vai em tempo real e com o scanner vendo o que cada curva faz…sem scanner pra saber se a curva é de ponto, combustável, pressão ou mesmo que situação ela é usada fica impossível se descobrir qualquer coisa, pois muitsa vezes vc ao mexer numa curva vc altera outros comportamentos, por exemplo ponto em marcha lenta, se vc aumenta o ponto a rotação de ml sobe, então alguem que não tenha o scanner vai achar inadvertidamente que mexeu na curva de adicinoador de ar de ml, qdo na verdade colocou mais ponto apenas (a? o motor gera mais potência com a mesma qdade de ar e acelera, dependendo da estratégia o atuador não tem espaço pra corrigir isso)
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precisa entender a din?mica de cada tipo de central, em algumas vc tem curvas especificas para situa?oes de ml, meia carga e plena potência, algumas apenas corrigem o mapa principal atravṍs de um mapa de correção que pode ser somado ou multiplicado ao valor original.
enfim... é um troão que parece facil, com o advento destes drives se popularizou demais, mas muito gente que faz hoje não tem nem idéia do que está fazendo ou porque o resultado nem sempre é o esperado.
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ou seja, o drive é o indice de o que é o que dentro da eprom, fornecido pelo fabricante ou descoberto por alguem que usou um emulador + scanner por varias horas
claro, esse segundo nao é um drive completo. seriam esses bancos de dados que tem no ml sobre endere?os de mapas de injecao. a maioria ta tudo errado…
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pra isto serve o emulador, vc pluga ele e vai em tempo real e com o scanner vendo o que cada curva faz…sem scanner pra saber se a curva é de ponto, combustável, pressão ou mesmo que situação ela é usada fica impossível se descobrir qualquer coisa, pois muitas vezes vc ao mexer numa curva vc altera outros comportamentos, por exemplo ponto em marcha lenta, se vc aumenta o ponto a rotação de ml sobe, então alguem que não tenha o scanner vai achar inadvertidamente que mexeu na curva de adicionador de ar de ml, qdo na verdade colocou mais ponto apenas (a? o motor gera mais potência com a mesma qtde de ar e acelera, dependendo da estratégia o atuador não tem espaço pra corrigir isso)
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over, agradeão a explicação e elucidação.
eu gostaria de ir mais a fundo nisto. é sabido, que cada ecu tám sua estratégia, cada montadora usa de um certo jeito. ok.
mas, no caso de se estar usando o scanner, para saber qual valor a ecu está pegando do chip, vc está identificando naquele momento um valor específico, correto ?
e com relação ao que eu disse antes, sobre condições externas adversas é
de repente vc acerta um carro c/ uma temperatura ambiente 20?c e umidade do ar 60% . noutro dia, ou quando a pessoa resolve viajar pré outro lugar,
e aumenta a pressão atmosf?rica, aumenta a temperatura atmosf?rica e diminui a umidade do ar ?
como ficaria o acerto é
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algumas coisas não transparentes ao processo de remapeamento, as de correção são assim…se vc remapeia sem conversão pra alcool geralmente nem precisa mexer muito nas curvas de correção poque elas já são calibradas para as alterações, se vc remapeia pra alcool aí vc cai no obscuro mundo de qtas curvas eu conheão o funcionamento , por isso tem carro que só fica bom depois de quente ou é dificil de pegar frio, mas qdo pega funciona liso, ou carros onde se sabe o suficiente pra conseguir deixar quase igual a fabrica faria.