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  • Loeb vence quinta especial e amplia liderança

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    sebastien loeb venceu o terceiro de quatro estágios disputados no dakar até o momento e segue em primeiro na classificação geral entre os carros

    sebastien loeb continua impressionando na estreia no dakar. o francês, que já havia vencido as especiais de segunda e terça-feira, foi o mais veloz no quinto estágio, realizado nesta quinta-feira (7).

    no trecho, que marca a saída da argentina e a entrada na bolívia, teve 327 km de extensão e mais uma trifeta da peugeot, que vem dominando a competição. loeb foi o primeiro, 22 segundos à frente de carlos sainz, com stephane peterhansel em terceiro.

    nasser al-attiyah foi o “melhor do resto” e terminou em quarto com leeroy poulter completando o top-5 desta quinta-feira

    com o resultado, sainz subiu para terceiro na classificação geral, com o multicampeão do dakar em segundo, a 7min42s de loeb – formando até o momento a trifeta da fabricante francesa na competição.

    classificação geral (final do quinto estágio):

    | pos. | num. | piloto |

    carro

    | tempo/dif. |
    | 1 | 314 |

     sebastien loeb

     daniel elena

    |

    peugeot

    | 13h27m25s |
    | 2 | 302 |

     stephane peterhansel
     jean-paul cottret

    |

    peugeot

    | 7m48s |
    | 3 | 303 |

     carlos sainz

     lucas cruz

    |

    peugeot

    | 13m26s |
    | 4 | 300 |

     nasser al-attiyah

     matthieu baumel

    |

    mini

    | 14m16s |
    | 5 | 319 |

     leeroy poulter

     robert howie

    |

    toyota

    | 18m38s |
    | 6 | 301 |

     giniel de villiers

     dirk von zitzewitz

    |

    toyota

    | 21m55s |
    | 7 | 315 |

     mikko hirvonen

     michel perin

    |

    mini

    | 23m24s |
    | 8 | 311 |

     bernhard ten brinke

     tom colsoul

    |

    toyota

    | 29m00s |
    | 9 | 307 |

     vladimir vasilyev

     konstantin zhiltsov

    |

    toyota

    | 33m27s |
    | 10 | 305 |

     yazeed al-rajhi

     timo gottschalk

    |

    toyota

    | 37m43s |

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    brasileiro era vice-líder da competição de quadriciclos e acabou fraturando clavícula

    o quinto estágio do rali dakar, que foi de salvador de jujuy, na argentina, a uyuni, na bolívia, foi bem movimentado para os quadriciclos. o brasileiro marcelo medeiros que, mesmo em seu primeiro ano estava se destacando, chegando ao quinto dia na vice-liderança, sofreu acidente e teve abandonar a competição após ser constatada fratura na clavícula do piloto.

    ignacio casale dominava o especial até ter problemas mecânicos e acabou perdendo a diferença de mais de 15 minutos ara o segundo colocado. casale, conseguiu voltar ao estágio mais de uma hora depois, caindo para a 14° posição no geral.

    quem se deu bem foi o peruano alexis hernandez, que herdou a vitória e assumiu a liderança do rali no geral.

    confira como ficou a classificação após o 5° estágio

    | pos. | no. | rider |

    bike

    | time/gap |
    | 1 | 265 |

     alexis hernandez

    |

    yamaha

    | 17h00m21s |
    | 2 | 253 |

     alejandro patronelli

    |

    yamaha

    | 48s |
    | 3 | 264 |

     sergei karyakin

    |

    yamaha

    | 8m35s |
    | 4 | 252 |

     marcos patronelli

    |

    yamaha

    | 10m15s |
    | 5 | 254 |

     jeremias gonzalez

    |

    yamaha

    | 11m19s |
    | 6 | 256 |

     walter nosiglia

    |

    honda

    | 16m03s |
    | 7 | 272 |

    pablo copetti

    |

    yamaha

    | 28m59s |
    | 8 | 269 |

     kees koolen

    |

    honda

    | 29m21s |
    | 9 | 274 |  brian baragwanath |

    yamaha

    | 30m06s |
    | 10 | 297 |

    enrique umbert

    |

    yamaha

    | 33m41s |

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    equipe baseada em woking confirmou morte de um dos principais parceiros de bruce mclaren nesta tarde. ron dennis emitiu comunicado emocionante

    a mclaren confirmou na tarde desta quinta-feira a morte de tyler alexander, aos 75 anos. nascido nos estados unidos, ele se juntou ao time de mecânicos de bruce mclaren em 1963 e rapidamente ganhou notoriedade pela qualidade de seu trabalho.

    inicialmente trabalhou nos programas da canam e usac para a equipe, antes de retornar à europa com foco totalmente na f1.

    em 1982 ele deixou a escuderia para se dedicar à equipe de teddy mayer, na indy, antes de voltar à f1 na equipe beatrice.

    pouco tempo depois, ele voltou à mclaren para se dedicar a projetos especiais e se aposentar antes da temporada de 2009.

    alexander havia lançado recentemente um livro fotográfico chamado “mclaren from the inside”, em que combinava suas duas paixões: automobilismo e fotografia.

    homenagem de ron dennis

    assim que soube da morte de alexander, ron dennis emitiu comunicado lamentando o ocorrido no dia de hoje.

    ao lado de bruce mclaren, que fundou a empresa em 1963, tyler alexander foi um dos primeiros pilares da nossa empresa, trabalhando duro ao lado de bruce desde os primeiros dias . e bruce não poderia ter pedido um par melhor para ajudar a construir a reputação da equipe.

    tyler era bem sucedido e muito popular, já que aliava sua energia e otimismo juntamente com senso de humor contagiante e satírico.

    de maneira simples tyler viveu e respirou mclaren. mesmo após sua aposentadoria, ele continuava sendo amado e respeitado por todos em woking.

    a amizade com tyler era aquela que você podia realmente confiar, ele era um homem que nunca te deixaria para baixo.

    na verdade, tyler era um dos melhores da velha guarda. humilde e sábio, deixou uma reputação e legado que permanecerá indelével na história do automobilismo internacional.

    então, em nome de todos da mclaren, gostaria de prestar uma homenagem sincera a um dos fundadores de nossa equipe e para oferecer nossas mais profundas condolências a seus muitos amigos e a sua companheira, a sempre amorosa, jane nottage, que sempre foi valente até o fim.

    tyler alexander and bruce mclarentyler alexander e bruce mclaren em 1969, antes do gp da áfrica do sul

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    eduard nikolaev se torna o quarto competidor diferente a vencer um especial no dakar. argentino federico villagra assume a liderança depois de começar o dia em terceiro

    eduard nikolaev, de 31 anos, campeão de 2013, conquistou a vitória no quinto dia de competição entre caminhões do dakar. mesmo com início em ritmo lento, ele conseguiu se recuperar na metade final e terminou com 2min32s à frente de martin kolomy.

    na terceira e quarta posições, com tempos iguais, ficaram federico villagra e ton van genugten. ayrat mardeev veio logo em seguida, na quinta posição.

    os dois primeiros colocados antes do início do especial, peter versluis e hans stacey, encerraram o dia na sexta e sétima posições, respectivamente.

    com os resultados de hoje, o argentino viilagra assumiu a liderança dos caminhões do maior rali do mundo. atrás dele vem versluis, cinco segundos mais lento. stacey é o terceiro, 21 segundos atrás de federico.

    confira a classificação após o quinto estágio

    | pos. | no. | piloto |

    caminhão

    | tempo/dif. |
    | 1 | 514 |

    federico villagra

    jorge perez companc

    andres memi

    |

    iveco

    | 14h09m13s |
    | 2 | 510 |

    pieter versluis

    marcel pronk

    artur klein

    |

    man

    | 5s |
    | 3 | 506 |

     hans stacey

     serge bruynkens

     jan van der vaet

    |

    man

    | 21s |
    | 4 | 501 |

     gerard de rooy

     moises torrallardona

     darek rodewald

    |

    iveco

    | 5m50s |
    | 5 | 500 |

     ayrat mardeev

     aydar belyaev

     dmitriy svistunov

    |

    kamaz

    | 8m49s |
    | 6 | 505 |

    martin kolomy

    david kilian

    rene kilian

    |

    tatra

    | 9m36s |
    | 6 | 502 |

    eduard nikolaev

    evgeny yakovlev

    vladimir rybakov

    |

    kamaz

    | 11m20s |
    | 8 | 516 |

    tom van genugten

    anton van limpt

    peter van eerd

    |

    iveco

    | 11m28s |
    | 9 | 529 |

    pascal de baar

    martin roesink

    wouter de graaff

    |

    renault

    | 50m30s |
    | 10 | 518 |

     pep vila roca

     xavi colome

     marc torres

    |

    iveco

    | 58m29s |

  • Conheça heroína espanhola do dakar 2016

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    laia sanz abandonou sua moto para ajudar o piloto pela renet, que havia se acidentado, ganhando destaque mundial pelo ato

    mal o rali dakar começou e ele já coleciona boas passagens. a primeira certamente é a da piloto de moto espanhola laia sanz, que interrompeu seu percurso para ajudar o piloto pela renet que havia se acidentado e estava inconsciente.

    mas quem é a protagonista da história mais interessante do maior rali do mundo até agora?

    apesar de ter conquistado o dakar pelas mulheres em 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, a especialidade de laia é o trial – da qual é tricampeã do mundo – e de competições de enduro.

    laia nasceu em barcelona, em 1985, e teve seu primeiro contato com as duas rodas logo aos dois anos, quando seu pai a ensinou a andar de bicicleta. em seguida ela começou a também andar de moto, com o apoio total de sua família.

    a primeira competição veio aos sete anos, em um campeonato júnior na catalunha, com estreia na última posição, o que não a desmotivou.

    cinco anos depois veio a primeira vitória em uma motocicleta de 80cc. em 1998 participou do campeonato europeu de trial, competindo com estrangeiros mais experientes.

    após chamar a atenção dos que estavam envolvidos em trial, laia começou a competir e a vencer competições internacionais.

    o dakar veio como a realização de um sonho em 2010, sendo a melhor mulher dos últimos anos a partir de 2011, em uma competição tão dura e competitiva como o rali é.

    confira imagens de laia sanz laia sanz na apresentação da ktm para o dakar

    laia sanz na apresentação da ktm para o dakar

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    laia sanz em ação

    laia sanz em ação

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    bicampeão da fórmula 1 diz que fia tem de mudar regras tendo em vista os fãs: nossas vidas já são suficientemente complicadas

    atrás do companheiro lewis hamilton nos dois últimos anos, nico rosberg chegará em alta nesta temporada da fórmula 1. o alemão conquistou seis poles seguidas e três vitórias consecutivas nas últimas seis provas de 2015.

    por isso, o bicampeão da fórmula 1 em 1998 e 1999, mika hakkinen, quer mais garra de rosberg durante a temporada inteira. para o finlandês, nico não pode se contentar com o segundo posto.

    “apenas um piloto pode ganhar o campeonato, e este foi lewis nos dois últimos anos. mas isso não significa que a batalha acabou”, explicou hakkinen para o jornal alemão bild.

    “a coisa mais importante para alguém na posição de nico é não desistir e não se resignar com o segundo lugar. você tem de continuar a lutar, mesmo com apenas um podendo vencer.”

    o domínio recente da mercedes levou a fórmula 1 a receber críticas. hakkinen avalia que as mudanças no regulamento precisam ser feitas com o intuito de evitar que os fãs a percam o interesse no esporte.

    “a fórmula 1 é tecnicamente muito complicada”, comentou.

    “as pessoas gostam de coisas simples. nossas vidas já são suficientemente complicadas.

    “a fórmula 1 precisa também fazer melhor uso das mídias sociais para se conectar aos fãs de corrida. os fãs não querem apenas ver o que acontece, eles querem estar lá dentro.”

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    chassi dallara que o norte-americano ryan hunter-reay levou à vitória na edição de 2014 será oferecido em leilão no arizona

    campeão da indy em 2012, ryan hunter-reay conquistou sua primeira e até hoje única vitória nas 500 milhas de indianápolis em 2014 após uma longa e emocionante disputa com o brasileiro hélio castroneves nas voltas finais da prova.

    e o carro que levou o piloto à vitória naquela ocasião irá a leilão ainda este mês em um evento da gooding & company, em scottsdale, no estado norte americano do arizona.

    no entanto, o dallara ir-12 continuará sob tutela da equipe andretti autosport, que voltará a utilizar o carro para eventos.

    “estou animado para formarmos esta colaboração única com a gooding & company”, disse michael andretti, chefe da equipe de andretti autosport.

    “a oportunidade de leiloar o carro vencedor da indy 500 em 2014 ainda ativo irá fornecer ao vencedor uma experiência de ter uma grande propriedade junto a nossa equipe, oferecendo uma ótima maneira de comemorar um momento icônico na história da nossa equipe enquanto nos preparamos para a 100ª indy 500.”

    andretti também irá oferecer o licitante de dois temporada credenciais vip aos vencedores para o motorhome do time durante a temporada.

    o leilão acontece nos dias 29 e 30 de janeiro.

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    categoria de carros 100% elétricos queria aumentar capacidade dos motores na próxima temporada de 200 para 250kw

    primeiro campeonato mundial de carros elétricos, a fórmula e havia estipulado anteriormente um aumento do consumo de energia para gerar mais potência a partir da terceira temporada, com início marcado para outubro deste ano.

    a energia disponível nas unidades motrizes subiria de 200 kw para 250 kw, mas os aumentos futuros de energia serão agora introduzidos de forma mais lenta.

    a categoria anunciou nesta sexta-feira (8) que reviu seus planos, postergando os 250 kw para apenas a quinta temporada, com um aumento de 220kw planejado para a quarta temporada. o limite de 200kw permanece o mesmo para a terceira temporada.

    os organizadores da categoria explicaram a decisão. “após uma análise cuidadosa do desempenho das baterias e dos custos de desenvolvimento desta tecnologia, uma decisão foi tomada para fazer o aumento de potência ser de forma mais gradual.”

    o limite de uso geral de energia de 28 kwh permanece para a próxima temporada, embora os pilotos tenham de utilizar obrigatoriamente 150kw de energia gerada nas frenagens, aumentando em 50 kw os 100kw atuais.

    a terceira temporada também terá o limite de peso descendo de 888 kg para 880 kg.

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    campeão do mundo em 1978, ex-piloto norte-americano teme poder demais nas mãos das montadoras

    piloto da indy e da fórmula 1 durante sua longa e vitoriosa carreira, mario andretti acredita que o esporte a motor tenha de ser gerido por comandantes “ditatoriais”.

    segundo o campeão do mundo de 1978 pela lotus, a fórmula 1 precisa de uma ditadura benigna para voltar a ser um campeonato disputado. atualmente, com o domínio da mercedes, muitas têm sido as reclamações de que a categoria ficou previsível demais.

    “tudo o que você ouve e tudo que você lê se resume ao controle”, explicou a andretti ao gpupdate.net.

    “agora você tem as fabricantes que são muito poderosas, e isso é bom, mas é uma faca de dois gumes. quando os fabricantes de assumirem tudo, sempre vai ter só um feliz. tem que haver uma ditadura benigna ao invés disso.

    ele citou de exemplo negativo a cisão entre cart e o indianapolis motor speedway em 1995, que para muitos foi um divisor de águas negativo na história da indy.

    “nós vimos o que aconteceu com a cart. poderosa como era e com o produto que tinha, acabou tendo problemas porque era muito democrática. ela estava fadada ao fracasso. nós não queremos ver a fórmula 1 chegar a esse ponto.

    “eu gostaria de ver a decisão ser tomada por uma ou duas pessoas. a formula 1 desfruta de um momento bom, mas há muita turbulência. você apenas tem de lidar com os pontos fracos. as fábricas vão apenas olhar para os seus próprios interesses.

    “você tem de operar a partir de uma posição de força, tanto quanto o fator de controle.

    “há sempre uma razão pela qual as montadoras querem estar na f1. você sabe muito bem que no momento que não tiverem nenhuma, eles vão sair. eles não se importam com o esporte.

  • Niki lauda adquire companhia aérea austríaca

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    ex-administrador da própria companhia aérea nos anos 80, tricampeão do mundo estaria voltando ao mundo aeronáutico

    o tricampeão do mundo da fórmula 1, niki lauda, vencedor em 1975, 1977 e 1984, teria adquirido uma nova empresa aérea. após sua primeira aposentadoria da categoria, ele fundou sua própria, a air lauda, vendida anos depois.

    segundo o jornal austríaco die presse, o ex-piloto iniciou sua nova incursão aérea adquirindo a viena amira air pouco antes do natal.

    “o proprietário da empresa, ronny pecik, me perguntou se eu estava interessado. então, falei com ele”, disse o ex-piloto de 66 anos.

    a amira air é uma companhia aérea de caráter executivo, com 12 aeronaves e 70 funcionários.

    “eu quero desenvolvê-la”, acrescentou lauda. perguntado se pensa em alterar o nome da companhia, ele disse: ainda estou pensando nisso “

    os relatos dizem que lauda também pretende ocasionalmente operar dentro da empresa como piloto.

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    todo branco

    todo branco

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    para os iniciantes ou aqueles que não acreditam no poder de um capacete com arte, eis a opção mais simples

    henri pescarolo

    henri pescarolo

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    mas quem disse que um capacete simples tem que ser branco? henri pescarolo corre de verde na maioria das vezes

    allan mcnish

    allan mcnish

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    o escocês allan mcnish traz características tradicionais ao seu capacete

    bruno senna

    bruno senna

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    é preciso informar em quem bruno senna se influenciou?

    felipe nasr e niki lauda

    felipe nasr e niki lauda

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    será que nasr se espelhou no tricampeão?

    mike conway

    mike conway

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    repare que não há óculos preso no capacete de mike conway

    marc marquez

    marc marquez

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    que tal este modelo de marc maquez em mosaico?

    petrificado

    petrificado

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    certamente este capacete se destaca em corridas noturnas

    valentino rossi

    valentino rossi

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    correr com uma touca não é permitido, mas valentino rossi tentou reproduzir a sensação de correr com uma ao máximo

    valentino rossi

    valentino rossi

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    o italiano é um dos que mais se destacam quando o assunto é capacete criativo

    valentino rossi

    valentino rossi

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    cuidado com o tubarão!

    heikki kovalainen

    heikki kovalainen

    13/26

    kovalainen teve patrocínio da empresa que fez o grande sucesso dos smartphones pelo mundo, angry birds

    tom coronel

    tom coronel

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    patrocinado por uma fábrica de queijos holandesa, tom coronel possui um dos capacetes mais criativos do automobilismo

    loris capirossi

    loris capirossi

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    na época, loris capirossi batia recorde de provas que o fez confeccionar um capacete especial para a ocasião

    jeff gordon

    jeff gordon

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    em sua última prova pela nascar, o tetracampeão relembrou momentos especiais em seu capacete

    gabriele tarquini

    gabriele tarquini

    17/26

    na corrida de despedida da seat, gabriele tarquini homenageou a fábrica espanhola

    austin dillon

    austin dillon

    18/26

    austin dillon teve a figura de um sheriff por algumas provas da nascar

    martin truex jr.

    martin truex jr.

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    antes de ir para a furniture row, martin truex jr. utilizou capacete um pouco assustador

    dale earnhardt jr.

    dale earnhardt jr.

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    expediente bastante utilizado por dale jr.

    rodolfo gonzalez

    rodolfo gonzalez

    22/26

    para rodolfo gonzalez, quem diz que no mundo das corridas nem tudo são flores, está errado

    sergio perez

    sergio perez

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    perez trouxe um pouco do espírito de mônaco para seu capacete quando ainda era da mclaren

    sebastian vettel

    sebastian vettel

    24/26

    já vettel, preferiu homenagear mônaco de outra forma

    tony stewart

    tony stewart

    25/26

    tony stewart preferiu ser um pouco mais ousado em um de seus modelos

    jake zemke

    jake zemke

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    assim como jake zemke

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    no especial mais longo do dakar até agora, australiano ganhou com sobras e chegou perto do piloto português na liderança das motos

    pelo segundo dia consecutivo, toby price venceu um estágio do rali dakar. e não foi qualquer estágio, já que foi o maior trecho da competição até agora, 542km, terminando em uyuni, na bolívia.

    price tinha diferença de quase dois minutos sobre paulo goncalves, após o quarto waypoint, mas aumentou seu ritmo no final, conseguindo ficar atrás do português somente por 35 segundos, finalizando o dia 1min05s à frente de matthias walkner, também da ktm, que chegou sete segundos à frente de gonçalves.

    stefan svitko (ktm), que chegou a ser líder do rali, e helder rodrigues (yamaha) completaram o top5 do estágio.

    notáveis de fora

    joan barreda, que chegou a vencer dois estágios, mas foi penalizado nas duas oportunidades, teve problemas mecânicos e não havia chegado até o momento da publicação da matéria.

    o português ruben faria, da husqvarna, que até ontem estava na oitava posição, foi obrigado a abandonar o rali depois que teve seu pulso fraturado após queda nesta sexta-feira.

    ivan jakes, da ktm, que começou o dia na 11° posição, também saiu da competição após contusão no joelho.

    confira como ficou a classificação geral após o sexto estágio

    | pos. | n° | piloto |

    moto

    | tempo/dif. |
    | 1 | 2 |

     paulo goncalves

    |

    honda

    | 20h23m07s |
    | 2 | 3 |

     toby price

    |

    ktm

    | 35s |
    | 3 | 14 |

     matthias walkner

    |

    ktm

    | 2m50s |
    | 4 | 5 |

     stefan svitko

    |

    ktm

    | 5m17s |
    | 5 | 4 |

     pablo quintanilla

    |

    husqvarna

    | 15m10s |
    | 6 | 7 |

     helder rodrigues

    |

    yamaha

    | 20m12s |
    | 7 | 47 |

     kevin benavides

    |

    honda

    | 21m04s |
    | 8 | 49 |

     antoine meo

    | ktm | 23m02s |
    | 9 | 20 |

     alain duclos

    |

    sherco

    | 26m09s |
    | 10 | 17 |

     joan pedrero

    |

    sherco

    | 27m17s |

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    stephane peterhansel triunfa em sexto estágio do dakar e rouba liderança de sebastien loeb, que perdeu mais de oito minutos na especial desta sexta-feira

    a peugeot segue dominando o dakar 2016, mas a liderança geral mudou de dono ao final do sexto estágio, realizado nesta sexta-feira (8). stéphane peterhansel foi o mais veloz no trecho do dia e, de quebra, assumiu a liderança na classificação geral entre os carros.

    o multicampeão do dakar venceu a especial do dia com 17 segundos de vantagem sobre carlos sainz, o segundo colocado. yazeed al-rajhi, da toyota, foi o terceiro, a mais de sete minutos de peterhansel. sébastien loeb, que liderava a competição, perdeu pouco mais de oito minutos em relação ao companheiro de equipe e terminou em quarto.

    nasser al-attiyah foi novamente o mais veloz entre os carros da mini, mas longe de acompanhar o ritmo do líder. o atual campeão da competição completou o grupo dos cinco primeiros, a quase nove minutos de peterhansel.

    com o resultado da especial desta sexta, peterhansel detém 27 segundos de vantagem sobre loeb, com sainz em terceiro, a 5min55s do líder – mantendo, desta forma, a trifeta da peugeot na liderança geral entre os carros nesta edição do dakar.

    classificação geral (final do sexto estágio):

    | pos. | no. | piloto |

    carro

    | tempo/dif |
    | 1 | 302 |

     stephane peterhansel
     jean-paul cottret

    |

    peugeot

    | 18h26m20s |
    | 2 | 314 |

     sebastien loeb

     daniel elena

    |

    peugeot

    | 27s |
    | 3 | 303 |

     carlos sainz

     lucas cruz

    |

    peugeot

    | 5m55s |
    | 4 | 300 |

     nasser al-attiyah

     matthieu baumel

    |

    mini

    | 15m19s |
    | 5 | 301 |

     giniel de villiers

     dirk von zitzewitz

    |

    toyota

    | 29m21s |
    | 6 | 315 |

     mikko hirvonen

     michel perin

    |

    mini

    | 29m51s |
    | 7 | 319 |

     leeroy poulter

     robert howie

    |

    toyota

    | 34m27s |
    | 8 | 305 |

     yazeed al-rajhi

     timo gottschalk

    |

    toyota

    | 37m14s |
    | 9 | 307 |

     vladimir vasilyev

     konstantin zhiltsov

    |

    toyota

    | 42m27s |
    | 10 | 317 |

     emiliano spataro

     benjamin lozada

    |

    renault

    | 57m32s |

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    alejandro e marcos patronelli desbancaram peruano alexis hernandez no sexto dia de competições

    no dia mais longo do rali dakar 2016, com percurso de 542 km, só deu argentina na competição de quadriciclos. alejandro patronelli foi o melhor do dia, seguido de seu irmão marcos patronelli. com os resultados, ambos agora estão no comando do dakar, tendo o russo sergei karyakin na terceira posição, quase seis minutos atrás do ponteiro.

    os cinco primeiros colocados correm de yamaha, incluindo o líder anterior, o peruano alexis hernandez, que fez um estágio discreto, mas perdeu quase 30 minutos da diferença que tinha, sendo agora o quarto colocado.

    o campeão de 2014, ignacio casale, que dominou o rali até ter problemas mecânicos na quinta-feira, chegou a liderar o estágio de hoje, mas acabou batendo quando faltavam menos de 200km para completar o percurso.

    o chileno acabou fraturando a clavícula e foi obrigado a ir para o hospital de helicóptero, situação parecida com a do brasileiro marcelo medeiros, no dia anterior.

    confira como está a classificação geral após o sexto dia de competições

    | pos. | n° | piloto |

    quad.

    | tempo/dif. |
    | 1 | 253 |

    alejandro patronelli

    |

    yamaha

    | 24h01m27s |
    | 2 | 252 |

    marcos patronelli

    |

    yamaha

    | 2m48s |
    | 3 | 264 |

    sergei karyakin

    |

    yamaha

    | 5m39s |
    | 4 | 265 |

     alexis hernandez

    |

    yamaha

    | 21m01s |
    | 5 | 254 |

     jeremias gonzalez

    |

    yamaha

    | 24m59s |
    | 6 | 256 |

     walter nosiglia

    |

    honda

    | 32m39s |
    | 7 | 269 |

     kees koolen

    |

    honda

    | 45m14s |
    | 8 | 297 |

     pablo copetti

    |

    yamaha

    | 53m00s |
    | 9 | 269 |

     nelson sanabria

    |

    yamaha

    | 1h03m53s |
    | 10 | 274 |  brian baragwanath |

    yamaha

    | 1h09m00s |

  • Stacey vence e lidera competição de caminhões

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    sendo o primeiro a vencer mais do que um estágio, holandês saiu da terceira, para a primeira posição na classificação geral

    hans stacey passou na sétima posição no primeiro checkpoint, o que poderia o deixar preocupado para a continuidade do especial, mas fez brilhante recuperação e venceu o estágio do sexto dia do rali dakar. gerard de rooy chegou a liderar a maior parte do tempo nesta sexta-feira, mas acabou em segundo, sete segundos atrás de stacey. peter versluis terminou em terceiro.

    federico villagra, que começou o dia na liderança do rali, perdeu muito tempo após passar pelo primeiro checkpoint e teve que se conformar com a nona posição.

    com os resultados, stacey tem 59s de diferença para versluis. villagra caiu para a terceira posição, com mais de quatro minutos atrás do líder. de rooy vem em quarto, com mais de cinco minutos e meio de diferença.

    confira a classificação geral após o sexto estágio

    | pos | n° | piloto |

    caminhão

    | tempo/dif. |
    | 1 | 506 |

     hans stacey

     serge bruynkens

     jan van der vaet

    |

    man

    | 17h05m09s |
    | 2 | 510 |

    peter versluis

    marcel pronk

    artur klein

    |

    man

    | 59s |
    | 3 | 514 |

    federico villagra

    jorge perez companc

    andres memi

    |

    iveco

    | 4m05s |
    | 4 | 501 |

     gerard de rooy

     moises torrallardona

     darek rodewald

    |

    iveco

    | 5m36s |
    | 5 | 500 |

     ayrat mardeev

     aydar belyaev

     dmitriy svistunov

    |

    kamaz

    | 12m06s |
    | 6 | 505 |

    martin kolomy

    david kilian

    rene kilian

    |

    tatra

    | 12m24s |
    | 6 | 502 |

    eduard nikolaev

    evgeny yakovlev

    vladimir rybakov

    |

    kamaz

    | 13m10s |
    | 8 | 516 |

    tom van genugten

    anton van limpt

    peter van eerd

    |

    iveco

    | 22m08s |
    | 9 | 529 |

    pascal de baar

    martin roesink

    wouter de graaff

    |

    renault

    | 1h06m05s |
    | 10 | 537 |

    maurik van den heuvel

    wilko van oort

    peter kuijpers

    |

    scania

    | 1h07m48s |

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    nova equipe dá passo decisivo para estrear na f1 após passar pelo crash test obrigatório da fia

    nesta sexta-feira a haas deu grande passo para poder estrear na f1, ao passar pelo crash test obrigatório que a fia determina.

    pelas regras, uma equipe só pode começar a treinar para a próxima temporada após conseguir a liberação da fia, depois de passar pelo teste de colisão.

    com a conclusão desta etapa, a homologação dos documentos finais estarão prontos nos próximos dias.

    no twitter, a equipe informou a novidade aos fãs de maneira bem humorada, confira.

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    bernhard ten brinke chegou a gravar e postar nas redes sociais imagens do carro em chamas

    bernhard ten brinke, holandês que venceu o prólogo do rali dakar, se tornando o único que não pertence à peugeot a ganhar um estágio, foi obrigado a abandonar a competição nesta sexta-feira.

    o toyota que brinke guiava, junto com o copiloto tom colsoul, pegou fogo na sexta etapa e ambos conseguiram escapar do incêndio sem ferimentos.

    “estamos ok”, disse brinke . “trocamos um pneu aproximadamente 25 quilômetros antes da chegada e isso acabou ocasionando um incêndio, por causa da corrente de ar.”

    “tentamos apagar, mas foi tudo muito rápido.”

    antes do especial de hoje, o holandês ocupava a oitava posição na classificação geral do rali.

    confira o vídeo que bernhard ten brinke postou, mostrando o carro em chamas.

    entrevistado por cásper bekking

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    em conversa exclusiva com o brasileiros ex-f1 falam sobre falta de popularidade na categoria atualmente e sugerem mudanças para aumentar competitividade

    a temporada 2015 da fórmula 1, assim como a de 2014, esteve longe de ser das mais emocionantes de todos os tempos. um indicador disso é a classificação final do mundial de pilotos: os dez primeiros colocados ficaram rigorosamente separados por equipes “ na ordem, as duplas de mercedes, ferrari, williams, red bull e force india.

    tendo este cenário em mãos, a f1 passará por mudanças no regulamento para 2017 com o objetivo de elevar a competitividade e voltar a ser destaque positivo quando o assunto é esporte a motor.

    posto isto, o procurou pilotos brasileiros que já passaram pela f1 para que eles comentassem o tema. rubens barrichello, o recordista de largadas em toda a história da categoria (322), destacou que realizar mudanças no regulamento é sempre uma tarefa ingrata.

    o que eu posso te dizer é que eu não seria o presidente da fia hoje. eu acho que é muito difícil você conseguir harmonia, porque o que você fizer vai satisfazer alguém e deixar outros insatisfeitos, é um trabalho muito difícil. a f1 precisa das montadoras e se a relação de forças estiver muito igual, elas não estarão satisfeitas. quando a mercedes vence tudo, mais carros da marca são vendidos nas ruas, disse barrichello.

    para luciano burti, que disputou a temporada de 2001 pela prost e participou de uma prova com a jaguar em 2000, sempre houve uma equipe ou carro que se destacou dos demais e que mudanças no regulamento são necessárias de tempos em tempos.

    se você olhar para o passado, a f1 nunca foi totalmente equilibrada. o problema na categoria é que para limitar a velocidade dos carros eles precisam mudar o regulamento constantemente “ aerodinâmica, mecânica, pneus, etc. se você tivesse o mesmo regulamento de 2000, por exemplo, os carros seriam inguiáveis de tão rápidos. quando há um novo regulamento, abrem-se oportunidades para que algumas equipes conseguirem extrair mais do que as outras são capazes, afirmou.

    lucas di grassi, atualmente piloto da audi no mundial de endurance e da abt audi na fórmula e, sugere mudanças no regulamento técnico e no sistema de promoção de pilotos das categorias de base até a chegada à f1.

    o mundo mudou e hoje, com tantas opções, se a corrida não é emocionante o tempo todo, o telespectador muda de canal. o que eu faria, se pudesse, seria focar na performance em vez de sustentabilidade e motores híbridos. além disso, reduziria os custos inserindo mais peças padronizadas “ assoalho e asa dianteira, por exemplo.

    outro aspecto que mudaria seria o sistema econômico entre f3, gp2 e f1, colocando-as como algo semelhante ao que o mundial de motovelocidade tem com as três categorias (moto3, moto2 e motogp). os dois primeiros das categorias de base subiriam para a superior, transformando-as em uma ‘escada meritocrática’. assim, os melhores pilotos estariam na categoria, disse.

    ricardo zonta, com passagens pela bar, jordan e toyota, propõe mudanças mais radicais no conceito da categoria.

    os campeonatos mais atrativos são os que têm carros praticamente iguais, como a stock car, a nascar e a indy. nas duas últimas o motor é diferente, mas a competitividade é grande. desta forma, a disputa aumenta bastante. na stock, por exemplo, a classificação mostra 20 carros no mesmo segundo; na f1, no mesmo segundo tem só uma equipe. isso é ruim pra quem está assistindo, afirmou.

    antonio pizzonia, que esteve na categoria representando a williams e a jaguar, retoma uma ideia que chegou a ser ventilada no passado para elevar o nível da f1. já foi cogitada no passado a possibilidade de as equipes grandes fornecerem chassis para as menores, se eu pudesse daria essa abertura para que as equipes menores pudessem entrar na disputa com um equipamento minimamente competitivo, disse.

    de nada adianta você ter uma manor andando de quatro a cinco segundos mais lenta do que o resto, a equipe está ali só para fazer número. então eu tentaria elevar o nível das menores antes de qualquer coisa, porque mexer no desempenho das equipes grandes é mais complicado, completou.

  • Primeira mulher a correr na f1 morre aos 89 anos

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    italiana maria teresa de filippis participou de três gps da fórmula 1 em 1958

    maria teresa de filippis, mais conhecida por ter se tornado a primeira mulher a pilotar na fórmula 1 na década de 1950, faleceu aos 89 anos de idade neste sábado, na itália. a causa da morte não foi divulgada.

    a italiana fez cinco tentativas para se qualificar para grands prix em 1958 e 1959, conseguindo um total de três, todas com um maserati 250f privado. nos anos anteriores ela tinha competido em provas de carros esportivos para a marca italiana.

    depois de falhar na qualificação para o grande prêmio de mônaco 1958 – junto a bernie ecclestone -, a primeira largada para maria teresa veio no mesmo ano, no gp da bélgica, em spa-francorschamps.

    seria a única corrida que ela viria terminar – no 10º e último lugar, duas voltas atrás do vitorioso tony brooks.

    maria teresa também se classificou para os gps de portugal e itália daquele ano, mas não conseguiu terminar em qualquer ocasião devido a problemas no motor.

    sua última tentativa de se qualificar para um grande prêmio veio na abertura da temporada 1959, no grand prix de marrocos, pela equipe behra-porsche, não conseguindo ficar entre os primeiros 16 carros.

    posteriormente, maria teresa virou as costas para o automobilismo depois da morte de jean behra em uma corrida preliminar no gp da alemanha avus, levando ela a pendurar seu capacete com 23 anos.

    ela continuaria sendo a única mulher a aparecer nos grandes prêmios até lella lombardi, que começou uma corrida de f1 cerca de 15 anos mais tarde.

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    monisha kaltenborn lembra época de schumacher na ferrari e faz ponderação em relação a críticas de que domínio da mercedes está prejudicando a fórmula 1

    a chefe de equipe da sauber, monisha kaltenborn, acredita que a fórmula 1 não é prejudicada pela dominação de uma única equipe.

    desde a introdução do regulamento de motores turbo híbridos na fórmula 1 em 2014, a mercedes tem sido força dominante do esporte, vencendo 32 de possíveis 38 gps ao longo das duas últimas temporadas e selando os títulos de pilotos e de construtores com facilidade.

    embora os observadores tenham criticado o esporte por se tornar “chato” em termos de resultado, kaltenborn sente que a dominação não é definitiva, já que o esporte passou por ciclos de diferentes de equipes com a mesma posição atual da mercedes.

    “para mim, na verdade, essa dominação nunca foi um ponto negativo em nossa categoria, porque todos nós já estivemos nessa situação”, disse.

    “se você voltar para os anos de michael schumacher, quantos anos a ferrari dominou? e olhe para todas as coisas que foram ligadas a ela – pneus foram desenvolvidos por uma equipe, para um piloto basicamente, e você nunca teve esses tipos de discussões.”

    falando sobre o domínio da ferrari com michael schumacher no início dos anos 2000, kaltenborn analisa como um fato benéfico para a fórmula 1 como um todo.

    “há equipes que são mais adoradas pelos fãs e algumas que são menos”, acrescentou.

    “mas isto tem a ver com a equipe… a cor que você via nas arquibancadas era geralmente vermelho”.

    “foi bom para o esporte. se você ver em termos de espectadores, patrocinadores, quaisquer outros acordos comerciais, isso não era um problema.”

    cada equipe tem um papel a desempenhar

    kaltenborn, no entanto, alertou que a equipe dominante em determinado momento tem a responsabilidade de ajudar a garantir que o esporte permaneça saudável por não abusar de sua posição.

    “cada equipe joga seu papel na f1”, disse. “para um time como o nosso, realmente não nos afeta tanto se um time domina”.

    “mas é importante que você não use essa posição dominante para empurrar o esporte em uma direção que talvez não seja bom para todo o esporte”.

    “você tem que respeitar todas as equipes, seja o número um, número dois ou número 10, porque todo mundo tem um papel a desempenhar e todo mundo contribui para o show da f1.”

    ela ainda acredita que a falta de diversidade nas primeiras posições, em vez do domínio por si só, é a razão para a diminuição da popularidade do esporte.

    “por que temos tantos problemasó eles dizem que é por causa da dominação da equipe, mas na verdade é porque a diversidade não está lá”, disse.

    “não importa se, na época de schumacher, que ganhou o título em magny-cours (em 2002), você ainda tinha muitas corridas para disputar”.

    “foi o fato de que mais equipes poderiam estar no pódio, mais equipes poderiam entregar esse tipo de resultado (o que tornaria isso interessante).”

    entrevista por jonathan noble