Mapeando inje?
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esqueci de um detalhe
toda vez que vc modifica o ?ngulo da borboleta (nas centrais drive by wire é um pouco diferente) é necessário fazer um enriquecimento,
esse enriquecimento é dado por um tempo de injeção suplementar, adicionado ao ti
tis = f(rpm, tps) ou
tis = f(rpm, tps x carga)
ti2 = tic + tis
nesse caso não existe correção por blm, esta ocorre apenas em carga constante
ou seja esse valor nunca é corrigido pela sonda narrow.
já o funcionamento da wide ainda num é totalmente conhecido… mas provavelmente não afeta o tis e apenas o ti ou ti2
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esqueci de um detalhe
toda vez que vc modifica o ?ngulo da borboleta (nas centrais drive by wire é um pouco diferente) é necessário fazer um enriquecimento,
esse enriquecimento é dado por um tempo de injeção suplementar, adicionado ao ti
tis = f(rpm, tps) ou
tis = f(rpm, tps x carga)
ti2 = tic + tis
nesse caso não existe correção por blm, esta ocorre apenas em carga constante
ou seja esse valor nunca é corrigido pela sonda narrow.
já o funcionamento da wide ainda num é totalmente conhecido… mas provavelmente não afeta o tis e apenas o ti ou ti2
[snapback]630214[/snapback]
mas o tis é adicionado ao ti ou adicionado ao tic?
quais são as diferenças em fly by wire?
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se quebrar o sensor de rpm o carro nem liga, ele vai achar que num foi dado partida ou que morreu…
a estratégia é simples, ao dar a partida a central pulsa os bicos pra partida (que depende da temperatura da agua e do ar apenas e somente, ou no máximo com tbm a pressão atmosf?rica) fica olhando o sensor de rotação... qdo passa de um certo valor ela entende que o motor ligou e passa a usar os mapas... se ela num ve rotação acha que num pegou... aí num começa a pulsar nunca
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tem 2 tipos de defeito, um é qdo o sensor num dispara nenhuma vez (queimado) aí num liga… em outro defeito, mais dificil de acontecer ele marca valores errados, geralmente em rotação baixa funciona razoavelmente normal, mas de meio giro pra cima o carro fica esquisito (porque a central procura o mapa na rpm errada)
o sensor que mais costuma dar pau no astra 16v é o de fase, que é responsável pra injeção ser sequencial, os 8v são por bancada e não tem esse sensor
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se quebrar o sensor de rpm o carro nem liga, ele vai achar que num foi dado partida ou que morreu…
a estratégia é simples, ao dar a partida a central pulsa os bicos pra partida (que depende da temperatura da agua e do ar apenas e somente, ou no máximo com tbm a pressão atmosf?rica) fica olhando o sensor de rotação... qdo passa de um certo valor ela entende que o motor ligou e passa a usar os mapas... se ela num ve rotação acha que num pegou... aí num começa a pulsar nunca
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a central é esperta
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em mazda obd-1, quando perdia o sensor de detonação ele simplesmente ignorava, na hora que o motor grilasse, a central não sabia… ela ficava surda pra batida de pino, o que fez alguns proteg? sofrer um pouco.
nos obd-2 a central faz uma checagem inicial, e se o sensor não respondia, ela acendia a luz e usava uma mapa de emergencia para ponto de ignição.
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meu 206 a luz começou a acender e o motor ficou fraco. levei no mecânico e o cara falou que era o sensor de detonação que estava muito sujo e disse que não precisava trocar e limpou. a luz apagou e o carro continuava fraco e o cara teve coragem de falar que era assim. mandei o cara acelerar e ele disse: mas aí o motor sai de giro e quebra o motor.
bem fui embora para testar no fim de semana e a luz acendeu novamente e o carro muito fraco, tem hora que mesmo em primeira parece que não vai passar de 4k rpm, como se fosse a bomba que não conseguia suprir. mas está fraco mesmo na lenta com o motor frio, então acho que não é a bomba.
se fosse a bomba ou filtro entupido a luz da injeção acenderia, já que o motor não conseguiria mandar a gasolina suficiente e o sistema pode pensar que deu pau na ecu?