Futura injecao eletronica
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hum… essa correcao é coisa de firmware recente... esse v2.683 foi lancado faz pouco tempo. e pelo jeito precisa do segundo map pra funcionar isso.
entao isso quer dizer que nao é essencial , pois vamos e venhamos, já funcionava sem isso antes...
veja o que eu achei:
barometric correction (megasquirt-ii v2.683+ only ):
this lets the user define a 6-element table of barometric correction (based on either the initial map value, or a second baro map sensor value). a 6 point table of baro pressure vs a correction change will allow you to modify the baro correction equation for your particular car, compensating for things like exhaust size. with this you can take ego feedback vs barometric data at various elevations or barometric pressures. from this you can determine the % additional/ less correction you need to get your afr where you want it. this does require that you add a second map sensor for baro. but you should be able to tune the table to give you a very stable afr at any altitude.
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entao, mas essas correcoes ja sao feitas pelo map… mas se entendi bem, quanto mais pressao ambiente, mais dificil será a exaustao logo menos ar sera admitido por restricao da exaustao, precisando de menos combustivel...
a ideia entao é o contrario do map, quanto mais pressao atmosferica, menos combustivel... isso se entendi bem...
ex, se vc tem 25c de temp do ar x 3000 rpm x 900mbar de map x 930mbar de pressao atmosferica, vai precisar de uma quantidade de combustivel, se tiver tudo igual, menos a pressao atmosferica a 1000mbar, vai precisar de um pouco menos de combustivel. a admissao esta igual, na mesma temp, mesmo map, mesmo rpm, teoricamente a massa é exatamente a mesma, porem, o ambiente externo esta a 1000mbar, o que vai dificultar a exaustao com relacao a um ambiente com 930 mbar (7% menos).
só consigo pensar nisso... pq de outra maneira, como eu disse, o que importa é a pressao no coletor e temperatura, que sao lidas pelo map + mat. essa correcao pela pressao atmosferica tornaria o sistema mais linear, garantindo que se vc tem em uma situacao de 1000mbar, e outra de 900 mbar na mesma temperatura, na segunda vc precisa de 10% menos combustivel exatamente. porem, se nos 2 casos a pressao atmosferica variar, sem a correcao pelo barometro, essa relacao nao seria linear. com a correcao, teoricamente vc manteria os mesmos 10% de variacao e o resto seria compensado pelo barometro. isso tudo pensando em uma mesma temperatura. caso a temperatura fosse diferente, a correcao por densidade do ar na admissao faria o papel de manter a linearidade tambem.
sera que viajei muito?
ah, hj adicionei a correcao por variacao de map. mas nao vou por um fator pra balancear a correcao por variacao de map e a correcao por variacao de tps. vc pode balancear as 2 colocando um valor maior em uma ou na outra ou misturar as 2... por enquanto fica assim, se nao ficar legal eu mudo... agora pra poder por o carro pra andar preciso ligar o sensor de temp do ar
alguem tem alguma tabela do sensor map + mat da bosch usado nos fire? eu tenho uma tabelinha aqui mas nao eh la muito confiavel nao... preciso dessa tabela pra poder calibrar a leitura em mv pra graus.
valeu
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lost…? ao contrário do q vc pensou...qto menor a altitude, mais ar é admitido pelo motor, por causa da maior densidade...
a gente aqui em bsb tem inúmeros exemplos de gente com carro turbo q desceu pro nível do mar e precisou de mais comida (mesmo a pressão de turbo tendo permanecido igual) e desse mesmo pessoal qdo voltou teve q tirar alimentação pra não ficar mto gordo....isso a pressão se mantendo sempre igual...
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nao seria densidade menor nao?
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negativo
qto menor a altitude, mais denso é o ar, e o inverso qdo a altitude é maior…
se o ar fosse mais denso em locais mais altos os carros renderiam muito mais em la paz do q no rio de janeiro, e no entanto, é exatamente o inverso que ocorre...
http://pt.wikipedia.org/wiki/atmosfera
o estudo da evolução térmica segundo a altitude revelou a exist?ncia de diversas camadas superpostas, caracterizadas por comportamentos distintos como sua densidade vai diminuindo gradualmente com o aumento da altitude, os efeitos que a pressão atmosf?rica exerce também diminuem na mesma proporção.
ou seja…no nível do mar a pressão e densidade do ar do q em altitude...
1000m de diferença (altitude média de bsb) essa diferença já é bem sensável, mesmo em carro turbo...
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vc tem razao. fiz confusao. na verdade, qto maior a altitude, mais rarefeito o ar, ou seja, o número de mol?culas de oxig?nio é menor para um mesmo volume de ar.
ali?s, lost, eu echo que é por isso que tem correcao barom?trica. o problema nao é só pressao, é porcentagem de oxigenio presente no ar também.
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lost…? ao contrário do q vc pensou...qto menor a altitude, mais ar é admitido pelo motor, por causa da maior densidade...
a gente aqui em bsb tem inúmeros exemplos de gente com carro turbo q desceu pro nível do mar e precisou de mais comida (mesmo a pressão de turbo tendo permanecido igual) e desse mesmo pessoal qdo voltou teve q tirar alimentação pra não ficar mto gordo....isso a pressão se mantendo sempre igual...
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po quarteto, o seu exemplo ta certo, mas o que vc disse antes ta errado… nao seria quanto maior a altitude menos denso o ar?
saber que quanto mais altitude mais o ar é rarefeito entao menos potencia será gerada é basico. eu tava querendo achar um motivo pra correcao pelo barometro.
o que eu quis dizer nao é que ao nivel do mar sera gerada menos potencia, pelo contrario, a gente sabe que com a pressao do ar maior é gerada mais potencia. mas nao seriam exatos 7% no caso entre sao paulo e santos. pela pressao no coletor de admissao, deveria se perder 7% de potencia quando estiver em sao paulo com relacao a santos. porem, pode ser que a perda seja menor devido a menor restricao tb no escape, que seja 5%. entao o valor de combustivel nao é exatamente linear ao valor do map, pois tem uma modificacao que entre que é o barometro.
no seu exemplo, quarteto, indo pro nivel do mar, precisou de mais combustivel pois ao nivel do mar o ar é mais denso. na verdade, o manometro de pressao de turbo mostra a pressao diferencial entre o ambiente e a pressurizacao. mas o map nao, ele mostra a pressao absoluta, do vacuo do espaco com comparacao com o coletor. no map vc conseguiria ver a diferenca de pressao que chegou no motor ao nivel do mar em comparacao com bsb. porem, tudo o que eu to querendo dizer é que se o map percebe isso por ser um sensor absoluto, basta vc fazer a correcao diretamente no mapa de injecao, nao precisaria de uma correcao externa entende? essa maior quantidade de ar ja seria corrigida e a mistura nao ficaria pobre... voltando pra bsb, ele continuaria regulado, pois o map lendo menos pressao no coletor de admissao, a injecao poe menos combustivel...
ali?s, lost, eu echo que é por isso que tem correcao barom?trica. o problema nao é só pressao, é porcentagem de oxigenio presente no ar também.
agora sim… isso deve ser mesmo. mas pecebe que é alguma falta de linearidade? no caso seria entre pressao e quantidade de oxigenio. o que significaria que tirando 10% da pressao, vc perde mais que 10% de oxigenio, certo? entao precisa corrigir pela pressao atmosferica... mas mesmo isso pode ser corrigido no mapa de injecao... mas tudo bem, eu coloquei barometro na no modulo usando o esquema de armazenar quando liga, assim usa 1 sensor só por enquanto... vamos ver se isso vai ser escencial...
ricardo, é só ver um exemplo da megasquirt da configuracao dessa correcao pelo barometro... se na verdade existe uma perda de potencia acentuada, nao linear com o map conforme maior a altitude...
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eu sei over, ao inves de simular, eu ligo o modulo no carro e vejo isso real em tempo real.
o que eu tava falando eh que nao importa, se vc tem uma tabela de correcao por map x rpm, vc ajusta isso sem precisar dum barometro. naquele momento que a pressao atmosferica chegar no coletor, gerando a maior potencia possivel, o map vai ler isso e só pelo map é possivel colocar a quantidade de combustivel necessaria…
tendeu? eu sei que nao chega toda a pressao atmosferica no coletor todo tempo, toda a admissao tem restricao a fluxo, a propria borboleta e tal, mas sendo o map um sensor absoluto, o que chegar ele vai ler, tendeu? ai ficaria a correcao pelo barometro realmente pela proporcao de oxigenio existente em 1000mbar nao ser exatamente 10% maior do que a existente em 900mbar (bsb). ai sim precisa de uma correcao pelo barometro. pq se nao for assim, esses 10% vao ser ajustados pelo map e pronto.
tendeu? falem alguma coisa ae por favor...
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uma dúvida…
atr?vez do map e do maf eu não conseguiria saber a densidade do ar???
eu saberia o volume de ar admitido e a pressão que está sendo gerada com esse volume?
com isso não daria pra saber a pressão externa?
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com o maf sim vc precisa muito mais do barometro pra poder calcular a densidade pois o maf mede fluxo=velocidade e nao densidade. ai crusando maf com barometro e mat vc calcularia o volume… mas com map, se mede a pressao em funcao da rotacao. em ambos os casos pra saber a densidade, ainda precisa da temperatura do ar, que é o mat. o que to dizendo é que o aumento do volume, devido a maior pressao atmosferica, é sentida pelo map, se nao fosse assim, pra que as montadoras colocariam um map capaz de medir 1.15bar de pressao absoluta pensando na holanda que fica abaixo do nivel do mar? com isso a ecu consegue colocar mais combustivel e pronto... o problema é se realmente a concentracao de oxigenio por milibar for aumentando quanto mais pressao atmosferica, que acho que esse é o caso real...
coisa triste, a pressao externa só da pra medir com um sensor de pressao mesmo... no caso quando se tem 1 sensor só, armazena-se a pressao ao iniciar o sistema, com o motor desligado. se tiver 2 sensores, um map e um barometro que seria o mesmo sensor soh que nao montado no coletor, pode-se atualizar a pressao atmosferica constantemente, o que é o correto, porem, mais caro.
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alow?
? pra funcionar sim… imagino que seja essa a estratégia que as ies originais usem (se é que usam né...)
na ms é bem assim mesmo. grava a leitura inicial antes do motor ligar.
se bem que eu não acho que quem coloca uma ie programóvel vai sair de santos e ir até são joaquim (sc) com o carro , ou seja, não sei se isso incomodaria, pois é um recurso que dificilmente alguém sentiria necessidade.
mas vc tá certo, tem q fazer direito desde o começo.
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pois é, mas que da pra por o segundo sensor da… mas ai entra a questao do custo...
hj coloquei alguma estrategia de correcao pela sonda. consegui um comportamento parecido com o da injecao original, oscilando a mistura em marcha lenta. mas isso ainda vou ter que trabalhar mais...
ainda falta o sensor de temp do ar... queria usar por enquanto o meu, que é um bosch integrado mat + map. mas nao tenho os valores dele pra converter pra grau
alguem por ai tem?
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lost, eu descobri esses valores do meu map+mat na raca mesmo.
coloquei ele no congelador junto com um termopar q veio junto com meu mult?metro. deixei um tempo bom, coisa de uma hora mais ou menos, até estabilizar a leitura. medi a temperatura e a resist?ncia.
fiz a mesma coisa com água na temperatura ambiente, e depois com água fervendo.
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?, acho que vou ter que fazer isso… ou ligar o carro no scanner e ver o que a injecao ta lendo ja em comparacao com a saida em tensao, ja que vou ligar em paralelo com a injecao original a resistencia nao adianta muito, teria que saber a resistencia aplicada pela injecao tb pra poder pela saida de tensao saber a resistencia do sensor... vou ver se faco isso logo...
e sobre o mapo nao tem mais nada pra falar nao ricardo? falei muita abobrinha? se falei corrige ae por favor...
abraco