Futura injecao eletronica
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alias, esqueci de uma coisa… o meu gerenciador de suplementar ta rodando a mais de 60 mil km. o circuito de acionamento e o transistor utilizados sempre serão iguais, pq nao tem o que ficar variando se o circuito é rapido em acionar/desacionar (possui flyback), e agora foi adicionado driver p&h, a questao de durabilidade ja ta muito bem testada. acredito que nesses equipamentos, os anos e trocentos mil km de teste que sao feitos sao mais por nao sentir confianca no software, perceber falhas ou mesmo deixar em teste e ir pegando coisas pra melhorar no programa do que alterações no hardware. claro que existem alteracoes no hardware, principalmente na parte de captar o sinal da bobina, ou sensor hall ou relutancia magnetica, mas uma vez acertado, nao vai precisar mexer mais. over, sei que vai discordar disso pq vc tem o seu projeto e tal, mas essa é a minha opiniao.
só nao quero que pensem que o que faão nao é testado, pq é sim. só que penso um pouco diferente.
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com certeza seria animal… mas é trabalhoso. lidar com sonda wide nao é tao simples... ja tive lendo sobre como trabalhar com elas no site da megasquirt... eh complicadinho... mas tendo um tempinho extra, com certeza vou trabalhar nisso. mesma coisa eh o ks... pra ler ele simplesmente lendo em mv, é facil... mas nao é correto e preciso. o certo mesmo seria ler com dsp, realmente detectando o som da batida de pino, como um ouvido eletronico com um cerebro por tras realmente percebendo o ruido . to estudando sobre isso tb. na primeira versao da injecao full com controle total de ponto vai ser nos mv mesmo, mas mais pra frente vai ser com dsp.
e ta chegando o teste hein... demorou
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eu estava lendo em outro forum, mas não lembro bem aonde foi, sobre esse sensor de batida de pino.
como ele é um transdutor calibrado para um determinado nivel de ruido, muitos preparadores tinham o seguinte problema.
quando trocavam o sistema de tucho hidraulico por mecanico, o ponto ficava louco, por causa desse transdutor que interpretava os ruidos dos tuchos mecanicos como se fossem a batida de pino…
isso é um problema grande quando se trabalha com motores bravos, pois muitas vezes deixamos com um pouco mais de folga nos balanceiros (no caso de mecanica a ar).
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pois é, se deixar de trabalhar por saida de tensao do sensor, pra passar a realmente escutar o motor, se pode escutar apenas o que interessa. do mesmo jeito que conseguimos distinguir o ruido do tucho do ruido da batida de pino, pode-se fazer isso digitalmente. o problema é fazer, nao é nada facil.
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pra ver como o topico é cultura agora eu entendi e sei como funfa o sensor de detonacao
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kra, foda eh criar alguma inteligencia pra separar um ruido do outro… ai vc simplesmente nao precisa calibrar o sensor. o sensor é calibrado pra resonar em uma certa frequencia, aumentando bastante a tensao de saida em comparacao quando nao esta resonando . assim a ecu nao precisa processar o sinal. porem, vc depende de sensores especificos pra motores especificos com ruidos especificos e tal... ja com uma dsp processando o sinal, vc pode tratar digitalmente o som do motor e definir que som é realmente a batida de pino isolando dos demais. sinceramente, nao vi ninguem fazer isso... hauuauauauauauhuaauh vou por por enquanto essa verificacao por tensao mesmo... fazer o que neh.... mas ja andei estudando dsp e impossivel nao eh... deem uma pesquisada na net sobre dsp(digital signal processing), é muito louco, e as fabricantes de microcontroladores fabricam chips de dsp, que resumindo, sao microcontroladores com 2 ou mais conversores a/d e d/a, uma grande capacidade de processamento, memoria pra calculo, memoria pra programa e alguns perifericos tipo usb, serial e etc pra se comunicar com outros dispositivos... com isso vc faz qqr coisa relacinada a audio. é um microcontrolador voltado pro audio.
mas acho que por enquanto ler soh por tensao quebra o galho neh nao? ateh a apexi eh assim... heheheheh e isso eh facinho facinho... vou ver se ligo logo pra deixar de ser papo furado e passar a ser real...
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link pra material sobre dsp http://en.wikipedia.org/wiki/digital_signal_processing
novidade na injecao: horimetro total e parcial reinicializavel. conta o tempo soh se o motor tiver realmente ligado.
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po que chato alem de injeção é computador de bordo rsrsrs
interessante esse lance do plano de manutenção, sei que não é tanto o caso, mas uma injeção que informasse o tempo para troca de oleo, filtros e outros detalhes seria bem interessante para o uso diario…
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grande tópico hein?
parabéns lost por todo esse trampo que vc tah fazendo…
acabei de formar em eng. elétrica e montei um sistema de injeção também... ele é bem mais simples, pega a carga do motor pelo tps... tem correção por temperatura do ar, temperatura do motor, e aceleração rápida...
quando tiver tempo eu pretendendo continuar o projeto, por enquanto estou trabalhando em outro sistema de injeção para um uso mais específico...
mas eu estou acompanhando o tópico e vamos ver se eu consigo ajudar em alguma coisa...
valeu
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legal kra, parabens pra vc tb mas é uma pena termos tanto conhecimento isolado. como eu disse, tem um tempo ja que gostaria de encontrar um parceiro com real conhecimento de eletronica, pra cuidar do hardware, pra que eu cuidasse do software que é no que eu sou especialista. assim teriamos muito mais força pra criar equipamentos cada vez mais completos. mas infelizmente, quem conhece de eletronica, pensa ah, eh soh eu aprender esse trem de programacao e vai tentar aprender a programar pra poder fazer tudo sozinho. mas paciencia, o que aconteceu é que eu tive que aprender a eletronica. fazer o que. mas devagarzinho eu vou indo… e ja sao 2 anos que to nessa. esse equipamento citado neste topico ta ficando muito bom, completo, e nao é um modulo apenas, ele ta virando uma plataforma pra se criar variacoes, por ser modular. sendo modular tb, existe a capacidade de expansao, o que faz com que o projeto original nao seja substituido pra criar um equipamento com mais recursos. o miolo se aproveita, e mudam os perifericos. a minha ideia é que o hardware seja praticamente fixo, sofrendo pouquissima alteracao ao longo do tempo, tendo bastante alteracao no software pra aceitar perifericos diferentes criados conforme a necessidade. com esse modulo, com pouco trabalho apos completar essa parte basica, vou poder criar um periferico que controle 8 bicos com 8 canais independentes, pulsando totalmente sequencialmente, com p&h ja embutido, pra se montar 2 flautas com gerenciamento completo do modulo, sendo capaz de abrir 1 flauta com valor de 0 a 127 com valor de 128 a 254. imagine vc regular 128 significa flauta 1 com volume total, e flauta 2 com 1 de injecao. totalmente gradual e progressivo. e nem precisa botar bicos originais na primeira flauta e fordracing 160lbs na segunda. pode bicos de 90 em cada pq ele gerencia com precisao de até 0.001ms o que garante nao ter mudanças bruscas no volume de combustivel...
aff... eu viajo d+, mas é que isso tudo ta muito proximo. o mais complicado eh o miolo que é o que eu to fazendo.
bom, eh isso ae amanha o v8 vai roncar.
valeu e um abraço.
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eita laskeira…
viaja nao...vc sabe q isos é realidade
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então lost, se houver interesse de sua parte eu posso tentar te ajudar aih… inclusive também sei um pouco de programação, pois trabalho com isso faz 3 anos, além da experiencia que a gente precisa obter na faculdade.
qual pic que vc tá usando? a minha injeção(na verdade meu protótipo:olhos:) eu comecei com pic também, o 18f452, mas eu me dei melhor com um da linha avr, não sei se vc conhece essa marca... aih acabei adotando esse microcontrolador...
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aheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee vicentinho