opa, brasil, o seu raciocinio esta correto para mancais onde a carga a ser suportada é relativamente constante com o tempo.
porem p mci vc tem um pico mto grande de forca a cada 2pi q gera uma diminuicao no filme de oleo, justamente no ponto de pressao mais critico, q eh logo apos a parte mais baixa do mancal (qdo temos a explosao na camara).
isto e um grande problema, mas alem disto temos o problema da inercia do cjto movel, q pode levar é perda do filme de oleo e posteior contato metal-metal. por isto nao se deve deixar folgas grandes entre mancal e eixo em aplicacoes automotivas.
e para sua informacao, em mci faz-se o dimensionamento da bronzina (ou casquilho) visando que o cjto opere inicialmente com z entre 0,7 e 1,0 ja que o desgaste inicial ir? diminuir a rugosidade superficial do mancal (q eh quem sofre o maior desgaste em aplicacoes mci) alterando o ponto z p > q 1,0
alem disto, este desgaste inicial tb serve p corrigir possiveis desalinhamentos do cjto, ptos de maior rugosidade, etc (variacoes q estao fora do controle).
e outra coisa, na aplicacao automotiva, temos um perfil q mais se aproxima de uma canoa (a cada meia volta) do q um de dois cilindros concentricos. isto chama-se borda de saida, e numa bronzina de um ap deve estar em volta de cerca de 20um (em raio). isto e para compensar a distorcao do mancal qdo em trabalho, e p possibilitar a criacao do filme de oleo antes dos ptos de pressao.
qq duvida dá um toque
[]s
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legais as suas informações. isso explica muita coisa q eu observei.
agora fale sobre o dimensionamento do conjunto cilindro/pistão. que pontos devem ser levados em conta?
o uso de folga acima do especificado por alguns preparadores, qual as vantagens e desnavtagens?
muito bom o tópico.