Gm
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não muda nada por aqui, não por enquanto.
só vai mudar algo se após o prazo para reestruturação(é para isso que serve um pedido de concordata, principalmente no modelo americano) não se chegar a acordo com os credores e não aparecer nenhum comprador.
agora analize a seguinte situação: os projetos (velhos) da gmb são da opel, recentemente comprada pela magna, se esta simplesmente se negar a passar projetos novos a gmb, do que ela vai viver ?????
new monza ???
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agora analize a seguinte situação: os projetos (velhos) da gmb são da opel, recentemente comprada pela magna, se esta simplesmente se negar a passar projetos novos a gmb, do que ela vai viver ?????
new monza ???
não existe se negar a passar .
eu já disse isso em outro topico sobre o assunto. existem n maneiras de contornar esta situação.
a questão principal é o que virá depois.
e isso será condicionado ao novo controlador da gmb. se a gm conseguir msm se reestruturar(não é impossível não) e continuar tudo a mesma coisa, a diferença é que passaremos a ter cópias mal feitas dos carros deles, e não mais dos da opel.
ao invés de new monza teremos o cavalier expression e o cruze gtx.
tudo igual…
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01/06/2009 - 12h46
concordata pode afastar clientes da gm no brasil, diz especialista
ana carolina lourençon
o pedido de concordata da general motors nos estados unidos pode causar aversão à marca por parte dos consumidores brasileiros, segundo opinião do especialista em mercado automotivo e vice-presidente da consultoria kaiser associates, david wong.
a sociedade pode ficar receosa em comprar carros da gm no brasil porque há uma perspectiva de incerteza quanto ao futuro da marca e como a filial no brasil vai sustentar os veículos , diz.
a queda nas vendas já é um fato observado nos últimos números divulgados. segundo dados divulgados pela anfavea (associação nacional dos fabricantes de veículos automotores), em abril, as vendas totais de carros no brasil caíram 10,5% (passaram de 205 mil para 184 mil), enquanto que apenas para a gm a queda foi de 24,3% (passaram de 45 mil para 34 mil).
no primeiro quadrimestre, as vendas totais de automóveis recuaram 0,6% (passaram de 716 mil para 711 mil) enquanto para a gm retrocederam 16,1% (passaram de 163 mil para 137 mil).
a empresa discorda e diz que as operações brasileiras não serão afetadas pela situação da matriz americana.
outra consequência para a gm no brasil, segundo wong, é a redução de recursos.
provavelmente a matriz deverá sofrer com a necessidade de drenagem de capital da subsidiária, tirando caixa da unidade brasileira, deixando-a, portanto, com menor capacidade de investimento. em uma decisão anormal, a gm norte-americana pode optar por um modo intervencionista e interromper a remessa de dividendos para o brasil , afirma.
essa falta de recursos deve gerar uma preocupação na empresa brasileira em manter a competitividade mercadológica de seus produtos, pois além da falta de caixa, ela terá de aprender a funcionar sem a tecnologia que importava.
a gm brasil é 99% dependente do desenvolvimento de produtos europeus. ela precisa muito da base tecnológica da opel, que é a filial europeia da gm. com a venda da opel, a gm americana terá que desenvolver muito mais a tecnologia da filial brasileira, além de fazer mudanças e adaptações para que ela consiga funcionar , afirma.
dada essa cooperação entre as duas filiais, wong explica que seria interessante que as duas ficassem nas mãos de um mesmo comprador, o que não deve acontecer já que o consórcio magna, que levou a gm europeia, já descartou seu interesse em levar a brasileira.
para wong, neste processo de venda de ativos da gm, a fiat pode ter desperdiçado uma chance importante para seu desenvolvimento futuro.
a aquisição das filiais brasileira e europeia seria interessante à fiat, que é altamente dependente do mercado italiano. a opel, por exemplo, tem muita diversificação na europa e, embora não tenha a liderança em nenhum país, ela tem penetração, o que daria uma plataforma para a fiat sair do reduto italiano , diz.
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pra mim, a melhor frase é essa:
provavelmente a matriz deverá sofrer com a necessidade de drenagem de capital da subsidiária, tirando caixa da unidade brasileira, deixando-a, portanto, com menor capacidade de investimento. em uma decisão anormal, a gm norte-americana pode optar por um modo intervencionista e interromper a remessa de dividendos para o brasil , afirma.
se alguém me responder quais investimentos a gêêmê fazia aqui? vender vectra com plataforma de astra e motor de monza é investimento 0 pra eles….no máximo faz um lego com os produtos de prateleira e pronto....
tô achando q a gente vai começar a andar de cavalier por aqui mesmo
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vou citar um post do quarteto de outro topico…
acho q esse tópico merece um
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hehehehhe
abraços
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não existe se negar a passar .
eu já disse isso em outro topico sobre o assunto. existem n maneiras de contornar esta situação.
a questão principal é o que virá depois.
e isso será condicionado ao novo controlador da gmb. se a gm conseguir msm se reestruturar(não é impossível não) e continuar tudo a mesma coisa, a diferença é que passaremos a ter cópias mal feitas dos carros deles, e não mais dos da opel.
ao invés de new monza teremos o cavalier expression e o cruze gtx.
tudo igual…
me diz um carro medio americano que deu certo aqui no lisarb (desculpe de novo goiano )
a chrysler nos mandou o stratos, não deu certo, mandou o neon, tambem não deu certo, você acha realmente que os carros americanos vão emplacar é ainda mais vindo de uma fabrica que recentemente tombou é brasileiro é trouxa, mas tambem é desconfiado
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me diz um carro medio americano que deu certo aqui no lisarb (desculpe de novo goiano )
a chrysler nos mandou o stratos, não deu certo, mandou o neon, tambem não deu certo, você acha realmente que os carros americanos vão emplacar é ainda mais vindo de uma fabrica que recentemente tombou é brasileiro é trouxa, mas tambem é desconfiado
carro americano não presta. o bozo tava me mostrando esses dias como carros chevy desvalorizam, chegando a valer menos da metade de um japonês do mesmo ano/modelo.
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a chrysler nos mandou o stratos, não deu certo, mandou o neon, tambem não deu certo, você acha realmente que os carros americanos vão emplacar é ainda mais vindo de uma fabrica que recentemente tombou é brasileiro é trouxa, mas tambem é desconfiado
chrysler é uma coisa, gm é outra.
de resto, quem compra vectra e vectra gt, compra qualquer coisa.
e brasileiro é tãaaaoooo desconfiado que tá se esbaldado de comprar tucson, azera(ao invés de fusion, por ex…) e agora a nova moda será o i30.
e só para constar, reforçando meu ponto de que por enquanto nada muda por aqui, o grupo da gmb não entrou no pedido de concordata realizado ontem.
ao término do prazo dado para a reestruturação, os novos controladores da gm vão precisar de uma ação judicial para novamente exercer controle sobre as atividas da gmb.
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os investimentos que eles falam sao em capital para financiamento de carros com taxa abaixo do mercado nacional..e bem acima do mercado internacional..
quem já teve alguma aula de economia na vida sabe o que é..
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pera lá, a coisa não é bem assim.
a gm vendeu um pedaço da opel. ela agora está dividida assim:
magna - 20%
russos - 35%
gm - 35%
outros - 10%
deixou de ser acionista majoritária, mas ainda tem um belo pedaço do bolo.
olhando assim, acho que foi um bom negócio. vai dar mais autonomia à opel, que vai poder desenvolver melhor seus produtos, longe da batela da gm, porém tenho certeza que os acordos de transferência de tecnologia permanecerão.
e ainda bem que não caiu nas mãos da fiat, que acabaria por fazer da marca apenas mais uma na sua gama de produtos.
acho que ainda teremos por muito tempo produtos chevrolet no brasil com origem opel. uma pena é a não vinda da própria opel pra cá.
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de quelquer forma, eu não investiria meu dinheiro num veiculo gm, pode ter certeza, por mais que a gm tenha 35% da opel, ela não tem mais os 100% e vai ter que negociar a transferencia de tecnologia, os produtos gmb já estão tão defasados que essa espera pode levar a uma boa queda.
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acho que ainda teremos por muito tempo produtos chevrolet no brasil com origem opel. uma pena é a não vinda da própria opel pra cá.
eu já acho que não, a gmb já teinha sinalizado com o cruze e o viva que vai começar a substiruir a linha opel dela aqui pela linha européia da chevrolet, que são carros menos sofisticados e de menor custo que os opel.
e quem sabe isso acontecendo e se a opel realmente se tornar uma companhia independente, daqui alguns anos não teremos opels by opels por aqui…