[duvida] qual a real vantagem em usar amplificador de faisca
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vou citar como começou meu contato com a cmplus.
de tanto ouvir falar dessa ignição, resolvi testá-la. lido com preparação desde 1996 e achava que teria condição de fazer uma avaliação.
comprei uma ignição usada (nunca mais faço isso, a nova é quase o preço da usada), segui o manual, isolei os cabos, instalei e nada. o carro ficou pior que sem a ignição
mandei um e-mail bem mal educado pro cm e depois falei por telefone dizendo que a ignição não funcionava.
ele deu uma rasgada, mas depois com um pouco de paciência me explicou como testar a ignição. testei e vi que a faisca era muito maior com a ignição ligada.
conclusão, era o rotor e a tampa do distribuidor que não estavam 100%, com a ignição mais forte a faisca pulava dentro do distribuidor.
com rotor e tampa novos, testei o carro e a melhora foi imediata.
liguei pro cm, pedi desculpas e disse que a ignição realmente dá uma diferença perceptível.
com o pós venda: mesmo não comprando a ignição com ele, quando precisei mandei e ele fez uma revisão e não cobrou nada.
quer saber se a ignição funciona, instala um osciloscópio e mede.
a ignição cmplus entrega 600 volts a bobina num pulso de 210ms, isso de 1000 a 7000 rpm (ou até mais) sem alteração de pulso.
a mallory vi al entrega 580 volts a bobina num pulso de 10 ms (de 2500 rpm em diante)
a msd entrega 500 volts a bobina num pulso de 20 ms (de 2500rpm em diante)
a ignição original mi entrega 340 volts num pulso que começa com 9 ms e vai diminuindo conforme a rotação sobe.
a diferença é muito grande e a ignição original é muito fraca, mesmo comparada aos módulos msd e mallory
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
usa a ignição quem quer. a ignição original gera uma faísca suficiente para o motor funcionar dentro da especificação de fábrica.
mas que uma ignição mais forte faz diferença isso é indiscutível, não fosse isso não teríamos 1 bobina por vela, e a cm plus é a mais forte ignição que já vi. msd 7al fica bem longe.
eles falam de osciloscópio como se fosse coisa de outro mundo… meu deus... lembrando que só gerar mais voltagem qualquer indutor enrolado em 10 minutos faz ok? então ele num é nenhum gênio merecedor de premio a academia de física por saber dar mais voltas num indutor e gerar mais voltagem, qualquer idiota faz isso, a questão é como isso altera o comportamento do motor? ele realmente altera um carro com mistura ideal ou só quando o carro tá muito gordo ou mal alimentado (como overspeed falou que pode camuflar um outro problema). ai que tá tudo... estes valores que vc adoram citar de voltagem não diz nada. porque s ae mágica dele fosse ter mais vontagem ou energia qualquer fabricante de ignição faria isso, proque é coisa mais simples do mundo de fazer (apenas algumas voltas a mais no indutor) ok? então a gente tem que ver qual a funcionalidade disso, o que nobre cm vive correndo... por que será né? então apenas perceba que citar números sem comprovação do que e como eles interferem é mesma coisa que nada, é muito bom para pegar trouxa, mas para quem um pouco que de conhecimento não vale nada.... entendeu?
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http://forum.carrosderua.com.br/index.phposhowtopic=127395&st=0
outro tópico com muitas discussões sobre o assunto.
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zé, mas se o problema é fazer o teste, basta comprar o negócio e medir, ué. qualquer um pode fazer dessa forma.
faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
ele não é obrigado a fornecer um produto de graça pra você testar, mas não pode evitar de qualquer um simplesmente colocar o carro no dina e medir, não é? é só fazer.
de repente até uma usada e revisada (pra garantir que esteja ok) pra ficar mais barato, sei lá…
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quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
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quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
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quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…
quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.
só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?
foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.
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quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…
quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.
só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?
foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.
aí melhora a conversa, pelo menos fica mais normal do que deveria acontecer que é a mistura enriquecer e nao empobrecer. sim, a i.e. original vai voltar a mistura pra estequiometrica em marcha lenta, isso de cara significaria que o carro está mais economico, pois pra mesma situação, diminuiu o tempo de injeção.
é esse tipo de coisa que eu gostaria de conferir na pratica e com ferramentas decentes. nao tem nada a ver com desmascarar ninguem, nem eu nem ninguem aqui precisamos disso. a questao é só responder ao questionamento do titulo deste tópico, que é a real vantagem de usar amplificador de faisca . real pra mim nao é senti diferença . eu estou propondo numeros e dados reais, confiaveis e normatizados.
o mesmo raciocínio eu (eu) aplico a chips de potencia e esse é outro tema que cria discussão. na minha opiniao chips de potencia nao trazem ganhos significativos. porque? porque coloquei 3 modelos de motores diferentes no dinamometro de bancadae o maximo que consegui de ganho foram 3% e isso simplesmente morre na margem de variação entre um motor e outro (sao iguais, porem, diferentes, tem sim uma pequena variação de um motor pra outro) isso testando muitas combinacoes de avanço de ignicao e mistura, sempre respeitando as temperaturas maximas de gases de exaustao informadas pela montadora e a temperatura maxima aceitavel no catalisador e o que digo é isso, nao consegui tirar mais potencia que o original, o que consegui foi uma curva na risca da original com uma merrequinha a mais, mas nem considero porque cai na margem entre um motor e outro
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quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
esse negócio de enriquecer ou empobrecer a mistura pode ser uma simples questão de nomenclatura ou do que se quer dizer…
quando você instala o negócio e a queima é melhor, a sonda deve ler mistura mais rica, porque sobra menos oxigênio nos gases de escape. isso eu mesmo quis dizer sobre enriquecer a mistura há uns posts atrás.
só que lendo esses valores mais altos a injeção empobrece a mistura aos poucos, pra teoricamente voltar no padrão , certo?
foi o que eu verifiquei no meu, inclusive dando diferença significativa entre usar velas resistivas recolhidas e diretas projetadas no valor lido na sonda.
aí melhora a conversa, pelo menos fica mais normal do que deveria acontecer que é a mistura enriquecer e nao empobrecer. sim, a i.e. original vai voltar a mistura pra estequiometrica em marcha lenta, isso de cara significaria que o carro está mais economico, pois pra mesma situação, diminuiu o tempo de injeção.
é esse tipo de coisa que eu gostaria de conferir na pratica e com ferramentas decentes. nao tem nada a ver com desmascarar ninguem, nem eu nem ninguem aqui precisamos disso. a questao é só responder ao questionamento do titulo deste tópico, que é a real vantagem de usar amplificador de faisca . real pra mim nao é senti diferença . eu estou propondo numeros e dados reais, confiaveis e normatizados.
o mesmo raciocínio eu (eu) aplico a chips de potencia e esse é outro tema que cria discussão. na minha opiniao chips de potencia nao trazem ganhos significativos. porque? porque coloquei 3 modelos de motores diferentes no dinamometro de bancadae o maximo que consegui de ganho foram 3% e isso simplesmente morre na margem de variação entre um motor e outro (sao iguais, porem, diferentes, tem sim uma pequena variação de um motor pra outro) isso testando muitas combinacoes de avanço de ignicao e mistura, sempre respeitando as temperaturas maximas de gases de exaustao informadas pela montadora e a temperatura maxima aceitavel no catalisador e o que digo é isso, nao consegui tirar mais potencia que o original, o que consegui foi uma curva na risca da original com uma merrequinha a mais, mas nem considero porque cai na margem entre um motor e outro
agora sim lost… vc definiu tudo, só uma observação estes dos chips num vale para carro turbo ond evc pdoe subir um pouco a pressão de forma eletronica.
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agora sim lost… vc definiu tudo, só uma observação estes dos chips num vale para carro turbo ond evc pdoe subir um pouco a pressão de forma eletronica.
com certeza. estou falando de motores perfeitamente originais de fabrica e aspirados
nos aspirados da pra conseguir uma merrequinha a mais, porem, saindo dos valores de tolerancia, o que nao é legal…
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
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- 15 meu…
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste
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faz uma vaquinha (junta uns 10-15 marmanjos), dá uma miséria pra cada um, depois vende o negócio e pronto, não gastou praticamente nada.
quem conseguiu instalar a ignição corretamente notou a diferença.
outra coisa, ao se instalar a ignição a mistura empobrece na hora, e já teve relato de quem passou no teste de emissões só com a ignição e sem o catalizador.
o dino que eu testei o carro é um topdyno, quem conhece sabe que é bem preciso.
esse é o problema. notar diferença é algo muito vago.
outra coisa que me deixa curioso é justamente o fato de ao instalar um amplificador de faiscas em um carro, a mistura empobrecer na hora. toda a teoria aponta que a mistura deveria é enriquecer e nao empobrecer.
falaram em ganho de 5 ou 6 cvs se nao me engano. outro problema pois um ganho de 5 ou 6 cvs em um dinamometro de rolo fica simplesmente dentro da margem de erro de medição ou mesmo de erro no processo de teste.
eu queria testar um amplificador de ignição em um motor em dinamometro de bancada seguindo os mesmos processos e normas com as quais as montadoras fazem as medicoes pra divulgar a curva de potencia dos motores.
uma diferença basica entre dinamometro de rolo e de bancada, é que a medição no rolo é feita em uma puxada. a curva de potencia divulgada pela montadora é feita mantendo o motor na situação até que todas as temperaturas do motor se estabilizem, entao a potencia que está dando é a potencia considerada naquela condição.
ex quando a curva de um motor diz que a 6000 rpm ele tem 100cv, significa que o motor foi colocado a 6000 rpm em wot por tempo suficiente pra agua estabilizar, oleo estabiliza, cabeçote, velas, bloco, coletor de admissao, coletor de escape, tudo tudo com temperatura estabilizada.
voce pode deixar o motor por horas naquela condição de wot e 6000 rpm e vai la olhar ele está gerando os 100cv, sao 100cv constantes.
isso que eu queria testar com um aplificador. pode ser qualquer um, alguem tem um que queira emprestará quero testar a teoria de amplificadores, e nao a caixa de pedra magica.
eu ajudo a pagar… se ninguém quiser emprestar, vamos lá galera, vamos descobrir a verdade fazendo isso.
se for pra ir pra frente, eu ponho meus r$10 ai no rolo.
coloco 30,00 só para ver este teste