Faça você mesmo
-
ah, lembrando que uma de minhas primeiras experiencias com rebaixamento de carros foi com um corsa sedan de um amigo daqui de santos…meu, corte as molas da dianteira, beleza socou tudo, lindo, mas na traseira as molas são mais gordinhas no meio, resultado, qdo cortamos não casava na suspensão
a solução foi a mais porca possível: soldamos ( ) as pontas cortadas na parte de dentro das molas pelo menos soldei na solda eletrica....
no dia seguinte comentei com meu professor do senai o ocorrido com a maior cara de imbecil feliz . e ele me disse: - vc é um criminoso
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahaha
ele tinha raz?o
poxa, se esse era o esquema, com mola cortada e etc, o mais prático era vc simplesmente ter pego um ma?arico de acetileno e aquecido as voltas inferiores e depois ter prensado ela de algum modo. se vc não tivesse acesso a prensa, bastariam duas chapas grossas furadas no meio e um fuso longo com porcas nas extremidades.
vc colocara a mola no meio das duas chapas, o fuso cri]uzando tudo e uma porca em cada ponta. deixa a mola vermelhinha e vai apertando as porcas, que ela vai esmagando os elos aquecidos. só tem de cuidar para aquec?los por igual, para não dar deformação.
e o final não esquecer de colocar a mola ainda quente, dentro do óleo, para retemperar. os mais viciadinhos aí podem dar mais detalhes sobre este processo.
e funciona razoavelmente bem, pq no corsa esses elos iniciais são bem finos, de modo que o carro de quebra ainda fica mais duro (ou firme se preferirem).
abraço
-
hehehe as molas de tras do corsa nao se corta..hehehe….as minhas eram 2,5 encolhidas, e soldadas tipo pra nao escapar ali..
mola que escapa é sinal de coisa errada
ab
-
mola que escapa é sinal de coisa errada
ab?
errei nao pra escapar….
era feita nesse esquema q vc relatou, prensada, e os elos prensados foram soldados....desse jeito a parte do 1? elo akele bem fininho ficou intacto e encaixava certinho sem bambear, e sem risco de escapar.....
-
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahaha
ele tinha raz?o
poxa, se esse era o esquema, com mola cortada e etc, o mais prático era vc simplesmente ter pego um ma?arico de acetileno e aquecido as voltas inferiores e depois ter prensado ela de algum modo. se vc não tivesse acesso a prensa, bastariam duas chapas grossas furadas no meio e um fuso longo com porcas nas extremidades.
vc colocara a mola no meio das duas chapas, o fuso cri]uzando tudo e uma porca em cada ponta. deixa a mola vermelhinha e vai apertando as porcas, que ela vai esmagando os elos aquecidos. só tem de cuidar para aquec?los por igual, para não dar deformação.
e o final não esquecer de colocar a mola ainda quente, dentro do óleo, para retemperar. os mais viciadinhos aí podem dar mais detalhes sobre este processo.
e funciona razoavelmente bem, pq no corsa esses elos iniciais são bem finos, de modo que o carro de quebra ainda fica mais duro (ou firme se preferirem).
abraço
coisas da idade, vicente….
tipo, cortamos os elos traseiros meio que prevendo que terçamos problemas...mas na hora da empolgação pensei ha, na hora que abaixarmos o carro vai ficar tudo preso... triste engano.
mas o dono do carro era retardado como eu e disse que não tinha problema soldar as molas, contanto que o carro ficasse socado.
e não tinha prensa lá na oficina, ela tinha roubada semanas antes, e esse esqueminha que nos acaba de passar nem passou por nossas cabecinhas no momento.
ps: tá ensinando o povo a fazer coisa errada hein, hehehe.
-
ps: tá ensinando o povo a fazer coisa errada hein, hehehe.
na verdade, isso não é exatamente errado …
e mesmo que fosse, só pq eu ensino a fazer uma bomba, isso não me faz um terrorista... ou faz?
? que em alguns casos, qdo vc adapta molas de outros carros, vc pode precisar dobrar uma ponta delas, ou mesmo baix?-la um pouco, o que pode ser feito assim.
abraço
-
na verdade, isso não é exatamente errado …
e mesmo que fosse, só pq eu ensino a fazer uma bomba, isso não me faz um terrorista... ou faz?
? que em alguns casos, qdo vc adapta molas de outros carros, vc pode precisar dobrar uma ponta delas, ou mesmo baix?-la um pouco, o que pode ser feito assim.
abraço
logico que não faz vc um terrorista , mas é que tudo que vc transmite aqui pra galera é tão politicamente correto, tão limpo, que não pude perder a piada
mas agora prestando atenção até a gambi vc ensina a ser feita de uma forma limpa, tanto que cita re-temperamento das molas.
vc é o cara
-
logico que não faz vc um terrorista , mas é que tudo que vc transmite aqui pra galera é tão politicamente correto, tão limpo, que não pude perder a piada
mas agora prestando atenção até a gambi vc ensina a ser feita de uma forma limpa, tanto que cita re-temperamento das molas.
vc é o cara
não é verdade, mas espalhe
abração
-
mas ainda assim retemperando essa mola seria resistente como uma original, ou ainda fica de certa forma mais fraca, sempre ouvi akilo nao poe calor na mola senao ja era….
na verdade, quem te falou isso não tinha muito conhecimento sobre metalurgia… eu tb não possuo extensos conhecimentos sobre o assunto, mas sei que dependendo da temperatura que vc aquecer o metal e de como vc retemper?-lo, pode obter diferentes resultados, desde amolec?-lo até endurec?-lo.
essa prática é muito comum e aplicada de modo emporico (as vezes nem tão emporico assim) em molas de corrida, já que aqui não temos como lá fora, molas com incrementos mínimos de pressão é disposição.
abraço
-
como o hammer disse, vêrias coisas influenciam na támpera. a temperatura de aquecimento é important?ssima, para definir que tipo de arranjo a liga ter?. de igual import?ncia é a maneira com que se resfria a peça, pois dela dependem as tensões residuais da peça.
na área de engenharia civil existe um caso muito bem aplicado de támpera, do famoso aão gg-50. antigamente, usava-se muito um aão tipo ca-60, que era trefilado. isso quer dizer que ele ganhava resist?ncia por um processo mecânico, que tinhas desvantagens. ficava tão duro que era complicad?ssimo dobrar.
então, a gerdau criou um procedimento em que o vergalhão é aquecido e então recebe uma suave ducha de água. a camada externa seria resfriada de imediato, contraindo-se e comprimindo o miolo, ainda quente. com o tempo, o calor do miolo era dissipado, mas as tensões residuais permaneciam. resultado, um aão extremamente resistente e fácil de dobrar. como se vê, tudo é técnica. só para constar, ninguém usa mais ca-60.
-
como o hammer disse, vêrias coisas influenciam na támpera. a temperatura de aquecimento é important?ssima, para definir que tipo de arranjo a liga ter?. de igual import?ncia é a maneira com que se resfria a peça, pois dela dependem as tensões residuais da peça.
na área de engenharia civil existe um caso muito bem aplicado de támpera, do famoso aão gg-50. antigamente, usava-se muito um aão tipo ca-60, que era trefilado. isso quer dizer que ele ganhava resist?ncia por um processo mecânico, que tinhas desvantagens. ficava tão duro que era complicad?ssimo dobrar.
então, a gerdau criou um procedimento em que o vergalhão é aquecido e então recebe uma suave ducha de água. a camada externa seria resfriada de imediato, contraindo-se e comprimindo o miolo, ainda quente. com o tempo, o calor do miolo era dissipado, mas as tensões residuais permaneciam. resultado, um aão extremamente resistente e fácil de dobrar. como se vê, tudo é técnica. só para constar, ninguém usa mais ca-60.
?timo, mas que tal falarmos mais sobre isto?
se você tem um metal (cada metal é diferente, naturalmente) digamos que seja uma liga utilizada na confecção de molas, e quer alterar a sua dureza, como seria o procedimento adequado?
como é o negócio da temperatura austenitica? em termos práticos, como se retempera uma peça de maneira controlada, para garantir sempre o mesmo resultado?
abraço
-
?timo, mas que tal falarmos mais sobre isto?
se você tem um metal (cada metal é diferente, naturalmente) digamos que seja uma liga utilizada na confecção de molas, e quer alterar a sua dureza, como seria o procedimento adequado?
como é o negócio da temperatura austenitica? em termos práticos, como se retempera uma peça de maneira controlada, para garantir sempre o mesmo resultado?
abraço
acho q nao teria um meio artesanal ou caseiro de atingir a tempera mais proxima do original….....
como eu tinha perguntado anteriormente...entao o negocio de por a mola quente no oleo frio...retempera, sim, mas achei a palavra certa agora e a questao de dureza?? ou mesmo a resistencia a quebras qnd submetida a condicoes severas de uso.....curvas burracos freiadas, qq metal ja sofre desgastes assim, e com as caracteristicas alteradas....
nossa e olha q curto os rebaixados e nao esquento tanto para o metodo como foi feito, estando um tanto confortavel beleza......
o meu era 2,5 cortado na frente com amortecedores com mais carga, atras era apenas encolhida e soldado os elos encolhidos....
-
eu estou condenado então…
a minha mola foi cortada no ma?arico. esquentou e nem retemperou.
to assim a 1 ano e a mola continua igual. nem encolheu.
a minha dianteira era assim ficou 1 dedo do pneu pro carro em 8 meses ja tava 1 dedo o pneu pra dentro….mas digo q cansou nao q tenha zoado pelo elo aquecido...
-
a minha dianteira era assim ficou 1 dedo do pneu pro carro em 8 meses ja tava 1 dedo o pneu pra dentro….mas digo q cansou nao q tenha zoado pelo elo aquecido...
o meu não baixou nada, infelizmente…
a impressao que tenho é de que tá cada vez mais alto o carro.
-
o meu não baixou nada, infelizmente…
a impressao que tenho é de que tá cada vez mais alto o carro.
tem q ver as condicoes das pistas ai…aki em sampa a gente anda é desviando dos montinhso de asfalto perdidos pelo caminho.....nao é bem dos buracos q desviamos...isso foi a muito tempo atras...
-
acho q nao teria um meio artesanal ou caseiro de atingir a tempera mais proxima do original….....
como eu tinha perguntado anteriormente...entao o negocio de por a mola quente no oleo frio...retempera, sim, mas achei a palavra certa agora e a questao de dureza?? ou mesmo a resistencia a quebras qnd submetida a condicoes severas de uso.....curvas burracos freiadas, qq metal ja sofre desgastes assim, e com as caracteristicas alteradas....
nossa e olha q curto os rebaixados e nao esquento tanto para o metodo como foi feito, estando um tanto confortavel beleza......
o meu era 2,5 cortado na frente com amortecedores com mais carga, atras era apenas encolhida e soldado os elos encolhidos....
não, pera lá…
em primeiro lugar, estamos falando de matar parcial ou totalmente algum elo da mola que esteja atrapalhando e não aquecer a mola toda e prens?-la. elo morto não trabalha, portanto não se justifica nenhum dos teus medos relacionados é resist?ncia, uma vez que só seria retemperada uma pequena parte inativa da mola, como no caso dos carros com mola barril, como a traseira do corsa.
em segundo lugar, a metalurgia é uma prática antiquiss?ssima e h? sim maneiras de se retemperar metal com baixo custo e praticamente nada de equipamento. basicamente, fogo, óleo e controle da temperatura.
o problema não é o resultado que se obt?m, mas sim saber se uma mola endurecida vai dar conta do recado. o problema, em outras palavras, não é vc fazer o que quer e sim saber se o que é possível de se fazer é o suficiente no caso. pode ser que vc para uma determinada dureza aliada é resist?ncia, precise de uma barra mais grossa ou de um metal diferente. já para amolecer o metal, me parece que a situação é a oposta.
-
não, pera lá…
em primeiro lugar, estamos falando de matar parcial ou totalmente algum elo da mola que esteja atrapalhando e não aquecer a mola toda e prens?-la. elo morto não trabalha, portanto não se justifica nenhum dos teus medos relacionados é resist?ncia, uma vez que só seria retemperada uma pequena parte inativa da mola, como no caso dos carros com mola barril, como a traseira do corsa.
em segundo lugar, a metalurgia é uma prática antiquiss?ssima e h? sim maneiras de se retemperar metal com baixo custo e praticamente nada de equipamento. basicamente, fogo, óleo e controle da temperatura.
o problema não é o resultado que se obt?m, mas sim saber se uma mola endurecida vai dar conta do recado. o problema, em outras palavras, não é vc fazer o que quer e sim saber se o que é possível de se fazer é o suficiente no caso. pode ser que vc para uma determinada dureza aliada é resist?ncia, precise de uma barra mais grossa ou de um metal diferente. já para amolecer o metal, me parece que a situação é a oposta.
as minhas molas traseiras devem ter sido aquecidas e soldados os 2,5 elos, nao sei nem de q maneira, mas as molas piqinininhas nao estao mais no carro….
sei no caso em questao se estuda o aquecimento total e encolhimento total da mola....hummmmm
nao manjo quase nada de metalurgica e dureza de materiais...vou ficar esperando uma solucao joinha e quem sabe nao uso o corsa de cobaia...hehe
-
aeeeeeeeeeeee seus mangua?aaaa
baixei mais a goleta
tirei mais meio elo na frente e mais 2 atras….
agora ficou show, só que pula mais que o joão do pulo.
ta soda...
nao sei por quanto tempo vou aguentar andar com o carro assim....
vou bater as fotos hoje....
posto elas em breve
abraços