Fueltech racepro1fi
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muito bom, entendeu perfeitamente minha preocupação… não eh incomum carro de rua com ar-condicionado, dh e tudo mais chegar na oficina com motores aliviadíssimos e comandosn de mais de 300º, aih vc tem que se matar para deixar a lenta aceitável para o dono, que ainda fala mas tah embaralhando um pouco neh e bebendo muito tb, meu carro original era muito mais econômico vc citou um exemplo que para quem eh programador eh complicado, muito que querem a correção não fazem idéia do que seria preciso para fazer 1 mapa apenas com tudo isso, o tanto de variáveis para conseguir, e corrigir em wot nem mesmo por banda larga eh muito recomendado, eu adoraria citar como funciona a correção por sonda em algumas injeções nacionais, mas além de anti ético seria complicado de entender...
parabéns
geraldo, acho que ao menos devia tentar explicar como funciona a correção destas ie o que há de errado, não vejo nada anti-ético, pois se é ruim não há o que esconder. ao menos tente explicar, tem muita gente aqui com nível para entender (acho)
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nem mesmo por banda larga eh muito recomendado, eu adoraria citar como funciona a correção por sonda em algumas injeções nacionais, mas além de anti ético seria complicado de entender…
parabéns
posso falar por experiencia propria, uso uma injeção que corrige por sonda (narrow), preferi usar a correção desligada, pois assim consegui um acerto muito mais preciso, pois utilizo uma datalogger para me auxiliar e ficou muito melhor sem a correção.
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posso falar por experiencia propria, uso uma injeção que corrige por sonda (narrow), preferi usar a correção desligada, pois assim consegui um acerto muito mais preciso, pois utilizo uma datalogger para me auxiliar e ficou muito melhor sem a correção.
vc conseguiu chegar exatamente onde eu queria.. eu tentei explicar isso ao pessoal, mas, acredito que não consegui ser claro o suficiente.. o que as pessoas não entendem é que no caso de um carro original o vácuo é muito mais estável, devido a utilização de parametros previamente estudados e controlados(comandos, combustível) que facilitam o controle do feedback da injeção em todas as circunstâncias(subida de serra, entrada em uma rua a 30km/h em 3ºmarcha e etc..) permitindo com isso prever todas as situações possíveis. fora que cada fabricante possui um esquema de feedback diferente(sensores de monitoramento) e que cada motor possui um consumo de mistura ar combustível específico, que é determinado pela cilindrada e características de potência e torque. para fazer algo perfeito as fábricas passam anos desenvolvendo os propulsores sob as mais diversas variáveis, que vão desde temperaturas extremas(frio e calor) até correções prévias quando um injetor deixa de funcionar. dificilmente uma injeção programável conseguirá fazer um correção tão perfeita considerando que as variáveis em um carro preparado podem ser as mais diversas, indo desde combustíveis(metanol por exemplo) até mesmo comandos de válvulas com alta graduação e corpos de borboleta múltiplos… só para citar alguns exemplos... fora que o custo desse desenvolvimento não iria ser baixo e teria que ser repassado a alguém(no caso o consumidor).. a pergunta é qual seria o custo desta injeção perfeita??? se hoje em dia achamos a fueltech, a pandoo e a his caras, imagina quanto custaria essa injeção??? algumas pessoas vão dizer, a megasquirt faz tudo isso e não custa caro.. concordo que é uma excelente injeção e com custo relativamente baixo para o que se propõe a fazer... mas será que as suas correções funcionam tão bem sob as mais diversas variáveis citadas?? qual o suporte?? já que é tão boa pq nos eua não são muito utilizadas em carros de ponta da nhra na categoria dos sport compact??? o mais interessante pessoal é que vejo preparadores top utilizando aem, electromotive, haltech dentre outras... turbinas garrett gt e bullseye e vejo quase nenhum montando megasquirt... acredito que se fosse algo realmente muito superior, teríamos vários carros andando por aí de megasquirt... e na prática não é o que vemos.. acredito que a megasquirt tenha uma utilidade mais volatda a rua, cumprindo bem o seu papel para isso... nesse caso resta as injeções nacionais(his, fueltech e pandoo) a criação de uma linha mais voltada a esse mercado.. fica aí a dica...
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mas será que as suas correções funcionam tão bem sob as mais diversas variáveis citadas?? qual o suporte?? já que é tão boa pq nos eua não são muito utilizadas em carros de ponta da nhra na categoria dos sport compact??? o mais interessante pessoal é que vejo preparadores top utilizando aem, electromotive, haltech dentre outras… turbinas garrett gt e bullseye e vejo quase nenhum montando megasquirt... acredito que se fosse algo realmente muito superior, teríamos vários carros andando por aí de megasquirt... e na prática não é o que vemos..
acho errado você duvidar da qualidade de algo por não estar andando entre o que se tem por top… nem sempre é o intuito do produto, concorda??
a ms tem a vantagem de ser versátil, e tem carro lá fora andando na casa dos 11s rodando com ela numa boa (fwd 4 cilindros turbo), bem como um studebaker v8 big block bi-turbo que compete no deserto de sal (242 milhas/h de média está suficiente pra provar q funciona? )
em contrapartida, a ms não possui suporte por ser open-source. também está longe de ser algo plug and play (pois o usuário tem que contornar diversos problemas que sempre surgem na instalação).
uma aem, motec, haltech possui facilidade e suporte, já é algo muito mais mastigado, logo, pra um mecânico, é muito mais fácil não ter que resolver picuinhas.
quanto as correções da mega, dependerá do usuário. ela possui bastantes recursos, basta você ler os manuais dela (http://www.msextra.com/ e procure por manuals, tem tanto da 1 quanto da 2, que é mais recente). a correção por sonda que se discute aqui é a correção por sonda em cargas parciais, buscando a condição de queima estequiométrica, isso não depende de nenhum grande algorítmo pra funcionar, e a suavidade dependerá do que for configurado (intervalos entre correções, limites de rpm, tps, tempratura etc).
corrigir em plena carga, se for algo que foi bem calibrado, não tem pq ser feito, contanto que a qualidade do combustível se mantenha e seu carro esteja em perfeitas condições, não acha?
a mega tem todas as condições de funcionar 100% liso num motor. eu digo por experiência, com pouco percurso o carro já ficou andável. um amigo trocou a injeção flex de um ap por uma ms tocando o motor original (pra pegar intimidade pro que viria depois). ficou bem legal. de intermediária ficou bem mais esperto e o consumo na estrada permaneceu a mesma coisa, andando com correção de sonda ligada.
agora a mega tá gerenciando uma mecânica bem musculosa e tá indo super bem. óbvio que o projeto dela não é perfeito e deve ter alguma(s) limitação (ões), assim como a ft, haltech, pandoo, fuelbox, motec também tem em maior ou menor grau.
lá por fevereiro, se quiser dar um rolê em condições diversas de altitudes e temperatura (praia, serra etc) será um prazer mostrar que a ms funciona, e muito bem
gde abraço,
daniel
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acho errado você duvidar da qualidade de algo por não estar andando entre o que se tem por top… nem sempre é o intuito do produto, concorda??
a ms tem a vantagem de ser versátil, e tem carro lá fora andando na casa dos 11s rodando com ela numa boa (fwd 4 cilindros turbo), bem como um studebaker v8 big block bi-turbo que compete no deserto de sal (242 milhas/h de média está suficiente pra provar q funciona? )
em contrapartida, a ms não possui suporte por ser open-source. também está longe de ser algo plug and play (pois o usuário tem que contornar diversos problemas que sempre surgem na instalação).
uma aem, motec, haltech possui facilidade e suporte, já é algo muito mais mastigado, logo, pra um mecânico, é muito mais fácil não ter que resolver picuinhas.
quanto as correções da mega, dependerá do usuário. ela possui bastantes recursos, basta você ler os manuais dela (http://www.msextra.com/ e procure por manuals, tem tanto da 1 quanto da 2, que é mais recente). a correção por sonda que se discute aqui é a correção por sonda em cargas parciais, buscando a condição de queima estequiométrica, isso não depende de nenhum grande algorítmo pra funcionar, e a suavidade dependerá do que for configurado (intervalos entre correções, limites de rpm, tps, tempratura etc).
corrigir em plena carga, se for algo que foi bem calibrado, não tem pq ser feito, contanto que a qualidade do combustível se mantenha e seu carro esteja em perfeitas condições, não acha?
a mega tem todas as condições de funcionar 100% liso num motor. eu digo por experiência, com pouco percurso o carro já ficou andável. um amigo trocou a injeção flex de um ap por uma ms tocando o motor original (pra pegar intimidade pro que viria depois). ficou bem legal. de intermediária ficou bem mais esperto e o consumo na estrada permaneceu a mesma coisa, andando com correção de sonda ligada.
agora a mega tá gerenciando uma mecânica bem musculosa e tá indo super bem. óbvio que o projeto dela não é perfeito e deve ter alguma(s) limitação (ões), assim como a ft, haltech, pandoo, fuelbox, motec também tem em maior ou menor grau.
lá por fevereiro, se quiser dar um rolê em condições diversas de altitudes e temperatura (praia, serra etc) será um prazer mostrar que a ms funciona, e muito bem
gde abraço,
daniel
daniel gostaria de deixar claro que cada coisa tem a sua aplicabilidade, e no caso na megasquirt não é diferente…não falei em momento algum que não funciona. apenas questionei sobre suas correções, especificamente correção por sonda... quando vc fala de correções em cargas parciais acredito que de fato possa ser feito, mas, o que todos aqui desejam é que a correção resolva todos os defeitos de calibração e digo a vc que isso é muito difícil, já que as variáveis são inumeras(vão do combustível a comandos e outros fatores climáticos e atmosféricos).. na aem utilizamos a correção por sonda e digo a vc que a injeção toda hora está se ajustando em cargas parciais e só pra exemplificar o ajuste que é feito com o carro a temperatura de 70º por exemplo é alterado quando chega a 90º. como a injeção altera o mapa principal de injeção quando vc funcionar o carro novamente e a temperatura chegar a 70º o mapeamento não estará adequado pq foi alterado para funcionar bem a 90º.
isso é só um exemplo, daí a dificuldade de se desenvolver um ajuste preciso de correção por sonda. quando a injeção não possui esse recurso vc pode utilizar correções individuais por temperatura da agua nesse exemplo dado, e não terá interferências pq a sonda não irá corrigir o mapeamento na determinada temperatura. esse é o caso da fueltech que como não possui correção por sonda o mapa principal só alterado caso vc habilite as correções por temperatura de água, ar, rotação e tensão do sistema elétrico. essas correções uma vez habilitadas irão alterar o mapa somente naquele ponto. caso houvesse a correção por sonda o mapa principal poderia ser alterado e as correções inicialmente habilitadas poderiam não mais serem úteis... daí a dúvida sobre a megasquirt.o que o heraldo quis dizer com dificuldade para desenvolvimento desse recurso é exatamente essas situações.
acredito sim que existam vários carros acertados com megasquirt, como existem com digipulse, his, fueltech, pandoo, aem, motec, halltech, electromotive. já vi pessoas falando de dificuldades de acerto com a fueltech para trechos de serra, mas, outros conseguiram o acerto de outra forma.
terei maior prazer em andar com vc pra ver o acerto e conhecer um pouco mais sobre a megasquirt.
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poxa,
agora acho que nos entendemos ahuahu aplicabilidade é a palavra chave sem a menor dúvida cada caso é um caso, pra um eclipse ou um honda, não tem pq você usar uma megasquirt se tem a facilidade de um hondata ou até mesmo os chrome da vida. cada caso é um caso mesmo
se o pessoal aqui pensa em usar a sonda pra corrigir defeitos de calibração, bem, não é esse o intuito da correção, tanto é que as variações no mapa são pequenas, esse pensamento é incoerente, até por que a sonda está mostrando o que já aconteceu, e nesse meio tempo algo pode ter derretido
em cargas parciais sempre corrige pra mais e pra menos, pouca coisa, mas corrige… até mesmo em carros originais você vê pelo scanner que o ajuste de sonda está atuando constantemente mas, como já comentado, são variações pequenas.
eu sou um entusiasta que gosta de fazer as coisas por conta própria, nesse aspecto um projeto diy é super legal pra mim. se você estiver próximo à sp será um prazer mostrar a ms devidamente acertada.
abração
daniel gostaria de deixar claro que cada coisa tem a sua aplicabilidade, e no caso na megasquirt não é diferente…não falei em momento algum que não funciona. apenas questionei sobre suas correções, especificamente correção por sonda... quando vc fala de correções em cargas parciais acredito que de fato possa ser feito, mas, o que todos aqui desejam é que a correção resolva todos os defeitos de calibração e digo a vc que isso é muito difícil, já que as variáveis são inumeras(vão do combustível a comandos e outros fatores climáticos e atmosféricos).. na aem utilizamos a correção por sonda e digo a vc que a injeção toda hora está se ajustando em cargas parciais e só pra exemplificar o ajuste que é feito com o carro a temperatura de 70º por exemplo é alterado quando chega a 90º. como a injeção altera o mapa principal de injeção quando vc funcionar o carro novamente e a temperatura chegar a 70º o mapeamento não estará adequado pq foi alterado para funcionar bem a 90º.
isso é só um exemplo, daí a dificuldade de se desenvolver um ajuste preciso de correção por sonda. quando a injeção não possui esse recurso vc pode utilizar correções individuais por temperatura da agua nesse exemplo dado, e não terá interferências pq a sonda não irá corrigir o mapeamento na determinada temperatura. esse é o caso da fueltech que como não possui correção por sonda o mapa principal só alterado caso vc habilite as correções por temperatura de água, ar, rotação e tensão do sistema elétrico. essas correções uma vez habilitadas irão alterar o mapa somente naquele ponto. caso houvesse a correção por sonda o mapa principal poderia ser alterado e as correções inicialmente habilitadas poderiam não mais serem úteis... daí a dúvida sobre a megasquirt.o que o heraldo quis dizer com dificuldade para desenvolvimento desse recurso é exatamente essas situações.
acredito sim que existam vários carros acertados com megasquirt, como existem com digipulse, his, fueltech, pandoo, aem, motec, halltech, electromotive. já vi pessoas falando de dificuldades de acerto com a fueltech para trechos de serra, mas, outros conseguiram o acerto de outra forma.
terei maior prazer em andar com vc pra ver o acerto e conhecer um pouco mais sobre a megasquirt.
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**puts é um enorme prazer ver o tão famoso heraldo falando por aqui.
o homi quando tu vai da um pulinho por essas bandas??
tenho um escort zetec e conheço o seu trabalho no carro do guilherme grande amigão.
soh precisa de umas dicas e um suporte com o seu conhecimento nesse motor.**
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poxa,
agora acho que nos entendemos ahuahu aplicabilidade é a palavra chave sem a menor dúvida cada caso é um caso, pra um eclipse ou um honda, não tem pq você usar uma megasquirt se tem a facilidade de um hondata ou até mesmo os chrome da vida. cada caso é um caso mesmo
se o pessoal aqui pensa em usar a sonda pra corrigir defeitos de calibração, bem, não é esse o intuito da correção, tanto é que as variações no mapa são pequenas, esse pensamento é incoerente, até por que a sonda está mostrando o que já aconteceu, e nesse meio tempo algo pode ter derretido
em cargas parciais sempre corrige pra mais e pra menos, pouca coisa, mas corrige… até mesmo em carros originais você vê pelo scanner que o ajuste de sonda está atuando constantemente mas, como já comentado, são variações pequenas.
eu sou um entusiasta que gosta de fazer as coisas por conta própria, nesse aspecto um projeto diy é super legal pra mim. se você estiver próximo à sp será um prazer mostrar a ms devidamente acertada.
abração
olá pessoal,
tendo em vista que a injeção megasquirt, está sendo freqüentemente alvo de comentários neste fórum, gostaria de esclarecer alguns pontos com relação aos recursos que este equipamento possui para correção por sonda wideband.
quando se está usando megasquirt, existem formas de se usar um controlador de wideband para corrigir defeitos de calibração (erros na tabela ve), tanto falta quanto excesso, em qualquer proporção e em todas as situações de carga e rotação. uma delas é através de um software chamado megalogviewer, que consiste de um aplicativo para visualização gráfica dos arquivos de log gerados pela megasquirt.
este aplicativo exibe na tela, de forma gráfica, os valores de todos os sensores e atuadores da injeção, para que seja analisado pelo usuário. a partir da versão 2.2 foi adicionada a função ‘ve analysis’, que é a correção da tabela ve baseada no arquivo de log. este recurso executa vários cálculos em cada registro do log que passa pelos critérios de filtragem, verifica os valores na tabela afrbins1 e realiza a construção de uma nova tabela ve. a tabela afrbins possui os valores alvos de lambda que você deseja para cada situação de carga e rotação.
como se usa o ve analysis:
•dirija o carro através de tantas posições de tps e rpm quanto possível. não há necessidade de desativar correção por sonda, enriquecimento da rápida, ou seja, dirigir com a mesma configuração que você estaria em outro momento.
•coletar 15 minutos de dados ou mais, logando com o megatune.
•depois, é só rodar o ve analysis sobre o arquivo de log que foi salvo, gerar a tabela ve, gravar os dados na megasquirt e pronto.
mais informações em:
http://www.efianalytics.com/megalogviewer/veanalysis.html
existem outros programas com este recurso para megasquirt, mas o megalogviewer é o mais eficiente e o que apresenta os melhores resultados. eu atesto, com toda propriedade, que este recurso funciona perfeitamente. você pode reduzir a autoridade de correção por sonda de 15% para 5% tanto em idle quanto em wot, pois a tabela ve estará muito próxima da perfeição.
há um projeto bem adiantado, de uma expansion boards em msextra para gravação dos arquivos de log diretamente em um cartão de memória sd, assim, não será mais necessário um notebook conectado na megasquirt para gerar estes arquivo.
nós já fizemos alguns testes em dinamômetro de bancada e em rolo usando esse recurso, com excelentes resultados. neste vídeo estamos no dinamômetro de bancada do cefet-sc testando o controlador wideband jaw 1.03 conectado na megasquirt e comparando com uma innovate lc1 que está ligada no micro do meio. o micro a esquerda está analisando o log com o megalogviewer.
<center><object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/c-k4qhoydbm"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/c-k4qhoydbm" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></object></center>
,
estou à disposição para responder qualquer dúvida.
obrigado pela atenção.
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ávila, como tá o acerto do seu carro com a hardware?
hoje, qual o comparativo que vc faria com a ft?
zorlac sendo sincero, a hp é muito boa, tendo paciencia vc coloca o carro do seu jeito, gasto as vezes duas horas andando e parando (devagar) para ajustar a baixa do carro, estou conseguindo deixar a baixa ate uns 3500 com lambada 0.98 as vezes 1, mais te falo tem que ter muita paciencia, mais com o tempo passa a ser maneiro o acerto (só um comentário estou usando duas bancadas então a fase aspirada é tps/rotação que é mais dificil o acerto, mais se usar uma bancada se torna muito mais facil pois é pressão/rotação) , depois que pega a manha, mais sendo sincero ainda prefiro a ft, pq as vezes vc esta na rua vendo na wide um problema em uma rotação tem que esperar chegar em casa pegar o laptop para acertar, enquanto a ft e na hora.
qt ao acerto por sonda a difilculdade esta no seguinte: vc coloca o quanto vc quer que o carro tenha de sonda em uma faixa específica de tps por exemplo entre 50%-55% de tps quero que mantenha 800 mv, mais vc terá de dizer ao modulo que se o modulo estiver nessa faixa de tps e a sonda estiver marcando 820mv quero que tire ?? ms, ai que esta a dificuldade saber o quanto de ms tirar ou colocar nos bicos para manter o que deseja de sonda e tb vc andando com ajuste por sonda a wide fica oscilando direto, pq vc percebe o modulo tentando ajustar, agora que desliguei esse ajuste vc ve a wide mais certa, marcando mais estavel e o carro respondendo tb mais certo.
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heraldo fueltech
gostaria mto de conversar com vc,tem msn ,skipe ou algo do tipo??se nao,se poder me ligar te agradeço..senão eu mesmo te ligo
abraços
desculpem o lag na resposta… msn [email protected],
pode add apenas cite de onde add se não fico louco hehehe
abração
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esse é o caso da fueltech que como não possui correção por sonda o mapa principal só alterado caso vc habilite as correções por temperatura de água, ar, rotação e tensão do sistema elétrico. essas correções uma vez habilitadas irão alterar o mapa somente naquele ponto. caso houvesse a correção por sonda o mapa principal poderia ser alterado e as correções inicialmente habilitadas poderiam não mais serem úteis… daí a dúvida sobre a megasquirt.o que o heraldo quis dizer com dificuldade para desenvolvimento desse recurso é exatamente essas situações.
perfeito, entendeu exatamente… correções por sonda não são para corrigir defeitos nos mapas, são para emissões, consumo... embora seja perfeitamente possível deixar o consumo excelente sem sonda tb... pensem em um grande problema enfrentado hj, existem diversos preparadores que não conseguem fazer o carro funcionar, qdo conseguem o carro simplesmente ficaria melhor com um 2e, imaginem como seria para fazer a correção por sonda. eu imagino que assim como todas as injeções programáveis oferecem o recurso de habilitar ou não o close loop ou correção por sonda, eh para que em um primeiro estágio vc desabilite a função de correção e após um mapeamento mais detalhado e finalizado vc habilita novamente o recurso, simplemente para pequenas correções, de preferência muito pequenas... não adianta tentar corrigir o mapa com a correção ativa...
abração
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**puts é um enorme prazer ver o tão famoso heraldo falando por aqui.
o homi quando tu vai da um pulinho por essas bandas??
tenho um escort zetec e conheço o seu trabalho no carro do guilherme grande amigão.
soh precisa de umas dicas e um suporte com o seu conhecimento nesse motor.
opa como tah… de onde vc eh? toh fazendo outro zetec de um cliente de juiz de fora, vai ficar maldoso tb hehehe, qualquer coisa me add no msn...
abração**
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opa, só pra dar meus 2 cents aqui…
já tive carros com injecoes gringas, haltech, aem, turboxs, etc..
todas elas apresentavam esse recurso de correcao por sonda wide, porem, somente serviam pra fazer exatamente o que o heraldo disse, sao acertos muito pequenos, para emissoes etc... nada que vá corrigir erros de mapeamento...
parece que agora a aem está com uma opcao de o programador só colocar o target afr em diferentes regimes e a injecao vai mapeando automaticamente, mas, conversando com alguns gringos por msn, ninguém conseguiu fazer isso funcionar bem ainda.... segundo eles ( e o proprio heraldo daqui tambem) é um sistema muito complexo com inumeras variaveis...
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**tranquilo já te add no msn sou de recife_pe.
o guilherme me passou umas dicas mais preciso ainda de umas infos rsrs.
heraldo você esta ciente de uns problemas que estão tendo com o fire4s,ai ja tive e mais 2 amigos tb,tiveram.
ao longo de viagens parece não ser tão resistente,apresenta varias falhas,vc já teve um problema??
abraços**
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**tranquilo já te add no msn sou de recife_pe.
o guilherme me passou umas dicas mais preciso ainda de umas infos rsrs.
heraldo você esta ciente de uns problemas que estão tendo com o fire4s,ai ja tive e mais 2 amigos tb,tiveram.
ao longo de viagens parece não ser tão resistente,apresenta varias falhas,vc já teve um problema??
abraços**
opa… nunca tive nenhuma reclamação desse tipo, eu tenho no meu carro uma fire4s instalada e jah fui no máximo para porto alegre com ele dah 1250kms e nada, precisa ver se não exagerou no dwell time e assim poderia danificar bobina e fire4s...
pode add que conversamos via msn e qdo acharmos o problema postamos aqui pra ficar transparente a coisa toda
abração
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opa, só pra dar meus 2 cents aqui…
já tive carros com injecoes gringas, haltech, aem, turboxs, etc..
todas elas apresentavam esse recurso de correcao por sonda wide, porem, somente serviam pra fazer exatamente o que o heraldo disse, sao acertos muito pequenos, para emissoes etc... nada que vá corrigir erros de mapeamento...
parece que agora a aem está com uma opcao de o programador só colocar o target afr em diferentes regimes e a injecao vai mapeando automaticamente, mas, conversando com alguns gringos por msn, ninguém conseguiu fazer isso funcionar bem ainda.... segundo eles ( e o proprio heraldo daqui tambem) é um sistema muito complexo com inumeras variaveis...
colega, muito boa a sua experiência, mas não compartilho do seu pensamento.
em minha opinião o fuel table automapping com uso de wideband é uma boa ferramenta de ajuda, que auxilia e muito no acerto do motor, diminuindo bastante o tempo gasto na confecção da tabela de combustivel. o seu funcionamento depende de vários critérios e filtragens, e também, a base da tabela deve estar pelo menos dentro da faixa de leitura da sonda wideband.
concordo que esta ferramenta não faz tudo sozinha, existirão campos onde o preparador terá de fazer os ajustes na mão.
o desenvolvimento de um algoritmo que analise arquivos de log não é uma coisa simples de fazer, mas é um diferencial em um produto.
a operação em malha fechada apenas para fins de economia e emissões é fato, usando-se sonda narrow, em função de sua estreita faixa de operação e da sua leitura bastante alterada pela temperatura de escape. dessa forma ela não possui a repetibilidade necessária.
no caso da sonda wideband, em virtude da sua linearidade, tempo de resposta e ampla faixa de leitura de afr, é possível estender esses limites para operações em plena carga (lambda<0,90) onde o objetivo é a performance.
testes em dinamômetro de bancada que fizemos com uma motec m800, operando em closed loop com uma sonda wideband, mostrou-se bastante eficiente. após ajustes nos parâmetros lambda setup, como limites máximos e mínimos e ajustes no tempo de resposta, etc. a oscilação na leitura da sonda foi mínima, dependendo de quanto o mapa principal estivesse fora.
a conclusão que chegamos, é que a operação em closed loop em plena carga, mostrou-se útil como um item de segurança, que pode evitar uma quebra durante uma prova mais longa, como num rally, por exemplo, onde é possível que haja alterações em algum parâmetro, como pressão de combustivel, falha de sensor, pressão de turbo, etc.
também percebemos que o desempenho global do motor é melhor quando não há a necessidade de correção, pois a flutuação na leitura da sonda, por menor que seja, interfere no torque.
evidente que uma tabela bem confeccionada, sempre será melhor que uma tabela mais ou menos com correção por sonda ativada, mesmo porque, o próprio nome já diz “correção”, e apenas o que está errado precisa ser corrigido.
não acho necessária a prorrogação deste assunto, pois acredito que as opiniões já foram expressas adequadamente.
obrigado pela atenção.