não sei porque razão . o autor não faz nenhuma crítica com embasamento tecnico .
trata-se apenas de uma opinião sobre as impressões que teve do carro . até porque , não há o que questionar a tecnologia empregada , sobretudo nesse novo motor , e estão tão sintonizados com os modelos de pista como sempre estiveram e como é tradição de qualquer marca de carros-esporte . um f50 estava mais próximo de um carro de formula 1 de sua época que um f40 . até porque , era um carro de forumla 1 com carroceria .
os ferrari modernos sofrem do mesmo mal que sofrem todos os modelos de todas as marcas atualmente . e por esse atualmente entendam um bom tempo : a total decadencia da popularidade das corridas de turismo .
não há mais aquela magia das pistas nos modelos de rua , simplesmente porque as marcas não dão mais a essas categorias a atenção que davam antigamente . assim , a corrida tencológica e a magia , morreram .
essa é a triste realidade que obriga os fabricantes a produzirem peruas familiares e a usarem recursos fora do simples propósito de proporcionar prazer ao dirigir em seus modelos .
a paz .
jj,
tenho uma visão diferente sobre essa questão toda. como você conhece das nossas conversas no grupo, acho que é o motorista que faz o carro e não o conrário. digo isso na qualidade de autoentusiasta, claro. se o carro virou carro de mauricinho ou de mano, ou de qualquer outro grupo social, não me diz absolutamente nada. quanto ao carro em si, não vejo nada de negativo nele, pelo contrário. é um conjunto mecânico de primeira grandeza sobre o qual não cabe discussão ou dúvida. o f40 que dirigi, por exemplo, freou no teste 100 km/h-0 em 43 metros. o 458 italia, 32 m. é uma evolução impressionante. esse negócio de marca escolhida tem muito de passional. como nossos avós e pais e era ford x chevrolet. agora é porsche x ferrari, com a turma de corvettes e nissans se aproximando. isso haverá sempre.
bob sharp.