Temperatura no coletor e escape
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queria a opinião do pessoal que tem experiencia em usar pir?metro.
qual a temp correta de trabalho? qual a máxima temperatura para evitar quebras?
valeu
medindo antes da turbina :
gasolina 950
alcool 850
diesel 750
a medindo depois da turbina só serve para avaliar a eficiencia de trabalho da turbina (antes x depois)
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(existem formulas pra calcular os valores teoricos de ponto sabendo-se dados do comando, motor, etc.)
para cada mistura, rpm, posição do acelerador vc tem um ponto ideal.
não se calcula o ponto, porque são muitas variaveis
para se determinar o ponto ideal para cada situação, só simulando num dyno (cada posição do acelerador, rpm e para cada mistura)
este trabalho é conhecido como levantamento de requisitos de um motor e é empirico (só testando)
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para cada mistura, rpm, posição do acelerador vc tem um ponto ideal.
não se calcula o ponto, porque são muitas variaveis
para se determinar o ponto ideal para cada situação, só simulando num dyno (cada posição do acelerador, rpm e para cada mistura)
este trabalho é conhecido como levantamento de requisitos de um motor e é empirico (só testando)
leo,
qdo o fabricante da injeção vai fazer o mapeamento de um motor, o fabricante do motor fornece a curva te?rica de ponto caculada a partir de dados como taxa, comando, efici?ncia, etc…a? essa curva obrigatériamente é testada empiricamente no dinam?metro (aonde cai no que vc falou) mas em princ?pio se calcula sim a curva te?rica de ponto em alguns pontos que serivó de base pro acerto.
em tese o ponto varia na mesma temperatura do motor com:
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pressão no coletor: maior pressão =>menor ponto
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temperatura de admissão: maior temperatira =>menor o ponto
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rpm: maior a rpm => maior o ponto
obs: para carga estratificada a posição da borboleta influencia pouco, apenas definindo 3 situações marcha lenta, meia carga e plena carga e com ela 3 familia msde curva de ponto
mistura não influencia porque as fabricas trabalham com a mistura num valor fechado estequiom?trico (cai de novo pela posição da borboleta vc tem outras 3 familias de curvas ml, meia carga e plena carga)
calcula-se a pressão teorica dentro do cilindro e para cada pressão (que é fruto das vari?veis acima) se tem um valor de ponto que pode ou não ser a realidade.
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[[quote]ou seja digamso que vc vai enriquecendo e a tmeperatura suba de 600 pra 650 e assim consecutivamente até 850?c..a partir deste momento começa a cair novamente…a melhor condição de potência máxima aconteceu com a mistura adequada pra 850?c...a? digamos que vc considere a temperatura alt demais.... vc abaixa o ponto nesta condição e repete o processo.
sempre a potência máxima vai ocorrer com a maior temperatura no escape? na potência máxima sempre sobra combustável não queimado. ele não ajudaria a deixar a temperatura mais baixa na condição de potência máxima, mesmo que nessa condição esteja sendo queimado mais combustável?
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pessoal o seguinte:
qdo estava em uma auto-pecas foi solicitado (por uma montadora) o nosso auxilio p acertar uma ecu de um motor q iria correr o brasileiro de rally.
nao utilizamos os parametros originais, pois o motor estava com 4x1, bielas e pistao forjados e um comando com mais levante e duracao (lembrem-se q era aspro).
um engenheiro da marelli veio p fazer o acerto do motor em nossa bancada de dinos. a metodologia era muito simples:
- trava-se uma rotacao e uma carga pelo dino: altera-se ponto e tempo de injecao ate potencia maxima (com um microfone p detectar pre-ignicao)
e assim construiu-se o mapa do veículo q com motor 1,6 16v chegou a 160cv de 5000 a 7500 rpm.
detalhe importante: ele sacrificava potencia p manter a temperatura no escape abaixo de um certo limite, aumentando injecao mas perdendo potencia. o limite ele tirou da propria cabeca e lembro ser algo perto de 700oc (mas como o valor era em of eu nao tenho certeza de qto ele usou na epoca).
para medir a temp maxima ele deixava o motor cerca de 1min p estabilizar. logo se em 5s seu motor atingiu 800oc depois da turbina eu consideraria perigoso….
e excesso de temperatura causam quebra por:
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fadiga mecanica no material, pois ele tende a ficar mais mole com a temp.
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altera as folgas, podendo causar até o travamento de aneis em motores originais
(isto é p aumentos graduais de temp, nao p falta de comb q fura cabeca de pistao )
[]s
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sempre a potência máxima vai ocorrer com a maior temperatura no escape? na potência máxima sempre sobra combustável não queimado. ele não ajudaria a deixar a temperatura mais baixa na condição de potência máxima, mesmo que nessa condição esteja sendo queimado mais combustável?
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não… potencia máxima não sobra combustável e fica no limite da fadiga.
em provas de curta duração, tipo arrancada, o ideal é buscar potencia sacrificando equipamento. aí vem cavalaria.
curiosidade já que esse tópico foi ressucitado...
nas ultimas semanas com o carro, com um novo setup (turbina, injeção e 2 bombas novas) quando vinha o pico de pressão (1.6) o carro ficava ignorante... o hall zerava e a temp subia rápido mas virava absurdamente... potencia que eu ficava assustado com 1,6... ignorava qq marcha do cambio.
sabia que se segurasse assim, era quebra garantiada.
não cheguei a acertar porque desmontei em seguida.
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tudo bem, mas por menor que seja essa sobra, não seria o suficiente para baixar nem 1? c a mistura?
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não estou te entendendo… porque numa situação dessas a temperatura sobe sem parar, não sei a quantos graus chega.
o ideal é uma mistura que mesmo em carga plena, manetenha numa temperatura x, essa que eu nunca soube por não ter pirometro após os cilindros somente após a turbina.
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temperatura tbm se altera com mistura… conforme vc vai enriquecendo e ganhando potência por se aproximar de fator lambda = 0,85 (não confundir com 850mv de valor de sonda) a temperatura vai crescendo mantendo-se a mesma curva de ponto, no momento em que vc enriquece e a temperatura começa a cair é sinal de que vc está começando a perder potência e o valor absoluto de temperatura é fruto do ponto tbm.
ou seja digamso que vc vai enriquecendo e a tmeperatura suba de 600 pra 650 e assim consecutivamente até 850?c..a partir deste momento começa a cair novamente...a melhor condição de potência máxima aconteceu com a mistura adequada pra 850?c...a? digamos que vc considere a temperatura alt demais.... vc abaixa o ponto nesta condição e repete o processo.
no final sempre se deixa uma margem de segurança com mistura ligeiramente mais rica do que o de máxima potência e ponto um pouco mais baixo pros casos aonde vc segura mais a potência num regime perto da máxima (aonde gera mais calor) e consecutivamente vc tem mais chances de quebra.
mas uma coisa é absolutamente verdade.... dizer que vc está seguro na questão ponto apenas lendo temperatura é inverdade... tem amigo meu (e inclusive posta no forum ) que quebrou canaleta de pistão com 700? e pocuos no escape após segurar um pouco mais de qiunta.
[]s jr
[snapback]145473[/snapback]
uma mistua de máxima potência mesmo sobrando um pouco de combustável não queimado sempre vai gerar mais calor do que uma mistura mais econômica onde, teoricamente, se queimou todo combustável.