Paradigma do pneu largo.
-
hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
-
nunca
rs
esses dias gerei uma pol?mica no laboratério de f?sica experimental… mas tudo pq eu tinha visto acontecer diferente na prática..
o comentário final do professor foi: infelizmente, na prática a teoria é outra. e como eu não tenho a prática nisso que vc ta falando, não vou defender tanto a minha tese .. kkkkkkkkkkkkkkkk
o assunto? força centr?peta. bora fazer curva? rs
-
hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
[snapback]642707[/snapback]
teoria não aperta parafuso….. por isso q estou montando meu motor com as próprias mãos. ja me surgiram situações e dúvidas que por mais q eu estudasse nunca acharia nos livros.
-
discussão para engenheiro maluco mesmo viu…
agora só falta falarem que não faz diferença ter uma perna 15 cm menor que a outra
faz o teste porra, mete um pneu 145 e depois um pneu 195 no carro e sai para dar uma volta
precisa ser tão estudioso para achar o resultado? acho que mesmo sem ter a pratica e sem saber de matem?tica, o resultado final vai estar claro para qualquer um.
-
hehehehehehehe
mas é real. o melhor estudo é a prática.
base te?rica é bom ter sim. mas veja bem: base te?rica.
não adianta o caboclo ficar atrás de livro a vida toda e querer cantar de galo sem ter feito algo de verdade.
a gente sabe como a coisa é diferente. vc ja correu atras de fazer as paradas assim como eu corro. se fosse só teoria vc botaria fã nas coisas que a gente ja mandou fazer?
[snapback]642707[/snapback]
o problema não é nem esse. o problema é que nem a base te?rica o cara tem.
realmente o atrito não depende da área… para matériais não deform?veis. por isso não existe trem com roda tala larga, num faz diferença pois o atrito é metal/metal.
já no caso dos pneus o papo é outro, como explicou o zoega
-
não h? relação da força de atrito com a área de contato e sim com a composição da borracha
parei de ler aqui.
se o autor da frase em questão mudou as le?s da f?sica em alguma passagem posterior do texto, me avisem.
caso contrário, acredito ter tomado a decisão certa.
-
resumindo: a banda de rodagem é usada para transmitir o torque do motor ao solo (e não a potência). a banda é mais larga para reduzir a pressão sobre a borracha mais mole (esta sim, responsável pelo maior atrito), permitir que o pneu tenha uma durabilidade maior por ter mais borracha (borracha mole que se desgasta mais depressa) e propiciar tacos mais largos e menos profundos garantindo bom desempenho nas curvas.
ah tá, quem transmite a potência, o farol??? pqp, cada coisa…
-
putz… ao contrário do pessoal aqui eu concordo com o que o 1o disse e assino em baixo (relativo ao pneu).
qto ao teoria ou prática, eu prefiro juntar os dois, hehehe
e quanto a corpo rigido ou não... basta pegar qualquer um que conhe?a de materiais sabe que a area realmente em contato é muito menor (mais de 100vezes) que a macro medida...
testem cortar dois peda?os de borracha (um largo e outro metade) e utilize como freio em um eixo e veja se dá diferenças... eu testei e não dá... logo, a teoria está correta... mas... quem quiser testa, quem não quiser acredita no q quiser.
-
detalhe que o primeiro engenheiro está equivocado…
embora em experimentos de laboratério vc nota que a força de atrito não aumenta com o aumento da área, isso só é vêlido para corpos rígidos... no caso da borracha, mais área quer dizer maior atrito sim....
[snapback]642455[/snapback]
esse guri me dá orgulho
para superf?cies rígidas, o atrito não depende mesmo da área, salvo se forem extremamente polidas.
o fen?meno acontece no nível microsc?pico, estamos falando de rugosidade… o que vemos a olho nu é a área aparente de contato, mas não a área real. as superf?cies se encostam assim:
///////////////\ superf?cie 1
///////////////\superf?cie 2
obviamenente a coisa não é assim regular e bonitinha, tanto na altura, grossura e distribuição dos picos, então imaginem... ou melhor, vejam:
quando os corpos se encostam, os picos se amassam ligeiramente, e o tanto que eles vão amassar depende da pressão de contato, a qual depende da área. no fim uma coisa acaba compensando a outra, se a área aparente é menor a pressão será maior, então a área real de contato aumenta e por isso diz-se que a força de atrito não depende da área.
e de fato não depende… se pegarmos um paralelepopedo de material rígido, com 3 áreas diferentes para cada cada par de faces paralelas, e o arrastarmos por uma superf?cie rígida, a força não muda para cada face do paralelepopedo.
agora falando em pneus, a história é outra a borracha deforma e ocupa os espaços das rugosidades da superf?cie dura, tão mais quanto mais mole for. sendo assim a área real de contato é proporcional é área aparente.
e o tal do engenheiro que escreveu a primeira matéria equivocou-se redondamente
[]s
-
putz… ao contrário do pessoal aqui eu concordo com o que o 1o disse e assino em baixo (relativo ao pneu).
qto ao teoria ou prática, eu prefiro juntar os dois, hehehe
e quanto a corpo rigido ou não... basta pegar qualquer um que conhe?a de materiais sabe que a area realmente em contato é muito menor (mais de 100vezes) que a macro medida...
testem cortar dois peda?os de borracha (um largo e outro metade) e utilize como freio em um eixo e veja se dá diferenças... eu testei e não dá... logo, a teoria está correta... mas... quem quiser testa, quem não quiser acredita no q quiser.
[snapback]643047[/snapback]
poxa e o pessoal gastando aquela borracha toda nos dragsters, podiam estar andando de 145 com o mesmo resultado…
ser???
-
nunca
rs
esses dias gerei uma pol?mica no laboratério de f?sica experimental… mas tudo pq eu tinha visto acontecer diferente na prática..
o comentário final do professor foi: infelizmente, na prática a teoria é outra. e como eu não tenho a prática nisso que vc ta falando, não vou defender tanto a minha tese .. kkkkkkkkkkkkkkkk
o assunto? força centr?peta. bora fazer curva? rs
[snapback]642708[/snapback]
já que a moda é desvirtuar, qual o problema com a força centr?peta? é tudo questão de referencial…
-
esse guri me dá orgulho
para superf?cies rígidas, o atrito não depende mesmo da área, salvo se forem extremamente polidas.
o fen?meno acontece no nível microsc?pico, estamos falando de rugosidade… o que vemos a olho nu é a área aparente de contato, mas não a área real. as superf?cies se encostam assim:
///////////////\ superf?cie 1
///////////////\superf?cie 2
obviamenente a coisa não é assim regular e bonitinha, tanto na altura, grossura e distribuição dos picos, então imaginem... ou melhor, vejam:
quando os corpos se encostam, os picos se amassam ligeiramente, e o tanto que eles vão amassar depende da pressão de contato, a qual depende da área. no fim uma coisa acaba compensando a outra, se a área aparente é menor a pressão será maior, então a área real de contato aumenta e por isso diz-se que a força de atrito não depende da área.
e de fato não depende… se pegarmos um paralelepopedo de material rígido, com 3 áreas diferentes para cada cada par de faces paralelas, e o arrastarmos por uma superf?cie rígida, a força não muda para cada face do paralelepopedo.
agora falando em pneus, a história é outra a borracha deforma e ocupa os espaços das rugosidades da superf?cie dura, tão mais quanto mais mole for. sendo assim a área real de contato é proporcional é área aparente.
e o tal do engenheiro que escreveu a primeira matéria equivocou-se redondamente
[]s
[snapback]643049[/snapback]
ae, um cara que não teve preguiça de explicar, ao contrário de minha pessoa.
-
quem faz magica é pneu de moto
tem umas coisas legal nesse doc
-
poxa e o pessoal gastando aquela borracha toda nos dragsters, podiam estar andando de 145 com o mesmo resultado…
ser???
[snapback]643050[/snapback]
mas e o desgaste?? nos primeiros 10 metros haviam acabado os pneus….
e em dragster temos o fator altura do ombro, que serve como um amortecedor e ajuda na tração.... e se não tiver largura o pneu não consegue estabilidade...
-
vim pra dizer que ninguém tá errado, ou que ninguém tá certo.
a escolha é de vocês
ficou grande, mas eu não escrevi nem a metade do que pretendia, então não reclame
aulinha de engenharia aplicada da tia bea:
para que um pneu possa transmitir a força longitudinal atravṍs da superf?cie de contato (atente para: superf?cie de contato ), é necessário que aconte?a um certo movimento relativo entre o pneu e a pista (l?gico, a pista tá parada, e o carro se movendo - mas pense na interface borracha-asfalto), assim, a velocidade do pneu tracionante é maior que a velocidade do próprio veículo (e isso vocês podem ver facilmente na prática), e por causa desses movimentos relativos que alguns pneus transmitem mais carga que outros.
tem uma relaçãozinha matem?tica que ilustra bem a força de aceleração (an?loga a frenagem) :
(força no eixo dianteiro) = (coef. de aderencia) x [ (peso no eixo dianteiro) - (transfer?ncia de cargas entre os eixos durante a aceleração) ]
_a transfer?ncia de carga é teu squat, ou dive ..
o coeficiente de ader?ncia é obtido em função do escorregamento, que é dado em função da superf?cie de contato borracha-piso, como explicado logo abaixo. a ader?ncia mede o quanto o pneu gruda no ch?o._
agora vamos a relação de f?sica b?sica, que na verdade é a que dá origem a essa acima:
(força de atrito) = (coef. de atrito) x (normal)
_normal = peso do carro como um todo
coeficiente de atrito = estático ou din?mico, depende da avaliação que se está fazendo_
veja que as duas são bem semelhantes, diferindo apenas na transfer?ncia de carga, que é só o aumento no peso que o squat causa.
e a normal, realmente nao depende da area de contato ..
mas, o coeficiente de ader?ncia depende sim da área de contato ..
a transmissão das forças de frenagem ou aceleração depende do atrito de contato disponível (atenção para a palavra contato ).
a ader?ncia pode ser atribuida a duas formas de interação entre a borracha e o piso: 1) adesão molecular - que depende dos materiais em contato, e 2) a deformação da borracha em contato com as irregularidades do solo - que propicia uma interpenetração, e uma consequente transmissão por forma (ou deformação).
o que eu quero dizer com isso ?
que depende da borracha - dura, macia, resistente a ruptura, a abrasão, aquecimento, etc.
que depende da interação entre o piso e a borracha - as diferenças entre piso seco, molhado, sujo, de terra, asfalto, cimento.
mas e onde entra a área ?
entra na interação entre o piso e a borracha.
pneu macio (tanto em pressão como na borracha) serve pra quê é aumentar a área de contato entre a borracha e o piso para diminuir o escorregamento; e (pasmem - ou não) aumentar o laão de histerese, ou seja, ao mesmo tempo que tu gruda mais o pneu, tu perde mair energia e conseq?entemente realiza menos trabalho na transfer?ncia das cargas ao solo. energia essa que vira calor, e que vocês podem perceber clara e facilmente.