Skip to content

Notícias

Últimas notícias automotivas do Brasil e do mundo, além de lançamentos, novidades, testes, acessórios, segredos e documentação.
9.3k Tópicos 34.5k Posts
  • Indústria “ plataforma compartilhada

    1
    1 Posts
    146 Visualizações
    N

    fotos: renato pereira

    atualmente, tenho falado bastante em plataforma compartilhada. um termo que pode parecer estranho, embora bastante lógico, que de imediato leva a entender que algum outro carro é construído sobre uma mesma base comum. e é isso mesmo. por mais difícil que possa parecer visualmente, muitos veículos aparentemente díspares usam a mesma base. o chevrolet meriva utilizava a mesma plataforma gamma sccs do corsa, assim como o zafira era montado na plataforma delta do astra, que é a mesma utilizada hoje no cobalt e cruze, para ficar apenas nos modelos nacionalizados da general motors como exemplo.

    mas esse procedimento não só não é exclusividade da montadora norte-americana como também é bastante antigo, apenas não é divulgado, assim como muita coisa do “mundo automotivo” é escondido a 14 chaves porque a indústria automotiva tende a manter no anonimato suas manobras de bastidores, principalmente quando uma montadora adquire outra ou opera em conjunto com a teoricamente concorrente, mas procura manter os fiéis clientes fans-de-carteirinha da marca a ou b na crença de que se trata de um produto genuíno de sua marca do coração.

    a partilha de plataformas é um método de desenvolvimento onde diferentes produtos (e marcas) compartilham os mesmos componentes de um projeto comum, objetivando reduzir  custos com um processo de desenvolvimento de produção mais eficientes. assim, as montadoras ganham em contratos com fornecedores, pelo custo reduzido na de componentes idênticos em grandes volumes. o lado ruim é que isso também limita a sua capacidade para diferenciar os veículos e impõe o risco de perder a singularidade do produto final, o que já acontece com 99,9% dos modelos atuais tanto entre suas próprias marcas quanto em relação aos concorrentes. com raras exceções, é impossível distinguir-se rapidamente qual a montadora e o modelo da maioria do que se vê entulhando as ruas atualmente.

    a prática é antiga, quase da mesma idade do nascimento dos automóveis, uma vez que  william crapo durant uniu a mclaughlin e a buick, formando a general motors company, que adquiriu a oldsmobile, cadillac, elmore, oakland e a pontiac em 1909 e começou a partilhar chassi e componentes entre suas marcas nessa época, e essa é a explicação do motivo pelo qual eu utilizei a general motors como exemplo na abertura da matéria, uma deferência à paternidade do sistema. do ponto de vista técnico, a definição básica de uma plataforma automotiva inclui o chassi ou monobloco e as suspensões com os eixos, direção, motor e outros componentes do conjunto propulsor (câmbio, diferencial, etc).

    logicamente que os tempos mudaram e a indústria automotiva evoluiu. não, não apareceram criações fantásticas da engenharia, a evolução se deu tão e somente no desenvolvimento e aplicação de novos materiais sobre o que já existe na indústria desde o século 19, salvo uma ou outra inovação eletrônica. os automóveis ainda são montados em chassi ou monobloco, usam motor de combustão interna ou elétricos, precisam de um motorista e se deslocam sobre pneus. no que tange a engenharia estrutural, a evolução das plataformas compartilhadas atingiu um nível de tecnologia e flexibilidade que possibilita uma redução drástica no investimento do desenvolvimento de veículos, com a arquitetura de construção modular permitindo a criação de uma grande variedade de modelos empregando o mesmo conjunto básico.

    vantagens da estratégia das plataformas compartilhadas:

    total flexibilidade e simultaneidade entre plantas (unidades fabris) em todo o mundo, além de possibilitar a transferência imediata de produção de uma planta para outra, devido à padronização das estamparias, com as pequenas alterações, estéticas, sendo resolvidas de maneira simplificada e sem custos adicionais.

    redução de custos através da utilização de recursos em escala global, assim como intercâmbio de peças e componentes buscando baratear os custos do produto final.

    aumento da utilização de plantas, com a produtividade elevada devido à redução do número de diferenças entre os modelos.

    simplificação do gerenciamento de inventário e estoque com menor número de peças diferentes, uma vez que utiliza peças e componentes iguais em vários modelos produzidos na mesma planta.
    custos de desenvolvimento baixos, uma vez que o tempo e o investimento em novos modelos é demorado e muito dispendioso, cobrindo diversos segmentos diferentes com a mesma base.
    aumento da qualidade e inovação por permitir aos fabricantes projetarem peças com menos variações, a  qualidade aumenta e as taxas de defeitos diminuem.

    desvantagens da estratégia das plataformas compartilhadas:
    falta de identidade, já que compartilhar a plataforma possibilita criar vários modelos baseados no mesmo design, mas com nomes diferentes. isto leva determinados modelos a serem canibalizados pelas subdivisões competindo no mercado essencialmente o mesmo produto.
    mudanças incompatíveis para plataformas, já que seus dois elementos – chassi ou monobloco e carroceria – são constantes e não constantes. se os elementos não constantes não foram concebidos para serem facilmente integrados nos elementos constantes da plataforma, alterações extensas e dispendiosas terão de ser feitas, a fim de tornar os elementos compatíveis novamente, aumentando os custos ao invés de reduzi-los.

    diluição do produto justamente porque o compartilhamento de plataformas possibilita sua utilização em muitos modelos diferentes, o que confunde os consumidores já que os modelos ficam muito semelhantes, e veículos de segmentos de luxo perdem mercado por sua semelhança com veículos de segmentos mais baratos, ou elevam-se os valores de modelos econômicos.

    concentração do risco de falhas e defeitos, pois a propensão para um maior número de recall é muito maior com o compartilhamento de plataforma. ou seja, se um defeito é encontrado em um modelo que compartilha sua plataforma com outros dez modelos, o recall será ampliado por dez.

    estratégica e logisticamente, o compartilhamento de plataformas tornou-se altamente importante no desenvolvimento de novos modelos e no processo de inovação, porém os modelos acabados têm de ser sensíveis às necessidades de cada mercado e ao mesmo tempo manter as características de cada marca, aqueles detalhes que conquistaram os mencionados fans-de-carteirinha de cada logotipo, e isso está difícil atualmente. aparentemente, todas as montadoras-controladoras contrataram o mesmo estúdio de engenharia e design e estes apenas aplicam nomes diferentes nos mesmos modelos de cada segmento, enterrando as identidades que as tornaram sólidas. o impacto financeiro pode ser muito bom pela economia geral percebida pelas montadoras, e pode ser um desastre em função da falta de confiança do consumidor por não conseguir distinguir um modelo de outro nem uma marca de outra. e acredite, isso acontece muito e cada vez mais.

    vamos dar uma olhada em como algumas montadoras disponibilizam suas plataformas compartilhadasó selecionei algumas das maiores – na próxima matéria, que complementará esta, destrincharei o mapa da indústria automotiva mundial, onde você leitor conhecerá todas as montadoras, as marcas que controlam, joint ventures e, acredite-me, vai se surpreender muito – montadoras, originárias de cada um dos países que compoem o mosaico geográfico industrial, com atuação em nosso mercado, para facilitar a assimilação de todos as marcas e modelos aparentemente díspares em que uma mesma plataforma é aplicada. vamos dar uma espiada e sim, aqui também você terá grandes surpresas!

    fca é o acrônimo de fiat chrysler automobiles, novo nome do que um dia fora apenas a fabbrica italiana automobili torino ou fiat, se preferir. o grupo, com sede em turim, controla as marcas abarth, alfa romeo, chrysler, dodge, ferrari, fiat, fiat professional, jeep, lancia, maserati e ram. possui plantas industriais na itália, polônia, brasil, argentina, turquia, índia, sérvia, china, méxico e canadá. dos modelos mais conhecidos por aqui, temos a plataforma

    type three, compartilhada com o fiat tempra / marea, alfa romeo 155 e lancia dedra; a plataforma c-evo lbw compact wide é utilizada no fiat viaggio / ottimo, dodge dart, jeep cherokee / renegade e chrysler 200; a plataforma mini é comum para o fiat panda mk2 / mk3 / 500, lancia ypsilon mk3 e ford ka mk2; já a gm-fiat sccs small é a plataforma empregada no fiat punto / fiorino, opel / chevrolet corsa e alfa romeo mito, enquanto a plataforma gm-fiat sccs small lwb é a mesma para o fiat linea / dobló e opel / chevrolet meriva e a plataforma gm-fiat sccs small wide é compartilhada pelo fiat 500 e pelo jeep renegade.

    da itália para os estados unidos, temos a general motors company, detentora das marcas buick, cadillac, chevrolet, gmc, holden, jiefang, opel, vauhxall, uzdaewoo e wuling, com operações fabris nos estados unidos, egito, áustria, espanha, frança, colômbia, canadá, coreia do sul, austrália, brasil, alemanha, inglaterra, japão, vietnam, polônia, índia, hungria, equador, méxico, tailândia, argentina, frança, rússia, venezuela e indonésia. então, a plataforma subcompact gm4200 é compartilhada entre o chevrolet celta / ágile e montana ii, opel corsa, tigra e combo; a plataforma compact delta platform é comum para o chevrolet cobalt / cruze / volt e orlando, opel astra / zafira e cascada, pontiac g5, buick verano e daewoo laceti. americana que é, não ficaria de fora dos suv, e a plataforma theta compact crossover é empregada no chevrolet captiva, pontiac torrent, cadillac srx, saturn vue, gmc terrain, opel antara e daewoo winstorm.

    cruzando o oceano atlântico, voltamos à europa, mais precisamente na alemanha, sede do volkswagen group ag, que detém as marcas audi, bentley, bugatti, lamborghini, man, porsche, seat, škoda, volkswagen, volkswagen commercial vehicles e volkswagen trucks and buses, estendendo seus tentáculos sobre praticamente todo o globo terrestre, com unidades fabris na alemanha, brasil, frança, china, japão, índia, espanha, eslováquia, bélgica, estados unidos, austrália, argentina, inglaterra, hungria, indonésia, rússia, casaquistão, república tcheca, nigéria, suécia, holanda, portugal, polônia, méxico, itália, bósnia, suíça, ucrânia, áustria, taiwan e áfrica do sul. e a quantidade de plataformas compartilháveis é imensa, então selecionei as empregadas nos modelos mais conhecidos, como a pq12 ultracompact, base do volkswagen up, seat mii e škoda citigo; a plataforma pl22bx supermini é empregada no volkswagen gol / parati e saveiro lb20; já a plataforma pq24 supermini é comum ao volkswagen polo 9n / gol mk5, seat ibiza / córdoba 6l, škoda fabia 6y / 5j e roomster; a plataforma pq25 supermini é compartilhada com o volkswagen polo 6r, seat ibiza 6j e audi a1, enquanto a pq35 small family é empregada no audi a3 8p / q3 8u, volkswagen golf mk5 1k / jetta mk5 1k / golf mk6 5k / eos / scirocco mk3 / tiguan, seat león 1p /  toledo 1p / altea, škoda octavia 1z e yeti; a plataforma mlb/mpl midsize é a base do audi a4 b8 /  a5 /  q5 /  a8 d4 e porsche macan, enquanto a pl62 fullluxury é dividida entre as linhas audi a8, bentley continental flying spur / continental gt/gtc, volkswagen phaeton e a plataforma pl71 suv é comum ao audi q7, porsche cayenne e volkswagen touareg.

    indo bem longe, chegamos ao japão, casa da nissan motor company (que tem 43,4% de seu controle pertencentes ao groupe renault da frança), controladora da datsun, infiniti e nismo, com plantas no japão, china, índia, vietnam, indonésia, malásia, filipinas, tailândia, taiwan, méxico, brasil, marrocos, egito, quênia, áfrica do sul, espanha, inglaterra, estados unidos e austrália. a plataforma nissan-renault v compact/subcompact, é compartilhada entre os modelos nissan cube / micra k12, datsun go /go+, renault clio ii, iii e iv / modus / symbol ii / twingo ii e wind. a plataforma  nissan-renault b0 é comum ao nissan cube, bluebird sylphy, livina geniss, note, nv200, tiida, versa, wingroad e juke, dácia sandero, logan e duster e avtovaz lada largus. a plataforma dacia m0 é empregada no dácia lodgy, dokker, sandero ii, logan ii e renault symbol iii, enquanto a plataforma nissan ev é exclusiva (por enquanto…) do leaf e a plataforma nissan v é a base do nissan micra, latio, almera, sunny, versa, invitation, tiida, pulsar, sylphy, sentra e note.

    ainda na ásia, vamos dar uma olhada na sul-coreana hyundai motor group, dona da kia motors corporation, com plantas na coréia do sul, eslováquia, china, vietnam, brasil, estados unidos, índia, república tcheca, turquia e rússia. a plataforma hyundai-kia j3 é empregada no elantra, matrix, tibourn, tucson, ix35, spectra, rondo iii, avante xd, lavita, coupé gk, cerato, carens e sportage je. a plataforma hyundai-kia j4 é compartilhada com o elantra, i30 fd, forte, tucson ii, ix35, avante hd, forte koup e sportage sl. a plataforma hyundai-kia j5 é comum ao elantra, i30 gd, forte, rondo iv, avante md, forte koup e carens. a plataforma hyundai-kia mx é compartilhada com os modelos i10 e picanto, enquanto a hyundai-kia tb é comum ao accent e getz. a plataforma hyundai-kia jb é utilizada no accent e rio, e as plataformas hyundai-kia pb/rb são as bases do i20, ix20, venga, soul, hb20, accent, rio e veloster. a plataforma hyundai-kia y3 é a base do sonata, marcia e santamo, enquanto a hyundai-kia y4 é compartilhada com o sonata ef, santa fé sm, optima, magentis ms, trajet, carnival e sedona vq, enquanto a plataforma hyundai-kia y5 é empregada no sonata nf, grandeur, azera tg, santa fé cm, veracruz, ix55, optma, magentis, lotze mg, carens, rondo un, sorento xm e santa fé cm. por fim, a plataforma hyundai-kia y6 é compartilhada com o sonata, i45 yf, grandeur, azera hg,  aslan, i40 vf, optima, k5 tf, cadenza vg, santa fe dm e sorento xm f/l.

    toda essa movimentação, no entanto, nos leva a uma constatação indiscutível: independente de onde o modelo é produzido, a qualidade do conjunto deverá ser exatamente a mesma, jogando por terra, definitivamente, um dos maiores tabus-recentes do imaginário brasileiro, que teima em acreditar que tudo o que não é feito na europa ou estados unidos é ruim. se fosse ruim, as indústrias europeias e norte-americanas, assim como todas as outras, não estariam investindo maciçamente em toda a ásia, índia e áfrica do sul e desmantelando seus pátios nas américas do sul e central. tudo é uma questão unicamente financeira, e a matéria publicada  http://www.carpointnews.com.br/?p=43444 não teve outro objetivo senão orientar o consumidor curioso a saber a origem de seu carro pelo único método infalível.

  • Range rover evoque ganha edição london edition

    1
    1 Posts
    100 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    a land rover traz ao brasil uma série limitada do seu modelo mais vendido no país. o range rover evoque london edition foi produzido sobre a versão dynamic, que chega mais equipado, com acabamento e cores exclusivas. apenas 77 unidades serão disponibilizadas a partir do dia 11 de julho, em todas as concessionárias jaguar land rover em todo o brasil, ao preço de r$ 244.200.

    inspirada nas cores da bandeira da inglaterra, a edição ressalta as características britânicas da land rover em termos de engenharia, design e acabamento. o modelo também faz uma referência a um dos mais emblemáticos símbolos de londres, a mundialmente famosa rua abbey road.

    com mais itens em relação à versão normal, a série london edition traz aos clientes funcionalidades como câmera de ré e tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétrico, pelo toque em um botão.

    por fora, o range rover evoque london edition traz a cor da carroceria branco fuji, com teto panorâmico, retrovisores e assinatura em vermelho firenze, criando um contraste único. para um toque ainda mais esportivo, o modelo traz grades pintadas em preto e máscaras escurecidas nos faróis dianteiros, traseiros e de neblina. as rodas de aro 20 com acabamento em preto complementam o visual arrojado.

    logo ao entrar no modelo, os consumidores encontrarão uma soleira exclusiva gravada com um desenho da faixa de pedestres mais famosa do mundo, que remete à abbey road. a mesma gravação também pode ser vista nas chaves do veículo.

    o range rover evoque london edition traz duas opções de acabamento. uma em preto ebony e outra em duas cores, com preto ebony sendo contrastado pelo vermelho pimento.

    em ambos os casos, o modelo traz encostos de cabeça marcados com o nome evoque bordado. os detalhes em vermelho estão presentes em alguns detalhes do veículo como a lateral dos tapetes, as “borboletas” localizadas atrás do volante para trocas sequenciais de marcha e também no acabamento do rotary shift, disco que substitui a alavanca de câmbio para otimização do espaço interno.

    o modelo é equipado com motor a gasolina de 2.0 litros turbo que desenvolve 240 cv de potência. o propulsor é acompanhado pelo sistema de câmbio zf 9hp de nove marchas, que proporciona extremo conforto em velocidade de cruzeiro e mais força para a transposição de obstáculos off road.

    em velocidade de cruzeiro a 120 km/h o motor trabalha próximo das 2 mil rotações, o que ajuda na economia de combustível e na diminuição dos  níveis de emissões de co2.

    como todo land rover, o evoque london edition traz ampla capacidade para trafegar em qualquer tipo de terreno. o modelo é equipado com o exclusivo sistema terrain response ® que ajusta todo o comportamento do veículo de acordo com o tipo de terreno em que se trafega, ao simples toque em um botão.

    fonte: jaguar land rover

  • Toyota mirai, movido a hidrogênio, quebra recorde de distância

    1
    1 Posts
    73 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    o futuro da mobilidade está pronto para pegar a estrada e percorrer longos trajetos. o toyota mirai, veículo movido a hidrogênio, quebra recorde de distância e prova ter autonomia para atravessar mais de 500 km, com zero emissão de gases poluentes, liberando na atmosfera nada mais do que água em forma de vapor.

    o modelo com tecnologia de célula de combustível a hidrogênio está pronto para abrir a nova era de eficiência na mobilidade urbana. primeiro a ser produzido em escala comercial mundial, é movido por energia elétrica, usando hidrogênio de sua célula e a captação de oxigênio da atmosfera. para o seu funcionamento, dentro da célula acontece a divisão do hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando vapor d’água, que é eliminado pela válvula de escape, sem emitir gases poluentes.

    desde a década de 90 a toyota notou que a eletrificação de veículos seria o grande salto tecnológico para o futuro e pode comprovar isso acompanhando o desempenho do mirai. o sedã de quatro portas oferece um excelente consumo energético, além de permitir aos clientes desfrutarem da experiência de qualidade, durabilidade e confiabilidade da marca.

    com o objetivo de fortalecer a tecnologia de célula combustível a hidrogênio, a toyota motor corporation, a nissan e a honda anunciaram o acordo sobre incentivo ao desenvolvimento de infraestrutura de postos de hidrogênio no japão.

    as montadoras fornecerão apoio financeiro para a criação das estações de abastecimento e buscam formar uma rede que ofereça o melhor serviço possível aos proprietários de veículos movidos a hidrogênio.

    a parceria também visa a divulgação e conscientização sobre importância do tema, a fim de encorajar outras companhias a participarem do fornecimento desse combustível. o patrocínio financeiro será distribuído por meio da associação de tecnologia e pesquisa de fornecimento e utilização de hidrogênio (research association of hydrogen supply/utilization technology – hysut), a qual coordena ações de estímulo para a demanda de célula combustível a hidrogênio. o projeto também recebe apoio do governo japonês.

    fonte: toyota do brasil ltda – relações públicas

  • Hyundai tucson flex ganha nova versão de entrada e parte de r$ 69.990

    1
    1 Posts
    109 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    o utilitário esportivo hyundai tucson, sucesso de vendas no segmento compact suv, passa a ser oferecido também em uma nova versão por r$ 69.990,00. o modelo, que já oferecia uma dos melhores relações custo-benefício do segmento, passa a contar com uma configuração com preço abaixo de r$ 70 mil e preparada para atender também as específicas condições da legislação que permite descontos ao segmento pne.

    com a nova versão, os portadores de necessidades especiais poderão ser beneficiados com as isenções de impostos concedidas pelo governo como, desobrigação de pagamento do imposto sobre produtos industrializados (ipi) e do imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços (icms), além de isenção do imposto sobre operações financeiras (iof), para financiamentos, e do imposto sobre a propriedade de veículo automotor (ipva) no emplacamento e licenciamentos.

    com excelente desempenho na cidade e na estrada, versátil e muito bem equipado, o suv segue como a opção mais adequada ao cliente brasileiro que busca espaço interno e excelente conforto.

    equipado com motor 2.0 flex, de 16 válvulas, quatro cilindros em linha, cvvt (comando de válvulas variável), com cabeçote em alumínio e injeção mpfi (multi point fuel injection), capaz de gerar 142 cv quando abastecido com gasolina e 146 cv com etanol a 6.000 rpm, o tucson utiliza uma transmissão automática de 4 velocidades.

    o motor bicombustível do tucson flex agrega ainda mais tecnologia ao modelo que é sucesso absoluto em seu segmento, oferecendo versatilidade ao cliente na opção de abastecimento do tanque de combustível.

    fonte: departamento de comunicação – caoa

  • Volkswagen aumenta a oferta de itens de série em seus modelos

    1
    1 Posts
    117 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    a volkswagen está ampliando a oferta de equipamentos de série e reforçando ainda mais a relação custo-benefício das linhas up!, gol e voyage. com isso, as versões 2016 desses modelos passam a ter novos itens de série e preços ainda mais competitivos em seus respectivos segmentos.

    up!

    para o take up!, por exemplo, passam a ser de série a antena de teto e a preparação para o sistema de som. o preço sugerido para o modelo parte de r$ 30.660. também é nova a estratégia de preços para o carro “completo”. agora, o take up! (na carroceria 4 portas) equipado com ar-condicionado, direção com assistência elétrica, vidros e trava elétricos, coluna de direção com ajuste de altura e pneus “verdes” (com baixa resistência ao rolamento) passa a ser tabelado a r$ 37.890 – economia para o consumidor de r$ 911, em comparação à mesma configuração com a oferta de opcionais anterior.

    na versão intermediária, o move up! passa a ser “completo” desde a base. na linha 2016 do compacto, oferecido na carroceria de 4 portas, são de série ar-condicionado, direção com assistência elétrica, vidros e trava elétricos, coluna de direção com ajuste de altura, sistema de som, espelhos retrovisores com ajuste elétrico e alarme “keyless”. todos esses itens, somados a computador de bordo, maçanetas e capas dos retrovisores pintados na cor do veículo, faróis com máscara negra, por r$ 40.390 – abatimento de r$ 1.711 ao preço desses itens vendidos separadamente. e por mais r$ 1.010 (r$ 41.400), o move up! recebe sensor de estacionamento, rodas de liga leve 14” estilo “amsterdam”, faróis e lanterna de neblina.

    ar-condicionado e sistema de som com quatro alto-falantes e dois tweeters também passam a integrar a lista de série do cross up!, que agora custa r$ 43.930 – economia de r$ 1.901 ante o valor desses equipamentos vendidos separadamente. o high up! tem nova tabela: r$ 44.940 e ganha as mesmas novidades do cross up!, além do revestimento dos bancos em native. nessa versão a economia gerada pela nova estratégia é de r$ 742, considerando a prática anterior com o modelo equipado com o acabamento native.

    nas versões topo de linha black up!, red up! e white up! os itens de série permanecem os mesmos, porém, o preço sugerido diminuiu r$ 310, passando de r$ 45.900 para r$ 45.590.

    gol

    modelo de entrada da linha gol, o gol special (oferecido exclusivamente com motor 1.0) recebe como equipamentos de série antena de teto, preparação para sistema de som e limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro. outra novidade é em relação ao preço, que também diminuiu. no modelo de duas portas o preço agora é de r$ 31.240 e no de quatro portas, r$ 33.320.

    a versão trendline 1.6 teve seu preço reposicionado: a tabela agora parte de r$ 37.140 (menos r$ 4.820 – isto é, 11,3% a menos do que a tabela anterior).

    a configuração comfortline (tanto 1.0 como 1.6) passa a incorporar nos itens de série o ar-condicionado. e o preço também diminuiu, comparado à tabela de preços anterior quando equipada com o ar-condicionado. com isso a versão 1.0 passou de r$ 44.800 para r$ 42.190 e de r$ 49.660 para r$ 46.860. redução de 6% no preço de ambas as configurações.

    o gol highline (ofertado exclusivamente com o motor 1.6 de até 104 cv) e o gol rallye (equipado com o novo motor 1.6 msi de até 120 cv) mantêm os equipamentos de série, mas tiveram uma redução de 5% em seus respectivos preços sugeridos, partindo de r$ 51.500 (desconto de r$ 2.010) e de r$ 54.530 (menos r$ 2.180). outro que está ainda mais competitivo é o gol track, que passou de r$ 40.710 para r$ 39.760 (abatimento de r$ 950).

    voyage

    o sedã derivado do gol também traz boas novidades em seus preços. o voyage trendline (oferecido nos motores 1.0 e 1.6) agora parte de r$ 40.530 e de r$ 44.540. outra redução de preço foi em relação aos opcionais. quando equipado com ar-condicionado e direção hidráulica, o modelo agora custa r$ 44.440 (motor 1.0) e r$ 48.450 (motor 1.6). reposicionamentos de preço que representam uma economia para o cliente de 2% (r$ 690) e de 4% (r$ 1.820), respectivamente.

    assim como o gol comfortline, o voyage comfortline incorpora como item de série o ar-condicionado. ao comparar a tabela de preços anterior considerando o sistema de ar-condicionado, o preço do modelo 1.0 foi reduzido de r$ 47.020 para r$ 46.450 (menos 1%) e no com o motor 1.6 foi de r$ 52.400 para r$ 50.800 (- 3%). a maior redução de preço na linha voyage aparece na versão topo de linha evidence, que agora é ofertada por r$ 55.290 (abatimento de r$ 2.670, ou 4,7%).

    fonte: volkswagen do brasil – assuntos corporativos e relações com a imprensa

  • Harley-davidson world ride atinge mais de 19 milhões de quilômetros

    1
    1 Posts
    111 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    milhares de harleyros ao redor do mundo, especialmente membros do h.o.g.® (harley owners group), sentiram a liberdade de pegar a estrada durante o world ride, evento que aconteceu entre os dias 27e 28 de junho. no total foram contabilizados mais de 19 milhões de quilômetros em mais de 75 países.

    durante o world ride diversos motociclistas rodaram em pequenos e grandes grupos, a maioria deles organizados pelos concessionários, unidos pelo mesmo ideal de liberdade e aventura, princípios que norteiam a harley-davidson. os países que mais contribuíram para a excelente marca conquistada foram estados unidos, méxico, brasil, índia, arábia saudita, candá, emirados árabes unidos, vietnã e malásia, respectivamente.

    “o harley-davidson world ride se tornou um verdadeiro fenômeno global. nós não poderíamos estar mais empolgados por ver como o evento cresceu ao longo dos anos, de um único dia ocorrido nos estados unidos, para o mundo todo. isso mostra a força que o motociclismo tem de unir pessoas de diferentes culturas e lugares em nome da paixão pela marca”, diz ken ostermann, gerente-geral de operações de marketing integradas.

    além de computar os quilômetros no site oficial do programa (h-d.com/worldride) e imprimir seus certificados, os participantes puderam compartilhar nas redes sociais, como facebook e twitter, fotos e histórias sobre como foram seus passeios com a hashtag #hdworldride.

    fonte: harley-davidson do brasil

  • Vw inicia venda das primeiras unidades do jetta produzido no brasil

    1
    1 Posts
    99 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    a volkswagen do brasil começa neste mês a distribuir à rede de concessionárias da marca as primeiras unidades do novo jetta produzidas na fábrica anchieta, em são bernardo do campo (sp), que recebeu nova infraestrutura específica para a produção. o sedã médio está sendo fabricado no brasil na versão comfortline, em volume complementar às unidades importadas, que são produzidas em puebla, no méxico.

    o novo jetta é considerado um dos sedãs de maior sucesso da história, sendo um dos mais vendidos do mundo, com mais de 14 milhões de unidades comercializadas desde 1979. com a chegada do novo jetta e a produção do novo golf, que terá início no segundo semestre deste ano na fábrica de são josé dos pinhais (pr); além da fabricação do up! em taubaté (sp) e da linha de motores ea211 em são carlos (sp),  a volkswagen passa a contar com produtos globais em todas as suas unidades no brasil.

    atualmente, o novo jetta é oferecido em três versões, com excelente relação custo-benefício, sendo que a comfortline é a intermediária. a linha 2015 conta ainda com a highline (topo de linha) e a nova trendline (lançada  neste ano), que atende uma demanda de mercado, aumentando a gama de configurações. o novo jetta é oferecido exclusivamente com transmissão automática de seis marchas. as configurações comfortline e trendline vêm com motor 2.0l total flex, de até 120 cv, associado à transmissão automática aq250 tiptronic (segunda geração) de seis marchas. a versão highline traz o motor 2.0l tsi, de 211 cv, e a transmissão dsg (dq250) de seis marchas e dupla embreagem.

    entre as características que tornaram o jetta um dos carros mais admirados e desejados sempre se destacou seu comportamento dinâmico. todas as versões do modelo 2015 utilizam sistema de suspensão traseira do tipo multilink, com novas molas e amortecedores, que ganharam calibração específica. outras novidades são os portfólios diferenciados de rodas de liga leve para cada versão e de cores da carroceria, com destaque para a nova tonalidade metálica “azul silk”.

    fonte: volkswagen do brasil – assuntos corporativos e relações com a imprensa

  • Compradores de hb20 em julho ganham 1 ano a mais na garantia de 5 anos

    1
    1 Posts
    135 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    a hyundai inicia as comemorações pela produção de 500 mil unidades do hb20 com uma condição especial para os consumidores que adquirirem qualquer versão do modelo de 1 a 31 de julho: 1 ano adicional sobre a garantia convencional de 5 anos. a marca de 500 mil unidades do hb20 deve ser atingida ao final do mês de agosto deste ano.

    o hb20 foi lançado em outubro de 2012 e vem, desde então, se consolidando como um dos veículos mais vendidos do mercado nacional. em setembro de 2013, sua produção foi ampliada de 150 mil para 180 mil unidades ao ano, para atender a demanda. em 2014, foram comercializados 179.500 unidades, praticamente a totalidade da capacidade de produção da fábrica, localizada em piracicaba, interior de são paulo.

    fonte: hyundai motor brasil

  • Ducati lança monster 821 no mercado brasileiro

    1
    1 Posts
    82 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    depois de ser apresentada na europa, chegou a vez do brasil conhecer a nova integrante da família monster: a versão 821. a imagem reconhecida da monster como ícone internacional de motocicletas naked é o resultado de mais de 20 anos de investimento em engenharia, design e experiência com o estilo ducati. a monster 821 preserva todo esse dna e representa a próxima geração de cilindrada média da família, adicionando recentes soluções técnicas da ducati.

    urbana, ágil e estilosa, a monster 821 traz a segunda geração do motor testastretta 11°, com destaque do chassi com pontos de fixação, como feito na panigale, para o chassi trellis. o motor desmodrômico utiliza vários recursos importantes e altamente eficientes para oferecer impressionantes 112 hp a 9.250 rpm um torque máximo de 9,1kgm a 7.750 rpm.

    a monster 821 2015 utiliza tecnologias de última geração para criar uma melhor relação entre piloto e motocicleta, oferecendo uma experiência com muita adrenalina e ao mesmo tempo trazendo a tranquilidade constante com a sensação de completo controle e integração ergonômica.

    os diferenciais do novo modelo, além do motor com refrigeração líquida, estão no painel com display lcd, sistemas de freios brembo com controle bosch abs 9mp, assento com ajuste de altura, três modos de pilotagem, 8 níveis de controle de tração, escapamento sistema 2-1-2 e farol compacto com luz diurna em led.

    a monster 821 é apresentada na cor vermelho ducati com quadro vermelho e rodas pretas. o modelo é fabricado no brasil e estará disponível nas concessionárias ducati em todo país ao preço de r$ 43.900,00. para promover o lançamento da motocicleta, a ducati oferece condição especial com ipva grátis para as 50 primeiras motocicletas vendidas e r$ 1.500,00 de desconto nas compras à vista.

    a família monster também traz a filosofia de personalização. uma grande gama de assessórios originais está disponível: vários itens de fibra de carbono e de performance, escapamentos, bolha, malas e muito mais.  o cliente pode customizar a monster de acordo com a sua personalidade.

    fonte: cdn comunicação corporativa

  • 1 Posts
    74 Visualizações
    N

    fotos: divulgação e marcus lauria

    esta foi a semana de mais um lançamento audi no brasil. na verdade, foram dois lançamentos em um, onde a montadora proporcionou à imprensa especializada um primeiro contato com as novas versões do já consagrado modelo q3, que trás agora novas motorizações, um suave face lift e nova gama de acessórios e eletrônica embarcada. neste tipo de avaliação, é impossível checar todas as diferenças que as novidades inseridas proporcionam sobre a versão anterior, em função do curto espaço de tempo e das condições de rodagem.

    o que se pode fazer, então, é avaliar dinamicamente o veículo, sentir em um breve espaço de tempo as principais características e reações do carro em um uso próximo ao cotidiano e, para complicar mais um pouco, não se deixar confundir com as duas motorizações – e propostas – completamente diferentes.

    criado por julian hoenig em 2006, o audi coupé quattro cross foi apresentado em 2007 como um carro conceito, no salão de xangai, china, e sua produção já batizado como q3 (typ 8u) foi iniciada em 2011. o modelo, da categoria crossover compacto executivo, usa a plataforma a5 (pq35) do volkswagen group, a mesma do volkswagen golf mk5, tiguan, seat tribu, škoda yeti e audi a3, com cinco portas e motor dianteiro transversal, ocupa a faixa de mercado abaixo do q5 e q7 mas apenas por suas dimensões – 4.385mm de comprimento, 2.019mm de largura e 1.608mm de altura –, uma vez que é projetado como um esportivo compacto, enquanto seus irmãos maiores são voltados ao uso familiar.

    seus concorrentes diretos são o land rover evoque, o bmw x1, mercedes-benz gla e volvo xc60. inicialmente, suas motorizações eram o 2.0 tfsi e  2.0 tdi, câmbio s-tronic  e tração dianteira ou integral quattro. a grande novidade do modelo, aqui, são os novos motores 1,4 e 2,0 litros tfsi de última geração. ambos são motores de quatro cilindros em linha, instalados transversalmente na dianteira do veículo.

    primeira volta – audi q3 1.4 16v tfsi 150 cv attraction / ambiente

    o motor 1,4 litros ea211 do volkswagen group (fsi- fuel stratified injection, tsi- twincharged stratified injection e tfsi – turbo fuel stratified injection) com aquele “dedinho” de tecnologia e potência que caracteriza e diferencia a audi das demais montadoras co-irmãs.

    o resultado direto dos trabalhos feitos em ingolstadt com seu 1,4 turbo é um motor menor, mais leve e mais potente do que uma unidade com 2,0 litros aspirada naturalmente, com 150 cv de potência máxima, revertendo essa potência extra e torque em menores rotações em enconomia de combustível e redução de emissão de poluentes.

    equipado com transmissão s-tronic dual clutch automática ou com acionamento por paddle-shift com seis marchas e tração dianteira, o modelo não chega a causar suspiros por suas performances, em nenhuma das alternativas selecionadas pelo audi drive select – efficiency, comfort, auro e dynamic – sendo a última alternativa a mais voltada para acekerações e retomadas mais esportivas. a aceleração de 0 a 100 km/h fica na casa dos 9 segundos, e sua velocidade máxima é superior aos 200 km/h sem grandes esforços.

    primeira volta – audi q3 2.0 16v tfsi quattro 180 cv attraction / ambiente – 220 cv ambition

    o motor 2,0 litros ea113 continua em sua evolução ao longo dos anos, e a audi não faz por menos do que dotá-lo com cada vez mais potência, torque, suavidade e redução de consumo de combustível e emissão de gases. o novo tfsi 16v chega agora com duas versões possíveis, uma com 180 cv e outra com 220 cv de potência máxima. ambas as versões são acopladas a uma transmissão s-tronic dual clutch com seis marchas (paddle-shift) e 7 marchas automático, acopladas à tração integral quattro.

    aqui a equação ultrapassou a perfeição, e o carro é impressionante, rodando macio e suave em qualquer uma das opções do audi drive select, obriga o condutor a ter um certo cuidado com o acelerador, o que sugere o uso do cruise control quando estiver na estrada, senão quem vai sofrer é o bolso. com o motor de 180 cv, a aceleração de 0 a 100 km/h fica em torno dos 7,6 segundos, enquanto com a motorização de 220 cv permite ao q3 chegar da imobilidade aos 100 km/h em 6,5 segundos. se com o motor 1,4 litros a velocidade final é superior aos 200 km/h, com motores mais potentes e tração permanente logicamente a velocidade máxima do carro é limitada eletronicamente nos 250 km/h.

    o novo q3 disponível no brasil, com todos os pacotes de equipamentos, acessórios e acabamentos possíveis chegou para tentar se consolidar na liderança do segmento que vem dominando. recheados com incontáveis itens de conforto, segurança e muita, mas muita eletrônica embarcada, seus preços sugeridos são:

    q3 1.4 turbo 150cv attraction r$ 127.190,00;

    q3 1.4 turbo 150cv ambiente r$ 144.190,00;

    q3 2.0 turbo 180cv quattro attraction r$ 145.190,00;

    q3 2.0 turbo 180cv quattro ambiente r$ 165.190,00

    q3 2.0 turbo 220cv quatrro ambition r$ 190.190,00.

    viagem a convite da audi

  • Hyundai amplia garantia dos hb20 comprados este mês para 6 anos

    1
    1 Posts
    121 Visualizações
    N

    em breve, a família hyundai hb20 alcança a marca de 500 mil unidades produzidas em piracicaba (sp) – e a montadora garanta a todos os compradores que fecharem negócio entre 1º e 31 de julho mais um ano sobre a garantia de 5 anos. a ação é válida para todas as versões dos modelos hatch, sedan e x. pelos cálculos da hmb, a marca de meio milhão de unidades deve ser atingida ao final do mês de agosto de 2015.

    lançado em outubro de 2012, a linha hb20 teve em 2014 comercializados cerca 179 500 unidades (praticamente a totalidade da capacidade de produção da fábrica) e é responsável pela atividade de cerca de 2700 colaboradores. o presidente da hyundai motor brasil, william lee, afirma que a ampliação da garantia para 6 anos contribui para assegurar o bom valor de revenda dos modelos no futuro.

  • Fiat 500 2016 se atualiza para manter o carisma

    1
    1 Posts
    127 Visualizações
    N

    o dia 4 de julho, além de marcar as celebrações da independência dos estados unidos, é um dia especial para o fiat cinquecento: nesta data, no ano de 1957, foi lançado o nuova 500 (evolução do carrinho que ficou conhecido como topolino) e, em 2007, chegou ao mercado italiano sua encarnação contemporânea – e que fez sucesso em todo o mundo, tendo mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas.

    praticamente inalterado desde o lançamento da atual geração, o cinquecento passa por uma reestilização mais abrangente, mas que felizmente não chegou a descaracterizar suas formas e dimensões. de frente, os faróis auxiliares cresceram e o para-choque recebe nova grade, com finas molduras cromadas e aberturas com pequenos pontos cromados. as rodas raiadas (aro 15” ou 16”) complementam o estilo clássico da lateral, que não foi retocada. na traseira, o detalhe mais curioso está nas novas lanternas, que são vazadas no centro, região que recebe a cor da carroceria; o para-choque também recebe novas luzes de neblina e ré, interligadas por uma barra cromada. suas dimensões permanecem compactas: 3,57 metros de comprimento, 1,63 m de largura, 1,49 metro de altura e distância entre-eixos de 2,30 metros.


    agora, são três as versões disponíveis: pop, popstar e lounge. a primeira já traz 7 airbags, sistema multimídia uconnect com tela de 5 polegadas, seis alto-falantes, entradas usb e auxiliar, comandos no volante e luzes diurnas de leds. o 500 popstar traz ar-condicionado (manual), retrovisores externos cromados e calotas “vintage”. já a versão lounge se destaca pelo sistema uconnect live com tela sensível ao toque, teto solar panorâmico, rodas aro 15”, detalhes cromados na grade frontal e volante revestido em couro.

    como opcionais, existem os pacotes style (com rodas aro 16”, molduras laterais e faróis de neblina), cult (adiciona revestimentos de couro, quadro de instrumentos digital e teto na cor preto-brilhante) e city (acrescenta ar-condicionado dual-zone, retrovisor interno eletrocrômico e sensores de estacionamento). há ainda opções de adesivos decorativos na carroceria: lord, comic, navy e camouflage, nos padrões small (aplicados na linha de cintura) e medium (no teto e nas colunas de teto).

    internamente, houve modificações na parte central do painel para acomodar saídas de ar verticais e a central multimídia uconnect; o volante também é novo, sem fugir ao tema arredondado, e o quadro de instrumentos digital estreou no modelo lounge 2015, no brasil. o uconnect live traz gps tomtom, bluetooth, reconhecimento de voz, entrada usb, rádio digital dab, além de conectividade com smartphones apple e android.

    na europa, o cinquecento pode ser equipado com os motores 0.9 twinair de apenas 2 cilindros, sistema start&stop e opção de 85 ou 105 horsepower, além do 1.2 de 69 hp (a gasolina ou bi-fuel, este movido também com gás natural) e 1.3 multijet a diesel de 95 horsepower. em alguns mercados, há uma opção “detuned” do motor 0.9 (com apenas 65 hp) e outra 1.4 mais potente, com 100 cv.



  • Bmw revela novas tecnologias para i8, série 1, série 2 e série 5 gt

    1
    1 Posts
    99 Visualizações
    N

    a bmw reserva os primeiros dias deste mês de julho no autódromo particular de miramas (sul da frança) para apresentar novas tecnologias de mobilidade em seus carros, no innovation days 2015. o cupê esportivo i8 recebe modificações para ser movido à célula de hidrogênio, resultado de uma aliança firmada com a toyota em 2013 e que renderá à bmw o modelo fcev (fuel cell electric vehicle) produzido em série a partir de 2020.

    a principal vantagem da utilização do hidrogênio está na capacidade de estender a autonomia para mais de 500 quilômetros, além do reabastecimento bem menos demorado que a recarga elétrica – cerca de 5 minutos, não muito mais tempo demandado para encher um tanque de combustível, enquanto recarregar por completo as baterias de um carro elétrico como o nissan leaf em uma tomada padrão pode levar 8 horas. externamente, o i8 recebeu redesenho na frente e na traseira, além de receber pintura preto-fosco, detalhes azulados e rodas com calotas parciais, tudo no intuito de reduzir o arrasto aerodinâmico.

    apesar de manter a carroceria pré-reestilização, este bmw série 1 incorpora uma importante inovação: é a injeção direta de água, o que faz com que a temperatura de combustão da gasolina seja inferior (em torno de 25 graus celsius) e aumente a eficiência do motor três-cilindros (que já equipa a nova “geração” do série 1, além do mini cooper, do série 2 active tourer e das versões de entrada do série 3 reestilizado).

    entre os benefícios proporcionados pela injeção de água, coletada da condensação do ar-condicionado, estão a possibilidade de abastecimento com gasolina de menor octanagem, redução do risco da combustão incontrolada, prolongamento da vida útil de pistões, válvulas, turbo e conversor catalítico, além de aumentar potência e torque em cerca de 10%. o reservatório de água é estrategicamente posicionado para evitar o congelamento.


    já a minivan série 2 active tourer incorpora a tecnologia plug-in hybrid já disponível nos bmw i3 e i8, incorporando o driving experience control, que pode ser ajustado nos modos comfort, sport e eco pro (ao manter a velocidade de cruzeiro, a energia é ampliada e aproveitada para manter em funcionamento dispositivos como ar-condicionado e aquecimento dos bancos e retrovisores). no modo auto edrive, até 80 km/h a partida e a condução são feitas apenas com o motor elétrico; no max edrive, é utilizada apenas a força do motor elétrico (que o leva a até 130 km/h), com autonomia máxima de 38 quilômetros e motor a combustão ativado apenas durante os “kickdowns”. já o modo save garante que a energia elétrica esteja em um patamar igual ou superior a 50% para ser utilizada posteriormente.

    o motor a combustão é o 1.5 twinpower turbo de 136 horsepower com overboost, que aliado ao motor elétrico situado acima do eixo traseiro (que rende 65 kw) leva o modelo de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e garante consumo de até 50 km/l.

    o bmw série 5 gran turismo, assim como o i8 conceitual, alia o motor elétrico (que desenvolve 180 kw, potência próxima a 245 horsepower) ao hidrogênio, armazenado em um tanque no formato de túnel entre os eixos dianteiro e traseiro, a uma compressão de 350 bar. contornando a baixa disponibilidade de postos de combustível com hidrogênio disponível, a bmw acredita que o reabastecimento possa ser feito através de caminhões.


  • Adeus ao biker kiko molinari, um dos autores do bizarrices automotivas

    1
    1 Posts
    123 Visualizações
    N

    faleceu no dia 03 de julho cristiano correa molinari, um dos responsáveis pelo bizarrices automotivas, e que também mantinha projetos paralelos, como o carros raros br e o até onde deu para ir de bicicleta. nascido em 26 de março de 1984 na cidade de arapongas (pr), kiko – como era conhecido pelos colegas – sempre demonstrou seu fascínio por automóveis e bicicletas. aliás, dedicava atenção especial às suas diversas bikes, batizando-as com nomes femininos!

    kiko ficou conhecido na época áurea do bizarrices automotivas, sendo o editor que iniciou a saga do “caldeirão do xunning”, criticando duramente os carros antigos transformados sem critério algum no quadro “lata velha”, do caldeirão do huck. também criou boa parte dos memes que rendiam popularidade no ba, sem falar nas postagens dos carros “destruídos e abandonados” e nos posts polêmicos sobre a falta de respeito no trânsito com os ciclistas.


    kiko vivia em itapema (sc) e atualmente editava o blog carros raros br (www.carrosrarosbr.blogspot.com), reunindo um rico acervo de automóveis trazidos em pequenas quantidades ou importados de forma independente. molinari também participou de diversas competições de mountain bike e cruzando cidades em jornadas com suas bicicletas.

    mais recentemente realizou a cobertura de campeonatos de arrancadas, criando uma nova página para divulgar seus projetos, a kiko molinari films. detalhista, a fotografia era uma de suas grandes paixões, qualquer que fosse o equipamento à disposição. kiko mantinha uma boa relação com seus amigos, desde os tempos dos já defuntos orkut e msn, e não tinha receio de “mandar a real” quando algo não o agradava.


    na semana passada, recebemos estarrecidos a notícia que kiko teve um forte infarto durante um trajeto de bike, e esteve em coma induzido, além de ter passado por cateterismo e angioplastia. a expectativa era de melhora constante, com a sedação sendo retirada gradualmente, mas infelizmente não resistiu, partindo com apenas 31 anos.

    nosso editor daniel girald, responsável pela coluna “metralhadas do kamikaze”, manteve contato pessoal com kiko e escreveu uma postagem com detalhes de sua boa convivência com o amigo. aos numerosos amigos e aos familiares, em especial à mãe cleide molinari (que deixou seus amigos de internet informados sobre seu estado de saúde), ficam registrados nossos sinceros sentimentos.

  • Kia atualiza design do picanto, ao preço de r$ 46 900

    1
    1 Posts
    107 Visualizações
    N


    o kia picanto foi levemente atualizado no ano passado, ganhando novo para-choque (com filetes vermelhos) e opção única de câmbio automático de 4 marchas, aliado ao motor 1.0 flex de três cilindros, 77 cavalos com gasolina e 80 cv com etanol (propulsor que também equipa o hyundai hb20). agora, o picanto na versão j.371 custa r$ 46 900 (sem incluir frete), recebendo a reestilização que outros mercados receberam em 2014. o para-choque frontal ganha faróis de neblina mais verticais e grade inferior com novas aberturas; o para-choque de trás também foi levemente redesenhado e as rodas de liga leve aro 14” contam com novo desenho.


    sem opcionais, o picanto conta com ar-condicionado, chave tipo canivete, com travamento e abertura de portas a distância, rádio cd/mp3 player com entrada auxiliar, usb e para ipod, além de bluetooth e comandos no volante; retrovisores externos com regulagem e rebatimento elétricos, aquecimento e luzes de seta, airbags frontais, cintos de segurança de 3 pontos, quatro vidros elétricos, freios a disco ventilados na dianteira e a tambor na traseira (com abs e ebd), indicador de condução econômica eco driving (se ativado eco on) e sistema de fixação de cadeirinhas infantis isofix.

  • Kia atualiza design do picanto, ao preço de r$ 46 900

    1
    1 Posts
    133 Visualizações
    N


    o kia picanto foi levemente atualizado no ano passado, ganhando novo para-choque (com filetes vermelhos) e opção única de câmbio automático de 4 marchas, aliado ao motor 1.0 flex de três cilindros, 77 cavalos com gasolina e 80 cv com etanol (propulsor que também equipa o hyundai hb20). agora, o picanto na versão j.371 custa r$ 46 900 (sem incluir frete), recebendo a reestilização que outros mercados receberam em 2014. o para-choque frontal ganha faróis de neblina mais verticais e grade inferior com novas aberturas; o para-choque de trás também foi levemente redesenhado e as rodas de liga leve aro 14” contam com novo desenho.


    sem opcionais, o picanto conta com ar-condicionado, chave tipo canivete, com travamento e abertura de portas a distância, rádio cd/mp3 player com entrada auxiliar, usb e para ipod, além de bluetooth e comandos no volante; retrovisores externos com regulagem e rebatimento elétricos, aquecimento e luzes de seta, airbags frontais, cintos de segurança de 3 pontos, quatro vidros elétricos, freios a disco ventilados na dianteira e a tambor na traseira (com abs e ebd), indicador de condução econômica eco driving (se ativado eco on) e sistema de fixação de cadeirinhas infantis isofix.

  • Dodge dakota, a picape nacional de carreira efêmera

    1
    1 Posts
    148 Visualizações
    N

    normalmente, o ciclo de vida dos utilitários e picapes é maior que a dos automóveis – basta lembrar que as gerações passadas de chevrolet s10 e ford ranger atravessaram décadas com retoques sobre a mesma carroceria – mas como para toda regra há uma exceção, a dodge dakota, ainda que em dia com a equivalente norte-americana, teve produção curta em campo largo (paraná).

    a dakota havia sido apresentada nos estados unidos em 1987, e sua primeira geração teve peculiaridades como a versão shelby equipada com motor 5.2 v8, e a convertible com capota de lona. no brasil, o grupo chrysler decidiu investir após a ótima acolhida do jeep grand cherokee: promoveu a estreia mundial do stratus no salão de são paulo em 1994 e nos anos seguintes lançou praticamente toda a sua linha de modelos em território nacional, como neon, 300m, grand caravan…

    a segunda geração, que estruturalmente era uma reforma pesada na primeira dakota, foi apresentada nos eua nos idos de 1996 e ostentava design atraente inspirado na ram, além de uma pegada mais urbana. ainda naquele ano, a chrysler realizou no brasil uma clínica de mercado com as picapes mais populares nacionalmente (entre elas, saveiro, hilux, f-1000, ram e a geração antiga da dakota), e mais de 50% dos consumidores preferiram a nova dakota, dando sinal verde para a linha de montagem na região metropolitana de curitiba. foi um dos destaques da edição de 1996 do salão de são paulo. em termos estéticos, era a mesma picape dos ianques, exceção feita aos piscas em tom incolor e ao para-choque traseiro, mais proeminente. 

    em junho de 1998 foi inaugurada a fábrica da dodge com a produção em ckd (peças fabricadas nos estados unidos eram literalmente montadas no brasil, com a adição de componentes nacionais). a dakota era produzida em três configurações: cabine simples básica 2.5, cabine dupla sport e cabine estendida sport, estas duas últimas com o motor 3.9 v6 movido a gasolina de 177 cavalos e 39,6 kgfm de torque. era mais cara que as rivais ranger e s10, mas trazia capacidade de carga de 1000 quilos, com tampa da caçamba removível, espaço de 1,98 metro de comprimento e área de 2,99 metros quadrados. 

    a versão sport tinha visual urbano e trazia itens como direção hidráulica, ar-condicionado, computador de bordo no teto e freios com abs (apenas na traseira). mirando no público urbano, a dakota trazia somente tração traseira, o que prejudicava seu desempenho no uso fora-de-estrada. curiosamente, na versão estendida havia um pequeno banco inteiriço atrás, que somado ao assento dianteiro tripartido possibilitava transportar seis pessoas (pelo menos na teoria…).

    já a versão básica tinha rodas de aço, detalhes pretos sem pintura, direção hidráulica, lente vermelha sem lâmpada no lugar da terceira luz de freio, banco inteiriço para 3 pessoas (com regulagem de distância só para o motorista) e motor 2.5 a gasolina de quatro cilindros em linha, 121 cavalos e 20,1 kgfm de torque.

    em dezembro de 1998, a dodge acatou a preferência do público brasileiro e apresentou a dakota sport com motor 2.5 turbodiesel, um vm motori quatro-cilindros com intercooler que rendia 115 cavalos e 30,6 kgfm de torque a 2000 rpm. a partir de então, foi incorporado o diferencial autoblocante, que, se não cumpria o papel da tração integral, ao menos distribuía o torque entre as rodas de trás quando uma delas girava em falso.

    a chrysler convocou recall para a dakota em meados de 1999, pela falta de travamento do cinto de segurança em desacelerações e possibilidade do conjunto de embreagem ficar frouxo. no ano 2000, a nova versão r/t da dakota ganhou o motorzão 5.2 v8 movido a gasolina, que rendia 232 cavalos (a maior potência entre os automóveis nacionais de então) e 41,6 kgfm de torque. mas o ímpeto da picape dodge era contido pelo câmbio automático com alavanca na coluna de direção, com quatro marchas e trocas lentas – sua velocidade máxima era limitada eletronicamente a 180 km/h. a suspensão também era mais macia e a capacidade de carga foi reduzida para 750 quilos. visualmente, a dakota road & track se diferenciava pelos logotipos nas portas e pela grade na cor da carroceria. naquele ano, a picape alcançou seu auge em vendas, com 4370 unidades produzidas.

    finalmente em 2001 chegou a dakota quad cab, a versão cabine dupla (na época, todas as concorrentes dispunham desta configuração de carroceria há anos), trazendo realmente espaço para 6 ocupantes, mas ainda devia a opção de tração nas quatro rodas, embora sua plataforma previsse uma versão 4wd. 

    no entanto, a fusão daimlerchrysler anunciada em 1998 gerou conflitos de interesses que culminaram no encerramento das atividades da linha de campo largo e na consequente extinção da dodge dakota em abril de 2001. a versão quad cab foi praticamente uma série limitada, de 1000 unidades. em território norte-americano, a dakota recebeu nova geração em 2005, sem alcançar o mesmo sucesso de outrora, nem mesmo após a reestilização promovida na linha 2008. com a aquisição do grupo chrysler pela fiat, a dakota passou a ser comercializada sob a marca ram até o fim de sua carreira, em 2011.

  • Coluna alta roda “ novidades não param

    1
    1 Posts
    95 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    sem dúvida, a semana que passou foi a mais agitada do ano, com dois lançamentos no exterior (chevrolet cruze, em detroit e alfa romeo giulia, em milão) e um no brasil (ford focus atualizado, em fortaleza). cada um tem sua importância relativa: cruze, inteiramente novo, é o mesmo que a argentina produzirá a partir do final de 2016; giulia marca o renascimento da outrora invejável marca italiana no dia em que completou 105 anos; o também argentino focus hatch agora fica igual ao produzido em outros continentes, o que deixa a ford com todos os seus automóveis alinhados aos do exterior.

    o médio-compacto da chevrolet (a ser feito no méxico) chega ao mercado americano em março próximo e no brasil no final de 2016. o carro cresceu – 2,7 metros de distância entre-eixos garantem ótimo espaço interno –, porém ficou 150 kg mais leve. apresentação do modelo mais vendido da marca foi estática e só da versão de topo, como é usual, embora a empresa tenha confirmado que o motor será um turbo de 1,4 litro/154 cv até 10% mais econômico que o atual aspirado de 1,8 l. há vários dispositivos eletrônicos de segurança oferecidos de série a fim de elevar o nível de concorrência até com marcas premium.

    giulia escolhido para apresentação no palco, sem acesso ao seu interior, foi a versão de alto desempenho quadrifoglio, seu símbolo nas corridas. visto de perfil lembra o bmw série 3, mas de frente traz a tradicional grade triangular (“cuore” da marca) e traseira também ousada com quatro saídas de escapamento em arranjo inusitado. alfa romeo não deu pormenores técnicos, mas a potência de 510 cv de seu v-6 turbo é a mesma do mercedes-benz c-63 s amg e distribuição de peso de 50% em cada eixo (tração traseira) segue o mesmo “ponto de honra” da bmw. mais importante: entra no clube super-restrito dos sedãs capazes de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 4 s (exatos 3,9 s).

    a ford, além das mudanças visuais na parte frontal do focus hatch 2016, aumentou o conteúdo sem elevar o preço (corresponde a queda real), fez ajustes na suspensão traseira, na direção eletroassistida, retocou o interior e adotou novo volante com borboletas para troca de marchas no câmbio automatizado de duas embreagens, da versão de topo titanium. preços começam em r$ 69.900 e vão a 95.900. entre as novidades, sistema anticolisão até 20 km/h e de assistência ao estacionar em vagas longitudinais e transversais.

    a empresa decidiu ofertar condições de trocas especiais para quem comprou a geração anterior, que mudou há menos de dois anos, fora dos padrões do mercado brasileiro bastante sensível a novidades. a versão sedã, no fim de julho, terá o nome adicional fastback para tentar um equilíbrio com o hatch, que representa cerca de 90% das vendas totais do focus.

    a gm também anunciou a expansão internacional de seu serviço onstar de assistência remota, lançado há 19 anos nos eua. aqui estreará no cruze 2016 (geração anterior à nova mostrada em detroit) em setembro próximo. o sistema inclui chip telefônico próprio para facilitar comunicação com a central administrativa e oferecer desde mapas eletrônicos personalizados e destravamento remoto das portas, a serviços de reservas, de apoio e emergenciais.

    roda viva

    depois da picape de quatro portas compacta oroch, que chega em dois meses, a renault partirá para o crossover captur. na realidade o nome será o mesmo do francês e suas linhas terão semelhança, mas a arquitetura nada terá a ver com o clio produzido na europa, duas gerações à frente do que vem da argentina.

    citroën começa em setembro a produzir (início de vendas até um mês depois) o modelo 2016 do c3 aircross, que receberá reestilização discreta de meia geração. esta é a versão de suspensão elevada e estepe externo do monovolume c3 picasso, justamente a que mais vende. tanto que a fábrica já decidiu (embora não confirme agora) deixar apenas o aircross em produção.

    honda hr-v é dos raros modelos que superou expectativas. crossover tem visibilidade e dirigibilidade entre seus destaques, porta-malas generoso e bom espaço no banco traseiro (assoalho plano e assentos erguíveis). câmbio cvt não agrada, se muito exigido. exclusivo (na faixa de preço) freio de estacionamento elétrico automático permite função elegível de arrasto em marcha lenta (creeping), que deveria ser padrão em carros automáticos.

    decoração discreta é ponto positivo da perua vw space cross, além de direção precisa, suspensão firme e motor muito silencioso e elástico. câmbio automatizado i-motion está mais suave nas trocas de marchas, mas função creeping suprimida de forma permanente dificulta manobras em baixa velocidade.

    poucos respeitam a placa “pare” em cruzamentos. em parte por ignorância: parar é parar mesmo, não apenas diminuir a velocidade, olhar e continuar. outros a consideram perda de tempo e desnecessária, quando na realidade quem decide é quem colocou a placa. mau hábito está arraigado e só multa (a mesma de avançar sinal) resolve.

    contatos do autor: rb.roj.nomlacnull@odnanref e www.facebook.com/fernando.calmon2

  • Kia picanto 2016 reestilizado já está nas concessionárias

    1
    1 Posts
    164 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    a rede autorizada kia motors do brasil recebe esta semana o picanto reestilizado, modelo 2015/16, cujas principais alterações estão no parachoque dianteiro que ganhou, em sua grade inferior, desenho mais arrojado e imponente, enquanto a grade superior ficou mais estreita, e os faróis de neblina modificados. no parachoque traseiro, mudanças na região de fixação da placa e as luzes de neblina/ré. ainda na parte externa, o novo kia picanto ganhou rodas de estilo mais esportivo em duas cores.

    no habitáculo, as principais atualizações ficaram por conta do painel de instrumentos (agora com bordas prateadas) e a inclusão do marcador de temperatura do motor. o volante de direção teve redistribuição dos controles do rádio e do bluetooth. o acabamento do indicador de marchas mudou da cor prata fosco para o black piano e os botões de controles e ajustes do som têm nova disposição e funções adicionais.

    a kia motors manteve o motor kappa no kia picanto, altamente eficiente que ajuda a melhorar o consumo de combustível e diminuir as emissões de co2. no mercado brasileiro, o picanto apresenta tecnologia flexfuel.

    o modelo é equipado com motor de 3 cilindros, o primeiro a ser lançado no país, após a tendência de downsizing, de 1.0 litro, 12 válvulas cvvt, com potência de 80 cv a 6.200 rpm e torque de 10,0kgm a 4.500 rpm se abastecido com etanol. abastecido com gasolina, chega a 77 cv a 6.200 rpm e torque de 9,6 kgm a 4.500 rpm. a transmissão é automática de quatro velocidades. o preço sugerido ao consumidor é de r$ 46,9 mil.

    fonte: textofinal de comunicação integrada

  • Caminhões antigos serão destaque em exposição em sp

    1
    1 Posts
    130 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    na próxima terça-feira, 07 de julho, o auto show collection receberá uma exposição de caminhões, pick-ups e veículos antigos na “noite dos pesos pesados”, realizada no sambódromo do anhembi das 18h às 23h.

    a exposição terá modelos nacionais como o famoso mercedes benz lap-321 de 1960, ls 1113 e derivados, chevrolet c-60, modelos fnm (fábrica nacional de motores), ford f600, f11000 além de modelos importados como o international eagle 9900i, peterbilt 359 com v8 caterpillar de 600cv, o clássico ônibus gmc detroit diesel pd-4104, entre outros. o público verá de perto veículos como o blindado brucutu, veículo bélico fabricado em 1979 e usado pela tropa de choque, guincho gmc 1952 além de pick-ups e utilitários nacionais e importados.

    o auto show collection é o maior evento periódico de carros antigos do país e reúne cerca de 6.000 pessoas a cada edição nas noites de terça-feira, no sambódromo do anhembi. além do evento temático, o encontro terá a tradicional exposição de veículos antigos e especiais, área para carros customziados e outras atrações como o mercado de peças, área de compra e venda de veículos, área de modelismo, praça de alimentação, food trucks, cervejaria artesanal, entre outros.

    a programação completa do auto show collection está disponível no site oficial do evento www.autoshow.com.br

    serviço:

    auto show collection

    local: sambódromo de sp

    av. olavo fontoura, 1209 (entrada pelo portão 23 )

    toda terça das 18h às 23h

    preços: carro visitante r$ 38; carro antigo com placa preta r$ 25; motocicleta r$ 20; passageiro no carro além do motorista +r$ 7; pedestre r$ 15 (meia entrada para crianças de 07 a 12 anos, pessoas com necessidades especiais de locomoção e idosos)

    fonte: c4 comunicação corporativa / matel producoes