Turbinando o sevel 1.9
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lancia, vc já pode ir bolando algum sisteminha para atuar a wastegate… ou seja, se usar ela direto na carcaça fria, com 0,2 de pressão ela já dá uma abertura, diminuindo assim a pegada. o que vc precisa é uma solenoide que desvie a mangueira da carcaça fria para fora da wastegate, e que quando atingir os 0,6 de pressão desejados feche a saída e abra para a válvula. é uma coisa simples mas ajuda muito na pegada do turbo. pode bolar algo com um interruptor de óleo que arme o contato com 0,6bar, um relé, alguns fios, duas solenóides e mangueiras.
o que não entendi bem é como o amigo acha que a wastegate deveria abrir, se vagarosamente começando em 0,2 bar movendo-se linearmente até a abertura total em 0,6 bar ou abrir de supetão em 0,6 bar.
caso seja de supetão, de um modo digital digamos, um map para turbo mais um par de transistores (ou até um simples 555), um potenciometro e o solenoide fecham a equação.
falando em eletrônica, vocês já viram quanto custa um clamp para congelar o sinal map da injeção?
aquele cacareco que se vende por mais de r$150,00 e que serve para manter a tensão gerada pelo map da ecu no valor dela com pressão zero (cruzamento entre o vácuo e pressão positiva)?
pois é, achei vários esquemas na internet onde aparece um potenciômetro, dois diodos e mais nada; no máximo r$5,00.
tinha decidido pelo gerenciador da hardware pois o mesmo já inclui o clamp mas retornei ao his por me agradar mais o display led.
e ponho um clamp made in home para enganar a g7 senão ela entra em recovery e me esculhamba o motor com mistura pobre.
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vc consegue fazer isso de forma melhor…
acredito que vc saiba qual a curva que gerencia a solenoide do canister (essa injeção tem saida pra isso não tem ?) ela é função de tps e rpm,
vc liga a solenóide habiliando um t descarregando uma porção da pressão que abriria a wastegate e aumentando a pressão (ou no caso fazendo com que a wg não receba nada de pressão até determinada rotação - vai ser empirica essa rotação...mas pode botar pra começar com uns 2.500rpm)..vc consegue até fazer uma curva de pressão por tps e rpm conseguindo dar mais pressão ou menos em determinada rotação... é como funciona o sistema de overbooster (um pouco mais sofisticado, mas o principio é o mesmo... só que com um pid pra controle de meta de pressão, tempo de overbooster etc)
o clamper, vc num precisa... que me lembre nessa injeção qdo o map é considerado faltoso é usado o ultimo valor valido (portanto a maior pressão possivel de ser lida no map), aliado a uma estrategia de tps x rpm
acho que nem a luz de injeção acende...se acender tbm num é grande problema, basta desabilitar o codeword dela (vc deve saber o endereço)
por ultimo clamper, pra ser realmente bem feito é com um amplificador operacional, vc satura o sinal até o valor que vc quer... da forma que esta ai tbm funciona...só que a regulagem não poderá ser muito fina em função do resistor usado
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vc consegue fazer isso de forma melhor…
acredito que vc saiba qual a curva que gerencia a solenoide do canister (essa injeção tem saida pra isso não tem ?) ela é função de tps e rpm,
vc liga a solenóide habiliando um t descarregando uma porção da pressão que abriria a wastegate e aumentando a pressão (ou no caso fazendo com que a wg não receba nada de pressão até determinada rotação - vai ser empirica essa rotação...mas pode botar pra começar com uns 2.500rpm)..vc consegue até fazer uma curva de pressão por tps e rpm conseguindo dar mais pressão ou menos em determinada rotação... é como funciona o sistema de overbooster (um pouco mais sofisticado, mas o principio é o mesmo... só que com um pid pra controle de meta de pressão, tempo de overbooster etc)
o clamper, vc num precisa... que me lembre nessa injeção qdo o map é considerado faltoso é usado o ultimo valor valido (portanto a maior pressão possivel de ser lida no map), aliado a uma estrategia de tps x rpm
acho que nem a luz de injeção acende...se acender tbm num é grande problema, basta desabilitar o codeword dela (vc deve saber o endereço)
por ultimo clamper, pra ser realmente bem feito é com um amplificador operacional, vc satura o sinal até o valor que vc quer... da forma que esta ai tbm funciona...só que a regulagem não poderá ser muito fina em função do resistor usado
a prática que fundamenta a teoria, valeu overspeed.
eu não queria adicionar mais hardware na ecu, explico, para cada modificação que incluo numa o faço em outras duas.
vai que desapareço (e quase já fui em 2003) o herdeiro aqui de casa ficaria com uma batata quente se não tivesse spare parts.
com o algoritmo que você me deu penso em usar um pic processando os sinais de booster então, fica mais clean e o mtbf da ecu não sofre recaída.
quanto ao clamper, vou simular na bancada com ar comprimido e vou ver então como ela se comporta ao saturar o map.
aí tomo a decisão se e como precisa ser manejado.
entrar em recovery eu sei que ela entra e numa situação destas digamos, a 5000rpm, ser ela bruscamente retira a escola de samba dos bicos da avenida bye bye carnaval (canaletas).
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se tiver como cortar os bicos e tambem os extras (seja la como for), num é bye bye nao…
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se tiver como cortar os bicos e tambem os extras (seja la como for), num é bye bye nao…
pois é, este é o problema…
os extras serão administrados por módulo separado, provavelmente um his.
ele manterá a injeção dos extras conforme planejado no setup dele e em adição aos bicos da ecu.
se esta falhar, dancei.
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é essa a ideia do controle da wastegate (boost) administrado eletronicamente?
é por aí…
não dá pra vc abrir a wastegate de uma vez qdo chegar os 0,6 bar, pq vc vai ter oscilação de pressão do turbo até estabilizar...mas se vc conseguir retardar a abertura da válvula, ajuda um pouco no lag...
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se tiver como cortar os bicos e tambem os extras (seja la como for), num é bye bye nao…
pois é, este é o problema…
os extras serão administrados por módulo separado, provavelmente um his.
ele manterá a injeção dos extras conforme planejado no setup dele e em adição aos bicos da ecu.
se esta falhar, dancei.
desculpe, mais acho que voce tem conhecimento mais que suficiente para captar o sinal de solicitaçaõ de corte dos bicos principeis e passar para os extras…
ex: se a ordem da injeçaõ original para cortar os bicos seja tirar o terra dos mesmos, cata um relê e manda fazer o mesmo com os extras.... ou até mesmo corta a corrente do his... desligar a bomba de combustivel.. o escambau
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eu já vi muito uno turbo usando a injeção do corsa 1.6 mpfi, ela é tão boa assim?
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eu já vi muito uno turbo usando a injeção do corsa 1.6 mpfi, ela é tão boa assim?
melhor q a do ut com certeza é
só do fato de não ter q usar debímetro e microplex já é um ganho…
e a turma gosta da central de corsa por ela ser bem barata e fácil de adaptar...fora q já tem todo o caminho das pedras pronto, daí a galera já vai nisso q é certo ao invés de tentar adaptar outra ie.
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eu já vi muito uno turbo usando a injeção do corsa 1.6 mpfi, ela é tão boa assim?
é uma injeção limpa ou seja vc tem pouca curvas pra tratar de cada seção (emissões, aquecimento do catalisador, canister, etc) americanos são adptos do keep it simple … se vc pegar uma injeção delco de monza vê muitas similaridades com as dos primeiros camaros e as dos cleta e corsa com acelerador a cabo... só as mais novas delco que mudaram porque começara a ser orientadas a torque (ai teve que mudar tudo mesmo..mas mesmo assim as seções que não são influenciaveis ficaram parecidas)
a maior vantagem é que se vc mudar o map por um positivo (a delco tem hehehe) ela fica praticamente a mesma injeção usada em algum buick (acho) turbo... ou seja confiável e da conta do recado...se vc num trocar consegue até fazer com o map original e por alfa-n de boa..
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se tiver como cortar os bicos e tambem os extras (seja la como for), num é bye bye nao…
pois é, este é o problema…
os extras serão administrados por módulo separado, provavelmente um his.
ele manterá a injeção dos extras conforme planejado no setup dele e em adição aos bicos da ecu.
se esta falhar, dancei.
desculpe, mais acho que voce tem conhecimento mais que suficiente para captar o sinal de solicitaçaõ de corte dos bicos principeis e passar para os extras…
ex: se a ordem da injeçaõ original para cortar os bicos seja tirar o terra dos mesmos, cata um relê e manda fazer o mesmo com os extras.... ou até mesmo corta a corrente do his... desligar a bomba de combustivel.. o escambau
claro que tenho mas para que complicar se o clamp mesmo não fazendo nada, não atrapalha?
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eu já vi muito uno turbo usando a injeção do corsa 1.6 mpfi, ela é tão boa assim?
melhor q a do ut com certeza é
só do fato de não ter q usar debímetro e microplex já é um ganho…
e a turma gosta da central de corsa por ela ser bem barata e fácil de adaptar...fora q já tem todo o caminho das pedras pronto, daí a galera já vai nisso q é certo ao invés de tentar adaptar outra ie.
putz, debímetro, até no nome parece que está devendo. só em pensar naquela bandeirola pivotada que nem uma biruta e à mercê do fluxo do turbo me da arrepios.
sem falar no (mal)contato ruidoso do cursor do potenciômetro acoplado, um horror.
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se tiver como cortar os bicos e tambem os extras (seja la como for), num é bye bye nao…
pois é, este é o problema…
os extras serão administrados por módulo separado, provavelmente um his.
ele manterá a injeção dos extras conforme planejado no setup dele e em adição aos bicos da ecu.
se esta falhar, dancei.
desculpe, mais acho que voce tem conhecimento mais que suficiente para captar o sinal de solicitaçaõ de corte dos bicos principeis e passar para os extras…
ex: se a ordem da injeçaõ original para cortar os bicos seja tirar o terra dos mesmos, cata um relê e manda fazer o mesmo com os extras.... ou até mesmo corta a corrente do his... desligar a bomba de combustivel.. o escambau
claro que tenho mas para que complicar se o clamp mesmo não fazendo nada, não atrapalha?
essa quem nao entendeu foi eu
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menegotto, não é o limitador de rpm da g7 que me preocupa pois eu suprimi ele justamente para não faltar injeção nunca.
o que me preocupa é se o map ao receber uma pressão positiva vindo do turbo ao qual não foi projetado, mande uma tensão para o módulo que será interpretada como falha no sensor.
esta falha, quando ocorre, faz ela entrar em recovery que significa redução imediata de injeção de combustível.
e esta redução, digamos que aconteça em 4000, resultará em mistura pobre numa hora que eu chamaria de fatal.
um jeito que se usa para contornar isto é através de um circuito chamado clamp que, mesmo se o map produzir uma tensão esdruxula, limita esta tensão no valor máximo do map e não faz a ecu entrar em colapso.
o overspeed informou que talvez a g7 não faça nenhuma loucura ao receber esta tensão map fora de parâmetro mas é ai que eu digo que mesmo se o clamp não é necessário mal não faria se colocasse um .
meus amigos, espero ter sido claro desta vez.
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não tenho tanta experiencia assim em g7, mas pelo menos os primos mais novos como 1av, 1g7, 1ab quando o map é interpretado como faulty ele simplesmente usa o ultimo valor valido e complementa com alpha-n (mesma coisa que desliga-se o map).
mas concordo… mal num faz em usar clamper... desde que vc faça direito, com a limitação jamais acontecendo com pressão no coletor abaixo de 1bar, caso contrário o ponto é limitado ao valor de vacuo (semrpe maior qto maior o vácuo pois a carga imposta é teoricamente menor)