Igni?
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o q o leo quis dizer qto a vida útil é a capacidade resistiva das velas
uma vela tem uma ?rera de x mil?metros de metal condutor pra faiscar..
kda faiscada gera calor e desgasta o eletrodo…
e a cer?mica tem uma capacidade de isolação..
qdo uma vela original q não previs tal uso começa a faiscar 4000x em vez de 3000x q era o previsto vc já tá trazendo um desgates maior pra ela...
mas enquanto estou com minha fa?sca original minha isolação e minha área de condução estão lá trabalhando é turras e segurando a onda..
na hora q eu tiver um amplificador de centelha, a vela original vai ter a mesma ?rreea pra dar uma centelha de maior intensidade e ainda terá o agravante das 4000x pulsando..
quer dizer...o stress do material condutivo será bem maior q o previsto...e tua velinha vai aguentar 5k em vez dos 20k previstos...emas antes dos 5k já te trar? uma perda de corrente acima do previsto...,
como exmplo: o sistema original te dava um esforão similar a 1a a cada faiscada..
o amplificado simples e coxo te faz esfor?os de 1,8a a cada faiscada
uma comparação meio joselita..vc tem um chuveiro muito distante dos disjuntores e a fiação perde muito no caminho...
teu chuveiro não rende...
o normal seria vc aumentar a bitola dos cabos...
vc simplesmente enfiou pros cabos mais amperagem pra q na outra ponta (o chuveiro) eu consiga chegar o qto precisa...
não precisa dizer q a fiação vai esquentar até dizer chega e os disjuntores ou fus?veis vão desarmar toda hora...
quer dizer..em 5mkm apedar do módulo amplificador de fa?sca, eu estarie faiscando tão bem qto aquela vela origes encrustada de óleo com 30k de uso...
a? que tá o lance do amplificador de fa?sca..ele tem q ter uma espocie de resist?cnia, como um supressor, que filtra o pulso q vai pra vela...
com isso vc dá a faiscada sem elevar a temperatura, afinal não estarei mandando excesso de carga ..
a questão é saber se o cm ou outros nacionais tem esse supressor pra evitar isso
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segundo o fabricante as velas duram mais que o normal, e o mesmo fala pra conferir em manuais da ngk por exemplo.
ambos tem argumento, no que acreditar?
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mas amarchetti, a idéia é exatamente não usar supressor, resistor, capacitor nenhum… exatamente pra chegar esse excesso de carga na vela sim...
eletricamente isso não representa um esforão maior pras velas não... desde que o isolamento da ceramica aguente, pra nao haver perda de desempenho ao inves de bom funcionamento...
não é a centelha que esquenta a vela e sim a combustao... se a centelha eh tao forte que acaba com a carbonização, acaba por reduzir a temperatura com o passar do tempo...
se a vela dura mais que antes eu nao sei...
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bem o lance das velas verei na pratica, já tem 1.000km q estou rodando com as velas novas pra alcool.
o lance da ceramica e isolamento, é no caso de vc abrir o gap delas. no meu caso, ainda não foi necessario abrir, mas pra quem abre tem que colocar aquela fita, tipo vulganizada q falei no comeão q acompanha a ignição, é uma fita da 3m, estilo fita isolante.
meu preparador fez um breve teste na época, ele abriu o gap de uma vela pra 1,9 e fez o isolamento com a fita. ele disse q é simplesmente sinistro. e não falha, as faiscas vem com força total.
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mesmo com o carro original não compensaria abrir o gap das velasó só por questão de economia?
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na minha r?plica de porsche 911 vou usar uma msd 6btm, que tem um dispositivo de atraso do ponto de ignição conforme a pressão do turbo sobe.
a vantagem é poder usar um avanço de ignição maior em cargas parciais de potência (? o dia a dia), o que se reflete em menor consumo sem se preocupar com o ponto correto durante uma pisada forte. sem poder avan?ar, todas as outras ignições penalizam o consumo em função da performance, isso em motor turbo.
as outras msd são de pista, dispensando o dispositivo da 6btm.
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com um módulo de gerenciamento de ponto dá na mesma de usar essa que atrasa não?
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rapaz, fiz o teste, ui pra bsb e voltei. enchi o tanque, deu pra ir e voltar.
fez uma media de 10,5km/l na estrada, numa media de 130km/l
na cidade ele tá fazendo 5km/l co o po no fundo
e 7,5 a 8 km/l andando de boa
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isso é economico
minha parati 1.6 carburada (2e) mais turbo fazia 6,5 km/l de alcool na cidade andando na manha…....................
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eletricamente isso não representa um esforão maior pras velas não… desde que o isolamento da ceramica aguente,
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? aí q o bicho pega…
aquela vela simples e origineba tem boas chances de não ter isolante suficiente pra todo esse aumento de frequencia e pot~encia dos pulsos..
se vai dar problema ou não na prática, aí só o tempo pode mostrar isso...
já temos uma cobaia em testes pra nos responder isso ..
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? aí q o bicho pega…
aquela vela simples e origineba tem boas chances de não ter isolante suficiente pra todo esse aumento de frequencia e pot~encia dos pulsos..
se vai dar problema ou não na prática, aí só o tempo pode mostrar isso...
já temos uma cobaia em testes pra nos responder isso ..
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tempo, jah pude acompanhar carros com ignicao forte por periodos superiores a 1 ano… e a vela dura o mesmo que antes, com a gente ... quando cm diz que a vela dura mais, isso pode estar relacionado a nao carbonizacao da mesma... que realmente fica limpinha... mas na minha mao, durou o mesmo que antes... nada menos...
e pq a frequencia iria mudar é se o carro girar a mesma coisa o que muda eh apenas a diferenca de potencial e o tempo de duracao dele...
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com um módulo de gerenciamento de ponto dá na mesma de usar essa que atrasa não?
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quem usa eletrúnica para controlar o motor pode dispensar a 6btm.
no meu caso, vou usar carburação, a princ?pio duas webers 40 niqueladas ou dois weber 450 miniprogressivos adaptados, portanto, não terei o controle fino da mistura nem do ponto de ignição que módulos disponíveis no mercado possuem.
não sou muito chegado em eletrúnica embarcada nos meus carros, pois os uso para viagem e, obedecendo a lei de murphy, a eletrúnica vai falhar na hora errada e no lugar errado… por exemplo, é noite em frente de uma favela barra pesada, no rio...
o ganho que teria usando eletrúnica embarcada só faria diferença no momento de levar o carro em arrancada, pois carburação se mostra inferior em performance frente ?s injeções eletrúnicas h? muito tempo. enquanto não me preocupar em vencer, prefiro ficar com a carburação, consertável em qualquer lugar e até por mim mesmo, dependendo do defeito que apresentar (são poucos).
abraço.
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quem usa eletrúnica para controlar o motor pode dispensar a 6btm.
no meu caso, vou usar carburação, a princ?pio duas webers 40 niqueladas ou dois weber 450 miniprogressivos adaptados, portanto, não terei o controle fino da mistura nem do ponto de ignição que módulos disponíveis no mercado possuem.
não sou muito chegado em eletrúnica embarcada nos meus carros, pois os uso para viagem e, obedecendo a lei de murphy, a eletrúnica vai falhar na hora errada e no lugar errado… por exemplo, é noite em frente de uma favela barra pesada, no rio...
o ganho que teria usando eletrúnica embarcada só faria diferença no momento de levar o carro em arrancada, pois carburação se mostra inferior em performance frente ?s injeções eletrúnicas h? muito tempo. enquanto não me preocupar em vencer, prefiro ficar com a carburação, consertável em qualquer lugar e até por mim mesmo, dependendo do defeito que apresentar (são poucos).
abraço.
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apoiado
carburador rox :metall:
e pros nerds tecnol?gicos que vão me criticar, vou repetir o que lá numa revista gringa de um preparador famos?ssimo:
a roda é uma invenção muito mais antiga que o carburador. e funciona perfeitamente…..............
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? aí q o bicho pega…
aquela vela simples e origineba tem boas chances de não ter isolante suficiente pra todo esse aumento de frequencia e pot~encia dos pulsos..
se vai dar problema ou não na prática, aí só o tempo pode mostrar isso...
já temos uma cobaia em testes pra nos responder isso ..
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bom , pode dispensar a cobaia , e tratar comigo o assunto . já rodei com a ignição cm racing por um ano e nunca tive nenhum problema .
sobre o assunto de velas , vamos lá .
normalmente trocamos a vela por já ter um desgaste acentuado nos eletrodos ,
e mesmo que você calibre novamente pro gap de uso , ela não terá a mesma potência de centelha . mas com uma ignição forte , você terá tensão suficiente pra centelhar sem problemas nessa vela . outro ponto já comentado pelo fahrell é o fato da vela estar sempre limpa , devido ao grande tempo de duração da faisca associado a grande potencia da mesma , e isso gera inumeros beneficios .
sobre isolação , não vejo nenhum problema nisso , pois todos os cabos e velas fabricados hoje , tem por base ignições raquiticas originais . comparo isso ao escapamento de um carro original de fabrica que recebe um turbo compressor . ele dever? obrigatoriamente se adequado a nova realidade de potência desse motor , igualmente na isolação de cabos e velas , onde a potência do modulo for aumentada . mas normalmente , vc só precisara isolar os cabos e as velas se abrir o gap , pois quanto maior o gap , maior a tensão requerida pra centelhar e essa centelha vai procurar todos os lugares possíveis pra pular , pois os cabos originais mal isolam a tensão das ignições originais.
sobre consumo , partidas imediatas com alcool e melhor desempenho , acho nem preciso falar .
sds
gustavo
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quem usa eletrúnica para controlar o motor pode dispensar a 6btm.
no meu caso, vou usar carburação, a princ?pio duas webers 40 niqueladas ou dois weber 450 miniprogressivos adaptados, portanto, não terei o controle fino da mistura nem do ponto de ignição que módulos disponíveis no mercado possuem.
não sou muito chegado em eletrúnica embarcada nos meus carros, pois os uso para viagem e, obedecendo a lei de murphy, a eletrúnica vai falhar na hora errada e no lugar errado… por exemplo, é noite em frente de uma favela barra pesada, no rio...
o ganho que teria usando eletrúnica embarcada só faria diferença no momento de levar o carro em arrancada, pois carburação se mostra inferior em performance frente ?s injeções eletrúnicas h? muito tempo. enquanto não me preocupar em vencer, prefiro ficar com a carburação, consertável em qualquer lugar e até por mim mesmo, dependendo do defeito que apresentar (são poucos).
abraço.
grande chico biela
depois da sua postura no forum da cm racing , fiquei seu fã
mostrou que além de grande conhecedor do assunto , é também uma pessoa de carater
abraços.
sds
gustavo
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apoiado
carburador rox :metall:
e pros nerds tecnol?gicos que vão me criticar, vou repetir o que lá numa revista gringa de um preparador famos?ssimo:
a roda é uma invenção muito mais antiga que o carburador. e funciona perfeitamente…..............
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ninguém disse que carburador não funciona…
mas a injeção te dá opções que o carburador não dá...
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e pros nerds tecnol?gicos que vão me criticar, vou repetir o que lá numa revista gringa de um preparador famos?ssimo:
a roda é uma invenção muito mais antiga que o carburador. e funciona perfeitamente…..............
?, mas que eu saiba, ela não é mais de pedra, né?
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?, mas que eu saiba, ela não é mais de pedra, né?
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não, não…............ela evolui sim.......assim como os carburadores atuais.
por acaso vc já teve o prazer de ver um quadrijet berry grant de 1.150 cfm funcionando ??? acho que não, né ??? .............
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não, não…............ela evolui sim.......assim como os carburadores atuais.
por acaso vc já teve o prazer de ver um quadrijet berry grant de 1.150 cfm funcionando ??? acho que não, né ??? .............
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na conheco e se ver um pode passar batido aos olhos, mas esse fluxo todo é estupido…...
minha breve passagem por carbras apenas limpeza de agulha do chevettim do meu pai e algumas regulagens de baixa em automodelos so brinquedo, mas esse nome quadrijet sao conhecidos........
? akilo no resumo.....questao de gosto....pra regulagem diria q sem computador pra acertar chip e essas coisas, o carburador destroi em facilidades......