Dicas automotivas
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obs: não funciona com fusca e motorderivados. nesses casos nunca dá partida com a embreagem acionada. pega muito mais fácil.
pq não?
eu piso quando vou ligar…
e tipo quando o motor ta girando e eu solto a embreagem eu percebo que ele diminue sensivelmente o giro.... -
– som automotivo --
se você não costuma utilizar o leitor de cd do seu som com frequência, não deixe nenhum disco dentro do aparelho pois isso diminui a vida útil dos amortecedores (do leitor) que acabam trabalhando sem necessidade.
em muitos carros é possível fazer a instalação dos aparelhos utilizando o recurso de ignição e presença de chave no contato. sempre que possível é interessante utilizar pois evita que você deixe o aparelho ligado ao sair do carro.
muitos aparelhos também possuem funções que atuam quando a lanterna é ligada, seja na iluminação ou no dimmer autom?tico. infelizmente muitas casas de som não costumam instalar esses recursos por preguiça de encontrar o fio certo na caixa de fus?veis
-- partida a frio --
essa é uma dica que na verdade foi uma idéia que tive na hora que montei a partida a frio no meu carro. todos sabem que existe um problema na partida a frio de carros turbo, onde a pressão não é muito bem vinda dentro do reservatério. existem válvulas de sentido único e também existem bombas com retorno para que o vêcuo não puxe toda a gasolina para dentro do motor. acontece que tive alguns problemas tanto com as válvulas quanto com os retornos. para resolver de vez o problema, tentei utilizar uma solenoide que até então não achei que iria durar em contato com a gasolina. mas dura sim, os componentes que ficam em contato são de pl?stico e então fiz a solenoide funcionar com a passagem normal dela retornando para um t na mangueira de entrada, e a outra passagem acionada por pulso mandei para a bomba do reservatério. ao acionar a bomba aciono também a solenoide e pronto, tudo resolvido. quando não acionada, a solenoide abre o caminho em comum ao t, o que não deixa que o vêcuo puxe nem mesmo a gasolina que ainda está na mangueira, e a pressão também não consegue chegar ao reservatério. eu não encontrei nenhum sistema de partida a frio pronto que tivesse essa solução
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– válvulas de pioridade --
essas são algumas dicas que aprendi com nosso amigo ka e com a minha convivóncia com as válvulas de prioridade.
a lubrificação da válvula é muito importante. vasilina foi a que mais me deu resultado, tanto no tempo para uma nova lubrificação quanto no funcionamento.
o tamanho da mangueira de tomada de vêcuo influ?ncia no som produzido pela válvula. além disso pode provocar retardo no seu funcionamento e acabar freiando a turbina do mesmo jeito.
o melhor lugar que consegui para a tomada de vêcuo foi na mangueira do hidrovócuo. utilizar um t de pl?stico naquele lugar não foi uma experiencia muito boa para mim. depois do 3o. que quebrei, procurei em casas que trabalham com g?s de cozinha e encontrei um t de ferro na medida correta. a proposito, aquele t de pl?stico quebrava com a pressão do turbo mesmo.
se um dia tiver curiosidade em abrir a válvula de prioridade, jamais passe lixa ou pano muito aspero nas paredes do cilindro. as borrachas de vedação podem não funcionar mais e ficarem travadas.
uma outra dica legal que uso bastante é que podemos utilizar a válvula de prioridade para andar sem pressão em giros medianos quando a turbina pega bem rápido. eu costumo deixar a mola com pouca pressão e vou dosando no acelerador a hora que eu quero que ela feche e que a pressão entre no motor.
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rodizio de pneus
li algumas materias de pilotos profissionais e tambem de proficionais da area que, apesar do mito, os pneus que estiverem com vida util menor deve rodar no eixo trazeiro, a explicação é que a dianteira precisa de mais tração por ter a direção do carro, os pneus com menos sulcos devem estar rodando na trazeira, já que a possibilidade de se acertar a trajetoria de um carro com pneus em melhores condições na dianteira é bem maior que o inverso.
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que tal cada um postar a sua, é meio banal mas as vezes é util…
pedal da embreagem não é apoio: essa pratica é muito comum entre os motoristas, porem isso causa um desgaste desnecessário no disco da embreagem.
além do pedal não ser descanso para o po, a alavanca do câmbio também não é descanso para o bra?o. -
troca do flu?do de freio: carros que usam flu?do dot4 ou inferior e o dono quer um flu?do melhor, compre o dot 5.1, pois o 5.0 é sint?tico e cheio de silicone, coisa que estraga o sistema original… e na hora de trocar de flu?do, se o sistema vai 500ml, compre 1 litro e use um dos frascos de 500 para fazer uma limpeza do sistema, completando aos poucos e bombeando limpando o interior de todas as pinças e tambores de freio.
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embreagem de cer?mica e plato com maior pressão: a maioria das empresas que fazem esse sistema acabam usando peças usadas e recondicionando tudo.
a ancona faz encomenda para a própria sachs de embreagens de cer?mica e platos com maior pressão, então é mais confiável pagar um pouco mais e usar um produto novo feito por empresa conceituada do que usar embreagens recondicionadas, onde o plato acaba comido muito rapidamente pelo disco de embreagem pastilhada.outra dica, não usem disco de pastilha com plato original: o plato original não tem carga suficiente para aderir bem a cer?mica no volante do motor, e costuma patinar fácil, assim as pastilhas de cer?mica acabam vitrificando e estragando.
o disco de embreagem original novo fica bom usando plato de mais carga em carros que não usam muita pressão, já que o que gasta o disco é a patinagem do próprio, pois quando adere ele não gasta, e tendo plato mais duro a patinagem ocorre bem menos.
e alongando o garfo de embreagem dos aps, mesmo usando 900lbs de plato, o pedal fica macio.
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rodizio de pneus
li algumas materias de pilotos profissionais e tambem de proficionais da area que, apesar do mito, os pneus que estiverem com vida util menor deve rodar no eixo trazeiro, a explicação é que a dianteira precisa de mais tração por ter a direção do carro, os pneus com menos sulcos devem estar rodando na trazeira, já que a possibilidade de se acertar a trajetoria de um carro com pneus em melhores condições na dianteira é bem maior que o inverso.
depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
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depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
meu pneu dianteiro pipocou a 140km/h, so perdi a trajetoria por que cai em um buraco… mas mesmo assim nao foi nada grava, so ralei a roda por que estava perto da guia...
se fosse trazeiro, nao sei se tava aki escrevendo hoje...
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pq não?
eu piso quando vou ligar…
e tipo quando o motor ta girando e eu solto a embreagem eu percebo que ele diminue sensivelmente o giro....experiencia que tive com o meu fusca (que deus o tenha). ao dar partida sem pisar na embreagem, a inercia provocada pelo volante do motor ajuda muito a fazer o carro pegar. se vc tem um fusca, vc deve ter percebido que quanto mais quente está o motor, mais difácil ele pega . se vc não pisar no pedal, ele demora menos tempo pra pegar. faça o teste e ver?s…
ps: desculpe se quis dizer que nunca deve-se fazer isso. na verdade quis dizer que sem pisar na embreagem pega mais facil.
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depende do carro (distribuição de peso, tração dianteira ou traseira, suspensão)
experimente pegar um po?a d água em uma curva com os pneus traseiros mais gastos q os dianteiros não é qualquer motorista q consegue corrigir tal derrapagem
acho que o top se equivocou; quis escrever uma coisa, e acabou dizendo outra…
em carros de tração dianteira, 70% (ou mais) da estabilidade é dada pelos pneus da frente - peso, tração, frenagem, e direção, eh tudo ali concentrado no eixo dianteiro
a princ?pio, pode parecer interessante o rod?zio de pneus, para que os 4 se desgastem ao mesmo tempo, alem de fornecer maior condição de atrito é parte mais exigida do carro (a frente).
entretanto - como foi apontado pelos colegas acima - numa situação de emerg?ncia, se a traseira do carro possui menos estabilidade que a dianteira, a tend?ncia do mesmo é de um cavalo-de-pau involunt?rio, que, para um motorista mediano, e num carro de tração dianteira, é muito difácil de ser corrigido
sendo assim, paradoxalmente, mesmo o eixo traseiro sendo menos importante que o dianteiro, convóm deixar no mesmo o melhor par de pneus, pois a traseira funciona como um leme para o carro.
comprovadamente, a correção de uma escapada de frente (pare de acelerar e gire o volante ainda mais para dentro da curva) é muito mais natural do que acertar o carro depois de uma escapada de traseira (gire o volante para o lado de fora da curva e pise no acelerador, dependendo da situação).
inclusive, muitos carros novos, mesmo possuindo tração traseira, tám sua suspensão regulada para que, ao passarem do limite, apresentem subesterão (sa?da de frente). se não me engano os audi atuais são configurados assim.
a única situação em que pneus melhores na frente são bem-vindos seria no caso de uma frenagem em piso molhado; se os pneus dianteiros estiverem carecas , vão aquaplanar e aumentar bastante a dist?ncia para que o carro pare. mas ninguem aí faz rod?zio com pneus carecas né?
[]?s
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ja tive experiencia de perder a traseira logo com o chevas do meu pai o xodo…a uns 50numa curva, tinha akela mistura oleo lama e agua...entrei de boa, era novo novo de carta, so senti a traseira escapando....putz mo pereio na hora parei de acelerar virei o volante rapido e acelerei novamente....ai estabilizou, nossa foi assim muito show, pra mim recem motorista, foi uma pilotagenzinha....nossa, mas nunca mais nem tentei reproduzir tal manobra...hehehe
mas de tudo ai sobre escar prefiro a traseira saindo do q a frente....
ta certo qnd bati perdi a traseira, trouxe ai ia escapando a frente, qnd pensei q tava acertando foram as 4 o carro indo de lado...hehehe
chuva + velocidade + rebaixado + eu insano + curva = merda -
manutenção preventiva - desleixado paga dobrado
por: eduardo aquino (netrodas)
a maioria dos motoristas não tem o h?bito de levar o carro é oficina antes que ele apresente problemas. este descuido faz aumentar os riscos de acidentes e preju?zos no bolso
por que levar meu carro é oficina, se ele está funcionando normalmente? essa pergunta, segundo o diretor de veículos leves da associação brasileira de engenharia automotiva (aea), marcos saltini, ilustra bem o procedimento da maioria dos motoristas brasileiros, quando o assunto é gastos com a manutenção do veículo. são poucos os que tám a consci?ncia de que a identificação de desgastes ou falhas nos componentes com anteced?ncia é e a conseq?ente substituição de peças é ? mais barata do que a reparação depois que surge um problema. para mostrar como o desleixo custa mais caro, veículos relacionou alguns procedimentos e fez uma pesquisa de preços de serviços e componentes, tomando como base um gol 1.0 8v, ano 2000.
não espere a correia dentada do seu carro arrebentar para troc?-la, pois isto pode õestourar? o seu or?amento. veja esta e outras dicas para não ter um preju?zo enorme
todo manual traz um plano de manutenção do veículo, que deve ser seguido pelo motorista que quer evitar grandes preju?zos. por exemplo, um simples alinhamento, que custa em média r$ 25, pode evitar danos no sistema de suspensão, cujo conserto chegar a r$ 300. mas não é apenas uma questão de economia, a manutenção preventiva aumenta o nível de segurança do veículo.
alinhamento da direção e balanceamento das rodas contribuem para a maior
durabilidade dos pneus
seguido pelo motorista que quer evitar grandes preju?zos. por exemplo, um simples alinhamento, que custa em média r$ 25, pode evitar danos no sistema de suspensão, cujo conserto chegar a r$ 300. mas não é apenas uma questão de economia, a manutenção preventiva aumenta o nível de segurança do veículo.para manter o carro sempre em boas condições de uso é importante submet?-lo
a revisões peri?dicas, pois assim evita-se danos maiores e gastos desnecessários
normalmente? essa pergunta, segundo o diretor de veículos leves da associação brasileira de engenharia automotiva (aea), marcos saltini, ilustra bem o procedimento da maioria dos motoristas brasileiros, quando o assunto é gastos com a manutenção do veículo. são poucos os que tám a consci?ncia de que a identificação de desgastes ou falhas nos componentes com anteced?ncia é e a conseq?ente substituição de peças é ? mais barata do que a reparação depois que surge um problema. para mostrar como o desleixo custa mais caro, veículos relacionou alguns procedimentos e fez uma pesquisa de preços de serviços e
componentes, tomando como base um gol 1.0 8v, ano 2000.óleo do motor
preventiva
? um dos itens mais importantes na manutenção de um automóvel. o motorista deve verificar o nível do óleo toda semana e troc?-lo de acordo com as recomendações do manual do propriet?rio. mas precisa lembrar-se de que algumas montadoras mudaram recentemente as especificações e os prazos de troca em seus manuais e que ?condição severa? (que reduz o prazo de troca pela metade) é aquela na qual a maioria dos motoristas usa o carro: ir e voltar do trabalho, levar o filho na escola etc. a troca do óleo fica em cerca de r$ 90, incluindo o filtro.
corretiva
se o motorista prolongar demais a troca, o óleo lubrificante vai virar uma espocie de ?borra? e perder a capacidade de evitar o atrito entre as partes m?veis e fazer com que o motor trave. a solução para o conserto seria uma retífica que, dependendo do tipo (parcial ou total), pode chegar a r$ 2 mil.
pastilhas
preventiva
as pastilhas de freio são um exemplo prático de como o desleixo pode custar bem mais caro. os especialistas recomendam uma revisão do sistema a cada 10 mil quil?metros. mas o condutor deve ficar atento ao barulho que elas emitem, pois um chiado diferente pode indicar a hora da troca. para trocar o jogo do modelo pesquisado o motorista gasta apenas r$ 45, já incluindo a mão-de-obra.
corretiva
mas caso o motorista esque?a de troc?-las, ou prolongue demais a substituição, as pastilhas começam a danificar os discos. nesse caso, além das pastilhas, ele vai ter que comprar mais dois discos, e a despesa sobe para r$ 120.
correia dentada
preventiva
a durabilidade da correia dentada varia de um veículo para outro e também depende das condições em que o carro é usado. por exemplo, em região de po de min?rio, o prazo de troca é reduzido é metade. basta seguir o que diz o manual do propriet?rio. o custo da troca da correia dentada é de cerca de r$ 220.corretiva
se a correia arrebentar, o dono do carro vai levar uma boa ?dentada? no bolso, pois isto pode causar empenamento de válvulas, danos na cabeça do pistão e nas guias de válvulas, além de empenar a biela. tomando como base o gol, os gastos podem chegar a r$ 1.600, pois o conserto inclui os serviços de retirar o colocar o cabeçote, facear, conferir empeno, fazer o teste de trinca, retificar sedes e guias de válvulas e trocar os retentores, além da troca de pistãos, bielas, jogo de válvulas, retentores, óleo do motor, filtro, jogo de junta, cola e correia.alinhamento
preventiva
qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão, poder? comprometer o bom comportamento do veículo e provocar um desgaste irregular e prematuro dos pneus. por isso, o alinhamento deve ser feito a cada 5 mil quil?metros; a cada troca de pneus ou quando eles estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro ou desgaste da banda de rodagem em forma de escama ; quando ocorrer trepidação das rodas dianteiras, vibração do carro, volante duro; quando o carro estiver tendendo para os lados (o motorista larga o volante e o carro puxa para o lado ou quando os freios são acionados). somente para alinhar, o motorista gasta r$ 25.corretiva
se ele tiver que trocar os pneus dianteiros, alinhar a direção e balancear as rodas, vai gastar no mínimo r$ 300.refrigeração
preventiva
para evitar o superaquecimento do motor, o motorista deve manter o sistema de refrigeração em perfeito estado. além de conferir semanalmente o nível da água no reservatério (que fica no compartimento do motor), deve levar o carro todo ano para uma revisão no sistema, que inclui a checagem da válvula termost?tica, bomba dáágua, cebol?o, ventoinha, mangueiras e bra?adeiras, além da limpeza e da troca do fluido (que tem que ser a mistura correta de água e aditivo). com isto, gasta apenas cerca de r$ 55.corretiva
se o sistema não funcionar corretamente, a temperatura pode subir muito e provocar o superaquecimento do motor. se isto ocorrer, o motorista vai ter que desembolsar, no mínimo, r$ 200. se o cabeçote empenar, a coisa piora, pois ele vai gastar, por baixo, cerca de r$ 500.balanceamento
preventiva
o motorista deve levar o carro para balancear as rodas toda vez que trocar os pneus; fizer um rod?zio; sentir uma vibração no volante; verificar um desgaste irregular da banda de rodagem; e após ter efetuado reparo no pneu ou na c?mara de ar.corretiva
rodas desbalanceadas danificam os pneus, roubando milhares de quil?metros, além de causar desconforto, devido é trepidação transmitida ao volante pela oscilação do conjunto roda/pneu. a substituição de quatro pneus (175/70 r13) fica em cerca de r$ 590.amortecedores
preventiva
não caia no conto daqueles que insistem em dizer que os amortecedores precisam ser trocados a cada 40 mil quil?metros, pois não existe uma quilometragem específica para a substituição, pois isso depende da forma como o carro é usado. se o veículo trafega por estradas de terra ou esburacadas vai durar menos do que um que roda somente em pisos de asfalto liso (neste caso, ele pode tranq?ilamente chegar aos 100 mil quil?metros, por exemplo). mas é recomendável uma revisão a cada 30 mil ou 40 mil quil?metros. a troca dos quatro amortecedores fica em cerca de r$ 400.corretiva
se o motorista insistir em trafegar com amortecedores desgastados (sem ação), os resultados são imprevis?veis, pois o carro vai ficar instável e com chances enormes de se envolver em um acidente grave, com vêtimas e danos materiais de grande porte. se não se envolver em uma batida, no mínimo terá preju?zo com desgastes prematuros de bandejas, pivós, molas, batentes, monobloco e outros itens da suspensão, gastando até r$ 1 mil. -
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mais uma extra?da do netrodas
dicas para a época das chuvas:
você sabia que seu carro pode ficar sem freio após atravessar trecho alagado? é verdade. saiba como sair desta e de outras situações desagrad?veis no período das chuvas
frenagens
para não prejudicar a visibilidade do motorista, o pora-brisa deve
estar limpo e desemba?ado, e com as palhetas do limpador em
bom estado
depois de um trecho alagado, se você precisar parar, a batida é certa: os freios não funcionam, pois todos os seus componentes estão molhados e com isso ocorre uma redução do atrito entre eles. como resolver? engrene uma marcha forte (primeira ou segunda) e rode uns 30 segundos pisando fundo no acelerador com o po direito e firme no pedal do freio com o esquerdo. o atrito entre as peças provoca calor e, que vai secar as pastilhas, discos, lonas e tambores. esquecer deste procedimento pode ser fatal.manobras
com o piso molhado, a ader?ncia fica muito reduzida. por isso, o motorista deve evitar manobras bruscas ao volante, principalmente em velocidades elevadas. a recomendação é dirigir com suavidade e não acelerar em excesso.
pneus carecas
a mistura chuva e pneus carecas é um convite é morte, ou seja, a um acidente grave, pois os sulcos do pneu são os respons?veis pela drenagem da água, garantindo a ader?ncia. com o pneu liso, o veículo fica com a estabilidade reduzida e pode derrapar facilmente, até mesmo em curvas feitas em baixa velocidade. rodar com pneus desgastados (com sulcos abaixo de 1,6 mm) também pode render uma multa.
emba?amento
o ar-condicionado também tem a função de desemba?ar rapidamente os vidros, pois desumidifica o ar. e isto é bastante útil para o motorista, principalmente em época de chuva. para melhorar a visibilidade, o motorista pode virar o fluxo de ar totalmente para o pora-brisa. se o carro não tiver ar, apenas a ventilação forçada, ele deve virar o fluxo de ar para o pora-brisa na força máxima. neste caso, ele também deve ter sempre é mão um pano limpo, ou uma tolha de papel para passar no pora-brisa. o motorista jamais deve usar as mãos, pois elas vão engordurar o vidro, piorando ainda mais a situação.
para garantir uma boa visibilidade traseira, principalmente se o veículo for um hatch, é fundamental que o carro tenha desemba?ador, lavador e limpador do vidro traseiro. o primeiro é uma resist?ncia elétrica que aquece o vidro, desemba?ando-o. o lavador e o limpador servem para retirar a sujeira. dica: existem flanelas com produtos químicos específicos, ou láquidos específicos com a mesma finalidade, ou seja, de evitar o emba?amento durante algumas horas.
entrou peixe
? preciso ter muito cuidado com os sistemas eletricos após ter encarado um trecho muito alagado, no qual a água ultrapassou o nível dos pneu. o motorista não deve, em hipotese alguma, tentar girar a chave no contato, pois se fizer isso com os circuitos eletricos molhados, a possibilidade de curto generalizado é muito maior. o melhor é chamar o reboque para levar o veículo a uma oficina especializada, onde todos os equipamentos eletricos devem ser desmontados, lavados e secos antes de passarem por um teste para saber se não foram afetados.
se a água chegou ao interior do veículo, é necessário também uma verificação geral para que o motorista não corra o risco de ter um carro literalmente mofado. deve-se trocar o isolamento ac?stico (feito de um material parecido com feltro ou espuma vulcanizada) que fica entre o carpete e a chapa do piso. caso a água chegue aos bancos, a melhor solução é a troca das espumas, pois o revestimento pode ser retirado e limpo. no caso dos bancos com regulagem elétrica, é importante ressaltar que as centrais elétricas se estragam com a entrada de água. os painéis de porta também devem ser desmontados, limpos, secos e remontados. é bom lembrar que os alto-falantes estragam-se totalmente, se se molharem, e, neste caso, devem ser trocados
mecânica
após ?navegar?, o carro deve passar por uma checagem geral da parte mecânica. por exemplo, a correia dentada (assim como as outras correias) deve ser retirada e completamente limpa, pois a sujeira que veio com água poder? ser extremamente abrasiva, fazendo com que ela se rompa em pouco tempo, aumentando a já elevada conta da oficina. o conjunto de embreagem também deve passar pelo mesmo processo de limpeza, assim como toda a suspensão e a transmissão, que deve ser checada. outro exemplo: o mecânico deve verificar se a água penetrou na coifa da junta homocin?tica, pois poder? estrag?-la em pouco tempo.
far?is
? fundamental que eles passem a cada tr?s meses por uma checagem, com chuva ou sol, pois buracos e depressões acabam fazendo com que percam a regulagem em pouco tempo. quando começa a chover, o motorista deve acender os far?is baixos, mesmo durante o dia. ao parar em um posto, deve limpo-los, pois a sujeira reduz de forma significativa a capacidade de iluminação dos far?is.
freios abs
ao evitar que as rodas travem durante a frenagem, o sistema abs permite que o motorista mantenha o controle da direção. isto é fundamental quando ele precisa, por exemplo, reduzir a velocidade e ao mesmo tempo desviar de um obst?culo com o piso molhado. de acordo com engenheiros da bosch (fabricante do abs), o sistema também consegue reduzir a dist?ncia de parada: em cerca de 20% em asfalto seco e 23% no (mesmo piso) molhado.
drenos
durante uma chuva mais forte, basta uma janela ou um porta-malas abertos para que a água entre. para esco?-la, existem os chamados drenos, que precisam estar limpos para cumprir bem o seu papel. para que a água que entra pela porta possa escoar e não provocar oxidação, os drenos (furinhos), que ficam na parte de baixo das portas, devem estar desobstru?dos. para evitar danos na pintura, ou seja, arranhões, o motorista deve usar palitos (de madeira ou de pl?stico) ou ponta de tampa de caneta, que são ideais para este tipo de trabalho.
no caso do porta-malas, os drenos são vedados por borrachas para evitar que a água entre por baixo. se ocorrer algum problema de entrada de água (muitas vezes se pode quebrar uma garrafa ou entrar água durante a lavagem ou por defeito na vedação da tampa do porta-malas), o motorista deve retirar as borrachas para que a água escoe. geralmente, eles ficam localizados em pontos estratégicos (nos locais mais baixos, como, por exemplo, onde fica o estepe) do porta-malas. para encontr?-los, basta levantar a cobertura do porta-malas e procurar nos pontos mais fundos.
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mais outra:
manutenção depende do uso:
condição severa não é somente a que se exige muito do carro?meu carro roda somente em condições favor?veis, em percursos curtos, que não exigem muito dele. eu uso meu veículo para ir ao trabalho, é padaria e ao supermercado, que ficam perto da minha casa?. talvez por não terem tido a curiosidade de ler o manual do propriet?rio, muitas pessoas pensam realmente que o fato de rodar pouco, em trajetos curtos, é uma condição ideal de utilização do veículo. é mais um mito na cultura automobil?stica do brasileiro. na verdade, essa é uma condição bastante adversa para o óleo e, conseq?entemente, para o motor.
a situação é adversa por que no processo de combustão sempre desce um pouco de combustável para o c?rter e, como nessa condição de uso o motor não atinge a temperatura ideal de funcionamento por muito tempo, ele não evapora e acaba alterando a viscosidade do óleo e prejudicando a lubrificação. por isso, o motorista sempre deve trocar o óleo seguindo as recomendações previstas no manual, considerando as condições severas, embora nem todos os folhetos expliquem claramente o que são. de qualquer forma, o melhor caminho é reduzir a periodicidade de troca do óleo e seu respectivo filtro pela metade.
as condições severas também incluem o tráfego por regiões poeirentas. e isto acaba determinando uma redução no prazo (muitas vezes pela metade) de troca da correia dentada e dos filtros. rebocar um tr?iler ou carretinhas também é uma condição severa de uso do veículo.