Paradigma do pneu largo.
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discussão para engenheiro maluco mesmo viu…
agora só falta falarem que não faz diferença ter uma perna 15 cm menor que a outra
faz o teste porra, mete um pneu 145 e depois um pneu 195 no carro e sai para dar uma volta
precisa ser tão estudioso para achar o resultado? acho que mesmo sem ter a pratica e sem saber de matem?tica, o resultado final vai estar claro para qualquer um.
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hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
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o problema não é nem esse. o problema é que nem a base te?rica o cara tem.
realmente o atrito não depende da área… para matériais não deform?veis. por isso não existe trem com roda tala larga, num faz diferença pois o atrito é metal/metal.
já no caso dos pneus o papo é outro, como explicou o zoega
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não h? relação da força de atrito com a área de contato e sim com a composição da borracha
parei de ler aqui.
se o autor da frase em questão mudou as le?s da f?sica em alguma passagem posterior do texto, me avisem.
caso contrário, acredito ter tomado a decisão certa.
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resumindo: a banda de rodagem é usada para transmitir o torque do motor ao solo (e não a potência). a banda é mais larga para reduzir a pressão sobre a borracha mais mole (esta sim, responsável pelo maior atrito), permitir que o pneu tenha uma durabilidade maior por ter mais borracha (borracha mole que se desgasta mais depressa) e propiciar tacos mais largos e menos profundos garantindo bom desempenho nas curvas.
ah tá, quem transmite a potência, o farol??? pqp, cada coisa…
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putz… ao contrário do pessoal aqui eu concordo com o que o 1o disse e assino em baixo (relativo ao pneu).
qto ao teoria ou prática, eu prefiro juntar os dois, hehehe
e quanto a corpo rigido ou não... basta pegar qualquer um que conhe?a de materiais sabe que a area realmente em contato é muito menor (mais de 100vezes) que a macro medida...
testem cortar dois peda?os de borracha (um largo e outro metade) e utilize como freio em um eixo e veja se dá diferenças... eu testei e não dá... logo, a teoria está correta... mas... quem quiser testa, quem não quiser acredita no q quiser.
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detalhe que o primeiro engenheiro está equivocado…
embora em experimentos de laboratério vc nota que a força de atrito não aumenta com o aumento da área, isso só é vêlido para corpos rígidos... no caso da borracha, mais área quer dizer maior atrito sim....
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esse guri me dá orgulho
para superf?cies rígidas, o atrito não depende mesmo da área, salvo se forem extremamente polidas.
o fen?meno acontece no nível microsc?pico, estamos falando de rugosidade… o que vemos a olho nu é a área aparente de contato, mas não a área real. as superf?cies se encostam assim:
///////////////\ superf?cie 1
///////////////\superf?cie 2
obviamenente a coisa não é assim regular e bonitinha, tanto na altura, grossura e distribuição dos picos, então imaginem... ou melhor, vejam:
quando os corpos se encostam, os picos se amassam ligeiramente, e o tanto que eles vão amassar depende da pressão de contato, a qual depende da área. no fim uma coisa acaba compensando a outra, se a área aparente é menor a pressão será maior, então a área real de contato aumenta e por isso diz-se que a força de atrito não depende da área.
e de fato não depende… se pegarmos um paralelepopedo de material rígido, com 3 áreas diferentes para cada cada par de faces paralelas, e o arrastarmos por uma superf?cie rígida, a força não muda para cada face do paralelepopedo.
agora falando em pneus, a história é outra a borracha deforma e ocupa os espaços das rugosidades da superf?cie dura, tão mais quanto mais mole for. sendo assim a área real de contato é proporcional é área aparente.
e o tal do engenheiro que escreveu a primeira matéria equivocou-se redondamente
[]s
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putz… ao contrário do pessoal aqui eu concordo com o que o 1o disse e assino em baixo (relativo ao pneu).
qto ao teoria ou prática, eu prefiro juntar os dois, hehehe
e quanto a corpo rigido ou não... basta pegar qualquer um que conhe?a de materiais sabe que a area realmente em contato é muito menor (mais de 100vezes) que a macro medida...
testem cortar dois peda?os de borracha (um largo e outro metade) e utilize como freio em um eixo e veja se dá diferenças... eu testei e não dá... logo, a teoria está correta... mas... quem quiser testa, quem não quiser acredita no q quiser.
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poxa e o pessoal gastando aquela borracha toda nos dragsters, podiam estar andando de 145 com o mesmo resultado…
ser???
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nunca
rs
esses dias gerei uma pol?mica no laboratério de f?sica experimental… mas tudo pq eu tinha visto acontecer diferente na prática..
o comentário final do professor foi: infelizmente, na prática a teoria é outra. e como eu não tenho a prática nisso que vc ta falando, não vou defender tanto a minha tese .. kkkkkkkkkkkkkkkk
o assunto? força centr?peta. bora fazer curva? rs
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já que a moda é desvirtuar, qual o problema com a força centr?peta? é tudo questão de referencial…
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esse guri me dá orgulho
para superf?cies rígidas, o atrito não depende mesmo da área, salvo se forem extremamente polidas.
o fen?meno acontece no nível microsc?pico, estamos falando de rugosidade… o que vemos a olho nu é a área aparente de contato, mas não a área real. as superf?cies se encostam assim:
///////////////\ superf?cie 1
///////////////\superf?cie 2
obviamenente a coisa não é assim regular e bonitinha, tanto na altura, grossura e distribuição dos picos, então imaginem... ou melhor, vejam:
quando os corpos se encostam, os picos se amassam ligeiramente, e o tanto que eles vão amassar depende da pressão de contato, a qual depende da área. no fim uma coisa acaba compensando a outra, se a área aparente é menor a pressão será maior, então a área real de contato aumenta e por isso diz-se que a força de atrito não depende da área.
e de fato não depende… se pegarmos um paralelepopedo de material rígido, com 3 áreas diferentes para cada cada par de faces paralelas, e o arrastarmos por uma superf?cie rígida, a força não muda para cada face do paralelepopedo.
agora falando em pneus, a história é outra a borracha deforma e ocupa os espaços das rugosidades da superf?cie dura, tão mais quanto mais mole for. sendo assim a área real de contato é proporcional é área aparente.
e o tal do engenheiro que escreveu a primeira matéria equivocou-se redondamente
[]s
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ae, um cara que não teve preguiça de explicar, ao contrário de minha pessoa.
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quem faz magica é pneu de moto
tem umas coisas legal nesse doc
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poxa e o pessoal gastando aquela borracha toda nos dragsters, podiam estar andando de 145 com o mesmo resultado…
ser???
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mas e o desgaste?? nos primeiros 10 metros haviam acabado os pneus….
e em dragster temos o fator altura do ombro, que serve como um amortecedor e ajuda na tração.... e se não tiver largura o pneu não consegue estabilidade...
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vim pra dizer que ninguém tá errado, ou que ninguém tá certo.
a escolha é de vocês
ficou grande, mas eu não escrevi nem a metade do que pretendia, então não reclame
aulinha de engenharia aplicada da tia bea:
para que um pneu possa transmitir a força longitudinal atravṍs da superf?cie de contato (atente para: superf?cie de contato ), é necessário que aconte?a um certo movimento relativo entre o pneu e a pista (l?gico, a pista tá parada, e o carro se movendo - mas pense na interface borracha-asfalto), assim, a velocidade do pneu tracionante é maior que a velocidade do próprio veículo (e isso vocês podem ver facilmente na prática), e por causa desses movimentos relativos que alguns pneus transmitem mais carga que outros.
tem uma relaçãozinha matem?tica que ilustra bem a força de aceleração (an?loga a frenagem) :
(força no eixo dianteiro) = (coef. de aderencia) x [ (peso no eixo dianteiro) - (transfer?ncia de cargas entre os eixos durante a aceleração) ]
_a transfer?ncia de carga é teu squat, ou dive ..
o coeficiente de ader?ncia é obtido em função do escorregamento, que é dado em função da superf?cie de contato borracha-piso, como explicado logo abaixo. a ader?ncia mede o quanto o pneu gruda no ch?o._
agora vamos a relação de f?sica b?sica, que na verdade é a que dá origem a essa acima:
(força de atrito) = (coef. de atrito) x (normal)
_normal = peso do carro como um todo
coeficiente de atrito = estático ou din?mico, depende da avaliação que se está fazendo_
veja que as duas são bem semelhantes, diferindo apenas na transfer?ncia de carga, que é só o aumento no peso que o squat causa.
e a normal, realmente nao depende da area de contato ..
mas, o coeficiente de ader?ncia depende sim da área de contato ..
a transmissão das forças de frenagem ou aceleração depende do atrito de contato disponível (atenção para a palavra contato ).
a ader?ncia pode ser atribuida a duas formas de interação entre a borracha e o piso: 1) adesão molecular - que depende dos materiais em contato, e 2) a deformação da borracha em contato com as irregularidades do solo - que propicia uma interpenetração, e uma consequente transmissão por forma (ou deformação).
o que eu quero dizer com isso ?
que depende da borracha - dura, macia, resistente a ruptura, a abrasão, aquecimento, etc.
que depende da interação entre o piso e a borracha - as diferenças entre piso seco, molhado, sujo, de terra, asfalto, cimento.
mas e onde entra a área ?
entra na interação entre o piso e a borracha.
pneu macio (tanto em pressão como na borracha) serve pra quê é aumentar a área de contato entre a borracha e o piso para diminuir o escorregamento; e (pasmem - ou não) aumentar o laão de histerese, ou seja, ao mesmo tempo que tu gruda mais o pneu, tu perde mair energia e conseq?entemente realiza menos trabalho na transfer?ncia das cargas ao solo. energia essa que vira calor, e que vocês podem perceber clara e facilmente.
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beatriz?
desculpa, muito preconceituoso o que escrevi a pouco.
já perdá muito de meu tempo explicando coisas que algumas pessoas não entenderam metade e isso não tinha nada haver com a exist?ncia de namorada.
mas a resposta da pergunta ainda vale
=d
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parei de ler.. quando ele comparou uma moto com um carro, pq ele nao levou em consideração um fator pouco, poquissimo, quase desprezável..chamado peso.
nao sou nenhum f?sico, nenhum engenheiro, muito menos expert em carros.
mas, tenho carro e a pratica
? simples, a f250 traciona mais com os 285/75 da bf goodrich… mas anda menos que os 265/70(acho q era isso) da goodeyer(caralho, nao lembro como escreve auehahue). antes meu ponteiro, interrava nos 180... agora nao vai la com tanta facilidade nao.
porra.. ta loco.. se for assim, vou parar de pgar 700reais em cada pneu, to sendo idiota entao.. vou comprar sei la, uns 235 de f1000 e conseguir a mesma tração
minha cabeça é muito ignorante e dura, pra aceitar esse tipo de teoria.. e nao h? pessoa no mundo que conseguir? mudar isso, afinal, o resultado prático foi bemmm contrário ao da teoria.