Video da cm plus…
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o módulo gera tanto ruído que assim que é ligado a câmera capta um barulho muito agudo
penso que isso não deve ser nada legal pra injeção eletrônica do carro…
usei a ignição plus no meu antigo santana injetado e não tive problemas na injeção e nem no som do carro.
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pessoal, quero fazer uma consideração sobre esse assunto
primeiro, tem um detalhezinho que parece ter passado despercebido, e talvez seja usado de proposito justamente pq passa despercebido que é o seguinte: fazer o chaveamento da bobina na mao, ligando o fio na bateria e desligando como é feito nesse video, realmente nao gera faiscas decentes, visto que com gap de 4mm vc nao tem faisca, enquanto essa bobina originalzinha, se vc colocar em um fusca, tirar uma vela da camara e abrir os 4mm, repare que vai ter faisca perfeita, e nao como mostrado no video. nao da faisca com 4mm e a faisca com 0,8 é tao fraca por ser chaveado na mao. em pressao ambiente, qualquer sistema de ignicao original tem porencia suficiente pra dar faiscas de mais de 2cm, qualquer um que tenha desligado um cabo de velas com o carrofuncionando, e colocando proximo a qualquer metal, sabe que a faisca pula e é gigante.
nao discuto que um transformador que coloque mais tensao que os 13,8v nominais de um automovel, no primario da bobina, vai aumenta a energia da faisca. mas na minha opiniao, o teste é feito pra induzir um resultado aparente muito maior do que o real, pois pelo simples fato de o amplificador ter um sistema de chaveamento correto, que repete o que é feito com a mao na bateria, mas chaveando por meio de um transistor proprio, produzirá resultado totalmente diferente. quero dizer que mesmo sem aumentar a tensao do primario, só de passar por um sistema de chaveamento correto (transistor ou mesmo platinado) a faisca ja pularia tranquilamente os 4mm, visto que em um sistema original pode pular centimetros tranquilamente em pressao ambiente (claro, dentro do motor a historia é totalmente outra, mas to falando pra termos base de comparacao)
pra mim, pelo simples fato de ser feito de uma maneira que sem o amplificador, a faisca nao pula os 4mm, o teste nao é 100% valido (nao to discordando que nao amplifica, só to discordando que a faisca original nao é essa que é mostrada)
me parece que ele acentua a deficiencia do sistema original, pra forçar o entendimento dos ganhos com o amplificador entendem?
no video que fiz com a minha ignicao, que nao é amplificador nem nada, é apenas uma ignicao que deve ser no minimo equivalente as originais de carros novos com sistema de faisca perdida, a vela esta com gap de pelo menos 1,2mm eu abri a vela na mao, sem olhar, mas de maneira que a faisca nao pulasse pro lado, e voces podem reparar na diferença que da apenas em mudar de 2,5ms pra 5ms o tempo de carga da bobina, sem amplificador nem nada.
bom, em resumo, legal, nao discordo que funcione, que tenha algum ganho mesmo que seja pouco, mas cuidado com os detalhes no exagero de que o sistema original é tao ruim, pq nao é como o demonstrado não.
gostaria de ver um teste com um sistema transistorizado gerando a faisca original, com tempo de carga fixo em 3ms que é o padrao dos carros originais, e que depois fosse acrescentado o aplificador. ai sim daria uma base melhor pra comparação. pq acionando na mao realmente a faisca é um lixo, entao só de entrar o acionamento interno do amplificador, a diferenca ja seria absurda, claro, mais um transformador, ai muda tudo mesmo.
espero que tenham entendido o meu ponto de vista….
outra coisa, o barulho é proveniente do inversor, usado pra elevar a tensao.
uma bobina é chaveada por transistores, ao ligar e desligar, assim como na bobina de faisca, pela diferenca do enrolamento entre primario e secundario, vc tem a transformacao da tensao.
esse barulho é o chaveamento da bobina, que é feito em alta frequencia, por isso o som agudo.
alguem sabe qual a tensao que o amplificador do cm usa pra mandar pro primario da bobina?
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so queria entender uma coisa (não me interpretem mal, por favor) mas o que lembro das aulas de quimica é o sequinte, se tem combustivel e comburente, a força do que vai fazer pegar fogo (ignição) é o que menos importa, pois, depois de iniciado a queima, o resto se propaga, então se tem uma faisca fraca ou forte não importa, o que importa é a mistura correta.
corrijam-me se eu estiver errado, por favor.
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so queria entender uma coisa (não me interpretem mal, por favor) mas o que lembro das aulas de quimica é o sequinte, se tem combustivel e comburente, a força do que vai fazer pegar fogo (ignição) é o que menos importa, pois, depois de iniciado a queima, o resto se propaga, então se tem uma faisca fraca ou forte não importa, o que importa é a mistura correta.
corrijam-me se eu estiver errado, por favor.
rapaz, vc deve ter tido as mesmas aulas que os engenheiros que fizeram todas as ignicoes de carros de linha do mundo
veja o seguinte, se vc viu o video que eu fiz demonstrando a diferenca entre usar 2,5ms ou 5ms de tempo de carga, deve ter reparado na diferenca grande que da na faisca certo?
testei no meu carro mudar de 2 a 6ms, primeiro em marcha lenta, e nao mudou absolutamente nada, nem na leitura da sonda wide que é muito sensivel. depois andei, com 2 e com 6ms repare que a diferenca na faisca é absurda. o que conclui deve ser o mesmo que qualquer motnadora: vc precisa de energia suficiente pra ter faisca na pior condicao possivel que é a maior temperatura, maior pressao e maior proporcao de combustivel. se a faisca acontecer, ta tudo certo, senao vai ter falha ou missfire .
nao tenho os valores em milijoules da faisca com 2ms ou com 6ms, mas acredito que seja praticamente equivalente na proporcao, ou seja, se original usa 3ms, se vc usar 6 provavelmente terá o dobro de energia. claro, chega um ponto que nao se tem mais ganhos, mas pelo menos até os 6ms tem ganho sim e é visivel…
olha, coloco 2ms.... marcha lenta, injetando 0,23ms de combustivel, tenho fator lambda de 0,9.... mudo pra 6ms, os mesmos 0,23ms de combustivel, e o fator lambda continua em 0,9, é pq nada de oxigenio a mais foi queimado apenas pela maior energia da faisca...
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rapaz, vc deve ter tido as mesmas aulas que os engenheiros que fizeram todas as ignicoes de carros de linha do mundo
veja o seguinte, se vc viu o video que eu fiz demonstrando a diferenca entre usar 2,5ms ou 5ms de tempo de carga, deve ter reparado na diferenca grande que da na faisca certo?
testei no meu carro mudar de 2 a 6ms, primeiro em marcha lenta, e nao mudou absolutamente nada, nem na leitura da sonda wide que é muito sensivel. depois andei, com 2 e com 6ms repare que a diferenca na faisca é absurda. o que conclui deve ser o mesmo que qualquer motnadora: vc precisa de energia suficiente pra ter faisca na pior condicao possivel que é a maior temperatura, maior pressao e maior proporcao de combustivel. se a faisca acontecer, ta tudo certo, senao vai ter falha ou missfire .
nao tenho os valores em milijoules da faisca com 2ms ou com 6ms, mas acredito que seja praticamente equivalente na proporcao, ou seja, se original usa 3ms, se vc usar 6 provavelmente terá o dobro de energia. claro, chega um ponto que nao se tem mais ganhos, mas pelo menos até os 6ms tem ganho sim e é visivel…
olha, coloco 2ms.... marcha lenta, injetando 0,23ms de combustivel, tenho fator lambda de 0,9.... mudo pra 6ms, os mesmos 0,23ms de combustivel, e o fator lambda continua em 0,9, é pq nada de oxigenio a mais foi queimado apenas pela maior energia da faisca...
excelente ilustração lost, parabens cara. debate totalmente proveitoso.
abs
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mas a vantagem da ignição não está na força da faísca. isso realmente não altera em nada a velocidade de propagação da frente de chama. o que vai dar a diferença é o maior gap que pode ser utilizado.
a faísca foge pelos cabos por causa do gap e não por causa da força da ignição, a faísca tende a passar por onde oferecer menos resistência, se o gap for muito alto, a resistência dielétrica dentro da câmara é tão grande que supera a do revestimento do cabo, então a faísca acaba fugindo pelo cabo, tampa do distribuidor, etc.
o próprio cm afirma que isso acontece até em carros originais, se encapar os cabos dá pra abrir o gap mais do que o original.
ps.: lembrem-se do mercado, se os cabos de vela fossem completamente isolados eles não dariam problema, aí adeus aftermarket, e com as velas, com uma ignição muito forte, a faísca pula pro que estiver mais perto, então o eletrodo pode se desgastar muito mais até a troca, ou seja, bau bau aftermarket também, vida útil muito prolongada.
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mas a vantagem da ignição não está na força da faísca. isso realmente não altera em nada a velocidade de propagação da frente de chama. o que vai dar a diferença é o maior gap que pode ser utilizado.
a faísca foge pelos cabos por causa do gap e não por causa da força da ignição, a faísca tende a passar por onde oferecer menos resistência, se o gap for muito alto, a resistência dielétrica dentro da câmara é tão grande que supera a do revestimento do cabo, então a faísca acaba fugindo pelo cabo, tampa do distribuidor, etc.
o próprio cm afirma que isso acontece até em carros originais, se encapar os cabos dá pra abrir o gap mais do que o original.
ps.: lembrem-se do mercado, se os cabos de vela fossem completamente isolados eles não dariam problema, aí adeus aftermarket, e com as velas, com uma ignição muito forte, a faísca pula pro que estiver mais perto, então o eletrodo pode se desgastar muito mais até a troca, ou seja, bau bau aftermarket também, vida útil muito prolongada.
entao, quando a faisca pula pelo cabo o que acontece? falha nao é?
logo, se vc nao tem falha, nao precisa de amplificador certo?
digamos que se ao abrir o gap pra 1,2mm, se eu aumentar o tempo de inducao de 3 pra 4ms for suficiente pra faisca nao pular pelo cabo mas sim pela vela corretamente e nao houver falha na ignicao, eu nao preciso de aplificador de faisca e que pros 1,2 de gap um amplificador nao traria vantagens pois só aumentar a energia da faisca no mesmo gap nao tras ganhos, correto?
outra coisa, concorda que o teste nao ilustra o sistema original corretamente, e que em nenhum carro, mesmo num fusca a platinado a faisca nao é do jeito demonstrado no video?
tudo o que estou dizendo sobre mudar o tempo de carga da bobina, é pelo enorme ganho visivel e audivel na energia da faisca.
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so queria entender uma coisa (não me interpretem mal, por favor) mas o que lembro das aulas de quimica é o sequinte, se tem combustivel e comburente, a força do que vai fazer pegar fogo (ignição) é o que menos importa, pois, depois de iniciado a queima, o resto se propaga, então se tem uma faisca fraca ou forte não importa, o que importa é a mistura correta.
corrijam-me se eu estiver errado, por favor.
bem por aí… se acontece misfiring (falha na faísca) vc tem ganhos... se isso não ocorre (mistura adequada e não rica em excesso por exemplo) vc não tem onde ganhar...
ganharia em situações extremas como pressão de turbo/compressor altíssima, onde vc gera tbm uma temperatura elevada (além de pressão elevada tbm) na câmara e acaba precisando usar mistura mais rica que o ideal (fator lambda menor que 0,86) pra manter no nivel adequado... mas isso nem sempre é necessário.
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valeu galera…
como coloquei no inicio do topico a intençao era de debater da forma que esta sendo debatido agora...
eu sei que o tema é controverso, que muita gente nao gosta da marca, mas a minha intençao ocom o topico é ter opnioes embasadas como a do lost...
e a unica duvida que fica na minha cabeça...
pa sempre que o assunto é a igniçao do cm alguem omenta, ha, pq as fabricas nao pensaram nisso antes?? a igniçao nao tem que ser forte, apenas dar a centelha
e quando se fala em msd mallory ninguem comenta nada seobre isso??
se o sisitema original fosse capaz de suprir o motor, (memso que sobre alimentado) nao seria nescesario esses modulos...
entao pq se usa esses modulos se o mais importante é a igniçao ter orça para unica e exclusivamente dar a centelha...
ps, nao estou comparando marcas apenas indagando
o
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num deu tempo de editar:
continuando: nestas condições extremas você não consegue fazer a faísca saltar, ou no outro extremo com misturas pobres em excesso onde você acaba tendo regiões em que a mistura não tem condições de ignição …neste caso ao aumentar o gap (precisa de mais energia pra que isso aconteça) vc estatisticamente aumenta a chance de encontrar uma região propricia pra que ocorra a ignição...é onde os cmistas se apoiam..que consegue economia porque permite queimar mistura mais pobre, só que esquecem que ao queimar desta forma não significa que não ocorre detonação ou mesmo que a temperatura não vá sair fora de controle.
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tb nao deu tempo de editar aqui…
seguinte, eu estou fazendo o motor do meu carro, depois de amaciado vou passar ele no dino(opala 4cc 2,8 10 de taxa e careta no resto) apenas para ver como ficou, pois depois disso entra cabeçote e mais algumas coisas...
mas voltando, quando passar no dino vou puchar com e sem a igniçao... e ver o resultado, isso eu imagino vai ser a prova dos 9
o unico incoveniente, é que vai ser muito complicado eu rodar os 1000km, visto que meu carro é de fds e eu nao preciso de carro dia de semana..
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tava vendo uns videos e tals, alem do video que postei sobre vela rastreante, o que me dissem desse.
<center><object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zj-ocwzmnee"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/zj-ocwzmnee" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></object></center>
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ganharia em situações extremas como pressão de turbo/compressor altíssima, onde vc gera tbm uma temperatura elevada (além de pressão elevada tbm) na câmara e acaba precisando usar mistura mais rica que o ideal (fator lambda menor que 0,86) pra manter no nivel adequado… mas isso nem sempre é necessário.
overspeed, pelo q eu entendi no fator lambda menor 0,86 é uma mistura mais rica? uma mistura mais rica este valor não é mais alto não tipo 0,90mv, 0,95mv e por aí vai?
uma melhor queima este valor deve aumentar ou diminuir?
abraços
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tava vendo uns videos e tals, alem do video que postei sobre vela rastreante, o que me dissem desse.
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overspeed, pelo q eu entendi no fator lambda menor 0,86 é uma mistura mais rica? uma mistura mais rica este valor não é mais alto não tipo 0,90mv, 0,95mv e por aí vai?
uma melhor queima este valor deve aumentar ou diminuir?
abraços
me desculpe responder no lugar do over, mas é o seguinte: fator lambda é uma coisa, valor em milivolts é outra completamente diferente.
fator lambda diz respeito a quantidade de partes de ar pra cada parte de combustivel, enquanto o valor em milivolts de uma sonda narrow é algo binario que indica apenas se a mistura está acima ou abaixo da proporcao ideal, que significa lambda 1, ou seja, o valor em milivolts deve ser exclusivamente lido como maior que 450mv = lambda < 1 (mistura acima da estequiometrica) valor < 450mv deve ser lido como lambda > 1 (mistura com mais ar que deveria, ou seja, pobre)
de uma lida no topico sobre sonda wide na parte dos topicos mais importantes que esclaresce tudo.
pra se ter essa leitura de fator lambda, só com sonda wide.
um abraço
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ops, foi mal…