Dicas automotivas
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embreagem de cer?mica e plato com maior pressão: a maioria das empresas que fazem esse sistema acabam usando peças usadas e recondicionando tudo.
a ancona faz encomenda para a própria sachs de embreagens de cer?mica e platos com maior pressão, então é mais confiável pagar um pouco mais e usar um produto novo feito por empresa conceituada do que usar embreagens recondicionadas, onde o plato acaba comido muito rapidamente pelo disco de embreagem pastilhada.outra dica, não usem disco de pastilha com plato original: o plato original não tem carga suficiente para aderir bem a cer?mica no volante do motor, e costuma patinar fácil, assim as pastilhas de cer?mica acabam vitrificando e estragando.
o disco de embreagem original novo fica bom usando plato de mais carga em carros que não usam muita pressão, já que o que gasta o disco é a patinagem do próprio, pois quando adere ele não gasta, e tendo plato mais duro a patinagem ocorre bem menos.
e alongando o garfo de embreagem dos aps, mesmo usando 900lbs de plato, o pedal fica macio.
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rodizio de pneus
li algumas materias de pilotos profissionais e tambem de proficionais da area que, apesar do mito, os pneus que estiverem com vida util menor deve rodar no eixo trazeiro, a explicação é que a dianteira precisa de mais tração por ter a direção do carro, os pneus com menos sulcos devem estar rodando na trazeira, já que a possibilidade de se acertar a trajetoria de um carro com pneus em melhores condições na dianteira é bem maior que o inverso.
depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
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depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
meu pneu dianteiro pipocou a 140km/h, so perdi a trajetoria por que cai em um buraco… mas mesmo assim nao foi nada grava, so ralei a roda por que estava perto da guia...
se fosse trazeiro, nao sei se tava aki escrevendo hoje...
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pq não?
eu piso quando vou ligar…
e tipo quando o motor ta girando e eu solto a embreagem eu percebo que ele diminue sensivelmente o giro....experiencia que tive com o meu fusca (que deus o tenha). ao dar partida sem pisar na embreagem, a inercia provocada pelo volante do motor ajuda muito a fazer o carro pegar. se vc tem um fusca, vc deve ter percebido que quanto mais quente está o motor, mais difácil ele pega . se vc não pisar no pedal, ele demora menos tempo pra pegar. faça o teste e ver?s…
ps: desculpe se quis dizer que nunca deve-se fazer isso. na verdade quis dizer que sem pisar na embreagem pega mais facil.
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depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
acho que o top se equivocou; quis escrever uma coisa, e acabou dizendo outra…
em carros de tração dianteira, 70% (ou mais) da estabilidade é dada pelos pneus da frente - peso, tração, frenagem, e direção, eh tudo ali concentrado no eixo dianteiro
a princ?pio, pode parecer interessante o rod?zio de pneus, para que os 4 se desgastem ao mesmo tempo, alem de fornecer maior condição de atrito é parte mais exigida do carro (a frente).
entretanto - como foi apontado pelos colegas acima - numa situação de emerg?ncia, se a traseira do carro possui menos estabilidade que a dianteira, a tend?ncia do mesmo é de um cavalo-de-pau involunt?rio, que, para um motorista mediano, e num carro de tração dianteira, é muito difácil de ser corrigido
sendo assim, paradoxalmente, mesmo o eixo traseiro sendo menos importante que o dianteiro, convóm deixar no mesmo o melhor par de pneus, pois a traseira funciona como um leme para o carro.
comprovadamente, a correção de uma escapada de frente (pare de acelerar e gire o volante ainda mais para dentro da curva) é muito mais natural do que acertar o carro depois de uma escapada de traseira (gire o volante para o lado de fora da curva e pise no acelerador, dependendo da situação).
inclusive, muitos carros novos, mesmo possuindo tração traseira, tám sua suspensão regulada para que, ao passarem do limite, apresentem subesterão (sa?da de frente). se não me engano os audi atuais são configurados assim.
a única situação em que pneus melhores na frente são bem-vindos seria no caso de uma frenagem em piso molhado; se os pneus dianteiros estiverem carecas , vão aquaplanar e aumentar bastante a dist?ncia para que o carro pare. mas ninguem aí faz rod?zio com pneus carecas né?
[]?s
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ja tive experiencia de perder a traseira logo com o chevas do meu pai o xodo…a uns 50numa curva, tinha akela mistura oleo lama e agua...entrei de boa, era novo novo de carta, so senti a traseira escapando....putz mo pereio na hora parei de acelerar virei o volante rapido e acelerei novamente....ai estabilizou, nossa foi assim muito show, pra mim recem motorista, foi uma pilotagenzinha....nossa, mas nunca mais nem tentei reproduzir tal manobra...hehehe
mas de tudo ai sobre escar prefiro a traseira saindo do q a frente....
ta certo qnd bati perdi a traseira, trouxe ai ia escapando a frente, qnd pensei q tava acertando foram as 4 o carro indo de lado...hehehe
chuva + velocidade + rebaixado + eu insano + curva = merda -
manutenção preventiva - desleixado paga dobrado
por: eduardo aquino (netrodas)
a maioria dos motoristas não tem o h?bito de levar o carro é oficina antes que ele apresente problemas. este descuido faz aumentar os riscos de acidentes e preju?zos no bolso
por que levar meu carro é oficina, se ele está funcionando normalmente? essa pergunta, segundo o diretor de veículos leves da associação brasileira de engenharia automotiva (aea), marcos saltini, ilustra bem o procedimento da maioria dos motoristas brasileiros, quando o assunto é gastos com a manutenção do veículo. são poucos os que tám a consci?ncia de que a identificação de desgastes ou falhas nos componentes com anteced?ncia é e a conseq?ente substituição de peças é ? mais barata do que a reparação depois que surge um problema. para mostrar como o desleixo custa mais caro, veículos relacionou alguns procedimentos e fez uma pesquisa de preços de serviços e componentes, tomando como base um gol 1.0 8v, ano 2000.
não espere a correia dentada do seu carro arrebentar para troc?-la, pois isto pode õestourar? o seu or?amento. veja esta e outras dicas para não ter um preju?zo enorme
todo manual traz um plano de manutenção do veículo, que deve ser seguido pelo motorista que quer evitar grandes preju?zos. por exemplo, um simples alinhamento, que custa em média r$ 25, pode evitar danos no sistema de suspensão, cujo conserto chegar a r$ 300. mas não é apenas uma questão de economia, a manutenção preventiva aumenta o nível de segurança do veículo.
alinhamento da direção e balanceamento das rodas contribuem para a maior
durabilidade dos pneus
seguido pelo motorista que quer evitar grandes preju?zos. por exemplo, um simples alinhamento, que custa em média r$ 25, pode evitar danos no sistema de suspensão, cujo conserto chegar a r$ 300. mas não é apenas uma questão de economia, a manutenção preventiva aumenta o nível de segurança do veículo.para manter o carro sempre em boas condições de uso é importante submet?-lo
a revisões peri?dicas, pois assim evita-se danos maiores e gastos desnecessários
normalmente? essa pergunta, segundo o diretor de veículos leves da associação brasileira de engenharia automotiva (aea), marcos saltini, ilustra bem o procedimento da maioria dos motoristas brasileiros, quando o assunto é gastos com a manutenção do veículo. são poucos os que tám a consci?ncia de que a identificação de desgastes ou falhas nos componentes com anteced?ncia é e a conseq?ente substituição de peças é ? mais barata do que a reparação depois que surge um problema. para mostrar como o desleixo custa mais caro, veículos relacionou alguns procedimentos e fez uma pesquisa de preços de serviços e
componentes, tomando como base um gol 1.0 8v, ano 2000.óleo do motor
preventiva
? um dos itens mais importantes na manutenção de um automóvel. o motorista deve verificar o nível do óleo toda semana e troc?-lo de acordo com as recomendações do manual do propriet?rio. mas precisa lembrar-se de que algumas montadoras mudaram recentemente as especificações e os prazos de troca em seus manuais e que ?condição severa? (que reduz o prazo de troca pela metade) é aquela na qual a maioria dos motoristas usa o carro: ir e voltar do trabalho, levar o filho na escola etc. a troca do óleo fica em cerca de r$ 90, incluindo o filtro.
corretiva
se o motorista prolongar demais a troca, o óleo lubrificante vai virar uma espocie de ?borra? e perder a capacidade de evitar o atrito entre as partes m?veis e fazer com que o motor trave. a solução para o conserto seria uma retífica que, dependendo do tipo (parcial ou total), pode chegar a r$ 2 mil.
pastilhas
preventiva
as pastilhas de freio são um exemplo prático de como o desleixo pode custar bem mais caro. os especialistas recomendam uma revisão do sistema a cada 10 mil quil?metros. mas o condutor deve ficar atento ao barulho que elas emitem, pois um chiado diferente pode indicar a hora da troca. para trocar o jogo do modelo pesquisado o motorista gasta apenas r$ 45, já incluindo a mão-de-obra.
corretiva
mas caso o motorista esque?a de troc?-las, ou prolongue demais a substituição, as pastilhas começam a danificar os discos. nesse caso, além das pastilhas, ele vai ter que comprar mais dois discos, e a despesa sobe para r$ 120.
correia dentada
preventiva
a durabilidade da correia dentada varia de um veículo para outro e também depende das condições em que o carro é usado. por exemplo, em região de po de min?rio, o prazo de troca é reduzido é metade. basta seguir o que diz o manual do propriet?rio. o custo da troca da correia dentada é de cerca de r$ 220.corretiva
se a correia arrebentar, o dono do carro vai levar uma boa ?dentada? no bolso, pois isto pode causar empenamento de válvulas, danos na cabeça do pistão e nas guias de válvulas, além de empenar a biela. tomando como base o gol, os gastos podem chegar a r$ 1.600, pois o conserto inclui os serviços de retirar o colocar o cabeçote, facear, conferir empeno, fazer o teste de trinca, retificar sedes e guias de válvulas e trocar os retentores, além da troca de pistãos, bielas, jogo de válvulas, retentores, óleo do motor, filtro, jogo de junta, cola e correia.alinhamento
preventiva
qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão, poder? comprometer o bom comportamento do veículo e provocar um desgaste irregular e prematuro dos pneus. por isso, o alinhamento deve ser feito a cada 5 mil quil?metros; a cada troca de pneus ou quando eles estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro ou desgaste da banda de rodagem em forma de escama ; quando ocorrer trepidação das rodas dianteiras, vibração do carro, volante duro; quando o carro estiver tendendo para os lados (o motorista larga o volante e o carro puxa para o lado ou quando os freios são acionados). somente para alinhar, o motorista gasta r$ 25.corretiva
se ele tiver que trocar os pneus dianteiros, alinhar a direção e balancear as rodas, vai gastar no mínimo r$ 300.refrigeração
preventiva
para evitar o superaquecimento do motor, o motorista deve manter o sistema de refrigeração em perfeito estado. além de conferir semanalmente o nível da água no reservatério (que fica no compartimento do motor), deve levar o carro todo ano para uma revisão no sistema, que inclui a checagem da válvula termost?tica, bomba dáágua, cebol?o, ventoinha, mangueiras e bra?adeiras, além da limpeza e da troca do fluido (que tem que ser a mistura correta de água e aditivo). com isto, gasta apenas cerca de r$ 55.corretiva
se o sistema não funcionar corretamente, a temperatura pode subir muito e provocar o superaquecimento do motor. se isto ocorrer, o motorista vai ter que desembolsar, no mínimo, r$ 200. se o cabeçote empenar, a coisa piora, pois ele vai gastar, por baixo, cerca de r$ 500.balanceamento
preventiva
o motorista deve levar o carro para balancear as rodas toda vez que trocar os pneus; fizer um rod?zio; sentir uma vibração no volante; verificar um desgaste irregular da banda de rodagem; e após ter efetuado reparo no pneu ou na c?mara de ar.corretiva
rodas desbalanceadas danificam os pneus, roubando milhares de quil?metros, além de causar desconforto, devido é trepidação transmitida ao volante pela oscilação do conjunto roda/pneu. a substituição de quatro pneus (175/70 r13) fica em cerca de r$ 590.amortecedores
preventiva
não caia no conto daqueles que insistem em dizer que os amortecedores precisam ser trocados a cada 40 mil quil?metros, pois não existe uma quilometragem específica para a substituição, pois isso depende da forma como o carro é usado. se o veículo trafega por estradas de terra ou esburacadas vai durar menos do que um que roda somente em pisos de asfalto liso (neste caso, ele pode tranq?ilamente chegar aos 100 mil quil?metros, por exemplo). mas é recomendável uma revisão a cada 30 mil ou 40 mil quil?metros. a troca dos quatro amortecedores fica em cerca de r$ 400.corretiva
se o motorista insistir em trafegar com amortecedores desgastados (sem ação), os resultados são imprevis?veis, pois o carro vai ficar instável e com chances enormes de se envolver em um acidente grave, com vêtimas e danos materiais de grande porte. se não se envolver em uma batida, no mínimo terá preju?zo com desgastes prematuros de bandejas, pivós, molas, batentes, monobloco e outros itens da suspensão, gastando até r$ 1 mil. -
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mais uma extra?da do netrodas
dicas para a época das chuvas:
você sabia que seu carro pode ficar sem freio após atravessar trecho alagado? é verdade. saiba como sair desta e de outras situações desagrad?veis no período das chuvas
frenagens
para não prejudicar a visibilidade do motorista, o pora-brisa deve
estar limpo e desemba?ado, e com as palhetas do limpador em
bom estado
depois de um trecho alagado, se você precisar parar, a batida é certa: os freios não funcionam, pois todos os seus componentes estão molhados e com isso ocorre uma redução do atrito entre eles. como resolver? engrene uma marcha forte (primeira ou segunda) e rode uns 30 segundos pisando fundo no acelerador com o po direito e firme no pedal do freio com o esquerdo. o atrito entre as peças provoca calor e, que vai secar as pastilhas, discos, lonas e tambores. esquecer deste procedimento pode ser fatal.manobras
com o piso molhado, a ader?ncia fica muito reduzida. por isso, o motorista deve evitar manobras bruscas ao volante, principalmente em velocidades elevadas. a recomendação é dirigir com suavidade e não acelerar em excesso.
pneus carecas
a mistura chuva e pneus carecas é um convite é morte, ou seja, a um acidente grave, pois os sulcos do pneu são os respons?veis pela drenagem da água, garantindo a ader?ncia. com o pneu liso, o veículo fica com a estabilidade reduzida e pode derrapar facilmente, até mesmo em curvas feitas em baixa velocidade. rodar com pneus desgastados (com sulcos abaixo de 1,6 mm) também pode render uma multa.
emba?amento
o ar-condicionado também tem a função de desemba?ar rapidamente os vidros, pois desumidifica o ar. e isto é bastante útil para o motorista, principalmente em época de chuva. para melhorar a visibilidade, o motorista pode virar o fluxo de ar totalmente para o pora-brisa. se o carro não tiver ar, apenas a ventilação forçada, ele deve virar o fluxo de ar para o pora-brisa na força máxima. neste caso, ele também deve ter sempre é mão um pano limpo, ou uma tolha de papel para passar no pora-brisa. o motorista jamais deve usar as mãos, pois elas vão engordurar o vidro, piorando ainda mais a situação.
para garantir uma boa visibilidade traseira, principalmente se o veículo for um hatch, é fundamental que o carro tenha desemba?ador, lavador e limpador do vidro traseiro. o primeiro é uma resist?ncia elétrica que aquece o vidro, desemba?ando-o. o lavador e o limpador servem para retirar a sujeira. dica: existem flanelas com produtos químicos específicos, ou láquidos específicos com a mesma finalidade, ou seja, de evitar o emba?amento durante algumas horas.
entrou peixe
? preciso ter muito cuidado com os sistemas eletricos após ter encarado um trecho muito alagado, no qual a água ultrapassou o nível dos pneu. o motorista não deve, em hipotese alguma, tentar girar a chave no contato, pois se fizer isso com os circuitos eletricos molhados, a possibilidade de curto generalizado é muito maior. o melhor é chamar o reboque para levar o veículo a uma oficina especializada, onde todos os equipamentos eletricos devem ser desmontados, lavados e secos antes de passarem por um teste para saber se não foram afetados.
se a água chegou ao interior do veículo, é necessário também uma verificação geral para que o motorista não corra o risco de ter um carro literalmente mofado. deve-se trocar o isolamento ac?stico (feito de um material parecido com feltro ou espuma vulcanizada) que fica entre o carpete e a chapa do piso. caso a água chegue aos bancos, a melhor solução é a troca das espumas, pois o revestimento pode ser retirado e limpo. no caso dos bancos com regulagem elétrica, é importante ressaltar que as centrais elétricas se estragam com a entrada de água. os painéis de porta também devem ser desmontados, limpos, secos e remontados. é bom lembrar que os alto-falantes estragam-se totalmente, se se molharem, e, neste caso, devem ser trocados
mecânica
após ?navegar?, o carro deve passar por uma checagem geral da parte mecânica. por exemplo, a correia dentada (assim como as outras correias) deve ser retirada e completamente limpa, pois a sujeira que veio com água poder? ser extremamente abrasiva, fazendo com que ela se rompa em pouco tempo, aumentando a já elevada conta da oficina. o conjunto de embreagem também deve passar pelo mesmo processo de limpeza, assim como toda a suspensão e a transmissão, que deve ser checada. outro exemplo: o mecânico deve verificar se a água penetrou na coifa da junta homocin?tica, pois poder? estrag?-la em pouco tempo.
far?is
? fundamental que eles passem a cada tr?s meses por uma checagem, com chuva ou sol, pois buracos e depressões acabam fazendo com que percam a regulagem em pouco tempo. quando começa a chover, o motorista deve acender os far?is baixos, mesmo durante o dia. ao parar em um posto, deve limpo-los, pois a sujeira reduz de forma significativa a capacidade de iluminação dos far?is.
freios abs
ao evitar que as rodas travem durante a frenagem, o sistema abs permite que o motorista mantenha o controle da direção. isto é fundamental quando ele precisa, por exemplo, reduzir a velocidade e ao mesmo tempo desviar de um obst?culo com o piso molhado. de acordo com engenheiros da bosch (fabricante do abs), o sistema também consegue reduzir a dist?ncia de parada: em cerca de 20% em asfalto seco e 23% no (mesmo piso) molhado.
drenos
durante uma chuva mais forte, basta uma janela ou um porta-malas abertos para que a água entre. para esco?-la, existem os chamados drenos, que precisam estar limpos para cumprir bem o seu papel. para que a água que entra pela porta possa escoar e não provocar oxidação, os drenos (furinhos), que ficam na parte de baixo das portas, devem estar desobstru?dos. para evitar danos na pintura, ou seja, arranhões, o motorista deve usar palitos (de madeira ou de pl?stico) ou ponta de tampa de caneta, que são ideais para este tipo de trabalho.
no caso do porta-malas, os drenos são vedados por borrachas para evitar que a água entre por baixo. se ocorrer algum problema de entrada de água (muitas vezes se pode quebrar uma garrafa ou entrar água durante a lavagem ou por defeito na vedação da tampa do porta-malas), o motorista deve retirar as borrachas para que a água escoe. geralmente, eles ficam localizados em pontos estratégicos (nos locais mais baixos, como, por exemplo, onde fica o estepe) do porta-malas. para encontr?-los, basta levantar a cobertura do porta-malas e procurar nos pontos mais fundos.
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mais outra:
manutenção depende do uso:
condição severa não é somente a que se exige muito do carro?meu carro roda somente em condições favor?veis, em percursos curtos, que não exigem muito dele. eu uso meu veículo para ir ao trabalho, é padaria e ao supermercado, que ficam perto da minha casa?. talvez por não terem tido a curiosidade de ler o manual do propriet?rio, muitas pessoas pensam realmente que o fato de rodar pouco, em trajetos curtos, é uma condição ideal de utilização do veículo. é mais um mito na cultura automobil?stica do brasileiro. na verdade, essa é uma condição bastante adversa para o óleo e, conseq?entemente, para o motor.
a situação é adversa por que no processo de combustão sempre desce um pouco de combustável para o c?rter e, como nessa condição de uso o motor não atinge a temperatura ideal de funcionamento por muito tempo, ele não evapora e acaba alterando a viscosidade do óleo e prejudicando a lubrificação. por isso, o motorista sempre deve trocar o óleo seguindo as recomendações previstas no manual, considerando as condições severas, embora nem todos os folhetos expliquem claramente o que são. de qualquer forma, o melhor caminho é reduzir a periodicidade de troca do óleo e seu respectivo filtro pela metade.
as condições severas também incluem o tráfego por regiões poeirentas. e isto acaba determinando uma redução no prazo (muitas vezes pela metade) de troca da correia dentada e dos filtros. rebocar um tr?iler ou carretinhas também é uma condição severa de uso do veículo.
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lavagem - para o seu carro ficar limpo
grudado
se você passou com seu carro por algum trecho de asfalto novo, provavelmente vai encontrar piche grudado na lateral. ele é muito abrasivo e deve ser retirado da pintura rapidamente, e com muito cuidado para não danific?-la. o correto é usar um removedor especial.
cera
a melhor maneira de saber quando a pintura está precisando de uma camada de cera é observar se a água deixa de escorrer na superf?cie. isso pode ocorrer a cada tr?s ou quatro meses, dependendo das condições de uso. é preciso ter muita cautela, pois, embora a aplicação de cera proteja a pintura, deve-se usar somente produtos é base de carna?ba ou sint?ticos. antes de encerar, remova pequenos insetos e marcas de res?duos de asfalto da superf?cie. também não se deve realizar esta tarefa sob sol muito forte, para evitar manchas.
água fria e sabão neutro
o propriet?rio deve lavar o seu carro com água fria ou morna. use somente sabão ou detergente neutro de boa qualidade. detergente de cozinha pode manchar toda a pintura, principalmente se o carro for lavado ao sol. se o veículo estiver muito sujo, primeiro use um jato de água forte (que não seja de alta pressão, para evitar danos é lataria) antes de usar panos, esponjas ou luvas próprias.
ao enxugar, prestar atenção nas partes que ficam mais escondidas, como vão das portas, capo, contorno dos far?is, onde a água costuma ficar empo?ada. aconselha-se não guardar o veículo em ambiente muito fechado logo após a lavagem, para favorecer a evaporação.
capo quente
para evitar manchas na pintura, não lave o carro quando o capo do motor ainda estiver quente ou depois que ele ficou durante muito tempo sob sol forte.
rodas
lave as rodas com o mesmo detergente usado para limpar a carroceria do veículo. não use limpadores é base de ?cido, esponjas de aío, combustável ou detergentes fortes. nunca use produtos abrasivos para não danificar o acabamento especial das superf?cies da roda.
pl?stico e borracha
use um produto de limpeza apropriado (para vinil) para as peças pl?sticas (incluindo far?is e lanternas). use um removedor de res?duos de asfalto se necessário. não limpe as partes pl?sticas com táners, solventes ou limpadores é base de petróleo. evite que as peças de borracha ou pl?stico sejam atingidas pelos produtos usados na conservação ou polimento da pintura, pois nestes locais estes produtos são de difácil remoção.
palhetas do limpador
as palhetas do limpador devem ser limpas com uma solução não-dilu?da ou um detergente suave. enxague bem com bastante água limpa. para não danificar as palhetas, não use combustável, querosene, removedor de tinta ou outros solventes. para desencostar a borracha do vidro, puxe o limpador pelo braão e nunca pela palheta.
vidros
para a limpeza dos vidros, use detergentes específicos e panos bem limpos para não riscar os vidros ou alterar a transpar?ncia deles.
volante
o silicone também pode ser perigoso quando usado, por exemplo, no volante. deixa a superf?cie muito lisa e escorregadia, atrapalhando algumas manobras.
detergente
h? motoristas que não tám experiencia nenhuma em lavagem de carro e, na tentativa de economizar alguns trocados, acabam usando produtos de limpeza caseiros e se dando mal. rainel alerta que, caso o motorista use detergente de cozinha, por exemplo, e não seque o carro rapidinho, a pintura vai ficar toda manchada. õestas manchas só saem com aplicação de cera?.
pretinho
? comum as pessoas passarem silicone (em diversas formas) nos pora-choques para deix?-los mais ?pretinhos?. como o carro foi lavado recentemente, o motorista acha que está tudo limpo e acaba encostando no pora-choque para guardar algo dentro do porta-malas. resultado: a roupa clara fica com uma enorme mancha preta que, embora saia com água, vai trazer algum transtorno para quem está usando. segundo o gerente do chico só lava rápido, rainel de castro, não se deve usar silicone, quando o carro for rodar em estrada de terra logo após a lavagem, pois o produto faz com que a poeira fique grudada.
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complemento simplificado ao post de cima:
como conservar
? lavar o carro sempre na sombra. faça uma pré-lavagem para retirar a sujeira mais grossa usando apenas água. depois utilize sabão/xampu neutro dissolvidos em um balde de água.
? lave sempre de cima para baixo, e enx?g?e bem.
? de seis em seis meses, leve a uma em presa especializada para uma lavagem completa (carroceria, interior, motor, caixa de rodas e monobloco). se o carro for muito utilizado em estradas de terra, lave mensalmente.
? sujeiras como frutas, piche, tinta, cimento, que caem no carro devem ser removidas rapidamente, pois são corrosivas.
? se você mesmo for encerar, aplique uma pequena porção de cera em áreas de 40 cm2 com um pano/algod?o/estopa limpo e esfregue com movimentos circulares.
? espere secar, retire a cera e dá brilho com outro pano limpo, dá o lustro final com uma flanela.
? o polimento com massa é indicado somente quando a pintura está queimada e sem brilho.
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com o passar do tempo, quem gosta de mexer em autom?veis acaba reunindo uma série de pequenos macetes que, em momentos de emerg?ncia, ajudam a contornar problemas aparentemente graves. só que existe um certo segredo, e poucos realmente contam o pulo do gato . oficina mecânica também tem muitos macetes , só que não esconde. aqui, mostramos uma série de 25 pequenos truques e soluções que poderão ajud?-lo a evitar situações desagrad?veis, como ficar, é noite, parado numa estrada deserta. mas atenção. nenhuma dessas soluções deve ser considerada definitiva. são apenas quebra-galhos emergenciais, e não reparos definitivos. além disso, não se pode esquecer nunca que o carro está fora de suas condições normais de uso, com comprometimento da segurança e dirigibilidade. só dirija o carro nessas condições sentindo-se seguro; caso contrário, o melhor é procurar outro tipo de socorro, como um guincho. muitas vezes acontece da buzina disparar sem querer _ou meihor, sem motivo. com isso, o motorista, apressado, abre o capo e desliga o cabo da bateria, para depois procurar a buzina. e muitas vezes não acha. nesse caso, o melhor é ir direto na buzina, e desligar seus fios. fica muito mais fácil localiz?-la pelo barulho, do que pelo tato.
freio - por alguma razão (geralmente falta de manutenção) um flexível ou tubulação de freio pode se romper. com isso, o sistema perde toda sua pressão e o carro fica sem freios. uma maneira de não ficar a po é anular o freio daquela roda. se for um flexível, basta dobr?-lo e amarrar sua extremidade com arame, bem firme para não vazar mais fluido. se for uma tubulação metálica, coloque um parafuso autoatarrachante no tubo e faça uma dobra com alicate antes, para reter o fluido. não esque?a que o carro só terá freio em tr?s rodas e, portanto, deve ser dirigido com cuidado extremo.
limpador de pora-brisa - quando um limpador quebra, só se descobre quando se precisa dele: na chuva. para evitar ficar parado, esperando a chuva passar, existem duas boas receitas. uma é amarrar um barbante em um limpador, passar este barbante por dentro do carro e amarrar a outra ponta no outro limpador. assim, com as mãos, é possível mover o limpador. outra opção é pegar um pedaão de sabão ou sabonete e passar na parte externa superior do vidro, o que faz a água da chuva escorrer.
pora-brisa quebrado - quando um pora-brisa se quebra, alguns cuidados devem ser tomados. o primeiro passo é remover o vidro quebrado. para isso, o ideal é forrar o capo e painel com um cobertor ou folhas de jornal, para evitar riscos ou queda de cacos nas entradas de ar. com a mão protegida (por luva ou pano), bata no vidro com cuidado, de dentro para fora, usando, de preferência, ?culos para proteger a vista. se for trafegar sem o pora-brisa, mantenha todos os vidros abertos (para facilitar o escoamento do ar) e mantenha os ocupantes com a vista protegida, para evitar que cacos ou poeira cheguem aos olhos. uma solução de emerg?ncia é colar, no lugar do vidro, um pedaão de pl?stico transparente.
cabo de acelerador - para a quebra do cabo do acelerador (que isso não aconte?a em uma ultrapassagem, senão você ir? precisar é de um guincho para rebocar o que sobrou de seu carro), existem tr?s possibilidades mais comuns. a mais simples é acelerar o parafuso da marcha lenta ou colocar um calão no eixo da borboleta do carburador. outra é substituir o cabo do acelerador pelo cabo do afogador (nesse caso o carro passa a ser acelerado pelo botão do afogador). por fim, caso o carro tenha afogador autom?tico (sem cabo), tire o cabo partido do acelerador e, junto ao carburador, coloque um barbante ou fio, longo o bastante para que o carburador posse ser acionado pelo barbante de dentro do carro.
trambulador - essa já aconteceu vêrias vezes durante nossos testes: algum componente do trambulador de câmbio se quebrar. a solução é localizar o seletor de marchas junto ao câmbio, engatar uma marcha e experimentar para ver se está razoável. para andar na cidade, engate a segunda; para estrada o melhor é a terceira. quarta ou quinta irão impedir de se colocar o carro em movimento, a não ser que seja um motor com torque absurdo.
cabo de vela - para um cabo de vela inutilizado, só existe uma opção de quebra-galho : substitu?-lo por um galho verde (bastante ?mido), se possível, colocado dentro de uma mangueira ou envolto em fita isolante, para minimizar a perda de corrente. agora, se o problema for naqueles velhos supressores de ru?do rosqueados no centro do cabo, e que pode interromper a passagem de corrente, basta retirar o supressor imprestável, cortar a cabeça de um parafuso (tipo auto-atarrachante ou rosca-soberba ) e rosquear as duas partes do cabo nele. isole bem a emenda, e pronto.
radiador - quando o radiador apresentar um pequeno furo, basta tampo-lo com um pouco de sabão em pedra ou, se possível, massa tipo epoxi. se for um furo um pouco maior, um pedaão de borracha ajuda. no caso de problemas com o radiador, tire a tampa, para evitar o aumento de pressão e trafegue devagar.
bateria - numa viagem tranquila, de repente, acende a luz do aviso de problemas com o alternador. sinal de que em breve a bateria estará descarregada. para aumentar a chance de chegar a algum lugar, o ideal é desligar todo e qualquer equipamento eletrico, como far?is, ventilador, ar-condicionado, r?dio etc., o que ajuda a bateria a consumir bem menos. se estiver viajando acompanhado de outro carro, faça uma troca peri?dica de bateria, para que o outro carro recarregue a bateria que estava gasta.
bomba de combustável - caso a bomba de combustável pare de funcionar, mesmo, proceda da seguinte forma. desligue a mangueira que vai do tanque para a bomba, bloqueando-a (basta dobrar sua ponta e amarrar firme com um arame). em seguida, pegue um gal?o, coloque combustável nele e instale-o com segurança em um ponto do carro mais alto que o carburador. solte a mangueira que vai da bomba para o carburador, mantendo conectada a ponta junto ao carburador. a outra extremidade deve ser mergulhada no gal?o. com isso, o motor passa a ser alimentado por gravidade, como nos primeiros autom?veis. atenção para não exigir do motor muita potência, pois a falta de pressão no circuito de alimentação provocar? falhas em rotações mais elevadas. outro quebra-galho para bomba de combustável: se o motor parar por causa de aquecimento excessivo da bomba de combustável (? só colocar a mão nela para sentir a temperatura), pode-se resfri?-la jogando um pouco de água (do reservatério do lavador de pora-brisa, por exemplo); cerveja ou refrigerante (aquelas latinhas que estavam na geladeirinha de isopor) ou até mesmo sorvete funcionam bem, no caso. para rodar, deixe um pano molhado sobre a bomba.
motor fundindo - se em uma viagem se percebe que o motor está rajando muito, a ponto de fundir, não se desespere. mantenha o motor funcionando em marcha lenta e vê soltando um cabo de vela por vez. observe quando o tec-tec diminui de intensidade. é sinal de que aquele cilindro é o problem?tico. tire fora o fio de vela (inteiro), para diminuir o esforão do pistão, por causa da combust?o. é claro que isso não elimina o problema; apenas permite que se trafegue sempre bem devagar pois h? um cilindro a menos até um local seguro.
b?ia de carburador - se a b?ia do carburador emperra aberta ou fechada vale a mesma solução anterior: pancadas suaves com o cabo de uma chave de fenda na tampa do carburador, junto é cuba. caso o problema não seja solucionado e a agulha do carburador estiver encantada , é preciso desmontar o carburador e puxar a válvula-estile. se ela voltar é posição fechada, ela está magnetizada. o ideal é queim?-la com um pouco de gasolina (longe do carburador, claro), o que geralmente elimina o magnetismo
motor de partida - muitas vezes, ao dar a partida no motor, o motor de partida não consegue acoplar de maneira correta. mexa nos cabos e fios (pode ser mau contato ou, com o cabo de um martelo, dá pequenas pancadas no autom?tico e no corpo do motor de partida. isso, em geral, desemperra o autom?tico e permite a partida, pelo menos em uma emerg?ncia.
chave de ignição - qualquer problema com a chave de ignição e se torna impossível funcionar o motor. certo? errado. esse truque é bem conhecido dos amigos do alheio . basta virar a chave o suficiente para destravar o volante; ligar um fio do (+) da bobina ao (+) da bateria e empurrar o carro para que pegue no tranco. mas não espalhe…
bobina - se for detectado um problema na bobina, em geral curto-circuito interno, sentido por elevação da temperatura e aus?ncia de fa?sca, pode-se inverter os polos dos terminais, numa tentativa de que ela volte a funcionar, pelo menos momentaneamente. agora, se a bobina apresentar alguma quebra em seu isolamento, o que provoca perda de corrente, pode-se tentar um reparo de emerg?ncia com esmalte de unha ou até chiclete. se possível, enfaixe toda a área da bobina com tiras de borrachas (de c?mara de pneu), por exempio. essas recomendações valem também para a tampa do distribuidor.
escapamento - nada mais irritante do que andar pelas ruas como um carro de noiva , arrastando latas e soltando fa?scas por causa de um cano de escapamento quebrado. quando isso acontecer, o primeiro passo é amarrar o escapamento com arame cuidado, pois ele está quente evitando as fa?scas que podem até provocar um inc?ndio. se o problema for menor, como um furo que provoca irritantes assobios, um pouco de massa tipo durepoxi adia o reparo. mas importante: tendo qualquer problema com o escapamento, trafegue sempre com as janelas abertas, para evitar o ac?mulo e inalação de gases táxicos, que transformam o carro em uma c?mara de g?s sobre rodas .
cabo de embreagem - quando o cabo de embreagem se rompe, nao é preciso chamar o guincho para ir embora. é possível movimentar o carro, sem muitos problemas. você desliga o carro, engata segunda e dá a partida. depois de alguns trancos e solavancos, o carro passa a andar normalmente. ao parar num farol, por exemplo é preciso deix?-lo morrer (ou desengatar antes, no tempo ), para repetir toda a operação em seguida
mangueira - uma mangueira do radiador furada não é o fim do mundo. seque-a bem e enfaixe toda a região danificada com um pano, fita crepe, fita isolante ou, se possível, uma tira de borracha (feita de c?mera de pneu). complete o nível da água, tire (ou deixe semi-aberta) a tampa do radiador e trafegue devagar, até conseguir o reparo correto
parafusos - parafusos que teimarn em não sair do lugar podem ser convencidos a sair de diversas maneiras. o primeiro passo é aplicar óleo em spray no lugar; depois, algumas pancadas na cabeça (do parafuso, não sua) ajudam a solt?-lo. em casos mais dr?sticos, é possível aquec?-lo com ma?arico (sempre o parafuso); quando ele quebra no lugar, pode-se ainda soldar um pedaão de metal de maneira perpendicular, para atuar como alavanca, ou, na pior das hipoteses, fur?-lo de alto a baixo, para diminuir a pressão do parafuso na rosca e facilitar a remoção. a maioria destas dicas vale também para porcas.
distribuidor - essa é bem comum e exige paciência, além de talento de escultor. o carro pora, você mexe no distribuidor e quebra o carvão central da tampa (ou ele está gasto). antes de entrar em ponico, pegue uma pilha pequena, desmonte-a e, com o carvão central da pilha, esculpa um (com canivete) no molde do carvão da tampa que quebrou. dá um pouco de trabalho, mas funciona.
velas - uma maneira de limpar rapidarnente uma vela, por exemplo, numa parada de estrada, é queimar seus eletrodos: basta molh?-los com gasolina ou álcool e atear fogo (longe do carro e de gasolina). antes de pegar a vela para a reinstalação, espere até que ela esfrie naturalmente.
l?mpadas - muitas vezes o aviso de que uma lámpada queimou vem de um policial rodovi?rio. em muitos casos é possível substituir uma lámpada queimada por outra menos importante, como trocar uma de pisca-pisca queimada pela lámpada de r?, luz interna ou do capo. pelo menos dá para prosseguir viagem.
queima de óleo - motores que estão queimando óleo em excesso e sujando velas de tempos em tempos, são difáceis de consertar. para diminuir o problema dos res?duos da queima de óleo nas velas (anéis e cilindros gastos), existem tuchos espa?adores colocados entre as velas e o cabeçote que afastam um pouco as velas do cabeçote e diminuindo a chance delas sujarem.
correia - a quebra de uma correia pode causar protestos veementes de alguma mulher que o esteja acompanhando. afinal, o quebra-galho clássico para isso é substituir a correia por uma correia feita com meia de nylon de mulher. com certeza a meia ir? desfiar… pode-se usar ainda uma corda, vêrias voltas de barbante grosso, cinto ou o que estiver é mão. no exterior já existem correias especiais de reserva, regul?veis, feitas de material el?stico, e com pequenos parafusos, mas que ainda não estão disponíveis por aqui.
respiro de óleo - muitas vezes o motor começa a vazar óleo por todas as juntas e eixos. o que pode estar acontecendo é um saturamento do respiro de óleo, causando excesso de pressão interna. na maioria dos motores, os respiros são lavṍveis, mas nos motores volkswagen a ar o saturamento acontece de tal maneira que, a solução mais simples é retirar todo o respiro (ao lado do gerador ou alternador) e, após embeber em gasolina, atear fogo. espere a peça esfriar naturalmente antes de tocar nela; não jogue água para acelerar o resfriamento.