Paradigma do pneu largo.
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detalhe que o primeiro engenheiro está equivocado…
embora em experimentos de laboratério vc nota que a força de atrito não aumenta com o aumento da área, isso só é vêlido para corpos rígidos... no caso da borracha, mais área quer dizer maior atrito sim....
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detalhe que o primeiro engenheiro está equivocado…
embora em experimentos de laboratério vc nota que a força de atrito não aumenta com o aumento da área, isso só é vêlido para corpos rígidos... no caso da borracha, mais área quer dizer maior atrito sim....
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exatamente
e outra, é totalmente diferente comparar o atrito de um bloco de madeira (tijolo, sei lá o que) sobre uma mesa, em laboratério, e, na vida real, de um pneu, que está em movimento circular sobre um asfalto de superf?cie irregular (ondulações, os vincos inerentes ao asfalto, etc).
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hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
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nunca
rs
esses dias gerei uma pol?mica no laboratério de f?sica experimental… mas tudo pq eu tinha visto acontecer diferente na prática..
o comentário final do professor foi: infelizmente, na prática a teoria é outra. e como eu não tenho a prática nisso que vc ta falando, não vou defender tanto a minha tese .. kkkkkkkkkkkkkkkk
o assunto? força centr?peta. bora fazer curva? rs
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hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
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teoria não aperta parafuso….. por isso q estou montando meu motor com as próprias mãos. ja me surgiram situações e dúvidas que por mais q eu estudasse nunca acharia nos livros.
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discussão para engenheiro maluco mesmo viu…
agora só falta falarem que não faz diferença ter uma perna 15 cm menor que a outra
faz o teste porra, mete um pneu 145 e depois um pneu 195 no carro e sai para dar uma volta
precisa ser tão estudioso para achar o resultado? acho que mesmo sem ter a pratica e sem saber de matem?tica, o resultado final vai estar claro para qualquer um.
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hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
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o problema não é nem esse. o problema é que nem a base te?rica o cara tem.
realmente o atrito não depende da área… para matériais não deform?veis. por isso não existe trem com roda tala larga, num faz diferença pois o atrito é metal/metal.
já no caso dos pneus o papo é outro, como explicou o zoega
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não h? relação da força de atrito com a área de contato e sim com a composição da borracha
parei de ler aqui.
se o autor da frase em questão mudou as le?s da f?sica em alguma passagem posterior do texto, me avisem.
caso contrário, acredito ter tomado a decisão certa.
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resumindo: a banda de rodagem é usada para transmitir o torque do motor ao solo (e não a potência). a banda é mais larga para reduzir a pressão sobre a borracha mais mole (esta sim, responsável pelo maior atrito), permitir que o pneu tenha uma durabilidade maior por ter mais borracha (borracha mole que se desgasta mais depressa) e propiciar tacos mais largos e menos profundos garantindo bom desempenho nas curvas.
ah tá, quem transmite a potência, o farol??? pqp, cada coisa…
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putz… ao contrário do pessoal aqui eu concordo com o que o 1o disse e assino em baixo (relativo ao pneu).
qto ao teoria ou prática, eu prefiro juntar os dois, hehehe
e quanto a corpo rigido ou não... basta pegar qualquer um que conhe?a de materiais sabe que a area realmente em contato é muito menor (mais de 100vezes) que a macro medida...
testem cortar dois peda?os de borracha (um largo e outro metade) e utilize como freio em um eixo e veja se dá diferenças... eu testei e não dá... logo, a teoria está correta... mas... quem quiser testa, quem não quiser acredita no q quiser.
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detalhe que o primeiro engenheiro está equivocado…
embora em experimentos de laboratério vc nota que a força de atrito não aumenta com o aumento da área, isso só é vêlido para corpos rígidos... no caso da borracha, mais área quer dizer maior atrito sim....
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esse guri me dá orgulho
para superf?cies rígidas, o atrito não depende mesmo da área, salvo se forem extremamente polidas.
o fen?meno acontece no nível microsc?pico, estamos falando de rugosidade… o que vemos a olho nu é a área aparente de contato, mas não a área real. as superf?cies se encostam assim:
///////////////\ superf?cie 1
///////////////\superf?cie 2
obviamenente a coisa não é assim regular e bonitinha, tanto na altura, grossura e distribuição dos picos, então imaginem... ou melhor, vejam:
quando os corpos se encostam, os picos se amassam ligeiramente, e o tanto que eles vão amassar depende da pressão de contato, a qual depende da área. no fim uma coisa acaba compensando a outra, se a área aparente é menor a pressão será maior, então a área real de contato aumenta e por isso diz-se que a força de atrito não depende da área.
e de fato não depende… se pegarmos um paralelepopedo de material rígido, com 3 áreas diferentes para cada cada par de faces paralelas, e o arrastarmos por uma superf?cie rígida, a força não muda para cada face do paralelepopedo.
agora falando em pneus, a história é outra a borracha deforma e ocupa os espaços das rugosidades da superf?cie dura, tão mais quanto mais mole for. sendo assim a área real de contato é proporcional é área aparente.
e o tal do engenheiro que escreveu a primeira matéria equivocou-se redondamente
[]s