Motor bi- combustivel
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publicada na coluna retrovisor da revista quatro rodas frota s/a, o texto evidencia que motores bicombustável não são novos em nossa história. em 1981 já rodara em curitiba (pr), um ?nibus volvo a diesel e álcool. o veículo tinha o prefixo 8-94 e pertencia é auto viação curitiba.
nossa, achava impossível.
abraços.
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a frente de chama na c?mara é criada por uma pequena quantidade de diesel que é injetada.
o diesel nunca deixa de ser injetado. só a proporção é que cai, até um mínimo de 10% de diesel pra 90% de álcool ou g?s natural (sim, gnv), menos do que isso iria causar problemas de refrigeração no motor.
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alguns a gnv rodam em sp não rodam?
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poucos, antes tinha a cctc, que era uma cooperativa dos empregados da finada cmtc. todos os ?nibus da cctc eram a gnv. depois fechou e agora só tem alguns raros, digo no máximo 5 na região central da cidade. fora isso tem os h?bridos, diesel x eletrúnico.
abraços.
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a frente de chama na c?mara é criada por uma pequena quantidade de diesel que é injetada.
o diesel nunca deixa de ser injetado. só a proporção é que cai, até um mínimo de 10% de diesel pra 90% de álcool ou g?s natural (sim, gnv), menos do que isso iria causar problemas de refrigeração no motor.
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gnv usado junto com uma pequena porcentagem de diesel tambem ???
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gnv usado junto com uma pequena porcentagem de diesel tambem ???
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sim. o geneve entre junto com o ar, passando pela valvula de admissao como se fosse ciclo otto.
ai injeta um pouquinho de diesel para dar a centelha e queimar o gas.
já no caso do onibus de curtiba (eu lembro desses busoes) eles usavam alcool misturado ao diesel.
[]s
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o amigo, tr?lebus não é a energia?
abraços.
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meu pai trabalhou na volvo cwba na dácada de 90 e testavam alguns caminhões com esta mistureba…
a grande vantagem era a redução de emissão de poluentes, mas perdiam em autonomia e pico d etorque, apesar de q não era significativa a perda de torque (4% num nl12)
não me comentou pq não adotavam comercialmente estes motores...
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meu pai trabalhou na volvo cwba na dácada de 90 e testavam alguns caminhões com esta mistureba…
a grande vantagem era a redução de emissão de poluentes, mas perdiam em autonomia e pico d etorque, apesar de q não era significativa a perda de torque (4% num nl12)
não me comentou pq não adotavam comercialmente estes motores...
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sera q um sistema mais refinado de injecao nao conseguiria variar a qnt de mistura entre os 2 pra nao haver perdas significativas?