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Últimas notícias automotivas do Brasil e do mundo, além de lançamentos, novidades, testes, acessórios, segredos e documentação.
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  • Lincoln revive nome continental em novo conceito

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    sinônimo de carro de luxo norte-americano, o lincoln continental construiu ao longo do tempo uma extensa carreira. apresentado em 1939, lançou moda com o estepe externo e as linhas limpas, perdurando até 1948. o nome continental passou a designar o mark ii no fim de 1955, época em que a ford tentou desvincular este nome dos lincoln. entretanto, a partir dos mark iii (1958 – 1960), os continental voltaram a ser comercializados como lincoln’s.

    a geração dos anos 1960 (1961 – 1969) foi uma das mais marcantes, especialmente por servir ao presidente john f. kennedy. o mark v também teve ciclo de vida duradouro, atravessando a década de 1970 sem grandes mudanças. mas a carroceria “banheira” encurtou um pouco em 1980 e ainda mais na sétima geração (1982 – 1987), com plataforma compartilhada com o ford thunderbird e que se tornou rival direto do cadillac seville. na oitava geração (1988 – 1994), o continental viii ficou mais aerodinâmico e compartilhava sua base com o taurus (que chegou a ser importado oficialmente para o brasil).

    a última geração, que saiu de linha em 2002, tinha design moderno, embora com vendas minguantes ano a ano – até por conta da concorrência com outros lincoln, como o town car (maior e com tração traseira) e o ls (luxuoso e com um toque esportivo). naquele mesmo ano foi apresentado um conceito que representaria a nova geração do continental, mas que não prosperou.

    passados exatamente 13 anos, a lincoln apresenta no salão de nova york (eua) o novo continental concept, que antecipa o sedan grande que será produzido em 2016. seu estilo é marcado pela nova grade única, que deverá aos poucos ser incorporada pelos novos lincoln, além dos faróis que combinam leds e lasers, discretíssimas maçanetas externas, rodas raiadas de alumínio polido aro 21” e lanternas incolores quando apagadas, que se fundem. em nome do estilo, a tampa traseira teve seu recorte limitado.

    do lado de dentro, assim como por fora, a cor predominante é a “rhapsody blue”. quem senta atrás, do lado direito, conta com porta-champanhe e pode afastar o banco do passageiro da frente eletricamente; o teto solar traseiro spd smartglass bloqueia 99% dos raios ultravioleta emitidos pelo sol e pode reduzir a temperatura da cabine em até 18 graus celsius; há ainda recursos como: pre-collision assist (ajustes para oferecer mais segurança na iminência de colisão), pedestrian detection (detecção de transeuntes, freando automaticamente o carro em baixa velocidade), enhanced park assist (estacionamento automático) e sistema multimídia mylincoln touch, com câmeras que mostram tudo ao redor e sistema de som revel ultima com modos de reprodução stereo, audience e on-stage. o motor é o 3.0 v6 ecoboost, que deverá ser adotado pelo continental de série.

  • Novo kia optima traz visual mais harmonioso

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    a kia revelou sua primeira imagem do optima de nova geraçào, que passa a trazer um visual inspirado no conceito sportspace, mantendo também a assinatura da marca (o nariz de tigre) na grade dianteira. o parachoque traz nova grade e duas possíveis fendas nas extremidas, que exaltam a esportividade, reforçada por rodas grandes e saias laterais com detalhe em preto.

    de acordo com a marca coreana, a quarta geração do optima trará uma “escolha múltipla de motores” e contará com mais espaço interno, bem como detalhes premium no acabamento, além de tecnologias que não estão presentes no modelo atualmente à venda.

    para os amantes das peruas, uma versão wagon será feita com inspiração no conceito sportspace, enquanto seus motores devem ser aqueles usados no hyundai sonata, que nos eua são o 1.6 turbo, o 2.4 aspirado e o 2.0 turbo. ainda não há confirmação sobre quando e se o modelo irá desembarcar em solo brasileiro.

  • Saleen s302 black label impressiona com seus 735 cv

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    a saleen divulgou a linha 2015 do modelo s302 black label, que é basicamente um ford mustang ainda mais selvagem. e de acordo com a marca, é o “mustang de produção mais forte já feito”. seu motor é um v8 5.0 equipado com um monstruoso blower de 2.8 litros, bicos de injeção de alta capacidade e ecu remapeada, conjunto suficiente para produzir 735 cv de potência e 61 kgfm de torque com gasolina de alta octanagem.

    seu visual traz um kit aerodinâmico com splitter na dianteira, fenda de ventilação no capô, grade dianteira modificada, saias laterais volumosas e difusor traseiro. há ainda uma asa traseira de proporções generosas, rodas aro 20 e freios de alta performance. do lado de dentro, bancos esportivos em alcantara e cluster revisto, além de uma plaquinha individual com a numeração do modelo.

  • Facelift da ford ranger é divulgado

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    depois de alguns flagras feitos por carparazzis, a ford revelou oficialmente as linhas do facelift da ford ranger, que deverá ser lançada no brasil até o final do ano. a picape trará novo visual dianteiro inspirado no ford everest, mais agressivo, com grade mais generosa e novo desenho dos faróis. na traseira as modificações são mais sutis, com novo grafismo apenas nas lanternas.

    do lado de dentro, o painel conta com design mais limpo e alinhado com os novos lançamentos da marca, em especial o cluster, herdado do ford fusion e edge, com velocímetro central ladeado por duas telas de lcd com informações configuráveis. o carro trará ainda o sistema de entretenimento sync 2 com tela de 8 polegadas.

    o pacote tecnológico da picape inclui cruise control adaptativo, alerta de mudança involuntária de faixa, assistentes de estacionamento, controle de partida em rampas, controle automático dos freios em descidas íngremes e auxílio de frenagem, bem como os indispensáveis controles de tração e estabilidade.

    sob o capô há variadas opções de motor: um 2.5 a gasolina de 168 cv e 23 kgfm de torque, um diesel 2.2 com 161 cv e 39,2 kgfm de torque, além da cereja do bolo, o 3.2 diesel de 5 cilindros com 203 cv e 48,5 kgfm, cujo consumo foi reduzido em 18%. a transmissão pode ser automática ou manual de seis velocidades, com tração traseira ou integral.

  • Bmw m6 gt3 em testes para estrear nas pistas em 2016

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    a bmw motorsport divulgou imagens dos testes de seu modelo m6 gt3, previsto para estrear nas pistas em 2016. as imagens são de diferentes pistas em diferentes países, como dingolfing na alemanha, monteblanco na espanha e portimão, em portugal. o modelo se prepara para competições internacionais no próximo ano, inclusive competições de endurance.

    o motor é o mesmo v8 4.4 do m6 à venda nas lojas, mas dotado de cárter seco e outras modificações, que fazem o propulsor render mais de 500 cv, orquestrados por uma transmissão sequencial de seis velocidades. sua carroceria foi esculpida em túnel de vento, e traz algumas diferenças em relação ao modelo de rua, como asa traseira gigante, difusor traseiro, capô com ventilação e um body kit mais largo e agressivo.

  • Opel corsa turbo traz 150 cv sob o capô

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    faz tempo que deixamos de ter um corsa por aqui, mas na europa o compacto continua firme e forte, e a opel acaba de apresentar uma versão turbinada, com 150 cv e 22,4 kgfm extraídos de um motor 1.4. com transmissão manual de seis velocidades, o modelo acelera de 0-100 km/h em 8,9 segundos e atinge 207 km/h, números que fazem dele um hot hatch de respeito.

    seguindo a tendência mundial de reduzir o consumo e emissões, o carro faz uma média de 17 km/l no ciclo europeu e emite apenas 136 g de co2 por km rodado. disponível em carroceria de três ou cinco portas, o compacto pode receber ainda o pacote turbo plus package, com spoilers dianteiro e traseiro, saias laterais mais parrudas e outros detalhes de esportividade.

  • Detalhes do toyota corolla gli manual, de r$ 69 690

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    nem sempre os termos “sedan médio” e “carro de luxo” estão unidos: lembra do vw santana nos anos 2000, que ficou mais simples após a chegada do bora? do vectra expression? e do honda civic lx-b, que nem tinha ar-condicionado de série? o conceito é igualmente válido para o toyota corolla, que começou a ser produzido em indaiatuba (sp) em 1998, e aos poucos foi ganhando refinamentos. na linha 2016, sua atual geração recebe novidades em suas versões (leia mais sobre as mudanças clicando aqui).

    a gli, de entrada, passa a se subdividir em três níveis: básica com câmbio manual ou cvt e upper, mais equipada. nesta postagem trataremos do gli manual, pintado na cor cinza galáctico (metálica) e equipado com alguns acessórios – apliques cromados nas maçanetas externas, frisos laterais, soleiras das portas e ponteira de escape cromada, oferecidos como opcionais. por fora, a ausência de faróis de neblina e a presença de rodas de aço protegidas por calotas aro 16” evidenciam a versão mais simples. como bem lembraram alguns integrantes do grupo auto realidade, é a ressurreição do corolla xli, o mais básico.



    internamente, são evidentes os esforços em manter seu preço abaixo do patamar dos r$ 70 mil, em detrimento da lista de equipamentos. o rádio foi removido (há uma tampa com círculos em baixo-relexo; também foram-se embora os comandos no volante), o banco traseiro passa a ser inteiriço (sem descansa-braço ou porta-copos), só o passageiro da frente possui espelho no para-sol (sem luz de cortesia) e não há indicador de condução econômica no quadro de instrumentos. no lugar do couro nos bancos, tecido cinza – os assentos são bem confortáveis e a distância entre-eixos de 2,70 metros proporciona ótimo espaço para as pernas. o porta-malas acomoda 470 litros, mas não há mais a opção de rebater parte do banco de trás, o que reduz a versatilidade do espaço interno.



    de série, o gli manual possui ar-condicionado com filtro, direção elétrica progressiva com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo no quadro de instrumentos (que indica consumo médio de combustível, autonomia do combustível, velocidade média, tempo de condução, controle da iluminação do painel e temperatura externa, além de hodômetro total e parcial), alavancas de abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível, retrovisores externos com luzes de seta e ajustes elétricos, limpador do para-brisa com temporizador, luz de leitura central, porta-luvas iluminado, porta-objetos nas laterais das quatro portas, apoio central com porta-trecos embutido, relógio digital, vidros frontais com película antirruído, chave com comandos de travas das portas, abertura do porta-malas e alarme, desembaçador traseiro, porta-objetos central com tampa e tomada de 12 volts (foto ao lado), quatro vidros elétricos (com acionamento um-toque para o motorista), porta-revistas para os ocupantes traseiros e estepe com pneus de mesma medida das 4 rodas (pirelli 205/55 aro 16).


    o corolla gli manteve equipamentos de segurança como cinco airbags (frontais, laterais dianteiros e para os joelhos do motorista), apoios de cabeça com regulagem de altura e cintos de três pontos para os cinco ocupantes, alerta sonoro e luminoso para desatamento dos cintos de segurança frontais com o carro em movimento, alertas sonoros para chave na ignição, portas abertas e faróis ligados, sistema isofix para fixação de cadeirinhas infantis, cintos dianteiros com pré-tensionadores, limitadores de força e regulagem de altura; travas automáticas a partir de 20 km/h e freios a disco (ventilados na frente, sólidos atrás) com abs e ebd (distribuição eletrônica de frenagem). nos testes de impacto promovidos pelo latin ncap, obteve 5 estrelas de proteção para adultos e 4 estrelas para crianças em cadeirinhas infantis.

    o motor é o mesmo 1.8 dual vvt-i flex do gli 2015, sem reservatório para partida a frio, e que rende 144 cavalos e 18,6 kgfm de torque a 4800 rpm (utilizando etanol). de acordo com o programa de etiquetagem veicular do inmetro, o corolla manual consome 7,3 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada utilizando o combustível proveniente da cana-de-açúcar. com gasolina, as médias são de 10,7 km/l em percurso urbano e 13,2 km/l no percurso rodoviário. seu tanque de combustível tem capacidade de 60 litros.


    os preços das versões manual e cvt são bem próximos: r$ 69 690 para a versão com câmbio de seis marchas, r$ 69 990 para o modelo automático sequencial (com sete marchas “virtuais”). motivo: a legislação nacional estipula o limite de r$ 70 mil para a isenção de impostos no caso de carros para uso por pessoas com deficiências físicas. é o único carro médio que ainda pode ser adquirido por este público.

    até setembro de 2015, os preços das revisões serão fixos, podendo ser parcelados em 3 vezes. a revisão de 10 mil quilômetros (ou 12 meses) sai por r$ 218,20; a de 20 mil km/2 anos custará r$ 458,50; chegando aos 30 mil km/36 meses, a revisão custará r$ 327,40; aos 40 mil/4 anos, r$ 667,40. atingindo a marca dos 50 000 quilômetros ou 60 meses, o custo da revisão é de r$ 327,40, e aos 60 mil km/6 anos, r$ 458. a garantia é de 3 anos sem limite de quilometragem para uso particular; em casos de unidades compradas para uso comercial, o limite para a cobertura de fábrica é de 100 000 quilômetros.





  • Day by day “ citroën c4 lounge exclusive 1.6 thp flex 2015 (1° dia)

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    fotos: marcus lauria

    dia de pegar o nosso segundo modelo de teste para o projeto day by day (saiba mais aqui: http://www.carpointnews.com.br/?p=41974). desta vez chega em nossa garagem o citroën c4 lounge exclusive 1.6 thp flex. o sedan é a aposta da marca para superar as vendas dos já conhecidos corolla e civic.

    ele vem bem equipado e com preço competitivo. o motor 1.6 thp gera 173 cv com etanol, ou seja 8 cv a mais que a versão com gasolina. ao entrar no carro, na concessionária em botafogo, já percebi que o c4 lounge tem um excelente acabamento e muitos botões para apertar no painel. mais isso eu vou aprendendo durante os 15 dias que vou ficar com ele.

    no trajeto até o bairro do maracanã, onde moro, o sedan se comportou bem no trânsito. também não abusei muito do acelerador nesse momento, pois ainda tem uma viagem marcada com ele até o interior de minas gerais, no feriado.

    foram 11,8 km percorridos até a redação do site, nesse curto período de convivência já me adaptei ao volante e aprendi a mexer em alguns botões do painel, nas longas paradas em sinais. ele fez exatos 6,3 km/l com gasolina, com ar ligado e trânsito pesado. estacionado, ele chegou para fazer companhia ao nissan march 1.0 três cilindros que estamos avaliando.

    km total: 11,8 km

    consumo médio: 6,3 km/

  • Chevrolet apresenta opala ss em escala 1:8

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    se para você as coleções carros inesquecíveis do brasil e veículos de serviço do brasil representavam o máximo esforço em reproduzir em escala os carros que marcaram a história automobilística nacional, seja apresentado à miniatura em escala 1:8 (de 58 centímetros de comprimento) do chevrolet opala ss/4, que estará disponível em bancas de revistas e livrarias pela salvat editora. trata-se de uma miniatura detalhada ao extremo, com abertura de portas, capô e porta-malas, e minuciosos detalhes: motor, faróis que podem ser acesos, rodas que esterçam ao movimento do volante, buzina com o som original, além de manivelas que sobem e descem os vidros das portas.

    feita para homenagear os 90 anos de atividades da chevrolet no brasil, o opala visualmente é praticamente idêntico ao da rival planeta d’agostini, com pintura amarela e faixas pretas; a representação da miniatura maior é do ss quatro-cilindros, enquanto a miniatura da coleção carros inesquecíveis do brasil representa o ss/6. o primeiro fascículo traz capô, chave de fenda, grade dianteira e logotipo ss. nas edições seguintes, os componentes chegam a conta-gotas: rodas, pneus, parafusos, volante, placa (amarela), para-choque…

    infelizmente, a “brincadeira” sairá bem cara: apesar do módico preço de r$ 4,90 para a edição inicial, a segunda entrega já sobe para r$ 19,90, e as 98 edições restantes, por r$ 39,90 cada. ao final da coleção, serão gastos r$ 3935, isso se não houver reajustes nos valores das edições. as oito primeiras edições chegarão às bancas em intervalos de 15 dias; as seguintes serão semanais.

  • Vw apresenta amarok 2015, com mais equipamentos e série dark label

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    texto – júlio max | fotos – rafael susae e divulgação

    a volkswagen apresenta a linha 2015 da amarok com novidades em todas as versões. a topo-de-linha highline (ao lado) passa a contar como opcional com faróis de bi-xenônio com luzes de condução diurna de leds e regulagem elétrica do facho de luz. a grade dianteira, em preto brilhante, conta com filetes duplos cromados. há ainda novas rodas de liga leve aro 19” (opcionais), câmera de ré (em conjunto com os sensores de estacionamento na frente e atrás), ajuste lombar para os bancos dianteiros (nas versões equipadas com airbags laterais) e faróis de neblina com luz estática para conversão, disponível também na versão trendline, que atua em velocidades inferiores a 40 km/h: quando os faróis estiverem ligados e a seta for acionada ou o motorista girar o volante, o farol de neblina esquerdo ou direito é ligado automaticamente.

    as outras versões – trendline, se e s – agora trazem de série o controle eletrônico de estabilidade (esc), assistente de partida em subidas (hsa), controle automático de descida (hdc) e lanterna traseira de neblina, sendo que a trendline ganha regulagem elétrica de altura dos faróis de série e, como opcional para todas as versões, engate removível para reboque. assim, a amarok passa a ser oferecida em sete combinações, entre cabine simples e cabine dupla, tração 4×4 selecionável ou permanente e câmbio manual de seis marchas ou automático de oito marchas.

    outra novidade é a série especial dark label, apresentada no salão do automóvel de são paulo e que terá produção limitada a 1000 unidades. com proposta de exclusividade similar à toyota hilux limited edition, também apresentada durante o evento, a vw conta com diversos elementos na cor preto-fosco (estribos laterais, santantônio, maçanetas, carcaças dos retrovisores externos e para-choque traseiro), vidros laterais traseiros escurecidos, defletor dianteiro, lanternas escurecidas, iluminação da placa de licença por leds, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e faixa lateral com o logotipo dark label nas portas de trás. as rodas “roca”, aro 17”, são calçadas por pneus 245/45 r17.

    por dentro, a amarok dark label oferece forração parcial dos bancos em couro alcantara, tapetes de veludo com logotipos, manoplas das alavancas de câmbio e de freio de mão com revestimento de couro e a moldura do rádio, volante com comandos de som/telefone e as saídas centrais de ventilação com acabamento prateado.


    posicionada entre as versões trendline e highline, a dark label conta com duas tomadas de 12v (uma no painel de instrumentos e outra no console), volante com regulagem de altura e distância, faróis de neblina com luz estática de conversão, luzes de condução diurna, quatro alto-falantes e dois tweeters, ar-condicionado, retrovisores externos com regulagem elétrica e aquecimento, controlador automático de velocidade de cruzeiro, rádio rcd320 com cd player, entradas para cartões sd, porta usb e bluetooth; três apoios de cabeça e cintos de três pontos para os cinco ocupantes, travamento central das portas, alarme keyless, descansa-braço central com porta-objetos, desembaçador do vidro traseiro, computador de bordo, bancos dianteiros com ajustes de altura e lombar, airbags frontais e laterais, gaveta sob o banco do motorista, abs off-road, sistema isofix para fixação de cadeirinhas infantis, bas (assistente em frenagens de emergência), controles eletrônicos de estabilidade e tração, bloqueio eletrônico do diferencial, hdc (controle automático de descida) e hsa (assistente para partida em subida).

    como itens opcionais, sistema infotainment rns315 com gps, sensores de chuva e de luminosidade, retrovisor interno eletrocrômico, engate para reboque e rodas aro 18” pretas. disponível em quatro cores (branco cristal, sólida; prata sargas e cinza iron, metálicas e a perolizada preto mystic), os preços da amarok 2015 não foram informados.

    a versão s da picape, disponível com cabine simples ou dupla, possui motor 2.0 tdi com potência de 140 cavalos @ 3500 rpm e torque de 34,7 kgfm @ 1600 rpm. já as demais versões contam com o 2.0 tdi biturbo de 180 cv, com torque de 40,8 kgfm @ 1500 rpm (com câmbio manual de 6 marchas) ou 42,8 kgfm @ 1750 rpm (nas versões automáticas, com 8 marchas).

  • Volkswagen amarok 2015 chega mais equipada

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    fotos: divulgação

    a volkswagen amarok, uma das picapes médias mais avançadas tecnologicamente disponíveis no mercado brasileiro, chega à linha 2015 com recursos inéditos em sua categoria. todas as versões do utilitário estão ainda mais equipadas. os novos modelos já estão chegando às mais de 600 concessionárias da marca.

    a versão topo de linha highline – que já conta com exclusividades no segmento como a tração permanente 4motion e a transmissão automática de oito velocidades – pode ser equipada com faróis bixenônio com luzes de condução diurna em led. outras novidades são: regulagem elétrica do facho dos faróis, grade dianteira em preto brilhante com filetes duplos cromados e como opcional, novas rodas de liga leve de 19 polegadas.

    a amarok 2015 passa a ser também a única picape média à venda no mercado nacional equipada com faróis de neblina com luz estática para conversão (cornering light), recurso que amplia a área iluminada em curvas feitas em velocidade igual ou inferior a 40 km/h. sempre que os faróis estiverem ligados (fachos alto ou baixo) e a seta for acionada ou o motorista girar o volante, o farol de neblina do lado correspondente ao que o veículo estiver virando é acionado automaticamente. as configurações highline e trendline 2015 contam com essa tecnologia de série.

    amarok dark label 2015

    outro item de conforto e conveniência da picape volkswagen é a câmera traseira de estacionamento, recurso que facilita o motorista durante manobras de estacionamento. essa tecnologia está disponível para a amarok highline em conjunto com os sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.

    a linha 2015 do modelo passa a contar também com ajuste lombar para os assentos dianteiros, sempre que a picape for equipada com airbags laterais.

    as demais configurações (trendline, se e s) também passam a ser mais equipadas na linha 2015. controle eletrônico de estabilidade (esc), assistente de partida em subida (hsa), controle automático de descida (hdc) e lanterna traseira de neblina agora são itens de série para todas as versões. a regulagem elétrica de altura do facho dos faróis também passa a ser equipamento “standard” na amarok trendline. entre os opcionais disponíveis para todas as versões, destaque para o engate removível para reboque.

    com a chegada da série especial dark label, prevista para abril, a amarok será oferecida em sete opções de configuração, entre carroceria cabine simples e cabine dupla, tração 4×4 selecionável ou permanente, transmissão manual de seis marchas ou automática de oito marchas.

    na versão s da picape – oferecida em configurações de cabine simples (com tração 4×4) e de cabine dupla (tração 4×4) – o motor tdi conta com um turbocompressor e tem potência de 140 cv, que surgem a 3.500 rpm. o torque é de 34,7 kgfm, disponível a partir de 1.600 rpm.

    nas versões se, trendline, dark label e highline, o motor tdi tem dois turbos, o que eleva sua potência para 180 cv. o torque máximo é de 40,8 kgfm a 1.500 rpm, com o câmbio manual de 6 marchas. com o câmbio automático de 8 marchas (recurso opcional para a versão trendline e de série nas configurações dark label e  highline), o torque máximo é de 42,8 kgfm a 1.750 rpm.

    fonte: volkswagen do brasil – assuntos corporativos e relações com a imprensa

  • Range rover hst é apresentado em nova york

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    a land rover lança um range rover sport que não chega a ser extremo quanto o svr, mas ainda assim conta com mais esportividade. o hst possui motor 3.0 v6 supercharged movido a gasolina com 40 cv adicionais em relação às versões “convencionais”, chegando a 380 cavalos. a versão é identificada pelas rodas aro 21” ou 22” escurecidas, pinças de freio vermelhas, detalhes na cor preto-brilhante (grade superior, logotipos “range rover”, frisos da carroceria), novo spoiler traseiro e logotipo “hst” nas saídas de ar laterais.

    para quem esperava vê-lo no brasil, má notícia: o land rover range rover sport hst será vendido apenas na américa do norte, na china, na rússia e no oriente médio, com encomendas atendidas a partir de abril.


  • Picape frontier ganha central multimídia

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    a nissan lançou um novo acessório para a linha da picape frontier, disponível nas concessionárias da marca: a central multimídia caska ca087-br. a novidade reúne rádio, televisão, navegador por gps, câmera de ré com visão noturna, sistema bluetooth® com áudio streaming e entradas para ipod/iphone®, dvd, usb e sd card em um único equipamento. o preço sugerido é de r$ 3.175 (sem mão de obra inclusa e valor de referência para são paulo) e as versões s e sv da picape podem receber o equipamento, oferecido também para as linhas do new march e sentra desde o ano passado.

    com tela de 6,2 polegadas e formato especialmente criado para o painel da frontier, o sistema é de fácil instalação, pois conta com conexão plug and play com todos os conectores originais do veículo, dispensando adaptações. para o uso de ipod e iphone, o acessório oferece o controle direto na tela, facilitando o acesso aos arquivos dos aparelhos, uma das limitações de muitos equipamentos similares. a central também é compatível com a maior parte dos telefones e smartphones oferecidos no mercado.

    a função bluetooth® permite a sincronização de agenda do telefone celular e oferece a opção de viva-voz, além de contar com áudio streaming para transferência das musicas digitais para o sistema. o receptor de tv digital integrado é de alta resolução e traz a busca de canais por botão direto. além disso, conta com sensor de freio de estacionamento para controle de reprodução de vídeo.

    produzido pela caska, o sistema multimídia é homologado pela nissan e não traz prejuízos à garantia de fábrica do veículo se for instalado nas concessionárias da nissan de todo o país.

    fonte: nissan do brasil

  • Exigência de extintor tipo abc para carro é adiada novamente

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    foi prorrogada para 1° de julho de 2015 a exigência dos novos extintores de incêndio tipo abc para os carros, devido à falta do equipamento de segurança para venda no mercado. a medida, que tinha começado a valer no dia 1º de janeiro em todo o país, já havia sido suspensa por 90 dias anteriormente.

    a proteste associação de consumidores lamenta que muitos consumidores já tenham investido no novo equipamento, pagando caro quando encontram, sem ter garantia de segurança quando há incêndio. “é um dinheiro jogado fora, já que a medida não obriga o dono do carro a passar por treinamento que o habilite a usar o extintor em casos de emergência”, avalia maria inês dolci, coordenadora institucional da proteste.

    na avaliação da associação, esta é mais uma tentativa do conselho nacional de trânsito de gerar gastos indevidos aos brasileiros, como no caso do sistema antifurto, que determinou a instalação obrigatória do dispositivo nos automóveis e do “kit-socorro”, que obrigou os proprietários a adquirir estojos de primeiros socorros posteriormente abandonados.

    o brasil é um dos poucos países que exigem a presença de extintores dentro dos carros, que também é obrigatório na bélgica, bulgária, polônia e romênia. mas países como alemanha, china, japão, suécia e estados unidos não têm esta exigência. e na inglaterra, o equipamento é obrigatório apenas em ônibus e táxis.

    o extintor abc será obrigatório para todos os veículos fabricados no brasil até 2009 a partir de 1º de julho (se não houver novo adiamento). os carros produzidos a partir de 2010 já têm o novo modelo. o motorista que não tiver o equipamento receberá multa de r$ 127,69 e cinco pontos na carteira de habilitação.

    o extintor abc controla incêndios em estofados, tapetes e painéis, enquanto o modelo antigo, o bc, é eficaz apenas contra fogo em equipamentos elétricos ou provocado por líquidos inflamáveis.

    fonte: proteste – associação de consumidores

  • Coluna alta roda “ brasil e méxico se entendem

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    foto: divulgação

    os dois lados acabaram cedendo e a renovação do acordo automobilístico entre brasil e méxico foi assinado. análise mais profunda indica, porém, que o brasil conseguiu, além de ampliar de três para quatro anos (até 2019) a regra de cotas de importação/exportação, uma pequena vantagem.

    entre março de 2015 e março de 2016 o valor anual do comércio bilateral recua do atual us$ 1,64 bilhão para us$ 1,56 bilhão sem nenhum imposto de importação. depois os valores anuais subirão 3% ao ano, a partir de uma base inicial reduzida, o que seria uma vitória rala do governo brasileiro.

    no entanto, como em 2015 o mercado aqui deve recuar até 10%, os volumes vindos do méxico dificilmente seriam iguais aos de 2014. também é bom lembrar que a recente aceleração da desvalorização do real já dificultará bastante a vida dos importadores aqui em geral, em especial de veículos leves.

    por mais que o méxico apresente nítida maior competitividade sobre o brasil em custos (com destaque os trabalhistas), impostos, taxas, burocracia e infraestrutura, enfrentar uma taxa cambial quase 25% desfavorável ao longo dos últimos seis meses não é nada fácil. afinal, o real só perdeu para o rublo ao se desvalorizar frente ao dólar.

    variação cambial no sentido inverso (a exemplo da valorização do iene) já atingiu o japão. chegou a afetar fortemente as exportações de veículos e outros bens. em 2014, enquanto o méxico utilizou 100% de sua cota para exportar, o brasil mal conseguiu enviar 80% do valor a que teria direito.

    mas essa situação já foi oposta. em meados da década passada, com o real desvalorizado e o mercado mexicano bem menor que o brasileiro, houve uma imposição pelo méxico de cotas de importação por quatro anos. em 2005, o dólar valia cerca de r$ 3,00 (10 anos depois, apenas r$ 3,25) e houve uma invasão de automóveis brasileiros no mercado deles.

    hoje, a participação do brasil nas vendas internas do méxico (em torno de 3%) é menos da metade do que era há dez anos. já os carros mexicanos ocupam agora cerca de 5%, mas como o mercado brasileiro é mais de duas vezes maior do que o do parceiro da américa do norte fica evidente que a balança pendeu desta vez para o lado deles.

    outra novidade acertada agora é na divisão das cotas por empresa. cada país definirá 70% de sua cota de exportação e os 30% restantes serão de responsabilidade do importador. antes, os mexicanos decidiam 100% das cotas por empresa fabricante em seu território, gerando algumas distorções que atingiram nissan march e chevrolet tracker em particular.

    também se adiou o índice de nacionalização de veículos e autopeças calculado de forma mais rigorosa que o usual. deveria subir de 35% para 40% nos dois países, mas o méxico, abastecido por componentes de origem nos eua e bem mais baratos pela enorme escala de produção, não conseguiria cumprir.

    por tudo isso, saiu o acordo. espera-se a partir de 2019 que prospere o livre comércio entre os dois países. afinal, o brasil teria sete anos no total para arrumar a casa.

    roda viva

    mercado em franca recessão diminuiu um pouco a pressa por lançamentos inéditos no segmento de picapes, menos afetado que o de automóveis. dois fabricantes atrasaram em alguns meses o início de produção. picape média para uma tonelada da fiat (ainda sem nome) ficou para outubro e a compacta de quatro portas renault oroch para novembro. vendas, um mês depois.

    entretanto, marcas nacionais e importadas têm mantido o ritmo frenético de apresentações neste primeiro trimestre e até meados de abril. vale até a apelação de antecipar o ano-modelo 2016 só com meras maquiagens. contagem geral já ultrapassa 15 eventos todos com testes drives em circuitos fechados ou abertos. há meio século a média era de duas apresentações por ano…

    atualizações de estilo, centradas na parte frontal, deram rejuvenescida no nissan chamado agora de novo versa, a partir de r$ 41.990. trata-se de sedã anabolizado (ao jeito de cobalt, grand siena e logan) com espaço no banco traseiro de fato surpreendente. estreia o novo motor de 3 cilindros/1 l/77 cv: vai muito bem no hatch march, mas nem tanto no versa que é mais pesado por suas dimensões maiores. motor de 1,6 l/111 cv supre potência faltante por apenas r$ 1.500 extras.

    porsche produziu em 2014 o recorde de quase 200.000 unidades. crescimento fantástico, pois há duas décadas vendia apenas 30.000 carros/ano. natural, portanto, instalação em meados deste ano de uma filial no brasil em joint venture com o atual importador stuttgart sportcar. este tem feito bom trabalho, porém há necessidade de fôlego financeiro para expansões.

    governo não ampliará valor máximo de r$ 70.000 para retirada de imposto nos automóveis de câmbio automático destinados a pessoas com deficiências motoras. assim, modelos médios-compactos tendem a sair desse mercado. civic, por exemplo, já está fora. corolla se mantém no limite, mas com aumentos de custos inevitáveis também sairá. restarão apenas compactos.

    conatos do autor: rb.roj.nomlacnull@odnanref e twitter.com/fernandocalmon

  • Brasil e méxico se entendem [alta roda]

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    os dois lados acabaram cedendo e a renovação do acordo automobilístico entre brasil e méxico foi assinado. análise mais profunda indica, porém, que o brasil conseguiu, além de ampliar de três para quatro anos (até 2019) a regra de cotas de importação/exportação, uma pequena vantagem.

    entre março de 2015 e março de 2016 o valor anual do comércio bilateral recua do atual us$ 1,64 bilhão para us$ 1,56 bilhão sem nenhum imposto de importação. depois os valores anuais subirão 3% ao ano, a partir de uma base inicial reduzida, o que seria uma vitória rala do governo brasileiro.

    no entanto, como em 2015 o mercado aqui deve recuar até 10%, os volumes vindos do méxico dificilmente seriam iguais aos de 2014. também é bom lembrar que a recente aceleração da desvalorização do real já dificultará bastante a vida dos importadores aqui em geral, em especial de veículos leves.

    por mais que o méxico apresente nítida maior competitividade sobre o brasil em custos (com destaque os trabalhistas), impostos, taxas, burocracia e infraestrutura, enfrentar uma taxa cambial quase 25% desfavorável ao longo dos últimos seis meses não é nada fácil. afinal, o real só perdeu para o rublo ao se desvalorizar frente ao dólar.

    variação cambial no sentido inverso (a exemplo da valorização do iene) já atingiu o japão. chegou a afetar fortemente as exportações de veículos e outros bens. em 2014, enquanto o méxico utilizou 100% de sua cota para exportar, o brasil mal conseguiu enviar 80% do valor a que teria direito.

    mas essa situação já foi oposta. em meados da década passada, com o real desvalorizado e o mercado mexicano bem menor que o brasileiro, houve uma imposição pelo méxico de cotas de importação por quatro anos. em 2005, o dólar valia cerca de r$ 3,00 (10 anos depois, apenas r$ 3,25) e houve uma invasão de automóveis brasileiros no mercado deles.

    hoje, a participação do brasil nas vendas internas do méxico (em torno de 3%) é menos da metade do que era há dez anos. já os carros mexicanos ocupam agora cerca de 5%, mas como o mercado brasileiro é mais de duas vezes maior do que o do parceiro da américa do norte fica evidente que a balança pendeu desta vez para o lado deles.

    outra novidade acertada agora é na divisão das cotas por empresa. cada país definirá 70% de sua cota de exportação e os 30% restantes serão de responsabilidade do importador. antes, os mexicanos decidiam 100% das cotas por empresa fabricante em seu território, gerando algumas distorções que atingiram nissan march e chevrolet tracker em particular.

    também se adiou o índice de nacionalização de veículos e autopeças calculado de forma mais rigorosa que o usual. deveria subir de 35% para 40% nos dois países, mas o méxico, abastecido por componentes de origem nos eua e bem mais baratos pela enorme escala de produção, não conseguiria cumprir.

    por tudo isso, saiu o acordo. espera-se a partir de 2019 que prospere o livre comércio entre os dois países. afinal, o brasil teria sete anos no total para arrumar a casa.

    roda viva

    mercado em franca recessão diminuiu um pouco a pressa por lançamentos inéditos no segmento de picapes, menos afetado que o de automóveis. dois fabricantes atrasaram em alguns meses o início de produção. picape média para uma tonelada da fiat (ainda sem nome) ficou para outubro e a compacta de quatro portas renault oroch para novembro. vendas, um mês depois.

    entretanto, marcas nacionais e importadas têm mantido o ritmo frenético de apresentações neste primeiro trimestre e até meados de abril. vale até a apelação de antecipar o ano-modelo 2016 só com meras maquiagens. contagem geral já ultrapassa 15 eventos todos com testes drives em circuitos fechados ou abertos. há meio século a média era de duas apresentações por ano…

    atualizações de estilo, centradas na parte frontal, deram rejuvenescida no nissan chamado agora de novo versa, a partir de r$ 41.990. trata-se de sedã anabolizado (ao jeito de cobalt, grand siena e logan) com espaço no banco traseiro de fato surpreendente. estreia o novo motor de 3 cilindros/1 l/77 cv: vai muito bem no hatch march, mas nem tanto no versa que é mais pesado por suas dimensões maiores. motor de 1,6 l/111 cv supre potência faltante por apenas r$ 1.500 extras.

    porsche produziu em 2014 o recorde de quase 200.000 unidades. crescimento fantástico, pois há duas décadas vendia apenas 30.000 carros/ano. natural, portanto, instalação em meados deste ano de uma filial no brasil em joint venture com o atual importador stuttgart sportcar. este tem feito bom trabalho, porém há necessidade de fôlego financeiro para expansões.


    governo não ampliará valor máximo de r$ 70.000 para retirada de imposto nos automóveis de câmbio automático destinados a pessoas com deficiências motoras. assim, modelos médios-compactos tendem a sair desse mercado. civic, por exemplo, já está fora. corolla se mantém no limite, mas com aumentos de custos inevitáveis também sairá. restarão apenas compactos.


    _fernando calmon ([email protected]), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. sua coluna automobilística semanal alta roda com__eçou em 1º de maio de 1999. é publicada em uma rede nacional de 98 jornais, _sites e revistas. é, ainda, correspondente no brasil do site just-auto (inglaterra).

  • Detalhes da série veículos de serviço do brasil

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    há três anos, a editora planeta d’agostini apresentou uma interessante série de miniaturas que representam os carros do passado mais emblemáticos no mercado brasileiro: é a carros inesquecíveis do brasil, que iniciou com o memorável chevrolet opala ss 1976 e terá 100 miniaturas ao total. agora, em algumas cidades chega a coleção veículos de serviço do brasil, com carros em escala 1/43 que prestaram serviços antigamente, seja como ambulância, viatura policial, táxi ou exército.

    esta coleção, que iniciou recentemente em cidades como teresina (pi), traz como primeira edição a vw kombi escolar – trata-se da mesma t2 azul da série carros inesquecíveis, porém caracterizada externamente como perua de transporte de estudantes, recebendo placas vermelhas, pintura branca com faixas amarelas, para-choques pretos e adesivos reflexivos laterais, além de luzes de posição no teto.


    diversos detalhes são fielmente reproduzidos: piscas, limpadores de para-brisa, dobradiças das portas, maçanetas… o interior, apesar de ser cercado pelos vidros, transparece cuidados como o formato do volante e a textura dos bancos.



    existem algumas falhas de acabamento, como pequenas manchas na carroceria e nos vidros, além de corte falho de peças plásticas e pneus, mas colecionistas mais experientes conseguem facilmente reverter estes pequenos (porém desagradáveis) detalhes.


    a segunda miniatura da coleção é a chevrolet veraneio ambulância, identificada como modelo 1978, embora este estilo frontal tenha durado apenas até 1971. seu interior é o mesmo da versão de passeio (inclusive com o banco traseiro, ao invés de maca, divisória interna e aparelhamento médico), mas os detalhes externos, como sirene, rodas brancas, faixas e janelas laterais traseiras opacas estão corretamente reproduzidos.



    as miniaturas vêm aparafusadas em bases expositoras com a identificação do veículo e em caixas de acrílico – no verso, o cartão traz uma imagem de fundo e os dados técnicos (motor, desempenho, produção, entre outras informações), acompanhando também fascículos com o histórico do meio de transporte, a história do automóvel em si e uma seção de curiosidades sobre cada carro.

    os preços da série veículos de serviço do brasil foram estipulados em:
    r$ 14,99 – kombi escolar
    r$ 29,99 – veraneio ambulância
    r$ 46,99 – demais fascículos, partindo do vw fusca da telesp

    serão ao todo 50 miniaturas, algumas adaptadas da coleção carros inesquecíveis do brasil, outras de carros inéditos. os modelos já confirmados são: vw santana táxi do rio de janeiro, willys rural rádio patrulha, dodge dart do corpo de bombeiros, chevrolet opala da polícia rodoviária federal, dodge wc57 da força expedicionária do exército brasileiro, chevrolet chevette da auto-escola litoral, gurgel itaipu e400 da telerj, ford gpa da marinha brasileira, toyota bandeirante da light, ford corcel da polícia militar, vw kombi dos correios, toyota bandeirante da policia rodoviária, mercedes mb180 ambulância, vw gol da sabesp, vw fusca da polícia civil, chevrolet c-20 da cemig e jeep willys do corpo de bombeiros.

    vale a pena pagar por esta coleção? para os que valorizam a cultura automotiva nacional, compensa bastante, ainda que com as pequenas falhas de acabamento e de informações um tanto desencontradas nos fascículos. em tempos de linha 2015 da hot wheels a oito reais, e considerando que pela internet os preços destas miniaturas invariavelmente aumentam, a tentação de passar semanalmente para levar os fascículos só aumenta, sem contar é daquelas coisas que qualquer amante de automóveis adoraria ganhar de presente. só tem um grande, por assim dizer, inconveniente: é a enorme embalagem de papelão que envolve as duas primeiras edições…


  • Avaliação “ harley-davidson street glide

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    fotos: eduardo azeredo

    eu fico feliz quando vejo um modelo já tradicional no mercado ser renovado e vindo com benefícios reais aos motociclistas. mostra que a marca tem respeito pelo seu público, e no caso da street glide, da americana harley-davidson isso claramente é visível.

    e essas melhorias se devem, em especial, ao projeto rushmore, um dos mais importantes lançamentos da marca em seus 110 anos de história, que no brasil engloba quatro motocicletas, visando, com participação ativa de motociclistas do mundo todo, desenvolver melhorias que atendessem às necessidades dos harleyros, impactando em otimização na performance do motor, no sistema de frenagem e na ergonomia, além de atualizações expressivas que redefinem e transformam completamente a experiência no segmento touring.

    já tinha avaliado para o duas rodas news o modelo em 2012 e de lá para cá muitas melhorias vieram, com destaque para o sistema de multimídia, muito mais moderno e completo, incluindo grande tela de lcd, conectividade por bluetooth, navegação e telefone por comando de voz, entrada para pen-drive, entre outras funções, e os baús laterais, que agora têm uma forma de abertura muito mais prática e eficiente, além de muitas outras melhorias ainda mais representativas.

    dotada de seu tradicional motor twin cam de 1.690 cc, também aprimorado pelo projeto rushmore, a grande moto oferece um despejo de potência bastante intenso, de forma progressiva e ao mesmo tempo suave, entregando 14,4 kgf.m de torque, oferecendo total firmeza na hora das ultrapassagens, e trabalhando com câmbio de 6 marchas de engate forte.

    ao contrário da versão anterior as pedaleiras bem elevadas e não arrastam. forcei bastante a barra, buscando o máximo de inclinação, e mesmo assim não chegou a arrastar em momento algum.

    no uso urbano, com o trânsito fluindo, sem problemas, ela mostra bastante desenvoltura, mas no trânsito pesado, por seu porte e peso o motociclista vai passar perrengue, ainda mais levando em conta o aquecimento do motor, que conta apenas com refrigeração a ar, e esquenta demais, incomodando muito, tostando principalmente a perna direita do piloto.

    com a street glide parada o motociclista tende a sofrer um bocado com a tradicional vibração, que nela é bem intensa, e é uma das características marcantes dos modelos da harley, mas ao acelerar a vibração reduz muito, ficando em um nível que não chega a incomodar ou causar qualquer tipo de desconforto.

    em manobras de estacionamento exige bastante das pernas do motociclista, pelo peso e tamanho bem avantajados, mas em contra-partida o guidão esterça muito, permitindo fazer manobras curtas em espaços menores.

    mesmo com seus 372 kg de peso a street glide mostrou ótimo consumo, com média de 16,54 km/l na estrada e 11,93 na cidade, pegando trânsito pesado, e isso aliado ao seu tanque com capacidade para 22,7 litros de gasolina, o motociclista pode ficar despreocupado em longo trajetos.

    em relação à ergonomia o motociclista fica muito bem servido, contando com uma posição de pilotagem bastante confortável, possibilitando grande trajetos com total tranquilidade, mas a garupa sofre um bocado pelo banco curto e inclinado, que a faz deslizar para trás a cada acelerada.

    a tecnologia embarcada é bastante interessante, trazendo de série itens como piloto automático e sistema de freios abs, que por sinal funciona muito bem. oferece também um painel deslumbrante, muito completo, com todos os instrumentos essenciais à vida de um motociclista estradeiro, com ótima distribuição e clareza na leitura.

    o sistema de som é um show à parte, com volume progressivo, que aumenta junto com o giro do motor, permitindo sempre apreciar a música, independente da situação.

    a grande carenagem frontal, com pequeno parabrisa, cumpre bem seu papel aerodinâmico e não permite que o vento atrapalhe a pilotagem, mesmo em velocidades mais altas.

    o conjunto de suspensão é excelente, permitindo grande suavidade e absorvendo bem as imperfeições do solo, além de influenciar em uma ciclística primorosa, permitindo ao motociclista pilotar com grande precisão e segurança, inclusive nas curvas, onde ela apresenta bom ângulo de inclinação e suavidade, mesmo em velocidades mais altas.

    quem quiser essa bela máquina em suas mãos poderá escolher entre 7 opções de cor e desembolsará a partir de r$69.900, dependendo da cor, ou das cores, que escolher.

    a harley-davidson street glide renovada pelo projeto rushmore é uma moto apaixonante para motociclistas estradeiros que curtam o estilo clássico e que desejem luxo, permitindo pegar longas estradas ouvindo boa música e curtindo, com total segurança e tranquilidade, cada quilômetro rodado. um convite pegar o asfalto sem destino e sem hora para voltar.

    fonte: www.duasrodasnews.com.br

    *ficha técnica:

    preços

    vivid black: r$ 69.900,00

    opção de cor – 1 tom: r$ 650,00

    cor especial: r$ 1.950,00

    alarme e imobilizador: ítem de série

    freios com abs: ítem de série

    piloto automático: ítem de série

    frete (referente ao transporte fábrica-concessionária): incluso no preço

    dimensões

    comprimento: 2,450 mm

    altura do assento, descarregada: 695 mm

    distância do solo: 135 mm

    ângulo da coluna de direção (graus): 26

    trail: 170 mm

    distância entre eixos: 1,625 mm

    pneu dianteiro (especificação): bw 130/70b18 63h

    pneu traseiro (especificação): bw 180/65b16 81h

    capacidade de combustível: 22.7 l

    capacidade de óleo (com filtro): 3.8 l

    peso seco: 355 kg

    peso em ordem de marcha: 372 kg

    capacidade de bagagem – volume: 0.064 m3

    infotainment

    tela

    dimensão: 4,3

    tipo: colorido

    iluminação dia / noite: padrão

    touchscreen: não disponível

    saída de audio

    potência por canal:25

    alto-falantes: 2

    dimensão do alto-falante: 5,25

    duto do alto-falante traseiro: não disponível

    distorção (thd): 1%

    amplificador interno: padrão

    amplificador externo: disponível como acessório

    headset com fio: disponível como acessório

    especificações do headset (se equipado): 16-64 ohms

    fontes de audio

    am: padrão

    fm: padrão

    frequência de clima (wb): não disponível

    conexão usb – mp3: padrão

    sd card – via conexão usb: padrão

    jump drive – via conexão usb: padrão

    ajustes de áudio

    pré-configuração cb: 6

    pré-configuração am: 6

    pré-configuração fm: 15

    pré-configuração siriusxm: 20

    pré-configuração wb: 6

    pré-configuração ipod: 20

    pré-configuração global: padrão

    favoritos: padrão

    modo de configuração do joystick: padrão

    sintonizador: padrão

    interface de idiomas

    idiomas: português europeu

    comando de voz

    viva voz – via bluetooth: padrão

    mp3: não disponível

    idiomas de reconhecimento de voz: telefone: português europeu

    idiomas de reconhecimento de voz: navegação: não disponível

    reconhecimento de voz: não disponível

    outras funções

    painel de informações da motocicleta (temperatura do ar, pressão do óleo e temperatura do motor): padrão

    atualização de software via interface usb: padrão

    idiomas text-to-speech (tts): português europeu

    usb: usb/mtp/ipod/iphone

    bluetooth: telefone/audio

    motorização

    motor: motor twin cam 103™ – high output

    diâmetro do pistão: 98,4 mm

    curso do pistão: 111,1 mm

    cilindrada: 1.690 cm³

    relação de compressão: 9,7:1

    sistema de alimentação de combustível: injeção eletrônica de combustível por porta sequencial (espfi)

    transmissão

    transmissão primária: corrente, relação 34/46

    relação de transmissão – 1a marcha: 9,593

    relação de transmissão – 2a marcha: 6,65

    relação de transmissão – 3a marcha: 4,938

    relação de transmissão – 4a marcha: 4

    relação de transmissão – 5a marcha: 3,407

    relação de transmissão – 6a marcha: 2,875

    chassis

    escapamento: cromado, escapamento duplo 2-1-2 com pontas em corte reto

    roda dianteira (estilo): roda de alumínio estilo enforcer

    roda traseira (estilo): roda de alumínio estilo enforcer

    freios (tipo de cáliper): disco duplo na dianteira com 4 pistões na dianteira e traseira

    performance

    torque do motor – método de teste: eec/95/1

    torque do motor: 14,4 kgf.m

    torque do motor (rpm): 3.5

    ângulo de inclinação, dir. (graus): 32

    ângulo de inclinação, esq. (graus): 31

    elétrica

    luzes indicadoras: máximos, luzes de presença, luz do guarda-lamas dianteiro, barra de luzes direccionais, ponto-morto, pressão baixa do óleo, diagnóstico do motor, mudança de direção, sistema de segurança, 6-speed, avisos de pouco combustível, cruise control, abs

    painel de instrumentos: novos manómetros: velocímetro e tacómetro 10% maiores com números 68% mais amplos; manómetros de combustível e voltagem 28% maiores com números 30% mais amplos; o visor inclui conta-quilómetros, viagem a, viagem b, autonomia e indicador de velocidade engrenada e indicadores maiores, novos controlos manuais ergonómicos com design intuitivo e melhor sensação táctil inclui um novo interruptor (conta-quilómetros, viagem a, viagem b e autonomia), botão de informação de temperatura ambiente e pressão do óleo (informação apresentada no ecrã do rádio); novo interruptor de aviso de perigo e dois novos manípulos que controlam todas as funções de áudio e electronic cruise control com funções de definir, retomar, acelerar e desacelerar

    luzes indicadoras: farol alto, luzes de serviço, ponto neutro, baixa pressão de óleo, diagnóstico do motor,piscas, alerta de baixo nível de combustível, marcha engatada, sistema de segurança, piloto automático e abs

    painel de instrumentos: novo painel com mostradores maiores e de fácil visualização montado na carenagem frontal com hodômetro total, hodômetro parcial duplo, indicador de autonomia, luzes indicadoras de led e sistema de infotainment

    *dados do fabricante

  • Mercedes classe m evolui e se torna gle

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    há alguns meses, a mercedes-benz anunciou o readequamento das nomenclaturas de seus carros, o que fará com que velhos conhecidos nossos, como o cupê/conversível slk e o suv de luxo ml (comercializados a partir de 1997) recebam novos nomes. o gle, que será apresentado no salão de nova york (eua), é o classe m reestilizado, que terá a companhia do recém-lançado gle coupé (o concorrente direto do bmw x6). em relação à terceira geração do suv (foto à esquerda), apresentada em 2011, o gle conta com faróis mais curvilíneos, grade ampliada, para-choques mais esportivos, lanternas com novo desenho interno e novas opções de rodas. a letra g será a inicial para todos os utilitários da mercedes; o l é a letra de ligação, e o e, o indicativo de que o modelo é do segmento do classe e.

    internamente, o gle conta com novo volante (de base achatada e estilo inspirado no do amg gt), saídas centrais de ar redesenhadas, quadro de instrumentos atualizado, a polêmica tela de 7 polegadas sensível ao toque saltada do painel (que serve ao sistema audio 20 cd e ao comand online, que como opcional pode adicionar dvd changer com espaço para 6 discos, monitores traseiros, controle remoto e sinal de tv) e novas funcionalidades, como o crosswind alert (alerta de ventanias laterais, que podem desestabilizar a carroceria) e o collision prevention assist plus, que evita a possibilidade de colisões com veículos à frente.


    o mercedes gle estará disponível nas versões 250 d e 250 d 4matic, nestas imagens (d = nova denominação para motores a diesel), conta com motor quatro-cilindros de 204 horsepower, que promete ultrapassar a marca de 18,5 km/l e manter a emissão de dióxido de carbono na atmosfera em 140 g/km rodado. há também o 350 d 4matic, com motor v6 de 258 hp. todos contam com o novo câmbio automático de 9 marchas. somam-se a eles os gle movidos a gasolina: 400 4matic (com motor twin-turbo v6 com injeção direta de combustível e 333 horsepower) e 500 4matic (com motor v8, 435 horsepower e 71,4 kgfm de torque).


    o gle 500 e 4matic é um híbrido recarregável na tomada em casa (a partir de 220 volts) que alia o motor bluedirect v6 (que sozinho rende 333 horsepower) com o conjunto elétrico de 85 kw, gerando juntos o equivalente a 442 hp. há quatro modos de operação: hybrid (a utilização das duas formas de propulsão é mútua e gerenciada automaticamente), e-mode (apenas o conjunto elétrico é utilizado, a até 130 km/h e com autonomia de até 30 quilômetros), e-save (poupa a energia das baterias) e charge (a bateria é recarregada ao dirigir ou em paradas). assim, esta versão consegue a média de consumo de meros 30,3 km/l e a emissão de co2 de 78 gramas por quilômetro rodado.

    e para os que buscam mais esportividade, há duas versões: amg 63 e 63 s (nestas imagens), com visual mais agressivo, rodas de até 21 polegadas, e motor 5.5 v8 – que no amg “menos furioso” rende 557 horsepower e 71,4 kgfm de torque entre 1750 e 5500 rpm, e no amg s gera 585 hp e torque de 77,5 kgfm entre 1750 e 5250 rpm. o modelo mais potente acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos (0,1 s mais ágil que o amg 63) e ambos chegam à velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente, e têm média de consumo de 8,5 km/l.

  • Apresentada concessionária premium da ssangyong no rio

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    fotos: tathiana carvalho / divulgação

    a unique sg, concessionária premium da marca coreana ssangyong, realizou na noite do dia 24 de março um coquetel especial, servido pela chef taci klein, para clientes-amigos e imprensa, com objetivo de apresentar a estrutura de sua concessionária conceito, situada no recreio dos bandeirantes, no rio de janeiro, além de sua linha de modelos 2015.

    confesso que fiquei bastante suspreso e muito impressionado com o que vi, tendo em vista a ótima estrutura apresentada na concessionária, com destaque para a oficina muito bem estruturada, com espaço para atendimento a pelo menos 10 carros simultaneamente, e a atenção extra dada ao pós-venda, que é uma grande preocupação de muitos consumidores do mercado automotivo, oferecendo alta qualidade de atendimento e preços muito competitivos, com revisões a preços comparáveis aos de carros populares.

    tradicional por sua motorização mercedes-benz – um dos grandes diferenciais da marca -, com veículos exibindo requintado acabamento e muita qualidade em todo seu conjunto, a coreana ssangyong vem com uma proposta bastante ousada, praticando preços bastante atrativos e competitivos, com ótimas condições e formas de aquisição, plenamente adequados à excelência de seus produtos e serviços.

    para os que desejam conhecer de perto os modelos, a unique sg também disponibiliza seus veículos para test drive, possibilitando aos futuros proprietários experimentá-los e conhecê-los detalhadamente, formando sua própria opinião acerca da incontestável qualidade.

    outro ponto mencionado no evento, ainda sem muitos detalhes, foi a divulgação de dois novos modelos até meados de 2016, com ênfase para o tivoli, previsto para o segundo semestre de 2015, chegando para disputar a preferência do público como modelo de entrada no segmento suv.

    nesta semana iniciarei os testes com o ssangyong korando, em sua nova versão, e você acompanhará em breve a matéria com todos os detalhes a respeito desse belo suv, que tem todos os atributos necessários para ganhar muita força e espaço no mercado nacional.

    evento a convite da unique sg