Mapeando inje?
-
p manter em (lambda 1) estequiometria perfeita
acho q a sonda passa informação e a central corrige isso tudo.
em wot não acontece isso.
[snapback]629952[/snapback]
mais em wot a ecu ainda monitora temperatura da agua e ar e o sensor de detonação?n?.
-
mais em wot a ecu ainda monitora temperatura da agua e ar e o sensor de detonação?n?.
[snapback]629996[/snapback]
monitora sim …. e dependendo da ecu usa valor de lambda sim ...nem que seja pra comparar com padrao pra por o carrro em modo go home se necessario ..
creio que alguma corre?ao em wot exista .. senao o carro original de fabrica teria problemas com varia?oes de temperatura em uma pisada longa de quinta marcha por exemplo .. e da pra ver que nao tem ... mesmo se vc lacrar o po numa retona de 5 km ... o carro nao vai apresentar varia?oes grandes de msitura se sair de uma regiao que teja a 20 graus e entre numa que esta a 15 por exemplo...
sei la .. meu entendimento eh esse
-
mais em wot a ecu ainda monitora temperatura da agua e ar e o sensor de detonação?n?.
[snapback]629996[/snapback]
? fácil saber se existe algum tipo correção em wot
? só colocar uma resistencia de regulagem (trimpot) nos sensores da água e do ar…........colocar o lambda meter e tochar o po na estrada p ver se altera a regulagem (fator lambda) variando a resist?ncia.
-
com certeza… todos os sensores são usados pra compor o tempo de injeção, apenas a sonda narrow é que é desprezada (porque ela só enxerga fator lambda = 1, não faz sentido usa-la fora disso sabendo que num se tem garantia do que está ocorrendo).
temperatura da agua, do ar, tps, sensor de carga (maf, hlfm, map), knock sensor são sempre usados pra compor tempos de injeção/avanço no motor.
normalmente temperatura (agua e ar) são correções (agregados ao tempo b?sico de injeção), tps é mais usado pra estado (ml, meia carga e wot) e sensor de carga pra definir qual a massa de ar admitida.
sonda narrow é usada pra manter o fator lambda em 1 em carga constante, seja ml ou meia carga...em wot é desprezada.
sonda wide (como nas me7.x) é uma duvida, dizem que não é usada pra compor tempo de injeção, mas a gente sabe que ela ajuda a compor pelo menos algum tipo de correção, e empiricamente a gente sabe que ela ajuda em plena carga tbm...
só que o qto a sonda modifica o tempo de injeção depende de cada central.
por exemplo o tempo de injeção ti pode ser algo parecido com o que vou descrever abaixo (não obrigatériamente isso, mas algo parecido)
tbi: tempo b?sico de injeção
tbi = f(carga x rpm, tps) ou seja é uma função da carga pra cada rpm em uma determinada condição do motor (ml, meia carga, wot)
no caso de defeito no sensor de carga a central tem como estipular a carga usando o tps, mas com menor precisão - go home
cts = temperatura da água
iat = temperatura do ar
tic = tempo de injeção corrigido
tic = tbi + f(cts x carga) + f(iat x carga)
ou
tic = tbi x f(cts x carga) x f(iat x carga)
se ocorrer defeito no sensor de temperatura da agua e o motor acabar de ser ligado a central considera a temperatura do ar e acrescenta um valor fixo a cada intervalo de tempo até considerar o motor plenamente aquecido.
se ocorrer defeito no sensor de temperatura do ar normalmente considera um valor de ref?ncia (geralmente entre 17~25?c)
ti = tic + blm
onde blm = f(sonda, tps)
porém blm é uma tabela que é constru?da na memória ram da central, por rpm sem considerar carga..desta forma a tabela tem pra cada rpm um valor de passo adicionado
cada passo tem um valor de acr?scimo de tempo de injeção, por exemplo a central descobre que a 2.400rpm ela sempre precisa de 10 passos de sonda pra manter o fator lambda em 1, estes 2 passos representam cada um digamos 0,15ms
ela vai somar 0,3ms a esta rotação...
portanto o blm não leva em conta a carga, apenas se tem sempre que enriquecer ou empobrecer em determinada rotação no máximo vc consegue carregar os 128 passos de sonda em enriquecer alguma coisa, normalmente o enriquecimento fica entre 15 e 25% do tic
-
esqueci de um detalhe
toda vez que vc modifica o ?ngulo da borboleta (nas centrais drive by wire é um pouco diferente) é necessário fazer um enriquecimento,
esse enriquecimento é dado por um tempo de injeção suplementar, adicionado ao ti
tis = f(rpm, tps) ou
tis = f(rpm, tps x carga)
ti2 = tic + tis
nesse caso não existe correção por blm, esta ocorre apenas em carga constante
ou seja esse valor nunca é corrigido pela sonda narrow.
já o funcionamento da wide ainda num é totalmente conhecido… mas provavelmente não afeta o tis e apenas o ti ou ti2
-
esqueci de um detalhe
toda vez que vc modifica o ?ngulo da borboleta (nas centrais drive by wire é um pouco diferente) é necessário fazer um enriquecimento,
esse enriquecimento é dado por um tempo de injeção suplementar, adicionado ao ti
tis = f(rpm, tps) ou
tis = f(rpm, tps x carga)
ti2 = tic + tis
nesse caso não existe correção por blm, esta ocorre apenas em carga constante
ou seja esse valor nunca é corrigido pela sonda narrow.
já o funcionamento da wide ainda num é totalmente conhecido… mas provavelmente não afeta o tis e apenas o ti ou ti2
[snapback]630214[/snapback]
mas o tis é adicionado ao ti ou adicionado ao tic?
quais são as diferenças em fly by wire?
-
se quebrar o sensor de rpm o carro nem liga, ele vai achar que num foi dado partida ou que morreu…
a estratégia é simples, ao dar a partida a central pulsa os bicos pra partida (que depende da temperatura da agua e do ar apenas e somente, ou no máximo com tbm a pressão atmosf?rica) fica olhando o sensor de rotação... qdo passa de um certo valor ela entende que o motor ligou e passa a usar os mapas... se ela num ve rotação acha que num pegou... aí num começa a pulsar nunca
-
tem 2 tipos de defeito, um é qdo o sensor num dispara nenhuma vez (queimado) aí num liga… em outro defeito, mais dificil de acontecer ele marca valores errados, geralmente em rotação baixa funciona razoavelmente normal, mas de meio giro pra cima o carro fica esquisito (porque a central procura o mapa na rpm errada)
o sensor que mais costuma dar pau no astra 16v é o de fase, que é responsável pra injeção ser sequencial, os 8v são por bancada e não tem esse sensor
-
se quebrar o sensor de rpm o carro nem liga, ele vai achar que num foi dado partida ou que morreu…
a estratégia é simples, ao dar a partida a central pulsa os bicos pra partida (que depende da temperatura da agua e do ar apenas e somente, ou no máximo com tbm a pressão atmosf?rica) fica olhando o sensor de rotação... qdo passa de um certo valor ela entende que o motor ligou e passa a usar os mapas... se ela num ve rotação acha que num pegou... aí num começa a pulsar nunca
[snapback]630777[/snapback]
a central é esperta
-
em mazda obd-1, quando perdia o sensor de detonação ele simplesmente ignorava, na hora que o motor grilasse, a central não sabia… ela ficava surda pra batida de pino, o que fez alguns proteg? sofrer um pouco.
nos obd-2 a central faz uma checagem inicial, e se o sensor não respondia, ela acendia a luz e usava uma mapa de emergencia para ponto de ignição.