Preparados

gostei desse carro. pena que a vw não venda mais a marca por aqui.

tem um jeito bom do carro voltar a ter o rendimento de antes. é só tirar as rodas ridículas de 20 pol e voltar as originais.

colocar o ar no palio num rola?

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http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2012/02/17/interna_noticias,45334/poneis-malditos-retornam-em-ritmo-de-carnaval.shtml

a vingança dos carrinhos: importados antigos cativam americanos

modelos do toyota 200gt variam de us$ 400 mil a us$ 1,7 milhão; hotwheels lança miniaturas e vários deles aparecem em games da moda

richard s. chang, the new york times | 16/02/2012 05:38

foto: new york times o toyota celica é um dos carros que fazem colecionadores americanos gastar até centenas de milhares de dólares para ter o seu próprio japonês antigo

quando carros e caminhões japoneses começaram a chegar aos estados unidos durante os anos 1970, a maioria das pessoas os considerava descartáveis. confiáveisó talvez. clássicos do futuro? era pouco provável. mas, durante a última década, os modelos econômicos dos anos 70 e 80 ganharam espaço entre uma geração de entusiastas que passaram a infância em seus bancos de trás.

leia também: [pela primeira vez, carros produzidos na china chegam à américa do norte](pela primeira vez, carros produzidos na china chegam à américa do norte)

para muitos como eu, isso é nostálgico , afirmou jun imai, 36, designer de miniaturas da divisão hot wheels da mattel, onde foi responsável pela elaboração dos moldes de fundição de dois modelos clássicos da nissan, da década de 1970, lançados em 2011.

eu gosto demais de carros como esses _ seu design, o som de seus motores, a forma como se comportam nas ruas , contou imai. eles são tão diferentes, e, ao mesmo tempo, não são caros. é fácil conseguir um deles.

imai vive no sul da califórnia e é proprietário de um furgão datsun 510 fabricado em 1971 e de uma caminhonete datsun de 1972. as formas peculiares, seu tamanho diminuto e a grande quantidade de acessórios cromados são características típicas dos carros japoneses daquele período.

yorgo tloupas, cofundador e diretor criativo da revista intersection, publicada em paris, é proprietário de um honda prelude fabricado em 1981.

para mim, eles não se parecem com nenhum outro carro. eu adoro isso , afirmou tloupas. quando vi um honda 600 pela primeira vez, decidi que teria um , afirmou yorgo sobre o minúsculo sedan de dois cilindros que estava entre os primeiros carros japoneses enviados para os estados unidos.

a ideia logo virou moda. terry yamaguchi, 39, e seu marido, koji, 41, são proprietários de um toyota celica cupê fabricado em 1972 e de um celica liftback de 1977. em 2005, eles organizam um encontro informal com outros entusiastas em long beach, califórnia. mais de 200 carros apareceram e, no ano seguinte, eles criaram um evento oficial: a exibição de carros clássicos japoneses, atualmente em sua sétima edição e atraindo cerca de 350 carros.

nós não iríamos continuar com os encontros contou terry yamaguchi. eles custam caro e nós não tínhamos patrocinadores. nós os organizamos para nos divertir, mas as pessoas ficaram muito animadas.

os japoneses criaram um termo para designar a recente moda dos carros antigos. eles são chamados de automóveis nostálgicos , contou benjamin hsu, cofundador do japanese nostalgic car, uma revista e um site publicados em diamond bar, na califórnia.

os japoneses gostam de se apropriar de termos como nostálgico e utilizá-los com um sentido um pouco diferente , afirmou hsu. ainda assim, esse nome é apropriado. aparentemente, os responsáveis pela popularização dos carros japoneses antigos são homens de trinta e poucos anos que cresceram andando em um deles. imai se lembra que seus tios trabalhavam e apostavam corridas com um datsun 510 e um 240z quando ele era criança.

quando você tem carros que já foram comuns, você tem uma relação afetiva com eles , comentou brian thompson, projetista da nissan no japão e nos estados unidos entre 2001 e 2009. eles fazem parte da sua vida como um animal de estimação ou um membro da família.

thompson atualmente trabalha como projetista para a volvo. ele comentou que o carro de seus pais, um furgão tercel da toyota fabricado em 1983, foi a inspiração por trás da escolha de sua carreira.

para hsu, o interesse pelos carros dessa era foi despertado enquanto ele fazia uma conexão em um aeroporto próximo a tóquio, durante uma viagem para taiwan. eu saí por alguns segundos e lá estavam os carros mais legais que eu já havia visto , afirmou. eram carros que eu nem sabia que existiam. eles me deixaram louco.

hsu criou o site japanese nostalgic car com seu irmão dan, em 2006. eles começaram a publicar as edições trimestrais de sua revista dois anos mais tarde. hsu afirmou que a moda dos automóveis nostálgicos nos estados unidos faz parte do furor em torno dos carros tunados importados do japão, que começou nos anos 1990 e atingiu o seu ápice com a série de filmes velozes e furiosos .

a moda se tornou ainda mais intensa durante os anos 2000, quando aumentou o interesse por carros de competição feitos para o mercado japonês (com direito a seu próprio movimento, conhecido como jdm, sigla em inglês de mercado nacional japonês ).

as pessoas realmente queriam saber o que os japoneses estavam fazendo , afirmou hsu. e a moda no japão era o drifting . o drifting se tornou um esporte motorizado profissional no japão no ano 2000 e tem o mesmo espírito das ruas que as corridas de dragster. mas, ao invés de correr a grandes velocidades em uma longa linha reta, no drifting os pilotos deslizam com seus carros ao redor de curvas fechadas, levantando grandes cortinas de fumaça com seus pneus. para que isso seja possível, o carro precisa ser leve e, principalmente, ter tração traseira.

as empresas japonesas não estavam construindo carros com tração traseira, a menos que eles fossem carros de luxo , afirmou hsu, explicando por que os competidores recorreram a modelos como o toyota corolla gt-s e o nissan 240sx dos anos 1980.

hsu é proprietário de um toyota corolla gt-s fabricado em 1986.

ele tem todas as vantagens de um carro de competição: twin-cam, 16 válvulas, tração traseira com um diferencial de deslizamento limitado , contou. para mim, esse é o pacote de performance ideal. o carro é leve, tem ótima dirigibilidade e seu motor chega a 7.500 rpm .

o corolla gt-s era a droga de entrada no mundo dos automóveis nostálgicos, contou hsu. ele também deu outros exemplos populares, como a primeira geração do toyota celica, o honda n600 e o civic cvcc, além de diversos mazdas como o rx-2, o rx-3 e a primeira geração do rx-7.

muitos fãs dos automóveis nostálgicos modificam o motor e a suspensão de seus carros e instalam peças feitas para os modelos que eram fabricados exclusivamente para o mercado japonês. mas o apelo em torno dos carros japoneses antigos não se baseia apenas em seu desempenho nas competições.

tloupas, cuja revista fez uma parceria com a honda no ano passado para customizar um cr-z, disse que sempre se interessou pelo design japonês.

o desenho dos carros é excêntrico , afirmou.

thompson explicou que os designers japoneses ainda estavam procurando por sua estética, assim como as montadoras chinesas hoje. eles imitavam as formas existentes.

veja vários dos carros populares japoneses do início da década de 1970 , comentou. com frequência, eles eram reinterpretações de carros americanos dos anos 60. mas, como não tinham as mesmas proporções, o resultado era bem estranho.

as fabricantes nem sempre erravam no desenho de seus carros. o datsun 240z era popular desde seu lançamento em 1970. o datsun 510 serviu de plataforma para carros de corrida por décadas. além disso, as caminhonetes japonesas são famosas por sua durabilidade. não é tão difícil encontrar exemplares com quase 500.000 quilômetros rodados.

este ano, a hot wheels lançou duas miniaturas em escala 1:43 de carros antigos japoneses, o modelo de 1971 do nissan skyline 2000gt-x e o modelo de 1973 do nissan skyline 2000gt-r. no japão, eles são equivalentes ao bel air ou ao corvette, mas nenhum deles foi comercializado nos estados unidos na época de seu lançamento.

os skylines são muito raros, mesmo no japão, e são caríssimos. sobre o skyline 1971, imai afirmou: do ponto de vista cultural, você pode notar que esse modelo está aparecendo em muitos filmes e vídeo games nos últimos tempos .

outro modelo, o toyota 2000gt, é considerado por muitos como o supercarro japonês. apenas um número limitado desses carros foi vendido nos estados unidos e eles são avaliados em mais de us$ 400 mil pelos guias de colecionadores de carros. um modelo de corrida do 2000gt está à venda por us$ 1,7 milhão;

contudo, a maior parte dos carros japoneses antigos continua sendo vendida a preços módicos. no site ebay, um honda civic cvcc 5 marchas de 1976, com cerca de 95.000 quilômetros rodados, foi vendido por us$ 3,5 mil. um corolla sr5 de 1977, com cerca de 88.500 quilômetros rodados, foi vendido por us$ 4 mil.

esses preços parecem um pouco altos para compactos japoneses com 35 anos de idade, já que são basicamente os mesmos preços de quando eram novos, mas são baixos se compararmos com um alfa romeo ou um camaro antigo.

agora, os proprietários sabem que há muito interesse por seus carros e já não estão se desfazendo deles com tanta facilidade. há muita gente por aí , comentou hsu. essas pessoas têm carros com baixíssima quilometragem, completamente originais, escondidos em garagens espalhadas por todo o país.

link

fire 55cv são os antigos dos mille fire até 2003, 2004 já são segunda geração de 65cv, tanto em mille quanto em palio.

não, o uno nunca usou o motor a gasolina de 65 cv. ele pulou direto do fire 55 cv pro flex.

e antes que você questione de novo, eu tenho certeza que o 2004 ainda é o 55cv, ainda mais que eu tenho um em casa.

eu acho meu caro, que no lugar de teimar com os outros você deveria pesquisar mais sobre os modelos que não conhece, ao invés de vir com achismo.

como eu já disse antes, o fire a gasolina nâo atropela. já ví um desses motores estourar correia e foi só colocar uma nova no lugar.

pelo menos o modelo 55 cv do uno é assim. o de 65 cv do palio eu não sei, já que ele tem taxa entre o do 55 cv e o flex (10,8:1)

o fire flex, de taxa 11,65:1 já atropelam se estourar a correia.

fire gasolina tem quase 12:1 de taxa, eu acho que atropela.

12:1 no gasolina? nem o flex chega nisso. o gasolina tem taxa de 9,5:1.

como eu disse o fire gasolina é o único que não atropela.

se for o fire a gasolina tão roubando dela. é o único que não atropela as válvulas.

que isso devia ter gás na tubulação …

doido deve ser ficar em pé sobre a tampa seria praticamente um surfista prateado.

:hauhau:

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estrada é para os fracos.

discussão boa essa.

o que é pior, bater a 60km/h contra um muro rígido ou a 30km/h contra outro carro a 30km/h? eu preferiria bater no outro carro…

conforme o vídeo ai mostra, em termos práticos, os efeitos no carro e passageiros serão similares.

isso, creio eu, é pq batendo em outro carro os dois se deformam e absorvem energia, além de terem a possibilidade de resbalar um pelo outro e fazer com que parte da energia continue sendo dissipada em forma de movimento.

quando vc bate num muro, não tem pra onde ir. toda aquela energia cinética vira uma porrada com destino certo.

pense num soco. qual a diferença entre socar uma parede ou a mão de outro cara vindo te dar um soco também?

o grande problema disso, é que não dependemos apenas da velocidade do outro carro, mas também da massa. uma coisa é bater contra um fusca véio a 60, outra é bater num hummer...

é isso aí, exatamente isso que estou tentando explicar.

portanto bater a 200kph é pior que bater a 100kph…

é claro que é, eu nunca falei que não era. só estou falando que dois carros batendo de frente a 100 km/h, é o equivalente a esse mesmo carro a 200km/h nno mesmo outro carro parado.

o que é obviamente pior do que bater dois carro a 50km/k, o que equilate bater um a 100km/h em outro parado, já que neste caso a energia envolvida no sistema é menor.

o ponto da discórdia está sendo exatamente a física vetorial.

não, eu cometi um erro e não percebi, os veiculos vem na mesma pista em sentidos opostos, esquece onde eu digo no mesmo sentido.

pra simplificar, dois carros batendo de frente, cada um a 100km/h a força de impacto é de 100km/h ou a mesma que um (1) unico carro bater contra um bloco de concreto a 100km/h

sem querer ser chato mas já sendo, a força do impacto é a soma das velocidades:

, onde:

m= massa do corpo.

= velocidade do centro de massa do corpo.

resolvendo-se o [produto escalar](produto escalar), em termos do módulo v da velocidade , esta expressão traduz-se por:

[barret](barret<br />)

isto significa que quanto mais rápido um dado objeto se move maior é a quantidade de energia cinética que o mesmo possui. além disso, quanto maior a massa do objeto, maior será a quantidade de energia cinética presente quando este estiver se movendo a uma dada velocidade.

ou seja, a massa depende da velocidade e da massa do sitema.

eita ta dificil do povo entender… não é bater um carro a 100km/h em algo parado é bater dois carros, vindo no mesmo sentido, os dois a 100km/h, nesse caso as velocidades não se acumulam e a força de impacto é a mesma em que o veiculo esta (nesse exemplo a 100km/h)

é só ver o video, eles fazem um teste, batem um carro contra um obstaculo parado a 160km/h e medem o que restou do carro, depois batem outro a 80km/h no mesmo obstaculo e medem de novo o que restou, depois botam dois carros vindo na mesma direção a 80km/h cada um e medem o que sobrou dos dois carros, nesse caso o que sobrou desse impacto é equivalente ao carro que bateu a 80km/h contra o obstaculo parado.

andré, isso é física básica cara, do colégio.

bater cois carros com mesmo sentido e direção opostas, a velocidade relativa dos dois é a soma de suas velocidades. se for nos mesmos sentido e direção, é a diferença (ou seja, os dois a 100 não vão bater nunca). é o básico da física vetorial.

você tá confundindo a deformação e a dissipação da energia da batida com as forças envolvidas nela.

bater dois carros carros de frente a 100km/h é o equivalente a bater os dois carros, um parado e o outro a 200km/h. os dois vão dissipar a energia e deformar de forma equivalente. o que é totalmente diferente da deformação resultante da batida do mesmo carro a 200km/h contra uma barreira rígida, onde só ele vai deformar, embora as forças atuantes nos dois sistemas sejam equivalentes.

iphone na china… quem diria...

pois é, o pessoal acha que chinês só compra os xing-ling que fabricam, mas isso eles deixam pros sul-americanos idiotas.

o que mais cresce na china é a venda de marcas de luxo, aplle, bmw, audi, marcas de roupas européias, etc.

antes da corrupção do policial, vem o cidadão corrupto.

e o pior, o corruptor.