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Últimas notícias automotivas do Brasil e do mundo, além de lançamentos, novidades, testes, acessórios, segredos e documentação.
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  • Audi tt 2015 começa a ser vendido na alemanha

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    o novo audi tt já pode ser comprado pelos alemães. o esportivo que está em sua terceira geração, chega ao mercado alemão por preços que partem de 35 mil euros (cerca de r$ 105 mil). o puro-sangue alemão que foi mostrado pela primeira vez no salão de genebra (suíça), em março deste ano. no brasil o modelo chega em meados do ano que vem.

    o novo audi tt dever um dos destaques no salão do automóvel, em são paulo, entre os dias 30 de outubro e 9 de novembro. o tt segue o estilo adotado no protótipo quattro sport. chama a atenção logo de cara a enorme grade dianteira com duas entradas de ar no para-choque.

    visto de traseira, o novo tt tem duas saídas de escapamento e uma asa que pode ser recolhida. sob o capô, está o motor 2.0, turbo, de 230 cv, apenas 19 cv, que trabalha em conjunto com câmbio de sete marchas

  • Cadillac ats reestilizado é revelado pela gm

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    foram divulgadas pela gm, as primeiras imagens oficiais do cadillac ats reestilizado. o modelo que se destaca pelas linhas retas, recebeu pouquíssimas mudanças, agora ele tem um novo para-choque e grade redesenhada. o mesmo aconteceu na parte interna, com novas opções de acabamento e revestimento dos bancos.

    aproveitando as pequenas mudanças no design, a marca norte americana adicionou novas cores, como branco tricoat e azul metálico dark adriatic. além disso, recebeu itens tecnológicos, como o siri eyes free (que permite utilizar a função siri do iphone sem tirar os olhos da estrada) alerta de mensagem de texto – que lê em voz alta a mensagem recebida  – e a função teen driver, que limita o volume do rádio e emite sinais de alerta quando o carro estiver entre 64 km/h e 112 km/h.

    o modelo terá três opções de motores: o 2.5 litros, de quatro cilindros, capaz de liberar 205 cv e 26,4 mkgf de torque; o 2.0 turbo, de quatro cilindros, que despeja 275 cv e 40,8 mkgf; e o v6 3.6 de 325 cv e 38 mkgf de torque.

  • Jaguar land rover anuncia nova família de motores

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    ingenium é o nome da novíssima família de motores que acaba de ser anunciada pela jaguar land rover. produzidos na nova unidade industrial da empresa, construída no reino unido, os motores, que terão versões a diesel e gasolina, oferecerão índices de torque, potência e refinamento líderes em seus segmentos. ao mesmo tempo, eles serão totalmente focados na redução dos índices de emissões e na otimização do consumo de combustível.

    ingenium: configuráveis, flexíveis e modulares

    a jaguar land rover desenvolveu sua novíssima e exclusiva família de motores ingenium de tecnologia avançada, que tem como características a baixa fricção e a alta performance tanto na versão diesel quanto na gasolina. os motores foram projetados para atender à uma demanda crescente de clientes que estão cada vez mais focados no alto desempenho com a máxima otimização do consumo de combustível e na experiência ao volante.

    no início do projeto, os engenheiros da jaguar land rover tinham o objetivo de produzir uma família inteira de motores com as seguintes características:

    ¢ configuráveis e flexíveis, de forma a serem instalados com perfeição em uma nova linha de veículos jaguar e land rover;

    ¢ passível de flexibilização de escala, tanto para cima quanto para baixo, de forma a oferecer inúmeras variantes de motores com maior ou menor capacidade em um futuro próximo;

    ¢ capaz de se adequar às mais distintas utilizações como: equipar modelos de tração traseira, modelos de tração nas quatro rodas, ou mesmo ser instalado na parte traseira ou dianteira do veículo;

    ¢ capaz de comportar diferentes tipos de transmissão, tanto automáticas quanto manual, bem como sistemas híbridos de utilização;

    ¢ fácil adaptação às futuras tecnologias desenvolvidas pela jaguar land rover assim que elas forem sendo apresentadas.

    projetado nos centros de pesquisa e desenvolvimento da jaguar land rover em whitley e gaydon, no reino unido,a nova família de motores ingenium será extremamente forte e compacta. seu peso reduzido será auxiliado pela utilização de blocos em alumínio tanto na versão diesel quanto na versão gasolina.

    todas as versões também serão equipadas com tecnologia turbo de última geração, que melhoram o desempenho, especialmente em velocidades mais baixas, ao mesmo tempo em que reduzem as emissões de co2.

    a construção dos motores também utilizará muitos componentes comuns em todas as suas versões. isso os torna menos complexos, mais fáceis de serem produzidos e com melhor qualidade. tal fato também permitirá à jaguar land rover uma maior agilidade em oferecer sempre propulsores extremamente atualizados.

    a nova família de motores ingenium irá entregar aos clientes jaguar land rover altíssimos níveis de performance, acelerações rápidas, muito torque em baixas rotações, baixo consumo de combustível e baixos índices de emissões.

    toda tecnologia embarcada nos novos propulsores também visa a reduzir de forma significativa os índices de fricção interna, o que aumenta a vida útil do motor.

    o primeiro motor ingenium a sair das linhas de montagemda jaguar land rover, um 2.0 litros conhecido como aj200d, terá 17% menos fricção interna em relação aos motores utilizados atualmente. isso o fará um dos mais eficientes e ágeis motores 2.0 turbo a diesel existentes no mercado.

    a nova família de motores é dotada de várias tecnologias fundamentais para a redução dos níveis de fricção, que incluem:

    rolamentos de balanceador de eixos, no lugar desuperfícies usinadas em rolamento;

    bombas de óleo com comando controlado por computador, capazes de economizar energia e fornecer a quantidade ideal de óleo para todas as velocidades, cargas de motor e temperaturas;

    bombas de água computadorizadas variáveis, que ajustam a quantidade de forma a refrigerar o motor somente com o necessário e que controla a água que flui pelo motor com base na temperatura, velocidade e características de condução.

    todos os motores da família serão equipados com eficientes turbocompressores, com injeção direta de combustível em alta pressão, comando de válvulas variável e sistema stop-start.

    os motores ingenium chegarão ao mercado já como um dos mais testados na história da jaguar land rover. antes de ele ser disponibilizado para os clientes, uma série de testes duríssimos em diversas condições, que chegam a mais de oito anos de duração estão sendo realizados para garantir a máxima qualidade.

    fonte: jaguar land rover américa latina e caribe

  • Fiat completa 38 anos no brasil

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    a fiat automóveis completa nesta quarta-feira, 9 de julho, 38 anos de atividades no brasil. marca líder no competitivo mercado nacional de automóveis e comerciais leves pelo décimo segundo ano, a empresa conquistou a preferência dos brasileiros com uma gama de produtos diversificada e inovadora, além de oferecer serviços eficientes e de qualidade.

    a marca está forte, modernizada e apostando na inovação para seguir na liderança. vamos continuar apoiando o desenvolvimento do país por meio de produtos de qualidade e de investimentos produtivos , afirma cledorvino belini, presidente da fiat chrysler para a américa latina.

    a companhia está em meio ao maior ciclo de expansão em suas operações no brasil, com investimentos de r$ 15 bilhões entre 2013 e 2016 na modernização da fábrica da fiat em betim (mg), na construção da nova planta do grupo fiat chrysler em goiana (pe), no desenvolvimento de novos produtos, no aperfeiçoamento de processos, em sistemas e em recursos humanos. a planta de betim passará a contar com uma das maiores cabines de pintura do mundo, sistemas automatizados de movimentação e logística interna e estará ainda mais preparada para projetar, desenvolver e produzir veículos modernos e inovadores, que atendam às novas exigências do consumidor.

    esses investimentos reforçam o pioneirismo e o compromisso da fiat com o brasil. a empresa foi a primeira fábrica de automóveis a instalar-se fora do cinturão industrial de são paulo. optou por betim como sede de suas operações, mudando definitivamente o perfil econômico da região. minas gerais, que se destacava como produtor de ferro e aço, passou a contar também com uma indústria metalmecânica forte.

    a fábrica iniciou a produção em 9 de julho de 1976, produzindo o fiat 147 e com capacidade instalada de 200 mil unidades ao ano. hoje, a fábrica de betim é a maior unidade de produção de veículos do grupo fiat chrysler no mundo e se destaca por sua complexidade e flexibilidade. conta com todos os processos de fabricação: prensas, funilaria, pintura e montagem. a planta de betim também fabrica suspensões, motores e transmissões. implantada em um terreno de 2,25 milhões de metros quadrados, tem área construída de  829,7 mil metros quadrados. é uma pequena cidade, na qual circulam diariamente aproximadamente 30 mil pessoas, entre empregados diretos, indiretos e fornecedores.

    hoje, a fábrica produz mais de 3 mil veículos por dia, o que significa um carro a cada 20 segundos ou 800 mil unidades por ano. atualmente, a gama de produtos da fiat é composta por 18 modelos. entre os mais recentes sucessos de mercado estão o novo uno, a picape strada cabine dupla, o novo palio e o grand siena, além da sofisticação do sedan linea. os modelos fiat são vendidos em mais de 600 concessionárias e pontos de vendas em todo o brasil.

    nesses 38 anos de brasil, a fiat incorporou ao seu planejamento estratégico as bases do modelo sustentável de negócios, considerando em suas decisões os impactos socioambientais ao longo de toda a cadeia produtiva - da extração da matéria-prima até a fabricação dos produtos, comercialização, uso e descarte.

    a fábrica de betim segue, desde 1990, os princípios do sistema de gestão ambiental (sga), que resultou em um processo produtivo de menor impacto ambiental. o consumo de energia por carro é hoje 55% menor; o de água, 68%; e a geração de resíduos caiu 51%. a unidade foi a primeira do setor a receber certificação segundo a norma nbr iso 14001, em 1997.  atualmente, 99% da água é reutilizada, o que praticamente eliminou a necessidade de captação do recurso na rede pública para uso industrial. a ilha ecológica funciona como um centro de reciclagem de materiais, que dá a correta destinação a todos os resíduos da produção.

    a fiat foi a primeira produtora de automóveis do brasil a conquistar a certificação iso 50001, de gestão de energia. para tanto, a empresa investiu mais de r$ 30 milhões, em cinco anos, na disseminação de tecnologias e práticas para a melhoria do desempenho em todas as etapas do processo de produção. a energia que deixou de ser consumida na fábrica de betim seria suficiente para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes durante um ano.

    a preocupação com o meio ambiente se reflete também nos produtos, com veículos cada vez mais eficientes no consumo de combustíveis e com menor quantidade de emissão ao longo de sua vida útil. um exemplo é motor flexfuel, presente em 97,5% dos veículos da marca vendidos no país. além disso, os carros são concebidos já pensando em sua desmontagem ao final de seu uso, sem a utilização de metais pesados e com partes recicláveis.

    a empresa também cuida do bem-estar de seus funcionários. seu sistema de gestão de saúde e segurança no trabalho é certificado desde 2011 pela oshas 18001, norma internacional que orienta e avalia a aplicação de melhores práticas nessa área. além de proporcionar um bom ambiente para execução das mais diferentes tarefas, a empresa investe na conscientização dos funcionários por meio de treinamentos teóricos e práticos.

    para além de seus muros, a fiat também contribui para o desenvolvimento das comunidades nas quais está inserida. neste ano, a empresa também comemora 10 anos de criação do programa árvore da vida, que já beneficiou mais de 20 mil pessoas dos bairros localizados ao redor da fábrica em betim.

    _temos feito todo esse esforço e investimento porque acreditamos que o brasil tem grande potencial econômico e grandes desafios a superar. esses desafios podem proporcionar grandes oportunidades para todos e nós queremos continuar contribuindo para o desenvolvimento do país ainda por décadas e décadas_, conclui belini.

    fonte: fiat press

  • Coluna alta roda extra “ entre altos e baixos, salvaram-se todos

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    o ano de 1989 foi repleto de fatos históricos marcantes. o mais importante, sem dúvida, foi o início da rede mundial de computadores interligados, conhecida pela sigla www (world wide web). em 12 de março daquele ano o físico e cientista da computação britânico timothy john berners-lee propôs o sistema de gestão de documentos que deu origem à internet onipresente de hoje que ajudou a revolucionar as comunicações.

    e a indústria de veículos automotores no brasil como andou nesse quarto de século? de 1989 a 2014 aconteceu de tudo. crises, bonanças, lançamentos de grande, médio e pequeno porte, fim de modelos icônicos, produtos ultrapassados substituídos por atualizados no exterior e até discussões alopradas sobre preços que desconsideravam as variações cambiais,

    segundo a publicação nosso tempo, da turner publishing e do extinto jornal da tarde, no âmbito internacional 1989 marcou o fim do comunosocialismo na europa com a queda do muro de berlim; o massacre de estudantes na praça celestial em pequim; o fim da mais longa ditadura do continente americano, a do paraguaio alfredo stroessner; a morte de 95 pessoas durante um jogo de futebol na grã bretanha.

    no brasil era lançado o plano verão, em continuidade ao plano cruzado, que tentou combater a inflação com fracassados congelamentos de preços; morreram 55 passageiros no trágico acidente do barco bateau mouche, no rio de janeiro; a primeira crise de abastecimento de etanol se iniciava no final de 1989 (ver boxe); fernando collor de melo tornou-se o primeiro presidente eleito diretamente depois de três décadas.

    justamente collor deflagrou duas medidas de impacto para o setor automobilístico, logo no primeiro ano de mandato. a primeira, liberação das importações de veículos em julho de 1990, proibidas 15 anos antes pelas restrições cambiais decorrente dos choques de preço do petróleo. a segunda, corte na alíquota do ipi apenas para carros equipados com motor de até 1 litro de cilindrada.

    adepto de frases de efeito, collor afirmava que queria terminar a era de carroças motorizadas no brasil, tolice até hoje repetida. a defasagem tecnológica refletia, na realidade, políticas erradas dos governos como estradas e ruas de fato dignas de carroças e a patética lei de informática que, entre outras aberrações, não permitia carros fabricados no brasil utilizar injeção eletrônica digital, mas automóveis importados com esse avanço técnico, sim.

    como resposta às bazófias do ex-presidente, os primeiros modelos de volume importados já em 1991, da marca russa lada, se enquadravam justamente na categoria estigmatizada por ele. a exposição à concorrência externa acelerou o processo de atualização da indústria automobilística brasileira, mas outros fatores somados tiveram peso bem maior: expiração da lei de informática, fim dos congelamentos de preços inviabilizadores de investimentos, os acordos setoriais entre governo, sindicatos e indústrias de 1992/93 e o programa do carro popular (ver boxe) que multiplicaram a escala produtiva.

    a primeira onda de rápido crescimento de vendas e produção, além da modernização de produtos e processos industriais, ocorreu também pela ajuda fundamental de estabilização monetária e econômica do plano real, iniciado no governo itamar franco e consolidado no de fernando henrique cardoso.

    em 1994, se noticiou o fim da associação volkswagen-ford na holding autolatina. anunciada em 1986, como resposta às dificuldades econômicas dos anos 1980, funcionou em termos financeiros, mas significou queda de participação de mercado para ambas, especialmente a ford.

    porém, o fato mais importante da década decorreu do primeiro regime automotivo brasileiro (rab), em 1995. serviu para impulsionar ainda mais o mercado interno e atrair uma grande leva de novos entrantes (newcomers), a partir de 1997, que se juntaram à fiat, gm, ford e volkswagen. o rab atraiu 10 fabricantes de automóveis e comerciais leves: audi, chrysler, honda, land rover, mercedes-benz, mitsubishi, nissan, psa peugeot citroën, renault e toyota. posteriormente, quatro se retiraram: audi, chrysler, land rover e mercedes-benz. todas voltaram, como se verá adiante.

    as crises financeiras dos países asiáticos (1997), da rússia (1998) e a consequente primeira maxidesvalorização do real, em 1999, refletiram-se na economia e em particular na indústria automobilística. as previsões que apontavam nível de vendas superior a dois milhões de unidades/ano não se confirmaram. na verdade acabaram por cair (ver boxe), embora o câmbio favorável houvesse estimulado as exportações até 2005, o que ajudou a segurar parte dos empregos do setor, inclusive dos produtores de autopeças.

    em 2003, nove anos depois de a bosch propor um motor flexível para etanol e/ou gasolina em um omega de desenvolvimento (2,2 litros), essa tecnologia estreou em um gol de 1,6 litro. a vw preferiu começar com o motor de maior cilindrada, que respondia por apenas um terço das vendas, mas o fornecedor único era magneti marelli. seis meses depois o flex de 1 litro chegou ao mercado, na estreia do fox, dessa vez com a bosch.

    a segunda onda de escalada positiva do mercado interno começou em 2004 com a melhora das condições da economia brasileira, beneficiada pela supervalorização dos produtos primários de exportação e período muito positivo de crescimento mundial. para ajudar, 2007 confirmaria as imensas descobertas de petróleo na camada pré-sal, em águas profundas e distantes da costa.

    prova de fogo veio em 2008. a grande crise originada pelo colapso do sistema hipotecário de imóveis e falência do banco de investimento lehman brothers, nos eua, rapidamente migrou para países europeus endividados e deficitários. gm e chrysler tiveram de apelar para concordatas e foram socorridas pelo governo americano. no brasil os reflexos foram pequenos graças à redução de impostos (tão altos que essa fórmula funciona muito melhor aqui) e à ampliação do crédito para veículos.

    uma nova fase se iniciou com o segundo regime automotivo brasileiro, anunciado em 2012 para o período 2013-2017. o inovar-auto, de viés protecionista, tem escopo de incentivar pesquisas, inovação, aumento de processos e conteúdo locais, além de induzir a transformação de importadores em produtores. dessa forma novos fabricantes se instalarão como audi, land rover e mercedes-benz. grupo fiat-chrysler produzirá também modelos jeep, na unidade industrial em construção.

    outras empresas já haviam tomado decisão de produzir no brasil, independentemente do inovar-auto, caso de bmw, chery e jac. a hyundai inaugurou suas instalações em 2012 e suzuki, 2013. honda e nissan também decidiram antes construir fábricas novas, bem como mitsubishi e caoa.

    na realidade, em um único aspecto o regime acertou completamente. criou metas de diminuição de consumo de combustível, sendo uma mandatória (13,6% de economia) e outras duas voluntárias/incentivadas com ipi (18,2% e 23,1%). os prazos são apertados, mas factíveis.

    importante para o futuro da indústria foi outra medida, decidida em 2008. estabeleceram-se critérios biomecânicos para testes de colisão contra barreira e, por consequência, o uso de airbags duplos frontais. freios abs, igualmente, foram exigidos. ambos obedeceram a um escalonamento anual e desde 1º de janeiro último todos os veículos novos, nacionais ou importados, trazem de série os dois equipamentos de segurança passiva e ativa, respectivamente.

    em função de um planejamento racional entre governo e fabricantes os resultados aparecem. focus e ecosport, da ford e up!, da vw tornaram-se os primeiros automóveis produzidos no mercosul a obter nota máxima (5 estrelas) da organização latin ncap. outros, certamente, virão. ganham os consumidores e o país com veículos mais seguros.

    por fim, esse último quarto de século trouxe sustos positivos e negativos, fases de desânimo e euforia. no entanto, o balanço final parece bastante positivo. basta consultar a linha do tempo, no quadro de lançamentos, em que se incluíram apenas novos produtos ou mudanças de gerações de estilo/arquitetura. enquanto em 1989 chegaram às lojas apenas três novos produtos, em 2012 foram 18, sem contar importados fora do mercosul e méxico, que engrossam muito mais a lista.

    idas e vindas do etanol

    no verão de 1989 para 1990, o proálcool (criado em 1975) sofreu grande abalo. na época cerca de 90% dos automóveis utilizavam etanol em motores dedicados. a escassez obrigou muitos carros no sul e sudeste do país a enfrentar longas filas nos postos de abastecimento principalmente em estradas. no nordeste, em plena safra, o problema não foi grave.

    até hoje se atribui a origem dessa primeira crise às exportações de açúcar graças ao preço melhor no exterior. no entanto, não houve nenhum aumento expressivo do volume exportado. além disso, a maioria das usinas era autônoma e só produzia etanol. a causa maior foi o governo federal retirar o subsídio ao preço do combustível verde, dois anos antes, acreditando que o petróleo estava barato (apenas us$ 10/barril ante us$ 30/barril depois do segundo choque, em 1979/80) e seu preço não subiria mais. erro histórico pois o petróleo chegou ser cotado a quase us$ 140, em 2008.

    sem nenhum plano prévio para lidar com essa realidade, houve diminuição de plantação nos canaviais, principal motivo da escassez de combustível. isso levou à queda aguda das vendas de automóveis (sem computar comerciais leves), apenas movidos a biocombustível, de 94,4% em 1987 para 13,2% em 1990. a improvisação governamental incluiu importar metanol e misturar com etanol e gasolina (coquetel conhecido como meg) para melhorar o abastecimento.

    poucos notaram, no entanto, a participação dos carros a álcool voltar a subir para quase 30% em 1992. a partir de 1993 os motores de 1 litro começaram a dominar o cenário e como a indústria só tinha esses motores movidos a gasolina foi o tiro de misericórdia. em 1997, o etanol representou só 0,1% das vendas.

    apesar da crise de abastecimento de etanol hidratado, vencida em menos de um ano, o brasil foi o primeiro país do mundo a abolir totalmente o uso do poluente chumbo tetraetila como aditivo antidetonante da gasolina. o país utilizou percentuais diferentes de etanol anidro na gasolina, mesmo antes do início do proálcool, mas institucionalizou o mínimo de 22% (hoje, 25%) só em 1991. essa providência permitiu, já naquele ano, lançar o primeiro carro nacional (vw santana) com catalisador que só admite gasolina sem chumbo.

    apenas em 2003 a tecnologia flex amadureceu e permitiu a escolha a qualquer tempo do combustível mais conveniente em termos de menor emissão de co<sub>2</sub> ou de relação custo/km. sua aceitação cresceu de forma exponencial, a ponto de estar em mais de 90% dos veículos leves comercializados atualmente.

    em pouco mais de 10 anos, superou 20 milhões de veículos vendidos e 55% da frota total brasileira, além de 180 modelos de 15 marcas, inclusive importadas. basta comparar aos eua, pioneiros no desenvolvimento e na fabricação. o país, dono da maior frota veicular e segundo maior mercado mundial, tem menos da metade da frota de veículos flexíveis, em relação ao brasil, apesar de a produção lá haver começado sete anos antes.

    nos últimos três anos, porém, o preço do etanol começou a subir em relação à gasolina e a cair na preferência ao abastecer, mais uma vez por ação governamental. a ordem ainda é segurar a inflação “ ou não perder votos na eleição presidencial “ por meio de subsídios ao combustível fóssil, sem nenhum interesse por reflexos ambientais. desde 2003 mais de 190 milhões de toneladas de co2 deixaram de ser emitidas graças ao etanol de cana-de-açúcar.

    este ano se inaugura a primeira usina de etanol celulósico ou de segunda geração, que aproveita resíduos da plantação (bagaço e palha). seu preço, porém, ainda não é competitivo, embora possa aumentar a produção em 40% na mesma área plantada.

    em outra frente “ a dos motores “ o maior avanço ocorrerá ao combinar injeção direta e turbocompressor. no etanol o salto será relevante, por aproveitar melhor do que a gasolina aqueles dois recursos técnicos. vai alterar a atual relação de competitividade (70%) entre os preços dos dois combustíveis. primeiro nesse conceito, o alemão bmw 320i active flex, lançado no final de 2013, terá produção nacional no último trimestre deste ano.

    quanto à gasolina a petrobras passou a oferecer, desde janeiro passado, um produto mais próximo aos padrões mundiais: apenas 50 ppm de enxofre (em média eram 400 ppm). na prática, essa gasolina chamada de s50 (letra s significa súlfur ou enxofre) é até melhor “ s37,5 “ pois contém 25% de etanol que tem zero de enxofre. graças a essa característica viabiliza o uso, nos motores brasileiros, de injeção direta com carga estratificada (mistura ar-combustível mais pobre) e ajudará bastante nas metas de redução da média de consumo da frota comercializada por cada fabricante até 2017.

    no entanto, a aditivação para evitar depósitos no sistema de combustão, em 100% da gasolina consumida no país, foi adiada até julho de 2015. agência controladora (anp) e petroleira se desentenderam quanto à logística, apesar da decisão tomada há cinco anos. coisas do brasil: ninguém é responsabilizado.

    carro popular

    seu atestado de batismo foi em 4 de março de 1993. tudo se originou no carismático volkswagen sedan e algumas lendas envolvem esse assunto. itamar franco teria pedido ao presidente da então autolatina, pierre-alain de smedt, a volta do fusca, tirado de linha em 1986. oficialmente, o presidente da república havia apenas manifestado sua sugestão de se fabricar um modelo resistente e barato como o fusca. ideia imediatamente aceita ao pé da letra. smedt pediu menos impostos e o preço se estimou em us$ 6.850.

    mas não era possível repetir o erro da lei gurgel, de 1988, que enquadrava, na prática, um único modelo do fabricante brasileiro. assim, a fiat conseguiu homologar o uno mille pelo mesmo preço. seguiram-se gol, escort hobby e chevette júnior, em 31 de março de 1993. e depois, kombi e fiorino. cada fábrica se apresentou com o automóvel mais barato que produzia na época, com motor de 1.000 cm³ de cilindrada. o fusca e a kombi tinham motor 1.600, assim como o chevette l, que substituiu logo depois o júnior em razão do raquítico desempenho do motor 1.000.

    logo se descobriu que pis e cofins não podiam ser reduzidos por decreto, nem zerada a alíquota do ipi (ficou em 0,1%). isso elevou o preço acordado a us$ 7.200,00. o suficiente para a demanda do chamado carro popular acelerar de forma fulminante e incluir outros modelos como fiorino furgão e picape, além do corsa, em fevereiro de 1994 e do fiesta, importado da espanha um ano depois.

    os protocolos previam encerramento do programa em 31 de dezembro de 1996, mas em fevereiro de 1995 o ipi subiria para 8%, torpedeando o compromissado (bem típico do brasil).

    há um equívoco generalizado ao associar carro popular ao motor 1.000. esta motorização surgiu de um rompante do presidente fernando collor de mello, em setembro de 1990. a estrutura do ipi à época baseava-se erradamente na potência: até 100 cavalos (37%) e acima de 100 cavalos (42%), com menos 5 pontos porcentuais para motores a álcool. o motor 1.000 passou a ter ipi especial de 20%, sem incentivo para o álcool.

    só a fiat tinha o motor a gasolina na prateleira, por mera coincidência… as outras fábricas correram atrás, sem muita convicção. quando da criação do carro popular, esta classe de cilindrada respondia por 27% das vendas totais de automóveis. alcançou inadmissíveis 71%, em 2001, graças às distorções tributárias.

    nunca se entendeu bem porque não se fixou apenas o preço de us$ 7.200,00. se a ideia era privilegiar modelos baratos, a fim de acelerar vendas e criar empregos, nada justificava um motor de fraco desempenho e consumo inadequado para as condições de uso brasileiras. essa aberração foi atenuada, em parte, só em 2002 com a redução do ipi para motores entre 1 e 2 litros.

    linha do tempo

    lançamentos referem-se ao ano de apresentação formal à imprensa, independentemente do início de venda ao público ou ano-modelo. alguns foram inicialmente importados (imp.), após 1989, e depois nacionalizados. gerações no brasil não correspondem às do exterior. inclui veículos do mercosul e mexicanos. exclui importados de outras origens.

    1989: ford verona; chevrolet kadett e ipanema.

    1990: vw apollo; uno mille.

    1991: fiat tempra e fiorino iii picape e furgão; ford versailles.

    1992: chevrolet omega; honda civic (imp.); toyota hilux e sw4 (imp.); mitsubishi l200 (imp.); land rover defender (imp); ford royale, escort ii e f1000 iii.

    1993: toyota corolla (imp.); fiat tipo (imp.); chevrolet suprema e vectra; vw logus, pointer e fusca (itamar).

    1994: chevrolet corsa; vw gol ii; ford ranger (imp.); jpx montez.

    1995: chevrolet s10, blazer, corsa sedã e picape; vw parati ii.

    1996: fiat palio; ford fiesta e escort sw; vw polo classic; renault clio (imp.); chevrolet vectra ii.

    1997: vw kombi iii e saveiro ii; honda civic; fiat palio weekend e siena; ford ka e courier; chevrolet corsa wagon e silverado; troller t4.

    1998: dodge dakota; fiat marea e strada; chevrolet astra; renault mégane; nissan frontier (imp.); citroën berlingo (imp).

    1999: audi a3; mercedes-benz classe a; peugeot 206; fiat brava e palio weekeend adventure; ford f250; chevrolet astra sedã; vw gol iii, parati iii e golf; renault scénic e clio ii; peugeot partner furgão (imp.).

    2000: fiat palio ii, palio weekend ii e siena ii; ford focus hatch e sedã; chevrolet celta; vw saveiro iii; honda civic ii; renault kangoo e clio sedã.

    2001: citroën xsara picasso; fiat strada ii e doblò; chevrolet zafira; renault scénic ii.

    2002: mitsubishi pajero tr4; ford fiesta ii; chevrolet corsa ii hatch e sedã, astra ii e meriva; vw polo hatch e sedã; toyota corolla ii; peugeot 307 (imp.); fiat stilo.

    2003: ford ecosport; vw fox; citroën c3; fiat palio iii; honda fit; chevrolet montana; mitsubishi l200 ii; nissan xterra.

    2004: fiat siena iii, palio weekend iii, strada iii e fiorino iv; ford ranger ii e fiesta ii sedã; nissan sentra; toyota corolla fielder.

    2005: fiat idea; chevrolet vectra iii; vw gol iv, parati iv, saveiro iv e crossfox; toyota hilux ii e sw4 ii; hyundai tucson (imp.); dodge ram.

    2006: peugeot 206 sw, 307 hatch e sedã; chevrolet celta ii e prisma; vw spacefox e polo ii hatch e sedã; renault mégane ii sedã e grand tour; honda civic iii; mitsubishi pajero tr4 ii

    2007: renault logan e sandero; citroën c4 pallas; fiat palio iv, siena iv e punto; ford fiesta iii hatch e sedã, ecosport ii e ka ii; chevrolet vectra gt; vw golf ii; mitsubishi l200 triton; nissan sentra ii e tiida; mahindra scorpio suv e picape.

    2008: fiat palio weekend iv, strada iv e linea; ford focus ii hatch e sedã; vw gol v e voyage ii; honda fit ii; toyota corola iii; peugeot 207 hatch, sedã e sw; nissan frontier ii; dodge journey; renault kangoo ii.

    2009: citroën c4; fiat strada cabine dupla, doblò ii e 500 (imp.); ford ranger iii; chevrolet agile; vw fox ii e saveiro v; renault symbol; honda city; mitsubishi pajero tr4 iii e pajero dakar (imp.); peugeot hoggar; nissan livina e grand livina; tac stark.

    2010: hyundai ix35 (imp.); citroën c3 aircross; fiat uno ii, idea ii e bravo; ford ecosport iii e fiesta iv sedã; chevrolet classic ii e montana ii; vw amarok e spacecross; renault fluence; nissan tiida sedã; peugeot partner ii; mitsubishi asx (imp.).

    2011: citroën c3 picasso; dodge journey ii; fiat freemont e palio v; fiesta iv hatch; chevrolet cruze sedã e cobalt; renault duster; honda civic iv; toyota hilux iii e sw4 ii; peugeot 408; nissan march e versa.

    2012: hyundai hb20; mitsubishi asx ii (imp.); citroen c3 ii; fiat grand siena; ford ecosport iv e ranger iv; chevrolet s10 ii, cruze hatch, sonic hatch e sedã, spin, onix e trailblazer; renault clio iii; toyota etios hatch e sedã; peugeot 308; ram 2500.

    2013: citroën c4 lounge; fiat fiorino v; ford focus iii hatch e sedã; chevrolet prisma ii; renault logan ii; peugeot 208.

    2014 (até abril): vw up!; toyota corolla iv; fiat linea ii.

    vendas de veículos*

    em um quarto de século houve oscilações fortes nas estatísticas. períodos positivos foram 1993-97 e 2004-12. declínio, em 1998-2003. fraco, de 1989 a 1992. em 2013, após o recorde de 2012, ocorreu pequena retração depois de nove anos seguidos de altas constantes. o mercado continuará retraído em 2014 e, possivelmente, também em 2015. a previsão de cinco milhões de unidades/ano, que significaria o terceiro mercado mundial de veículos (se a índia não nos ultrapassar), deve se concretizar até 2020.

    *incluídos importados a partir de 1990. até 2001 referem-se a vendas no atacado e depois, licenciamentos.

    fontes: anfavea e abeiva/abeifa.

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  • Mclaren 650s gt3 é enfim revelado

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    a mclaren revelou detalhes sobre o modelo 650s gt3, um upgrade do modelo 12c gt3 que traz body kit mais agressivo, asa traseira fixa e difusor traseiro, todos feitos em fibra de carbono. o carro é feito com base no 650s coupe.

    a mecânica foi refinada com uma nova geometria de suspensão, enquanto o interior traz equipamentos homologados pela fia, mais espaço para o piloto e cluster digital especialmente desenvolvido para o carro, que traz um motor v8 3.8 biturbo.

  • Lada niva urban aparece antes do salão de moscou

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    fotos: divulgação

    a montadora russa avtovaz pretende lançar um lada niva com visual remodelado. o modelo off-road de 37 anos possui sua legião de adoradores pelo mundo afora, e a avtovaz deixou o jipe ligeiramente mais moderno, com dianteira e traseira remodeladas, rodas aro 17 e interior modificado, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado.

    sob o capô pulsa um motor 1.7 de 83 cv @ 5.000 rpm, ajudado por uma caixa manual de 5 marchas e uma alavanca que distribui a força para as rodas dianteiras, traseiras ou as quatro ao mesmo tempo.  com 1.210 kg, o jipe acelera de 0-100 km/h em eternos 22 segundos, atingindo uma velocidade máxima de 137 km/h.

  • Hyundai ix25 é flagrado na china

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    fotos: reprodução da internet

    carparazzis chineses flagraram uma versão de pré-produção do hyundai ix25 rodando em testes, totalmente livre de qualquer camuflagem. o modelo será também produzido e vendido no brasil, e deverá ser revelado no  salão do automóvel de são paulo, em outubro.

    com 4,27 m de comprimento, 1,78 m de largura e 1,63 m de altura, o modelo global utiliza a mesma plataforma do hb20, e promete sacudir o mercado de suvs compactos no brasil, e será impulsionado pelo motor 1.6 16v de 128 cv, bem como pelo motor 2.0 16v de 178 cv, e trará opção de câmbio manual ou automático.

  • 2008 dkr enfrenta o rally dakar

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    dunas, montanhas, leitos de rios, cânions, altíssimas temperaturas, desertos de sal, terrenos acidentados e areais deslizantes são apenas algumas das condições que aguardam o 2008 dkr no próximo rally dakar, a maior e mais difícil prova de rali do mundo. para enfrentar esse grande desafio, a equipe peugeot-total escolheu uma solução técnica bastante ousada: assim como fizemos nas 24 horas de le mans, ao utilizar um protótipo com cockpit fechado, decidimos aqui adotar um conceito inovador , conta bruno famin, diretor da peugeot sport.

    _quando o assunto é rali cross-country, a maior questão é: correr com tração integral ou em apenas duas rodas. depois de um estudo detalhado, optamos por adotar a tração dianteira, que apresenta uma série de benefícios interessantes_, revela famin. tal decisão permitirá à equipe, mais do que lutar pela vitória, garantir a primeira conquista no dakar a bordo de um veículo com tração em duas rodas e movido a diesel.

    com o objetivo de equilibrar as chances dos competidores, independentemente da solução de tração adotada, a regulamentação em vigor compensa a inerente vantagem dos veículos 4×4 com alguns benefícios para os veículos com tração em duas rodas. _no automobilismo, o peso é inimigo da performance. no entanto, carros com tração em duas rodas podem ser significativamente mais leves, além da possibilidade de contar com rodas maiores, o que é uma vantagem diante dos obstáculos associados a esse tipo de terreno. essa característica nos permite minimizar o balanço dianteiro, ou seja, o 2008 dkr quase pode escalar paredes_, afirma jean-christophe pallier, gerente técnico do projeto.

    _a suspensão de curso mais longo - 460 mm ao invés de 250 mm - amplia a capacidade do veículo sobre dunas, subidas e absorção de irregularidades, elemento essencial em uma competição como o rally dakar. outra vantagem garantida com a utilização de rodas maiores é o sistema que permite o ajuste remoto da pressão dos pneus, de dentro do cockpit, uma tática que proporciona um precioso ganho de tempo_, completa pallier.

    para explorar totalmente tais benefícios, os engenheiros da peugeot sport colocaram à prova sua criatividade para chegar a um carro extremamente compacto. pallier admite que _ajustar todos os conjuntos essenciais em um pequeno espaço foi muito trabalhoso_. segundo ele, os carros pequenos tendem a desenvolver uma performance mais confortável nas etapas sinuosas do wrc, então esse formato permite aumentar o potencial dos carros com tração em duas rodas em situações em que os 4×4 costumam ter vantagem.

    além da convicção expressada pela red bull nos dois últimos anos de que os veículos com tração em duas rodas possuem excelentes qualidades, mesmo diante de terrenos inóspitos, essa abordagem técnica faz todo o sentido para a peugeot sport. _levando-se em conta que o 2008 é um crossover com tração dianteira equipado com grip control, o que lhe permite trafegar por qualquer tipo de terreno, é justo que o veículo dele derivado possa enfrentar os desafios impostos pelo dakar de maneira similiar_, comenta bruno famin.

    fonte: diretoria de relações externas e peugeot sport

  • Decore seu carro pra torcer pela seleção

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    fotos: divulgação

    quando duas paixões se unem, a criatividade não tem limites. os brasileiros estão fascinados com a copa do mundo, mas também não deixaram nem um pouco de lado sua paixão pelos automotores. além das tradicionais pinturas de asfalto, decorações nos edifícios e torcedores colorindo os bares e praças de verde-e-amarelo, os carros e motos estão roubando a cena nas ruas com os novos acessórios de decoração para copa.

    os pilotos ganharam modelos de capacetes especialmente para manifestar sua paixão pela seleção, como é o caso da linha de capacetes ls2, norisk e os capacetes shark com pinturas especiais no tema da copa. as motos também ganharam adesivos por todos os lados e as famosas bandeirinhas presas aos baús.

    os motoristas de quatro rodas não ficaram para trás. os carros ganharam muitos acessórios, além das tradicionais bandeirinhas de janela: o mascote fuleco enfeita as antenas; capa de retrovisor com a bandeira do brasil é vista em quase todas as ruas, além da versão do manto nacional para capôs do carro; e há as capas verde-e-amarela para bancos e para o volante, que garantem o clima da copa na parte interna dos carros.

    além dos acessórios inusitados, os adesivos suados em carros, motos e capacete merecem destaque, com modelos de tamanhos discretos até os laterais para veículos, que são mais chamativos, e ainda tem colante que ocupa todo o capô dos carros. mas cuidado com os adesivo! para optar por essa decoração, é importante estar atento à pintura e, se não for original, o melhor é que um profissional aplique o adesivo para a tinta ser preservada.

  • Triumph lança promoções especiais para cinco modelos

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    foto: eduardo azeredo

    a triumph motorcycles lança hoje, dia 4 de julho, um pacote com condições especiais para a comercialização de cinco modelos de motocicletas: street triple 675, street triple 675r, tiger explorer, daytona 675 e daytona 675r. todas as motocicletas são modelo 2014. a promoção será válida somente até 31 de julho.

    street triple 675
    o modelo, que custa r$ 32.490,00 à vista, pode ser comprado com entrada de 40% (r$ 12.996,00) mais 24 parcelas fixas de r$ 910,55 (com taxa de juros de 0,49% ao mês).

    street triple 675r
    o modelo, que custa r$ 35.490,00 à vista, pode ser comprado com entrada de 40% (r$ 14.196,00) mais 24 parcelas fixas de r$ 990,54 (com taxa de juros de 0,49% ao mês).

    tiger explorer
    a moto sai por r$ 55.400,00 à vista, mas pode ser adquirida com entrada de 50% (r$ 27.700,00) e o restante em 12 prestações fixas sem juros de r$ 2.400,60.

    daytona 675
    a moto custa à vista r$ 41.90,00. na promoção, está sendo vendida com entrada de 40% (r$ 16.760,00) e 24 parcelas fixas de r$ 1.204,42 (com taxa de juros de 0,79% ao mês).

    daytona 675r
    a esportiva tem preço à vista promocional de r$ 47.900,00 (o preço normal é de r$ 48.690,00). também pode ser comprada pelo financiamento com entrada de r$ 20.500,00 e mais 36 prestações fixas de r$ 788,39 sem juros. as condições especiais para este modelo são limitadas aos estoque da rede.

    fonte: g6 comunicação corporativa

  • Avaliação - audi a3 sedan 1.8 tfsi s tronic 2014

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    fotos: fernando de gennaro

    sempre gostei de veículos sedans compactos, eles costumam ser ágeis e ao mesmo tempo oferecem conforto aos ocupantes, além de espaço no porta-malas para evetuais viagens em familia. estes detalhes eu consegui encontrar no novo audi a3 sedan. medindo apenas 4.45 m de comprimento, 15 cm a mais do que a versão hatch (a3 sportback – 4 portas), suas linhas são muito similares ao do modelo a4.

    visto por fora, o novo a3 sedan revela linhas atuais e modernas, que seguem o dna da marca. na dianteira o destaque fica por conta da tradicional grade dianteira, com as argolas cromadas da marca ao centro, além do teto curvo, que remete aos modelos cupês. a linhas laterais são mais limpas , com vincos lineares e contínuos. já a traseira curta conta com lanternas com desenho futurista, e dotadas de luzes leds.

    e por falar em traseira, o porta malas pode levar até 425 litros de bagagem, 45 a mais que no a3 sportback e 60 a mais que no modelo de três portas. no interior temos que exaltar a posição de dirigir, com uma sensação de esportividade e não cansa o motorista em viagens longas graças aos bancos, com destaque ao do motorista que possui mais de 12 regulagens elétricas. já para quem vai atrás, o espaço é reduzido, o que também poderia ser melhor. os materiais utilizados no interior não têm o aspecto nobre que seria bom encontrar em um carro nessa faixa de preço.

    fora esses detalhes que podem até passar despercebido por algum consumidor distraído e empolgado com o modelo da audi, o a3 sedan é recheado de tecnologia e modernidade, entre elas destacam-se: o sistema multi-mídia infotainment, que possui tela de 7 polegadas que se emerge do topo do painel, ou opcionalmente o a3 sedan pode trazer ainda um sistema ainda mais avançado, multimedia interface - mmi, que possui hd de 40 gb para armazenamento de músicas e informações, além de sistema de navegação completo, dvd, e um touch pad no painel na qual o usuário pode escrever por meio de toque, letras e números, tornando a inserção de dados no sistema mais pratica e segura.

    a versão que avaliamos contato com fabuloso motor 1.8 tsi, capaz de desenvolver 180cv e um torque de 25.5 kgfm, o propulsor trabalha em conjunto com o acertado câmbio automatizado de dupla embreagem s-tronic de sete velocidades. este conjunto mecânico permite que o a3 sedan tenha ares de esportivo, com números muito bons em termos de desempenho, indo de 0 a 100 km/h em 7.3 segundos e velocidade máxima de 235 km/h, de acordo com a montadora. seu comportamento dinâmico é excepcional, assim como a calibração da suspensão, que deixa o motorista bem à vontade para abusar da sorte nas curvas mais fechadas.

    falando em esportividade, o a3 sedan possui um sistema chamado audi drive select, ou seja,  um sistema eletrônico, que permite ao motorista escolher através de um botão no console central os diferentes modos de condução, estes modos alteram por exemplo a suspensão, a resposta do acelerador e o peso e assistência do volante, o câmbio s-tronic por sim só possui os modos de operação: comfort, auto, dynamic, efficiency e individual, nos modos manual ele permite que o motorista faça as trocas de forma manual seqüencial através de paddle-shift - borboletas atrás do volante.teste todos estes recursos na estrada e cada um deles correspondeu com muita excelência.

    o ronco do motor abrindo a turbina é sensacional.  a suspensão acaba sofrendo um pouco no solo brasileiro, mas achei ela muito macia. outro item que me despertou curiosidade no a3 sedan e que merece destaque é o baixo consumo, graças a injeção direta e uma mecânica apurada neste bloco 1.8, este motor consegue um incrível consumo combinado (estrada/cidade) de até 17.8 km/l.

    custando pouco mais de r$ 116.400 para a versão básica, vale a pena ter este sedan de mão cheia compensados com uma boa dose de equipamentos, entre os itens oferecidos pela audi. em sua versão completa ambition o valor sobre para r$ 126.400.

    importado da hungria para o brasil no começo de 2014, começará a ser fabricado no paraná no segundo semestre de 2015. entre seus concorrentes diretos estão o mercedes-benz cla e o volvo s60.

    continua na página 2

  • Coluna alta roda - virada cultural

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    foto: divulgação

    a vida vai ficar cada vez mais difícil para fabricantes que militam no disputado mercado brasileiro de compactos hatches. afinal, são nada menos de 28 modelos (incluídos quatro subcompactos), entre nacionais e importados, que representam 53% dos automóveis vendidos por ano ou cerca de 1,5 milhão de unidades. essa faixa cobiçada por todos os fabricantes tem aumentado seu grau de exigência e compradores estão dispostos a gastar um pouco além, desde que se ofereça mais por menos.

    recado entendido pela renault, que começa a vender em duas semanas a segunda geração do sandero, depois de sete anos. a empresa partiu para uma virada cultural, de estilo à engenharia, o que aumentou sua atratividade sem deixar de lado o conceito quase-médio a preço de compacto. manteve a versão de entrada abaixo dos r$ 30.000 (exatos r$ 29.890) e agregou direção de assistência hidráulica de série. na média das três versões seu preço caiu 5% - o que não é pouco - e ampliou o conceito de inovação acessível, iniciado ainda na primeira geração com o sistema de navegação gps.

    agora é possível ter câmera de ré, sensores traseiros de estacionamento e ar-condicionado digital, por exemplo, na versão de topo, por ainda bem interessantes r$ 43.820. a fábrica investiu em aerodinâmica (cx reduzido de 0,38 para 0,35), arcabouço estrutural (deve melhorar nos testes de impacto), adotou motor de 1 litro mais evoluído (mesmo do clio e logan), evoluiu as suspensões (bitolas maiores), cuidou melhor do interior (novo quadro de instrumentos e acabamentos) e até caprichou no desenho das calotas para aro de 15 pol. (rodas de liga leve só na versão mais cara).

    o sandero manteve credenciais de ótimo espaço interno para pernas (entre-eixos de 2,59 m), largura para ombros e porta-malas referencial no segmento com 320 litros. resolveu coisas simples como realocação do comando elétrico dos espelhos externos, mas o tanque de combustível deveria comportar mais de 50 litros.

    numa primeira avaliação, dá para notar mais silêncio a bordo e a direção ganhou respostas um pouco melhores, apesar da regulagem de altura do volante desagradável, do tipo queda-livre. desenho dos instrumentos é honesto, mas leitura deixa a desejar. alavanca de câmbio continua sensível aos movimentos bruscos de aceleração. motor de 1,6 l (106 cv/etanol; apenas 98 cv/gasolina) ficará rapidamente em desvantagem frente aos concorrentes, enquanto o de 1 litro (80 cv/77 cv), que ainda responde por 40% das vendas, tem adversários incômodos na tendência dos três-cilindros.

    dentro de 45 dias chegará o câmbio automatizado de uma embreagem, que substituirá o automático da geração anterior. fabricado pela zf custará em torno de r$ 3.000 e, assim, potencializa aumentar participação atual de 5% nas vendas para pelo menos 10%.

    a renault pretende manter o sandero entre os 10 automóveis mais vendidos (começou como 17º, em 2007). não será fácil com o avanço do up! e o novo ka, já no começo de agosto. estará contente, porém, se ficar entre os três preferidos numa lista do que considera concorrentes mais diretos como fiesta, fox, hb20 e onix. estes modelos teriam resultados menos afetados por vendas a frotistas.

    roda viva

    desde o final do primeiro trimestre já se considerava certo ipi reduzido até o fim do ano. e acabou confirmado. desânimo com economia brasileira, crédito restrito, acomodação após nove anos de crescimento e antecipação de vendas nos momentos de euforia são explicações para duas quedas sucessivas: 1% em 2013 e 5% este ano (tudo indica).

    troca inteligente: sairia a discutível obrigatoriedade (futura) de rastreadores e entrariam equipamentos de segurança de baixo custo. há até o mote da década de segurança viária, campanha da onu que o brasil abraçou e quase nada fez. não se pode continuar a oferecer carros sem pelos menos dois cintos retráteis e dois apoios de cabeça no banco traseiro como equipamentos de série.

    ford confirmou que versão sedã do novo ka terá apenas o sinal + para se diferenciar do hatch. na realidade, o novo modelo só herdou o nome do antigo ka. sua arquitetura é a mesma do novo fiesta, inclusive distância entre-eixos. apenas os balanços dianteiro e traseiro serão menores, mas o formato da carroceria melhora o espaço interno.

    fiat retirou o nome palio da versão 2015 da station weekend. o que aparentemente significaria apenas uma simplificação, na realidade reflete o menor interesse dos compradores pelas peruas em razão do avanço dos utilitários esporte. já se prevê, infelizmente, o fim desse segmento no brasil em poucos anos. weekend, por exemplo, não terá sucessora.

    volvo, fabricante paranaense de caminhões, fez um ótimo trabalho que chamou de atlas da acidentalidade no transporte rodoviário brasileiro, focado em veículos pesados. a publicação traz uma compilação de dados oficiais de todos os tipos de acidentes em estradas federais do país. esperamos que tenha eco nas decisões por um trânsito mais seguro.

    contatos do autor: rb.roj.nomlacnull@odnanref e twitter.com/fernandocalmon

  • Citroën 2cv cruza as américas até chegar ao brasil para a copa do mundo

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    fotos: divulgação

    percorrer as américas desde o canadá até a argentina e, então, entrar no brasil para assistir à copa do mundo 2014. este roteiro, por si só inusitado e altamente aventureiro, ganha ainda mais charme e emoção a bordo de um citroën 2cv 6 especial, fabricado em 1988 e… pintado como uma bola de futebol da década de 1970. a escolha dos países, a aquisição do carro e sua caracterização é apenas o começo da história dos franceses eric carpentier e pierre pitoiset ao decidir assistir à copa no brasil.

    não se trata de uma viagem meramente recreativa. ela faz parte do projeto pan american futbol, elaborado pela ong a cup of the world. o desafio de chegar ao rio de janeiro, partindo da frança ” onde o carro embarcou em navio para o canadá ” e percorrendo mais de 25.000 km em cerca de 180 dias, foi permeado por encontros em torno do futebol. a ideia é usar o esporte para juntar pessoas e criar uma convivência com diferentes povos e culturas durante a viagem. _um desafio lúdico da viagem era jogar futebol todos os dias com as pessoas com quem encontrávamos. fizemos o tanto quanto possível, tendo, em média, um jogo a cada três dias de viagem. para nós, era um meio eficaz de encontro, uma forma única de convergência e troca com as pessoas_, explicam eric e pierre.

    no brasil, mais especificamente em porto alegre, a tripulação do citroën 2cv ganhou um terceiro integrante, o também francês marec ludovic, temporariamente morando na guiana francesa. os três afirmam ter muitas coisas boas para falar do brasil: _a recepção e a hospitalidade das pessoas é surpreendente! além da dimensão continental (que eles puderam conhecer na prática durante a viagem entre porto alegre e rio de janeiro), outro ponto que chamou muito nossa atenção foi a diversidade cultural. evidentemente, o país respira o futebol, não havendo pessoas indiferentes: conhecemos todos os times e campeonatos do brasil somente perguntando para as pessoas qual o seu time do coração_, brinca eric. mas, não satisfeitos com os 25.000 km rodados, os três aventureiros ainda têm um grande desejo: estacionar o citroën 2cv dentro do maracanã!

    o citroën 2cv 6 especial foi enviado de navio da frança ao canadá. após os processos alfandegários, eric e pierre dirigiram até nova york, estados unidos. de lá, seguiram para washington, atlanta, nova orleans, chegando a nuevo laredo, já na fronteira mexicana. dirigiram então até a cidade do méxico, seguindo pela rodovia pan-americana para atravessar a guatemala, el salvador, honduras, nicarágua, costa rica e panamá. entre colon e cartagena, o percurso foi feito de barco. já na colômbia, a dupla retomou a pan-americana e seguiu para o equador, peru e chile, até a localidade de coquimbo.em seguida, eric e pierre subiram para a cordilheira dos andes por paso jama, **boa parte desta subida em primeira marcha, devido ao ar rarefeito, já que estávamos acima de 5.000 metros de altitude**, afirma pierre.  passando para o lado argentino, a dupla buscou entrar no brasil pela cidade de são borja, no rio grande do sul. a partir daí, o roteiro em solo brasileiro passou pelos estados de santa catarina, paraná, são paulo e rio de janeiro. o restante da rota ainda não está definido: _vai depender do tempo que teremos. talvez conhecer as regiões centrais, como as cidades de belo horizonte e a capital brasília_, afirmam.

    o carro: citroën 2cv 6 especial

    mas por que utilizar um pequeno citroën 2cv para uma viagem tão longa? eric, proprietário do carro utilizado na viagem, responde: _o 2cv corresponde ao espírito do projeto, tanto em forma quanto em função. seu desenho arredondado remete a uma verdadeira bola de futebol. bastou adicionar algumas linhas para formar os gomos… no fundo, o deuche (apelido do 2cv na frança, derivado do nome em francês - deux chevaux) corresponde aos valores que queremos destacar: popularidade, universalidade e paixão. ele foi o primeiro carro amplamente acessível na frança devido à sua valentia e robustez, conquistando o coração de várias gerações de consumidores. um verdadeiro ícone_, conta.

    o citroën 2cv foi comprado por eric no final de dezembro de 2013, um mês antes do início da viagem. tudo começou com o contato com uma congregação de freiras na frança. _lá ficamos sabendo que havia uma irmã que tinha o carro há mais de 20 anos. negociamos e compramos o veículo, mas com a promessa de visitar uma das unidades da comunidade na américa do sul. mais precisamente em vallenar, no chile. de 2cv…_.

    uma atenção especial foi dada para a manutenção do carro durante a viagem. lubrificações, limpeza, trocas de óleo… tudo para manter la deuche o menor tempo possível parada. _tivemos que realizar alguns acertos e adaptações na carroceria, uma troca de bobina, regulagens na marcha lenta e uma reparação do freio de mão (quando da travessia panamá - colômbia). também tivemos trocas de pneus: 2 vezes cada pneu da frente, nunca atrás (mas vamos ter que trocar). mas nunca tivemos um pneu furado!_, complementa eric.

    mas e depois da viagem? eric confessa ainda não saber quais os próximos passos com o citroën 2cv. o carro precisa voltar para a frança, mas ainda não sei como… talvez fique no brasil, argentina ou chile até a homeless cup, em santiago, participando depois do encontro internacional de citroën 2cv em coquimbo, no final de outubro. aí vou repatriá-lo. estou trabalhando para obter a verba necessária para isso

    o pan american futbol

    embora legalmente estabelecida em mouvaux, no norte da frança, a associação a cup of the world não tem sede física. o projeto pan american futbol tem como objetivo aproveitar a popularidade e universalidade do futebol. o slogan do brasil na copa ( todos juntos num só ritmo) foi um forte inspirador. ao final da viagem, eric e pierre pretendem lançar um livro e um dvd sobre a experiência.

    em 2012, a a cup of world implantou um programa de ajuda na índia denominado small ball, big kids, com envio de treinadores, organização de torneios e inscrição de jovens em campeonatos locais de futebol. em janeiro e fevereiro de 2012, eric andou 1.200 km com a bola no pé entre as cidades de lille e marseille, a fim de arrecadar recursos para a implantação de dois programas de futebol em orfanatos indianos.   mais informações podem ser obtidas na página da acow no facebook  (www.facebook.com/acupofworld).

    citroën 2cv: para saber mais

    o 2cv nasceu de uma decisão lógica de marketing, para empregar uma expressão atual. em 1935, o grupo michelin, sendo proprietário da citroën, estava consciente da necessidade de diversificar a oferta de produtos da marca por meio de novos mercados. desta forma, encomendou o estudo de um veículo pequeno ” tpv (trés petite voiture) ”, um veículo de segmento inferior ao modelo traction avant, que já usava carroceria do tipo monobloco. estávamos em 1936/37…

    destinado ao mundo operário e rural, como especifica o próprio caderno de encargos de pierre jules boulanger, diretor da citroën à época, o 2cv deveria ser muito leve, a fim de baixar os custos de produção. deveria ser acessível a uma clientela que até então não tinha possibilidade de adquirir um meio de transporte individual. nesta ordem de ideias, a concepção da carroceria deveria ser tão simples quanto possível. esta particularidade induziu ao desenvolvimento de uma suspensão móvel e com grandes amplitudes, aliando conforto e confiabilidade. além disso, um único farol assegurava a iluminação!

    em 1939, cerca de duzentos veículos estavam prontos para serem expostos, mas, com a declaração da 2ª guerra mundial, todos foram destruídos, à exceção de quatro precisamente escondidos (enterrados no chão de uma das fábricas). durante o conflito, os estudos prosseguiram clandestinamente, com a disponibilidade e o tempo como aliados.

    o conflito termina em 1945, e o 2cv apresentado três anos depois no salão de paris já é sensivelmente diferente ao modelo anterior, apesar de conceito geral equivalente. sob a direção do escultor e estilista flaminio bertoni, o aspecto melhora sensivelmente. o metal substitui o alumínio e o magnésio. molas helicoidais e amortecedores de fricção asseguram a suspensão. o motor, de 375 cm³, é arrefecido a ar.

    estas novas características permitiram melhorar a montagem e reduzir os custos. o habitáculo evolui, apresentando um novo painel de instrumentos, dois limpadores de para-brisas (ao invés de um), novos bancos e a melhora significativa da iluminação através da utilização de dois faróis.

    de 1948, ano da sua apresentação, a julho de 1990, data final da sua fabricação, foram produzidos 5.114.940 2cv (entre carroceria de passeio e furgão) nas fábricas de levallois e de ivry (frança), de vigo (espanha) e mangualde (portugal). além disso, o modelo e seus derivados também foram fabricados em países como argentina, chile, irã, costa do marfim e vietnã.

    o motor passou de 375 cm³ e 9 cv para 602 cm³ e 33 cv. ele fez tudo, transportou tudo. foi um fenômeno, tanto mecânico quanto sociológico. estimado em todo o mundo, o 2cv que participou de tantas expedições, coletivas ou não, representou como indicava uma publicidade, o amor livre, o amor eterno.

    fonte: citroën do brasil – relações públicas e imprensa

  • Bmw convoca proprietários do modelo bmw x5 xdrive50i entre outros

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    fotos: divulgação

    a bmw do brasil, reforçando o compromisso em zelar pela segurança de seus clientes, convoca para campanha de recall os proprietários dos veículos bmw x5 xdrive50i, fabricados entre janeiro de 2014 e fevereiro de 2014, a comparecerem a uma concessionária autorizada para verificação e, se necessário, substituição das fechaduras das portas traseiras dos veículos impactados.

    tal medida se dá pela possibilidade de, ao acionar a maçaneta interna de abertura das portas dos referidos veículos, a trava de segurança de proteção para crianças ser desbloqueada. acionando-se novamente a maçaneta a porta poderá ser aberta mesmo que a trava de segurança para crianças esteja acionada, podendo ocasionar, consequentemente, acidentes e danos físicos e materiais aos ocupantes do veículo e a terceiros.

    os serviços poderão ser realizados gratuitamente pela rede de concessionárias e o atendimento terá início imediato. o tempo gasto na realização deste serviço é de até 2 (duas) horas.

    os chassis das 17 unidades afetadas no país, são, entre outros:

    série 1
    130i - eh91193 a eh91492
    135i coupé - vm03191 a vm04123

    série 3
    325i - a638851 a a964376
    330i - a369259
    335i - a743108 a fx56539
    335i cabrio - e240893 a e766901

    série 5
    523i - c502612
    535i - c262081 a c949663
    535i gt - c189614 a 904513

    x1
    xdrive28i - vj99693 a vr50894

    x3
    xdrive28i - l772929 a lj54700
    xdrive35i - l495031 a lk68473

    x5
    xdrive35i - l448822 a ll56455
    xdrive50i - l258575 a l258650

    x6
    xdrive35i - l500150 a ln95882

    z4
    xdrive23i - e449408 a e737153

    para mais informações, por favor ligue no serviço de atendimento ao cliente bmw (0800 707 3578), de 2ª a 6ª feira, das 8 às 19 horas, ou acesse nosso website (www.bmw.com.br).

    para mais informações sobre o recall, acesse: http://www.bmw.com.br/br/pt/general/recall/index.html

    fonte: bmw group brasil

  • Marca ds da citroën comemora 2 anos na china

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    fotos: divulgação

    a marca ds comemora seus dois anos de existência no maior mercado de automóveis do mundo, a china. para comemorar a data, clientes, distribuidores, jornalistas, parceiros e representantes da marca e de sua co-empresa se reuniram no ds world de xangai no último sábado, dia 28 de junho. na programação das festividades, a entrega de um ds 5ls ao 10.000º cliente, o lançamento do ds club e a apresentação do interior do ds 6wr, o primeiro prêmio suv premium da marca, cuja comercialização é prevista para o final de setembro de 2014.

    em 28 de junho de 2012, durante uma grande cerimônia em pequim, a marca ds foi criada com uma gama formada pelos modelos ds5 e ds4, ambos importados. em seguida, em setembro de 2012, chegou ao mercado chinês o esportivo compacto ds3. no que se refere à rede de concessionárias, o ds store de nanjing foi inaugurado em 20 de junho de 2012, o primeiro ponto de venda no mundo de uma rede dedicada exclusivamente à marca ds.

    hoje, a ds conta com um ds world, o primeiro flagship da marca situado em xangai, na nanjing road (a avenida considerada como sendo a mais prestigiada da china) e 60 ds store, sendo 51 concessões e 9 anexos de venda chamados de city format . um resultado alinhado com o objetivo de cobrir as 70 maiores cidades chinesas, com 100 pontos de venda até o final de 2014.

    o 10.000º cliente que se sentou atrás do volante de um ds foi a sra. guan zhenyan, uma jovem mulher de 29 anos que, durante a celebração de aniversário no ds world, recebeu das mãos de arnaud ribault, diretor geral da ds na china, as chaves do novo ds 5ls.

    esta cerimônia foi também a oportunidade para anunciar o lançamento do ds club, que tem como finalidade criar a comunidade dos clientes ds na internet. o ds club é também um fórum on-line para trocas de informações entre a marca e seus clientes, e entre os próprios clientes. ele também permite encontrar informações sobre ofertas de produtos, serviços ou outras dúvidas em relação à marca. enfim, o ds club oferece um programa de patrocínio que procura fidelizar os clientes atuais e prospectar novos. logo, o ds clube evoluirá para oferecer serviços exclusivos para os membros da comunidade, tais como viagens com temáticas ds, como o luxo parisiense.

    o ponto alto da cerimônia de aniversário foi a apresentação, em exclusividade mundial, do interior do ds 6wr, o primeiro suv premium da marca, cujo exterior foi apresentado em abril no salão do automóvel de pequim. assim como o seu estilo exterior, o interior do ds 6wr alia robustez e requinte. ele foi concebido para enriquecer o conforto e o bem-estar de motorista e passageiros, mas sem reduzir sua força e seu caráter assumido de suv. assim, o ds 6wr transpõe a sofisticação e o requinte herdados do sedã para o universo dos utilitários esportivos. um caráter tipicamente ds para que cada viagem seja uma experiência única e sensorial. basta esperar até o fim de setembro de 2014 para apreciar o ds 6wr nas estradas chinesas. vamos ficar de olho!

    fonte: citroën do brasil – relações públicas e imprensa

  • Calendário pirelli 2015 terá fotógrafo do nu de madonna

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    surgido em 1964, como uma ideia para melhorar as vendas da fabricante de pneus na inglaterra, o calendário não só contribuiu para a empresa como ganhou fama própria. é hoje um dos calendários mais famosos do mundo e traz imagens das maiores tops do planeta, sempre clicadas pelos fotógrafos mais badalados. no ano de 2015, um ano depois do aniversário de 50 anos da empresa, o convidado é o fotógrafo steven meisel.

    o nova-iorquino produziu legendárias imagens do livro sex , de madonna. um grande sucesso comercial e polêmico pelas imagens provocativas, foi lançado um dia depois do álbum erotica, provocando um caos na mídia na época. meisel também é um dos mais celebrados fotógrafos de moda e produziu imagens que estamparam as capas da vogue itália desde 1988. sem medo da polêmica, nas imagens da pirelli a expectativa é por muita ousadia e nus.

    nessa edição, está confirmada a presença da modelo brasileira isabeli fontana. ela é também recordista em aparições na publicação, com oito calendários em sua carreira. a produção envolve diversos mistérios e seu lançamento é sempre celebrado. as imagens foram feitas em nova york e muito pouco se sabe ainda sobre os cenários escolhidos.

    a fama desse material é tanta que gerou até a cultura dos calendários que ficam expostos em borracharias. o calendário da empresa italiana já é considerado artigo de colecionador e se expande para setores diferentes do ambiente habitual à marca, como o mundo da moda. esse incremento proporcionado pela publicação, reflete positivamente e ajuda a aumentar a venda dos pneus pirelli, principal motivador da produção do calendário, mesmo sem a publicação usar os compostos como temática central nas fotos, que na realidade exploram mais a sensualidade das modelos e a questão artística das imagens.

  • Segmento naked ganha versão da buell

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    foi apresentado no estados unidos o 3º modelo da erick buell racing, mais uma de sua nova linha de motos para rodar nas ruas. a nova naked do mercado usa a mesma base mecânica da esportiva 1190 rx, e criou a 1190 sx.

    a nova versão recebeu um motor v2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, e 1190 cc. segundo a marca, ela desenvolve 185 cavalos de potência máxima a 10.600 rpm. uma curiosidade fica por conta do chassi, todo feito em alumínio, ele também serve como reservatório de combustível, podendo levar até 17 litros.

    fora do grupo harley-davidson desde 2009, a ebr é a empresa remanescente da antiga buell. sendo reestruturada por erick buell, a empresa possui parceria com a marca indiana hero, uma das principais fabricantes de motos do mundo.

  • Dodge revela potência do novo challenger srt hellcat

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    mistérios fazem parte do meio automotivo, e muitos deles são desvendados por fotos ou informações divulgadas antes dos lançamentos. mas esse não é o caso do novo dodge challanger srt hellcat. o modelo mais potente da marca acaba de ter a sua potência revelada.

    o musclecar já teve quase todos os detalhes técnicos revelados a poucos meses e faltava a potência máxima do motor hemi v8, pois bem aí vai. ele tem exatos 717 cv, considerado o mais potente de aspiração natural produzido em série.

    um detalhe que chama a atenção é a opção que motorista tem de usar e abusar da potência desse mostro sobre rodas. são oferecidas duas chaves: uma preta que só libera 500 cv e a vermelha, que libera os verdadeiros 717 cv. qual você iria escolher para usar sempre? de acordo com a marca, 90% dos componentes do motor são novos.

    confira o vídeo de apresentação do esportivo americano:

  • Coluna de carro por aí por roberto nasser

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    a re invenção do sandero

    mudar tudo sem mudar o conceito. este é da boa formulação, espaço interno, rodar agradável e de baixo custo e, sobretudo, manter o rótulo de derivado do logan, e sua positiva fama de carro perto do inquebrável. o desafio é para o novo sandero, imposto a engenheiros e designers da renault no brasil - onde surgiu -, repetir a fórmula sobre a nova plataforma do logan - e manter o fluxo de caixa na renault, com densa representação de 40% nas vendas da marca no país. a versão anterior do sandero, ainda em remanescentes unidades nas revendas, vendeu 500 mil unidades.

    o novo seguiu o caminho aberto pelo logan, ser montado sobre plataforma amplamente revista - estrutura; direção, freios, suspensões, e novas sensações aos usuários, no visual e pelo emprego de melhores materiais e texturas mais agradáveis ao contato. implementou o conforto, com ar condicionado automático, mudança do sistema elétrico antigo para o uso do sistema multiplex, capaz de suportar todas as atuais exigências e frescuras eletrônicas, sensores, comandos, interligações - sistema tradicional exigiria fios aos quilômetros. na parte relativa à evolução do sistema media nav, central multimedia, uma de suas funções é ser o controle do piloto automático. não é boiolice tecnológica, pois demandada em 75% dos logan. nele, além, dois programas: um avalia os dados obtidos durante a condução. outra aconselha posturas no dirigir buscando otimizar a economia. muitas funções, mas não inclui uma, simplória, porém exigência do dia, a câmera de ré.

    no geral, em relação à geração passada, em últimas unidades a preços induzidos, mudaram-se 80% das peças.  mantém a garantia total de três anos.

    visualmente tem o traço personalizante do novo designer chefe da marca, com o losango como logo dividindo o painel frontal e a linha lateral superior, do capô à traseira do carro.

    opções

    motores 4 cilindros, bloco em ferro, cabeçote em liga leve, 1.0, 16 v, 77/80 cv - nota a no programa federal de redução de consumo -; e 1.6, 8v, 98/106 cv. decoração em padrões authentique, expression e dynamique. motor 1.0 mandatório na authentique, opcional na expression, indisponível em dynamique.

    transmissão mecânica por cinco velocidades, sem opção de automática.

    chegado na crise que contrai 15% das vendas, a renault implementará vendas do sandero com equipamentos extra, e instigará melhor relacionamento com os revendedores da marca. aliás, no geral, esta crise fere em especial duas categorias: fornecedores de auto peças e revendedores.

    o novo sandero mantém a regra adotada pelo logan. mudar, deixando de ser simplório instrumento de mobilidade, para ganhar equipamentos e confortos para elevar-se no mercado, incorporando mais cuidados construtivos e itens de conforto.

    | quantos | r$ |
    | authentique |     29.890 |
    | expression 1.0 |     34.990 |
    | expression 1.6 |     38.590 |
    | dynamique |     42.390 |

    na prática a opção mais equilibrada, especialmente por itens de conforto e segurança, é a expression 1.6

    argentina permite os fora de série

    uma aragem de bom senso automobilístico perpassou a argentina. seu congresso aprovou projeto dos deputados paula bertol e eduardo amadeo, autorizando a re fabricação de veículos antigos e a produção de esportivos. a atividade, na qual os argentinos tem inegável talento, estava vedada pelo cartorialismo latino: para impedir que velhas estruturas mecânicas de ônibus recebessem carrocerias novas e fossem assim considerados, colocando em perigo usuários e terceiros pelo uso de mecânicas desgastadas, passaram o rodo de maneira ampla e irrestrita, barrando os carros de pequena produção ou, como lá dizem, aff - armados fuera de fabrica.

    boa parte da talentosa mão de obra se dispersou, e a restante dedicava-se a executar bordados jurídicos-mecânicos, fazendo interpretação artesanal dos desvãos legais. na prática, usar o martelo e o taço para ocupar a lacuna da lei. outros aplicavam-se a apenas produzir para exportações, mercado factível a poucos, equilibrando-se no garrote legal que, embora não vedasse formal e legalmente a produção, impedia o licenciamento, situação responsável por praticamente inviabilizar os que não ousaram interpretar o texto legal.

    nova legislação para o setor exige cautelas técnicas - para réplicas, projetos e aprovações originais -; em criação, mesma base em técnica e responsabilidade.

    a atividade, segundo associação dos fabricantes e os parlamentares que a defenderam, sustentava 1.000 famílias, tem seu píncaro nos pur sang, imbatíveis réplicas de bugattis e alfa romeo, construídas em paraná, a 400 km de buenos aires, fabricação manual de verdadeiros clássicos, incluindo motores e toda a estrutura mecânica !

    outra referência, vencedor ex piloto, nestor salerno, instalado nas beiradas do desativado aeródromo de san torquato – 50 km da capital -, produz réplicas de puros sangue, como ferrari gto - um destes alcançou ano passado, em leilão italiano, us$ 8,2m - 1/3 do valor venal de um dos 27 gto originais. mesmo salerno tem credenciamento da lotus, ao tempo do mítico fundador colin chapman, para produzir - não é réplica -, o lendário lotus seven.

    a barreira legal inviabilizadora foi afastada e a produção pode ser retomada.

    roda-a-roda

    **negócios - **no processo de juntar facilidades e sinergias, reduzir custos, garantir sobrevivência, a daimler - entenda mercedes - e a aliança renault-nissan investirão 1b euros na fábrica nissan de aguas calientes, méxico.

    produtos - efetivarão a fórmula imaginada - como contou a coluna ao início de 2013 – da fábrica nissan em rezende, rj: montar mercedes. no caso, desenvolverão motor e plataforma comum para as duas marcas. produção nissan em 2017, mercedes 2018, pico de capacidade 300 mil unidades em 2021.

    o que -  infinity diferente dos conhecidos, mas veículo de menor porte, cupê, sedã e novo utilitário esportivo dividindo plataforma e motores com os sucessores dos mercedes classes a, b, gla e cla.

    méxico ? - mercados dos eua e canadá à mão, custos industriais menores, ausência de inimigos climáticos, e boa política comercial com o mundo. dentre os latinos, os mexicanos detém as melhores condições.

    controle - renault assumiu 67% das cotas da empresa que controla a autovaz, maior fabricante russa - faz os lada.

    **e ? **-  osamu suzuki, 85, mais um ano à frente da suzuki. companhia familiar, sucessão pouco clara, maior percentual de lucro no setor ano passado. tais condições podem auxiliar as negociações com a fiat chrysler.

    **pânico **- a gm chamou a _re call _mais 4,8 milhões de veículos. não consegue saber a extensão dos problemas, acidentes, perdas e mortes pela economia sem higiene de diminuir componentes da fechadura de ignição. seja qual for a extensão do problema, custar-lhe-à muito, e o governo estadunidense, após torrar us$ 10b dos contribuintes para salvá-la, não bisará o socorro.

    resultado - as falhas que motivam os re calls dão prejuízo, matam, fazem trocar presidentes. desequilibram o caixa e, em tal volume, desestimulam os acionistas a aplicar poupança nas empresas para indenizar erros de engenharia ou omissão assumida. os eventos com a toyota e a gm devem mudar as regras mundiais de procedimento.

    mini truck - é como se enfeita a denominação dos mini picapes chineses. a lifan, com montagem no uruguai, traz seu modelo foison, com tentativa adequação às características brasileiras e às operações de manutenção.

    e ? - difícil inventar em tais caminhõezinhos, mas o foison tenta: motor 1.3, 85 cv, 11,3 kgf.m de torque -, contra demais motores 1.0; caçamba maior, 2,80mx1,52mx0,33m, para 800 kg. duas versões: básica, r$ 34.900, e completa, com ar condicionado e direção assistida, r$ 37.990.

    **de volta - **conhecida atualmente como fabricante do bem bolado esportivo atom, a ariel, marca sobrevivente e ativa quando produzia motocicletas com motores de quatro cilindros, entre 1930 e o fim da década de 50s, voltou à atividade de fabricar motos. faz a ace.

    montando - configura as motos sob encomenda, com variáveis em seu chassi exposto, em alumínio polido, suspensão, mantendo motor comum, o honda v4 vfr 1200. não tem rádio, aquecedor nas manoplas, para brisas … é pura performance e adrenalina. seletiva, entre 100 e 150/ano, a us$ 34.000.

    preparativos - grupo chrysler iniciou veicular informações na internet para instigar mercado e consumidores à novidade do novo cherokee, e cadastro para informações. totalmente novo, motor pentastar 3.200 cm3 e 270 cv, transmissão com 9 ! marchas. outubro, pré salão. mais ? www.jeep.com.br

    **mais do mesmo - **como esperado governo federal manteve contido - e honesto – ipi sobre os veículos. com eleições, sem certeza de êxito peto-lulista, e dispensa de mão de obra no setor, não é hora de fomentar preços.

    **e mais **- ford marcou data para assinalar a nova operação de sua controlada troller, fabricante de jipes no ceará: fábrica arrumada e ampliada, novo produto já em fabricação: 15 julho.

    **idem **- fiat idem para o novo novo uno. 1<sup>o</sup>. de agosto.

    **ecologia - **novo acessório para quem passa muitas horas no carro, o casecar tem série de compartimentos para guardar objetos. reciclado, feito em couro ecológico, mede 21 cm x 31 cm e custa r$ 29. afim?

    (www.amaterra.com.br/onde-comprar/)

    **socorro - **utilidade pública trazida pelo grupo arbr - a turma internética dos proprietários de alfa romeo. se, na faina de manter antigos, você ingerir gasolina, não beba leite. a capacidade de absorção de pequena quantidade deste combustível, é baixa. assim, deixe quieto, de repouso. volume de 20 ou 30 ml, recomenda  ida imediata - sem dirigir – ao pronto socorro para avaliar necessidade de lavagem estomacal.

    **leite **- é maléfico, no aumentar a capacidade de absorção pelo sistema digestivo e reduzir vômito espontâneo. com gasolina, maior perigo é o inalação.

    prêmios - usual em festivais de propaganda, como o de cannes, são filmes de lançamento, campanhas de venda ou institucionais de produto ou marca. a volkswagen mudou a escrita: na campanha pelo fim, o deslançamento da kombi, ganhou 7 prêmios. criada pela marca com a almapbbdo, sua agência de propaganda. para ver, www.vw.com.br/kombi

    vitória - o desafio auto imposto pela mitsubishi, subir o pikes peak, corrida montanha acima, no colorado, eua, trouxe vitória à marca com seus dois carros elétricos, os miev iii. a prova é de grande repercussão no mercado estadunidense. os miev utilizaram quatro motores elétricos, 603 cv, tração integral, e a marca tem pouca participação nas vendas de elétricos.