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Últimas notícias automotivas do Brasil e do mundo, além de lançamentos, novidades, testes, acessórios, segredos e documentação.
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  • Bmw leva z4 com pintura especial para sebring

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    a bmw participou das 12 horas de sebring, no último domingo (21/03) com uma pintura inspirada no bmw 3.0 csl de 1975, em comemoração aos 40 anos da primeira vitória da bmw motorsport nesta tradicional competição.

    o modelo utilizado foi um bmw z4, da categoria gtlm, que infelizmente não repetiu os bons resultados de 40 anos atrás. a melhor colocação do modelo da bmw team rll foi um 4o lugar na categoria (13o lugar no geral) , com os pilotos edwards, luhr e klingmann.

    a prova foi vencida pela chevrolet, com um modelo corvette que trazia, entre outros pilotos, o brasileiro christian fittipaldi no comando da máquina.

  • Mercedes cla 45 amg shooting brake orangeart edition é oficialmente revelada

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    a mercedes-benz revelou oficialmente a versão orangeart edition para a fantástica cla 45 amg shooting brake, que infelizmente não está disponível no mercado brasileiro. a série especial traz detalhes em laranja na carroceria, especialmente na grade dianteira, nos retrovisores, nos difusores na traseira e nas belas rodas negras.

    do lado de dentro há bancos esportivos combinando couro e um tecido de microfibra da dinamica, painel de instrumentos exclusivo, insíginas da versão especial, além de costuras em laranja nos bancos e painel.

    quanto à performance, não houve mudança na mecânica, e isso é bom, pois o motor 2.0 4 cilindros turbo de 340 cv continua impressionante, e permite à perua acelerar de 0-100 km/h em 4,7 segundos com a ajuda do câmbio dct de 7 velocidades.

  • Coluna alta roda extra “ invasão de carros conectados

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    “as duas invenções do século, o automóvel e o computador, estão gradualmente convergindo. precisamos projetar a mobilidade do futuro ainda mais inteligente e conectada”, afirmou martin winterkorn, presidente mundial da volkswagen, ao comentar por que chegou a hora de os fabricantes de carros de massa entrarem de cabeça nessa onda. nos últimos anos, as marcas premium alemãs audi, bmw e mercedes-benz investiram nessas tecnologias pois, inicialmente, elas são caras e os seus clientes de maior poder aquisitivo têm como pagar.

    evidente demonstração do irreversível casamento entre carros e informática é o investimento que os produtores de veículos estão despejando em salões internacionais de produtos eletrônicos. caso da feira de eletrônica de consumo (ces, em inglês), em las vegas, eua, a maior do mundo, literalmente invadida, na edição de janeiro deste ano, por nada menos que 10 fabricantes de automóveis.

    tudo começou em 2007 quando a ford alugou um pequeno estande de 36 m² para mostrar um sistema de comando por voz desenvolvido em parceria com a microsoft e batizado de sync. este ano mais de 15.000 m² da exposição eram ocupados por marcas que, em princípio, pouco teriam a ver com um salão de eletrônica. no entanto, o automóvel vem se tornando um notável dispositivo móvel – não portátil, evidentemente – que entre outras vantagens não depende de uma bateria de baixa autonomia como telefones inteligentes ou tabletes.

    qualquer usuário de dados móveis se sente aliviado ao entrar em um carro e saber que pode ser socorrido por energia de fornecimento seguro. no facebook, maior rede social, o acesso móvel já supera o fixo via pc/web na média mundial. e ao mesmo tempo os 36 milhões de veículos conectados de hoje vão quadriplicar para 152 milhões até 2020, segundo pesquisa da americana ihs.

    entre as diversas atrações da ces 2015 destacaram-se tecnologias que chegarão nos próximos anos em modelos mais caros. o audi a7 concept autônomo rodou 900 quilômetros até estacionar no estande da marca em las vegas. bmw mostrou o elétrico i3 que procura vaga e estaciona sem intervenção do motorista. a mercedes-benz exibiu o protótipo f 015, sedã autônomo de topo de gama com extenso uso de compósito de fibra de carbono.

    já a volkswagen, estreante na ces, revelou estratégias de curto, médio e longo prazos. antes do final do ano, seus modelos vão estrear interfaces de telefones inteligentes com o sistema de infotretenimento a bordo de três fornecedores: mirror link, android auto (google) e car play (apple).

    apresentou o carro-conceito golf r touch, primeiro médio-compacto a interpretar gestos e convertê-los em comandos. um exemplo: acenando com a mão em direção ao para-brisa o teto solar pode ser fechado e no sentido oposto, aberto. em breve todos os instrumentos serão personalizáveis (grafismo, som e iluminação), como em automóveis mais caros. e oferecerá navegação com alternativas de rotas em tempo real e procura automática de vagas em estacionamentos.

    a vw também destacou a versão elétrica do golf com sistema de recarga das baterias por indução, sem plugues e cabos, mas ainda demora alguns anos.

  • Honda hr-v exl: nossas primeiras impressões

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    apresentado simultaneamente em todo o brasil, o honda hr-v chega com a responsabilidade de conquistar consumidores não apenas do segmento de utilitários (do qual fazem parte ford ecosport, renault duster e chevrolet tracker), como também tentar seduzir proprietários de sedans médios e minivans. fabricado em sumaré (sp), o hr-v exl aqui apresentado é a versão topo-de-linha, que externamente se destaca pelas rodas de liga leve aro 17” com acabamento preto e diamantado, retrovisores externos com luzes de seta e rebatimento elétrico, maçanetas dianteiras cromadas, faróis de neblina e racks de teto prateados.
    o nome hr-v, que remete ao velho conhecido cr-v, chegou a ser utilizado em um utilitário produzido entre 1998 e 2006, com duas ou quatro portas. já o design remete diretamente ao carro-conceito urban suv concept, apresentado no salão de detroit (eua) em 2013. sua primeira aparição como carro de série ocorreu no fim daquele ano, no japão, com o nome vezel; no brasil, ele estreou oficialmente no salão do automóvel de são paulo em outubro de 2014, já com o nome adotado nos estados unidos e na europa.

    sua carroceria ostenta linhas robustas e dinâmicas: o conjunto de faróis integrado à grade e à porção em preto brilhante com um filete cromado dá um ar “malvado” à frente, assim como a base parruda dos para-choques. as formas laterais são ousadas, com a linha ascendente dos vidros e os fortes vincos laterais que passam a impressão de movimento. na traseira, as lanternas bipartidas e a ampla tampa traseira aumentam a impressão de tamanho do utilitário. todas as versões com câmbio cvt (lx, ex e exl) terão as rodas de liga leve aro 17”, mas a versão lx manual (r$ 69 990, que deverá corresponder por apenas 1% das vendas) usará calotas com esta mesma medida. as maçanetas traseiras (pomposamente batizadas de invisible handle) ficam na altura dos vidros traseiros e possuem boa ergonomia.







    seu interior de formas assimétricas é sofisticado e espaçoso: nesta versão completa, conta com bancos e revestimentos das portas em couro escuro, volante ajustável em altura e profundidade com revestimento em uma mescla de couro natural e sintético, além dos comandos de som/telefone e piloto automático; chave tipo canivete com comandos de abertura/fechamento das portas, dos vidros e rebatimento dos retrovisores externos, para-sóis com tampa, iluminação e espelhos, detalhes com acabamentos em preto-brilhante e alumínio, retrovisor direito com tilt-down ao se engatar a ré, entre outros itens.

    na partida, o quadro de instrumentos acende gradualmente, com os ponteiros de conta-giros e velocímetro girando até o limite – ao centro, o aro de luz pode assumir as cores amarela, laranja, vermelha, rosa, roxa, azul e branca. integrado ao conta-giros está o visor da marcha engatada; à direita, nível de combustível, medidor instantâneo de consumo, quilometragem total/parcial, temperatura externa e informações do computador de bordo. é possível ajustar a iluminação dos instrumentos com o carro parado; caso o modo de dirigir seja econômico, o aro assume a luz verde.

    em sua central multimídia, o gps é uma funcionalidade exclusiva da versão exl, por enquanto com as informações de tráfego de quatro capitais (são paulo, rio de janeiro, brasília e belo horizonte); com tela sensível ao toque de sete polegadas, o sistema conta com imagem da câmera de ré com linhas de guia virtuais e três modos de visão (traseira, angular e de cima para baixo), reconhecimento de toques com dois dedos (para mais ou menos zoom), cd/mp3 player, bluetooth e chamadas telefônicas por viva-voz. na parte de baixo do console, há ainda as conexões usb (duas) e hdmi (esta também disponível no civic exr 2016) – conectando-se um smartphone, é possível reproduzir sua tela na central multimídia, recurso útil especialmente para conectar-se à internet (possível também por meio de um hotspot wi-fi). as imagens são exibidas somente com o freio de estacionamento acionado.


    a interface do ar-condicionado automático é literalmente digital, já que com o toque dos dedos é feita a regulagem de temperatura, recurso inaugurado pela atual geração do honda city. apesar de não dispor de duas zonas de temperatura, o passageiro dianteiro é resfriado com três saídas direcionáveis.




    apesar de ser alguns centímetros mais baixo em relação aos concorrentes, seu espaço interno é muito bom para quatro passageiros e uma criança. os mais altos (como eu) não encostam a cabeça no teto e contam com boa área livre para ombros e pernas. no meio do banco de trás, apesar do assoalho praticamente plano, o console com porta-objetos (com tomada 12 volts) limita o espaço para os pés. o hr-v herdou do fit o sistema ult de arranjo dos bancos (utility, com rebatimento dos assentos traseiros bipartidos que forma um assoalho praticamente plano; long, para levar objetos longos deitando-se o banco dianteiro, e tall, rebatendo-se os bancos de trás para cima, permitindo o carregamento de objetos altos). os vidros traseiros baixam quase totalmente.


    em termos de segurança, o honda hr-v traz os controles eletrônicos de tração e estabilidade, cintos de três pontos e apoios de cabeça para os cinco ocupantes, sistema de fixação de cadeirinhas infantis isofix nos três assentos traseiros, freio de estacionamento elétrico (acionado por um toque de botão) com brake hold (em paradas como as de semáforo ou ladeiras, não é preciso “segurar” o pé no freio), além de 4 airbags (frontais e laterais), hill start assist (em partidas nas ladeiras, o freio é acionado alguns segundos após soltar o pedal) e freios a disco (ventilados na dianteira, sólidos na traseira) com abs (antitravamento), ebd (distribuição da força da frenagem) e brake assist (melhora o controle da frenagem em situações de emergência).

    ao abrir o capô, a manta acústica contrasta com a economia gritante de pintura, digna de toyota etios 2012-2014, isso sem falar na vareta de sustentação, um problema com o motor quente. o motor é o 1.8 i-vtec flexone do civic lxr, que curiosamente rende mais potência com gasolina do que com etanol: 140 contra 139 cavalos, a 6500/6300 rpm. já o torque é levemente maior utilizando o combustível derivado da cana-de-açúcar: 17,44 kgfm versus 17,34 kgfm, a 5000/4800 rpm. seu comando de válvulas é variável e o reservatório de gasolina para partida a frio foi dispensado: ao se destravarem as portas, a mistura ar-combustível recebe a temperatura ideal para entrar em combustão ao se dar a partida.

    considerando que pesa 1271 quilos e não tem pretensões esportivas, o desempenho é razoável: acelera de 0 a 100 km/h em 11,0 segundos e chega à velocidade máxima de 175 km/h. já no quesito consumo de combustível, obteve nota a no programa de etiquetagem veicular do inmetro: com gasolina, ele obteve 10,5 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada; utilizando etanol, as médias são de 7,1 km/l no percurso urbano e 8,5 km/l no rodoviário. as emissões de dióxido de carbono utilizando o combustível fóssil se limitam a 120 gramas por quilômetro rodado.

    seu câmbio cvt (de relações infinitamente variáveis) conta com sete marchas virtuais e borboletas atrás do volante para a troca sequencial de marchas. junto com a direção elétrica, é um dos responsáveis por tornar a condução mais suave.


    apesar da proposta aventureira, o hr-v não traz tração integral, oferecida no ecosport e no duster – somente nas rodas da frente. o honda também não traz opção de teto solar, nem os sensores de chuva, luminosidade e estacionamento, já difundidos em modelos de categorias inferiores. o porta-malas comporta 437 litros, e o tanque de combustível, 51 litros.

    com a pintura metálica do modelo das fotos, o honda hr-v exl tem um acréscimo de r$ 1200, passando a custar r$ 89 900. apesar de ser mais caro que o civic exr 2.0, certamente o hr-v terá boa acolhida no mercado brasileiro: as lojas recebem muitos clientes e diversas encomendas e vendas já foram efetivadas em todo o país.

    confira vídeos e mais imagens do honda hr-v!









    versão básica lx


  • Agrale revela primeiros detalhes do novo marruá

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    quem diria: a agrale, fabricante de um dos veículos nacionais mais brutos, rústicos e sistemáticos, recorre aos teasers para gerar curiosidade em torno da nova geração do marruá, que será lançada no primeiro semestre deste ano. utilizado pelas forças armadas brasileiras e de outros países, além de aplicações severas (mineração, eletrificação rural, segurança pública, etc), o modelo recebe novos capô e portas, tampa da caçamba removível, lanternas de led (também adotadas pelo troller t4) e novos retrovisores. na nova geração, o marruá se rende a sistemas eletrônicos como os freios abs com distribuição da força da frenagem (ebd), além da opção de caixa com reduzida.


  • Hyundai lança série spicy do hb20 hatch

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    após o lançamento do vw fox pepper, a hyundai também apresenta uma série especial picante no nome, esportivo apenas no visual e com pacote completo de equipamentos: o hb20 spicy (apimentado), série limitada a 3500 unidades da carroceria hatchback, que estará disponível nas cores vermelho tropic, branco polar e prata metal, em três versões: 1.0 manual, 1.6 manual ou 1.6 automática.

    a série spicy traz como diferenciais: saias laterais, apliques no para-choque e nos retrovisores externos em preto brilhante, rodas de liga leve s-wing aro 15” na cor grafite, emblemas nos para-lamas, moldura em preto fosco da placa traseira, faróis com máscara negra e acabamento em preto fosco na moldura das janelas.



    por dentro, os destaques do hb20 spicy são os bancos de couro perfurado pretos com costuras acinzentadas, maçanetas internas cromadas, saídas de ar com moldura cinza e, de série, itens como retrovisores elétricos, regulagem de altura e profundidade do volante, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos nas 4 portas e a central multimídia bluemediatv, com comandos no volante, tela de sete polegadas sensível ao toque, tv digital (transmite imagens apenas com o carro parado), reprodutor de fotos e vídeos, bluetooth (com acesso a agenda e histórico de chamadas) e entradas usb e auxiliar.

    com motor 1.0, o hb20 spicy parte de r$ 44 450; já na versão 1.6 manual, o preço é de r$ 49 975, e com câmbio automático, r$ 53 545; optando pela pintura prata metal, o acréscimo no preço é de r$ 1095.

  • Toyota apresenta corolla 2016, em novas versões

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    completando seu primeiro aniversário em território brasileiro, a atual geração do toyota corolla chega à linha 2016 em três versões gli (subdivididas em manual, multi-drive e upper), além da xei e da altis. os gli manual – com seis marchas – e multi-drive perderam vários itens em relação ao gli 2015, como sistema de som (e por extensão, seus comandos no volante), indicador “eco” de direção econômica, rodas de liga leve (substituídas por rodas de aço e calotas aro 16”), banco traseiro bipartido (agora inteiriço) e apoio de braço central traseiro.

    de série, estas versões contam com ar-condicionado manual, cinco airbags (dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e um de joelho para o motorista), sistema isofix para fixação de cadeirinhas infantis, travamento automático das portas a 20 km/h, cintos de segurança com pré-tensionador e limitador de força, freios abs com ebd (distribuição eletrônica da força de frenagem), direção eletroassistida com ajuste de altura e profundidade, chave com comandos de alarme, travas das portas e abertura do porta-malas; banco do motorista com regulagem de altura manual, descansa-braço dianteiro com dois compartimentos, computador de bordo (com funções de consumo médio, autonomia, velocidade média, ajuste da intensidade de iluminação, tempo de condução e indicador de temperatura externa), regulagem elétrica dos retrovisores externos, com luzes de seta; iluminação do porta-luvas, espelho no para-sol do passageiro, relógio digital e abertura interna do tanque de combustível e do porta-malas. o motor se mantém o 1.8 16v dual vvt-i dohc flex, que rende 139/144 cavalos a 6000 rpm e torque de 17,7/18,4 kgfm a 4200 rpm (com gasolina/etanol, respectivamente).

    já o corolla gli upper 2016, mais assemelhado ao gli 2015, manteve o revestimento de couro cinza nos bancos, painéis de portas e descansa-braço dianteiro, além de descansa-braço traseiro com porta-copos e acesso ao porta-malas através do rebatimento 60/40 dos bancos. ao preço de r$ 75 600, esta versão vem com câmbio cvt multi-drive de sete marchas virtuais, direção elétrica progressiva, ar-condicionado manual, chave-canivete com comandos do alarme integrados, sistema de som com entradas usb/ipod e bluetooth, vidros e retrovisores elétricos, volante com comandos de som, entre outros itens.

    a versão intermediária xei passa a contar com retrovisores externos retráteis eletricamente, para-sois com espelhos e luzes de cortesia para motorista e passageiro (finalmente!), além de acendimento automático dos faróis. já o topo-de-linha altis, passa a contar com limpador de para-brisa variável e intermitente com ajuste de velocidade. nestas versões, o motor é o 2.0 16v dual vvt-i dohc flex, que rende 143/154 cavalos @ 5600/5800 rpm e 19,4/20,3 kgfm @ 4000/4800 rpm (utilizando gasolina/etanol, nesta ordem), e o câmbio, multi-drive cvt. o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h é de animadores 9,6 segundos (com etanol), em testes conduzidos pelo instituto mauá de tecnologia, em simulação de uso regular, com ar-condicionado ligado e dois passageiros a bordo.

    na linha 2016, o corolla gli 1.8 manual parte de r$ 69 690, e o gli com câmbio multi-drive sai por r$ 69 990. o gli upper pula para r$ 75 600, enquanto o xei passa para r$ 86 900, e o altis chega a estratosféricos r$ 99 990.

  • Stock car 2015 “ show must go on

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    fotos: renato pereira

    a 36ª temporada da stock car terá sua abertura neste domingo, dia 22, no autódromo internacional ayrton senna, em goiânia, com sua corrida festiva disputada em duplas. ué, goiânia? não era em são paulo, o centro nervoso e financeiro do país, sede da maioria das equipes, terra natal da maioria dos pilotos e, logicamente, palco de maior interesse para a maioria dos patrocinadores expor suas logomarcasó era… mas interlagos continua sendo daquele jeito… a fórmula 1 aparece por lá uma vez por ano, cria toneladas de exigências estapafúrdias que obriga reformas profundas em tudo que é canto, os custos por etapa para qualquer categoria ultrapassam a linha da exorbitância, chegar e sair do autódromo é um exercício de paciência imenso, enfim… enquanto ninguém faz nada para impedir a extinção de interlagos (à exemplo do que fizeram com os autódromos do rio de janeiro e brasília, sendo o complexo de curitiba o próximo da lista), outros desprovidos de falta de competência se empenham e surgem excelentes instalações e infra-estrutura impecáveis, como o renovado complexo da capital de goiás, que sediará novamente também a badalada corrida do milhão da categoria.

    o formato dessa corrida que abre o campeonato de 2015 certamente é bem legal. a ideia de obrigar uma troca de pilotos, em um carro cujo projeto transforma em desafio a entrada e saída dos pilotos em seu cockpit, cria um momento de confusão onde o inusitado costuma aparecer sem ser chamado. o grid, formado pelos pilotos já veteranos, agrega alguns novatos na categoria, e todos dividirão a condução dos carros com 30 pilotos convidados que, em sua maioria, tem grande “bagagem” na profissão. só que acostumados com outros tipos de carros (as poucas semelhanças existentes entre os carros de corridas das mais diversas categorias são terem um motor, usarem 4 pneus e precisarem, quase sempre, de um piloto), de clima (goiâna é quente a beça), de asfalto, de dinâmica de prova etc. e é justamente essa mistura toda que dá um clima de “e agora, o que vai acontecer” enquanto for a vez desses convidados estarem disputando curvas e freadas. me parece bastante lógico que nenhum deles vá exagerar na dose e colocar a perder a corrida de seu anfitrião destruindo o carro, mas sabe como é, né… as vezes a adrenalina sobe demais, o raciocínio sobe de menos.

    por isso e só por isso, todo esse alvoroço midiático sobre vários pilotos convidados terem passagem pela fórmula 1, os “numeros” (somatória de largadas, vitórias e poles) que juntos representam e patati-patatá não tem outro objetivo senão ser… midiático! alguns nunca viram um carro de turismo em suas vidas, outros até já viram mas não fizeram nada que valha registro e, se for analisar por esse ângulo, é muito mais provável que as atuações dos convidados que disputam atualmente categorias como blancpain series, dtm, tc2000, brasileiro de turismo e fórmula truck sejam tão mais brilhantes que ofusquem pro completo seus colegas ex-fórmula 1. assim como chega a ser nociva a exposição maciça de uma situação inexistente, que é a tal “reedição de uma disputa entre piquet, senna e prost, que não acontece desde o gp de suzuka de fórmula 1 em 1989”. são pessoas diferentes que, por parentesco, tem os mesmos sobrenomes dos ídolos de uma fórmula 1 que não existe mais. dos três citados, o que tem mais familiaridade com esse tipo específico de carro de turismo é nelson ângelo piquet, mas isso não é motivo para que se apostem todas as fichas no carro #51 que dividirá com átila abreu. tem muito piloto bota mesmo, dividindo o cockpit com outro piloto bota mesmo, que não darão a menor bola para nome e currículo dos adversários, como deve ser em uma corrida. lembrem-se, leitores, que na primeira edição desse formato de corrida na stock car, em 2014, haviam medalhões estrelados locais e “importados”, tanto titulares como convidados, e quem levou o caneco foi o estreante felipe fraga com o convidado rodrigo sperafico.

    vamos mostrar, agora, em ordem alfabética por equipe, como ficou a formação das duplas para a etapa de abertura da stock car 2015 e as atividades atuais de cada convidado, independente de seus feitos em categorias anteriores, senão teríamos de começar pelo kart com a grande maioria:

    amg motorsport

    #51 – átila abreu – titular / nelson ângelo piquet (bra) – convidado – formula e.

    #12 – lucas foresti – titular / luiz razia (bra) – convidado – fórmula indy lights

    boettger competições
    #82 – alceu feldmann – titular / ezequiel bosio (arg) – convidado – turismo nacional
    #46 – vitor genz – titular / matheus stumpf (bra) – convidado

    c2 team
    #73 – sérgio jimenez – titular / fábio carbone (bra) – convidado – brasileiro de marcas
    #83 – gabriel casagrande – titular / enrique bernoldi (bra) – convidado

    cavaleiro racing
    #? – popó bueno – titular / guilherme salas (bra) – convidado – brasileiro de turismo
    #7 – césar ramos – titular / frederic vervisch (bel) – convidado – blancpain series

    eurofarma rc #65 – max wilson – titular / vítor meira (bra) – convidado
    #90 – ricardo maurício – titular / nestor girolami (arg) – convidado – super tc 2000

    full time competições
    #18 – allam khodair – titular / antônio felix da costa (por) – convidado – dtm
    #111 – rubens barrichello – titular / ingo hoffmann (bra) – convidado – mitsubishi cup

    hot car competições
    #26 – raphael abbate – titular / nicolas costa (bra) – convidado
    #72 – fábio fogaça – titular / leandro totti (bra) – convidado – fórmula truck

    ipiranga rcm
    #21 – thiago camilo – titular / lucas di grassi (bra) – convidado – fia wec
    #28 – galid osman – titular / beto monteiro (bra) – convidado – fórmula truck

    mico´s prati-donaduzzi
    #1 – antonio pizzonia – titular / bruno senna (bra) – convidado – fórmula e
    #4 – julio campos – titular / nicolas prost (fra) – convidado – fórmula e

    red bull racing
    #0 – cacá bueno – titular / josé maria lopez (arg) – convidado – wtcc
    #29 – daniel serra – titular / chico serra (bra) – convidado

    rz motorsport
    #14 – luciano burti – titular / jaime alguersuari (esp) – convidado – fórmula e
    #8 – rafael suzuki – titular / antônio perez (mex) – convidado – nascar mexico

    schin racing team
    #2 – rafa matos – titular / david muffato (bra) – convidado – fórmula truck
    #110 – felipe lapenna – titular / vitantonio liuzzi (ita) – convidado – fórmula e

    shell racing
    #10 – ricardo zonta – titular / jacques villeneuve (can) – convidado
    #77 – valdeno brito – titular / laurens vanthoor (bel) – convidado – fia wec

    vogel motorsports
    #5 – dennis navarro – titular / felipe giaffone (bra) – convidado – fórmula truck
    #70 – diego nunes – titular / jaime melo jr (bra) – convidado – convidado

    voxx racign team
    #80 – marcos gomes – titular / mark winterbottom (aus) – convidado – v8 supercar
    #88 – felipe fraga – titular / álvaro parente (por) – convidado

    ficou mais fácil, agora, identificar quem é quem, não ficou? analisando-se pela estrutura da cada equipe, o currículo de cada piloto da categoria somado ao histórico de cada piloto convidado (e eliminando-se o fator surpresa), você agora consegue apontar um favorito à vitória no domingo? façam suas apostas e vamos curtir, torcer e nos divertir, afinal, o show não pode parar!

  • Corolla 2016 ganha versão gli upper

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    a toyota apresenta a linha 2016 do sedã médio corolla, líder de vendas em seu segmento em 2014, no mercado brasileiro, e o veículo mais vendido na história da indústria automobilística mundial, com mais de 40 milhões de unidades comercializadas nos cinco continentes, desde 1966, ano do lançamento de sua primeira geração.

    entre as novidades, está o quinto integrante da família, o corolla gli upper, que chega ao mercado brasileiro por r$ 75.600,00. o modelo agrega acabamento interno das versões superiores, proporcionando mais conforto e conveniência aos passageiros. somam-se também as características reconhecidas no mercado brasileiro, como o design elegante e moderno.

    a linha 2016 está disponível nas concessionárias da toyota, em cinco versões:

    corolla gli 1.8l com transmissão manual

    corolla gli 1.8 l com transmissão multi-drive

    corolla gli upper 1.8 l com transmissão multi-drive

    corolla xei 2.0 l com transmissão multi-drive

    corolla altis 2.0 l com transmissão multi-drive

    o corolla gli upper agrega acabamento interno, antes exclusivos somente nas versões xei e altis, que eleva o conforto e o bem-estar dos ocupantes. para maior comodidade, o interior conta com padrão couro na cor cinza nos bancos dianteiros e traseiros, nas quatro portas e no descanso de braço dianteiro.

    na parte traseira, o novo gli oferece descanso de braço central com porta-copos e acesso ao porta-malas através do rebatimento 60/40 dos bancos. as versões mais básicas, gli com transmissão manual de seis velocidades e com transmissão multi-drive, permanecem com acabamento interno em tecido cinza.

    o lançamento da toyota também traz de série direção eletroassistida progressiva, ar-condicionado com controle manual, chave do tipo canivete, com comandos do alarme integrados, múltiplos porta-objetos nas portas e no console central, computador de bordo com sete funções (consumo médio e instantâneo, indicador eco-drive, autonomia, velocidade média, tempo percorrido, controle de iluminação do painel e temperatura externa), coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, hodômetro e relógio digital, sistema de som com conectividade usb para ipod® e similares e dispositivo bluetooth®, vidros e retrovisores com acionamento elétrico, volante multifuncional, entre outros.

    o modelo traz, de série, cinco air bags nas três versões gli e na xei (dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e um de joelho para o motorista), sistema de ancoragem isofix para cadeiras infantis nos bancos traseiros, travamento automático das quatro portas a 20 km/h, cintos de segurança com pré-tensionador e limitador de força, freios abs nas quatro rodas e sistemas auxiliares ebd com distribuição eletrônica de força de frenagem. além dos itens presentes nas versões de entrada e intermediária, o corolla altis agrega mais dois air bags, do tipo cortina, totalizando sete bolsas de proteção.

    no exterior, a novidade são as rodas de liga leve 16’’ com acabamento fosco. as versões mais básicas, gli com transmissão manual de seis velocidades e com transmissão multi-drive, têm rodas 16” em aço estampado. além da inclusão de uma versão, os demais modelos da linha corolla 2016 apresentam novidades. a versão intermediária xei passa a contar com espelhos retrovisores eletrorretráteis, para-sol com espelho e luz de cortesia para motorista e passageiro dianteiro e acendimento automático dos faróis. a versão topo de linha, altis, tem como item de série limpador de para-brisa variável e intermitente com ajuste de velocidade.

    aos novos equipamentos somam-se, na versão xei, ar-condicionado automático digital, computador de bordo, acionamento dos vidros elétricos por um toque nas quatro portas, bancos traseiros bipartidos (60/40), com descanso de braço central e porta-copos, controle de velocidade de cruzeiro e retrovisor interno eletrocrômico.

    também está disponível, a partir da versão xei, sistema multimídia, com tela de 6.1”, com todas as funções do áudio, dispositivo de navegação, câmera de ré, conexões usb para ipod® e similares, dispositivo bluetooth®, reprodutor de dvd e tv digital.

    a versão topo de linha altis agrega, ainda, luzes auxiliares em led, sistema smart entry, sistema de partida sem chave, tipo start button, ajuste elétrico para o banco do motorista, retrovisores externos eletrorretráteis e acendimento automático dos faróis.

    a linha corolla 2016 conta com dois tipos de motorização. todas as versões gli estão equipadas com motor 1.8l flexfuel, dual vvt-i dohc de 16 válvulas, que rende 139 cv a 6.000 rpm,  quando abastecido com gasolina, e 144 cv, também a 6.000 giros, com etanol. o torque máximo nesta configuração é de 17,7 kgfm (com gasolina) e 18,4 kgfm (com etanol), sempre a 4.200 rpm.

    as versões xei e altis têm motor 2.0l flexfuel, dual vvt-i dohc de 16 válvulas, que rende 143 cv de potência a 5.600 rpm,  quando abastecido com gasolina, e 154 cv de potência a 5.800 giros, com etanol. o torque máximo é de 19,4 kgfm a 4.000 rotações (com gasolina) e 20,3 kgfm a 4.800 giros (com etanol).

    ambos os motores possuem sistema de partida a frio, para utilização do etanol em baixas temperaturas, dispensando o tanque de combustível auxiliar e, consequentemente, seu reabastecimento periódico com gasolina. no dispositivo da toyota, os bicos injetores são dotados de um sistema que preaquece o etanol no momento da partida, quando o motorista vira a chave de ignição (gli e xei) ou aperta o botão de partida (altis).

    o line up do corolla está equipado com dois tipos de transmissão, uma manual de seis velocidades, na versão de entrada gli, e a exclusiva transmissão automática multi-drive de sete velocidades, nas demais. a transmissão multi-drive deriva da tecnologia cvt. a transmissão multi-drive da toyota oferece ao motorista a possibilidade de trocas manuais sequenciais, que podem ser feitas na alavanca de câmbio. nas versões superiores xei e altis, as mudanças sequenciais podem ser praticadas também por meio das borboletas localizadas atrás do volante. estas duas versões do sedã possuem a tecla “sport mode” que, quando acionada, altera o mapeamento do software de gerenciamento da transmissão e proporciona ao corolla um comportamento dinâmico mais esportivo.

    preços

    corolla gli 1.8l com transmissão manual – r$ 69.690,00

    corolla gli 1.8 l com transmissão multi-drive – r$ 69.990,00

    corolla gli upper 1.8 l com transmissão multi-drive – r$ 75.600,00

    corolla xei 2.0 l com transmissão multi-drive – r$ 86.900,00

    corolla altis 2.0 l com transmissão multi-drive – r$ 99.990,00

    fonte: toyota do brasil ltda – relações públicas

  • Coluna alta roda “ briga será muito boa

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    foto: divulgação / jac t6

    cenário raro em termos de lançamento no brasil: três modelos estreiam ao longo de 30 dias para disputar o mesmo mercado de suvs compactos, que os americanos também chamam de crossovers só por ter aspecto de utilitário porém com estrutura monobloco e mais baixos. conceitualmente crossover é mais do que isso e o honda hr-v “abre os trabalhos”, seguido nas próximas três semanas pelo jeep renegade e peugeot 2008. um degrau acima em porte, ainda em abril, estreará o chinês jac t6.

    o ecosport criou, em fevereiro de 2003, o que seria considerado pouco mais que um nicho. ideia nasceu no brasil, cresceu em vendas de modo impressionante e o modelo da ford só teria concorrente em outubro de 2011, renault duster. o mexicano chevrolet tracker surgiu em outubro de 2013 e enfrenta cota de importação.

    suzuki jimny, de tração 4×4 temporária, não se enquadra exatamente no conceito. chegou do japão em 1998, saiu de mercado, mas em 2012 passou a ser fabricado aqui. o goiano mitsubishi tr4, de 2002 (também diferenciado pela tração 4×4 não permanente) cumpriu papel modesto, mas já saiu de produção.

    o hr-v pretende ser nova referência dentro desse segmento e deve incomodar bastante ford, renault, jeep e peugeot. em relação ao líder ecosport tem 5 cm a mais no comprimento, porém garante espaço interno maior pelos 9 cm extras de entre-eixos. mesmo sendo 11 cm mais baixo que o pioneiro rival, só pessoas com mais de 1,85 m tocam de leve a cabeça no teto, porém há recurso de reclinar — pouco — o encosto do banco traseiro.

    estilo é marcante e harmônico sem estepe pendurado na porta de carga (ótimos 437 litros) e maçanetas traseiras ocultadas nas colunas traseiras. na parte interna, quadro de instrumentos, volante pequeno diâmetro ajustável em dois planos e console central com a parte inferior vazada agradam. como o ar-condicionado digital não é de duas zonas, a honda criou uma discreta saída de ar tripla de fluxo diferenciado e regulável mais facilmente pelo passageiro.

    recurso inédito e de série entre os carros aqui produzidos, o freio de estacionamento elétrico acionado por botão a tem liberação automática ao se tocar o acelerador. no para-e-anda do trânsito é um recurso de extremo valor, quanto mais que 99% dos hr-v serão produzidos apenas com câmbio automático cvt de sete marchas virtuais. compensa com folga a ausência de itens secundários, a exemplo do sensor de iluminação para acendimento dos faróis.

    a honda fez um balanceamento de custos razoável entre as versões, a partir de r$ 69.900 (lx, de câmbio manual e rodas de aço, representará simbólico 1% das vendas, ou seja, só para constar). intermediária ex custa r$ 80.400, sem gps. a de topo, por r$ 88.700, tem gps e inédita tela tátil (entre carros nacionais) que aceita movimentos de pinça com os dedos. carros japoneses e alemães não são baratos e isso não vai mudar. por acaso, dominam vendas no mundo…

    dinamicamente o hr-v vai muito bem, embora deva um pouco de potência para sua massa de 1.271 kg. a exemplo de todo câmbio cvt, quando se exige a fundo o motor, apresenta comportamento linear sem entusiasmo. em acelerações normais é aceitável, inclusive pelo freio-motor e seleção manual de “marchas”.

    o motor flex de 1,8 l (igual ao do civic com câmbio automático convencional) entrega 139 cv/etanol e 140 cv/gasolina. na prática não muda nada, mas é estranho no caso de motores aspirados (sem turbo). fabricante atribui aos câmbios diferentes e à necessidade de conter consumo com etanol.

    roda viva

    cotação do dólar, que atingiu r$ 3,25 na semana passada (anfavea previu r$ 3,10 para dezembro), muda de forma radical as tais comparações de preços alopradas feitas há menos de dois anos. a referência eram carros “idênticos” vendidos no exterior, em especial nos eua, onde a carga de impostos é menos de um terço da brasileira. muitos se revoltaram. coluna voltará ao assunto em breve para pôr pingo nos is.

    mini passa a oferecer cooper (r$ 105.950) e cooper s (r$ 123.500) com quatro portas, de melhor acesso ao banco traseiro. cresceu 16 cm no comprimento (7,2 cm no entre-eixos), mas largura mantida em 1,72 m não ajuda no conforto de quem vai atrás. essencialmente, trata-se de carro de imagem para 2 adultos + 2 crianças. motores turbo de 1,5 l (3-cilindros, 136 cv) e 2 l (192 cv), por ora só a gasolina.

    motor turbo dá nova vida ao redesenhado (no final de 2013) lexus nx 200t, que chega ao brasil a partir de r$ 216.300. marca do grupo toyota (antes o menos entusiasmado com motores superalimentados) tem forte presença mercadológica nos eua e se esforça para se tornar mais conhecida no brasil. seu estilo agrada bastante, acabamento é ótimo, salvo pormenores pouco visíveis.

    correção. ao contrário do focus rs (320 cv), o hatch médio-compacto honda civic type r (310 cv), citado na coluna da semana passada como uma das atrações do salão de genebra encerrado dia 15 último, tem tração apenas dianteira e não nas quatro rodas como seu rival.

    contatos do autor: rb.roj.nomlacnull@odnanref e twitter.com/fernandocalmon

  • Utilitário 4×4 agrale marruá terá nova geração

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    fotos: divulgação

    ainda no primeiro semestre deste ano, a agrale deverá lançar no mercado a nova geração do utilitário 4x4 agrale marruá. adotado principalmente na área de defesa pelas forças armadas brasileiras e de diversos outros países, além dos segmentos de serviços e segurança, o veículo passou por significativas mudanças para ampliar as suas características de conforto e ergonomia, além das já consagradas, de robustez e desempenho off-road.

    a nova geração do agrale marruá está mais moderna, sem perder a identidade visual, a robustez e a versatilidade. o design tornou o veículo mais bonito e atraente, com novos capô e portas, que proporcionam maior resistência, qualidade no acabamento e facilitam o acesso à parte mecânica e de manutenção.

    o agrale marruá ganhou ainda nova tampa traseira removível da caçamba, que torna mais fáceis as operações de carregamento e descarregamento, lanternas de led e novos retrovisores. os protetores dos para-lamas e das laterais destacam o visual arrojado e agressivo e os apoios de pé das polainas ampliam a facilidade para acessar a caçamba.

    o veículo será equipado com os sistemas eletrônicos abs e ebd, que permitem maior segurança e controle durante a condução, sobretudo em situações críticas e, dentre as inovações tecnológicas, destaca-se a opção de caixa com reduzida.

    com todos estes avanços, o novo agrale marruá se confirma como uma oferta diferenciada do que existe no mercado nos segmentos que exigem veículos robustos, para aplicações severas, entre as quais, mineração, eletrificação rural, segurança pública.

    crédito da foto: júlio soares

    fonte: rb.moc.occesnull@occes

  • Hyundai hb20 ganha série especial spicy limitada a 3.500 unidades

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    o hyundai hb20 acaba de ganhar uma nova série especial: hb20 spicy. a edição limitada, com apenas 3.500 unidades, está disponível no modelo hatch, nas cores vermelho tropic, branco polar e prata metal, nas versões 1.0 e 1.6, esta, com câmbio manual ou automático.

    o novo hb20 spicy ganhou um kit aerodinâmico exclusivo, composto por saias laterais e difusor de ar traseiro na cor preta e grade frontal hexagonal com acabamento preto brilhante, inspirada no conceito global de design da hyundai, escultura fluida 2.0. o lançamento ganha destaque com itens como rodas de liga-leve s-wing exclusivas em acabamento grafite, retrovisores em preto brilhante com repetidor de seta, exclusivo emblema spicy nos para-lamas, detalhe em preto fosco na placa traseira, faróis com máscara negra e acabamento em preto fosco na moldura das portas.

    no interior, o hb20 spicy preza pelo estilo combinado à harmonia do acabamento em preto com maçanetas cromadas, saídas de ar com moldura cinza e bancos em couro preto perfurado e costura cinza. a série ainda apresenta retrovisores elétricos, regulagem de altura e profundidade do volante, ar condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos nas 4 portas.

    para o entretenimento a bordo, a nova série conta com a central multimídia bluemediatv®, com comandos no volante, tela grande de 7” sensível ao toque e perfeitamente integrada ao design do painel, com funções como tv digital*, reprodutor de fotos e vídeos, função bluetooth®, acesso a agenda e histórico de chamadas, e conexões usb e auxiliar.

    “aliar o sucesso do hyundai hb20 com esportividade e sofisticação, além de uma ótima relação custo-benefício, é o objetivo do hb20 spicy. com design moderno, arrojado, harmonia de cores e itens de série que prezam o conforto, essa série especial é uma nova experiência para quem dirige o hb20”, comenta rodolfo stopa, gerente de produto da hyundai motor brasil.

    fonte: hyundai motor brasil

  • Salão de new york: kia vai revelar próxima geração do optima

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    fotos: divulgação

    após a sua estreia no new york international auto show, em 2010, o kia optima tornou-se referência de crescimento da marca e tem sido o automóvel mais vendido da empresa em os eua por três anos consecutivos.

    agora, cinco anos depois, a kia vai voltar para nova york na quarta-feira, 1º de abril, para fazer a estreia mundial da próxima geração do optima, versão totalmente de seu sedan de tamanho médio.

    fonte: textofinal de comunicaçñao integrada

  • Briga será muito boa [alta roda]

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    cenário raro em termos de lançamento no brasil: três modelos estreiam ao longo de 30 dias para disputar o mesmo mercado de suvs compactos, que os americanos também chamam de crossovers só por ter aspecto de utilitário porém com estrutura monobloco e mais baixos. conceitualmente crossover é mais do que isso e o honda hr-v “abre os trabalhos”, seguido nas próximas três semanas pelo jeep renegade e peugeot 2008. um degrau acima em porte, ainda em abril, estreará o chinês jac t6.


    o ecosport criou, em fevereiro de 2003, o que seria considerado pouco mais que um nicho. ideia nasceu no brasil, cresceu em vendas de modo impressionante e o modelo da ford só teria concorrente em outubro de 2011, renault duster. o mexicano chevrolet tracker surgiu em outubro de 2013 e enfrenta cota de importação.

    suzuki jimny, de tração 4×4 temporária, não se enquadra exatamente no conceito. chegou do japão em 1998, saiu de mercado, mas em 2012 passou a ser fabricado aqui. o goiano mitsubishi tr4, de 2002 (também diferenciado pela tração 4×4 não permanente) cumpriu papel modesto, mas já saiu de produção.

    o hr-v pretende ser nova referência dentro desse segmento e deve incomodar bastante ford, renault, jeep e peugeot. em relação ao líder ecosport tem 5 cm a mais no comprimento, porém garante espaço interno maior pelos 9 cm extras de entre-eixos. mesmo sendo 11 cm mais baixo que o pioneiro rival, só pessoas com mais de 1,85 m tocam de leve a cabeça no teto, porém há recurso de reclinar — pouco — o encosto do banco traseiro.

    estilo é marcante e harmônico sem estepe pendurado na porta de carga (ótimos 437 litros) e maçanetas traseiras ocultadas nas colunas traseiras. na parte interna, quadro de instrumentos, volante pequeno diâmetro ajustável em dois planos e console central com a parte inferior vazada agradam. como o ar-condicionado digital não é de duas zonas, a honda criou uma discreta saída de ar tripla de fluxo diferenciado e regulável mais facilmente pelo passageiro.

    recurso inédito e de série entre os carros aqui produzidos, o freio de estacionamento elétrico acionado por botão a tem liberação automática ao se tocar o acelerador. no para-e-anda do trânsito é um recurso de extremo valor, quanto mais que 99% dos hr-v serão produzidos apenas com câmbio automático cvt de sete marchas virtuais. compensa com folga a ausência de itens secundários, a exemplo do sensor de iluminação para acendimento dos faróis.

    a honda fez um balanceamento de custos razoável entre as versões, a partir de r$ 69.900 (lx, de câmbio manual e rodas de aço, representará simbólico 1% das vendas, ou seja, só para constar). intermediária ex custa r$ 80.400, sem gps. a de topo, por r$ 88.700, tem gps e inédita tela tátil (entre carros nacionais) que aceita movimentos de pinça com os dedos. carros japoneses e alemães não são baratos e isso não vai mudar. por acaso, dominam vendas no mundo…

    dinamicamente o hr-v vai muito bem, embora deva um pouco de potência para sua massa de 1.271 kg. a exemplo de todo câmbio cvt, quando se exige a fundo o motor, apresenta comportamento linear sem entusiasmo. em acelerações normais é aceitável, inclusive pelo freio-motor e seleção manual de “marchas”.

    o motor flex de 1,8 l (igual ao do civic com câmbio automático convencional) entrega 139 cv/etanol e 140 cv/gasolina. na prática não muda nada, mas é estranho no caso de motores aspirados (sem turbo). fabricante atribui aos câmbios diferentes e à necessidade de conter consumo com etanol.

    roda viva

    cotação do dólar, que atingiu r$ 3,25 na semana passada (anfavea previu r$ 3,10 para dezembro), muda de forma radical as tais comparações de preços alopradas feitas há menos de dois anos. a referência eram carros “idênticos” vendidos no exterior, em especial nos eua, onde a carga de impostos é menos de um terço da brasileira. muitos se revoltaram. coluna voltará ao assunto em breve para pôr pingo nos is.

    mini passa a oferecer cooper (r$ 105.950) e cooper s (r$ 123.500) com quatro portas, de melhor acesso ao banco traseiro. cresceu 16 cm no comprimento (7,2 cm no entre-eixos), mas largura mantida em 1,72 m não ajuda no conforto de quem vai atrás. essencialmente, trata-se de carro de imagem para 2 adultos + 2 crianças. motores turbo de 1,5 l (3-cilindros, 136 cv) e 2 l (192 cv), por ora só a gasolina.


    motor turbo dá nova vida ao redesenhado (no final de 2013) lexus nx 200t, que chega ao brasil a partir de r$ 216.300. marca do grupo toyota (antes o menos entusiasmado com motores superalimentados) tem forte presença mercadológica nos eua e se esforça para se tornar mais conhecida no brasil. seu estilo agrada bastante, acabamento é ótimo, salvo pormenores pouco visíveis.

    correção. ao contrário do focus rs (320 cv), o hatch médio-compacto honda civic type r (310 cv), citado na coluna da semana passada como uma das atrações do salão de genebra encerrado dia 15 último, tem tração apenas dianteira e não nas quatro rodas como seu rival.


    _fernando calmon ([email protected]), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. sua coluna automobilística semanal alta roda com__eçou em 1º de maio de 1999. é publicada em uma rede nacional de 98 jornais, _sites e revistas. é, ainda, correspondente no brasil do site just-auto (inglaterra).

  • Mercedes-benz challenge terá cla amg cup em 2015

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    foto: divulgação

    do kart à fórmula 1, o objetivo de todos é ser mais veloz, bater recordes de desempenho e evoluir para um equipamento ainda mais rápido que o atual. em veículos do tipo turismo a lógica é a mesma. é o que prova o sucesso da categoria cla amg cup, que estreou em 2014 no mercedes-benz challenge, oferecendo ainda mais performance e esportividade por meio de um modelo amg, o cla 45 amg racing series.

    produzido na alemanha especialmente para as pistas de corrida, o cla 45 amg racing series agrada por suas características competitivas. “fiquei encantado com o modelo amg. ele tem uma aceleração muito rápida, freia muito bem, tem ótima estabilidade em curva não só pela tração integral, mas também pelas características da suspensão. é um veículo que surpreende, também, pela velocidade final. em curitiba, onde treinei pela primeira vez, chegamos a 228 km/h”, disse o paulista de piracicaba cesare marucci, que fará sua estreia na categoria mais veloz do mercedes-benz challenge em 2015, depois de competir na c 250 cup.

    em sua primeira temporada na cla amg cup, marucci sabe que não terá vida fácil na busca por vitórias, e que vai enfrentar alguns dos melhores pilotos do país neste tipo de competição. já na estreia, ele voltará a duelar com seu principal adversário do ano passado, o catarinense christian mohr, e terá outros adversários de peso – como o paulista rodrigo hanashiro e atual campeão da cla amg cup, arnaldo diniz.

    piloto do mercedes-benz challenge desde 2011, arnaldo diniz venceu três corridas em 2014 na categoria amg, terminando o campeonato na ponta da tabela e conquistando o primeiro troféu da cla amg cup. para 2015, a expectativa é de um desempenho ainda melhor.

    “o cla 45 amg é um legítimo veículo de competição, e para este ano de 2015 ele ficou ainda melhor”, contou o campeão. “teremos novos amortecedores e pneus com novas medidas, que deixarão a categoria mais veloz em cerca de dois segundos por volta em algumas pistas”, acrescentou.

    diniz acredita que, apesar do título conquistado no ano passado, terá muito trabalho neste ano para manter-se na ponta, em especial nas primeiras provas do calendário. “como teremos um carro mais veloz, será preciso cumprir um novo período de adaptação. e as equipes e pilotos que encontrarem mais rapidamente o caminho do melhor acerto terão vantagem nesta disputa”, encerrou o paulista.

    o campeonato de 2015 do mercedes-benz challenge estreia neste domingo (22), no autódromo ayrton senna, em goiânia (go). veja a agenda completa da quinta temporada da competição:

    calendário mercedes-benz challenge 2015
    22/03 – goiânia (go)
    12/04 – ribeirão preto (sp)
    31/05 – curitiba (pr)
    16/08 – goiânia (go)
    13/09 – brasília (df)
    04/10 – santa cruz do sul (rs)
    08/11 – tarumã (rs)
    13/12 – interlagos (sp)

    fonte: bestpr comunicação

  • Fiat homenageia cidade maravilhosa com série uno rio 450

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    o rio de janeiro celebrou no dia 1º de março seus 450 anos – e a fiat lança agora a série especial rio 450 do uno way 1.0. externamente, os diferenciais são os adesivos nas colunas laterais e na tampa traseira (com três traços que, juntos, lembram juntos um rosto de perfil), as molduras da grade dianteira que combinam com os retrovisores externos e as rodas de liga leve de série. por dentro, os bancos trazem bordado especial.

    no rio de janeiro, siena e palio figuram entre os carros mais vendidos, o que de torna a celebração com o uno uma certa contradição. de toda forma, a fiat é patrocinadora do movimento “rio eu te amo”, e do evento “rei & rainha da praia”, competição de vôlei que ocorre anualmente na praia de ipanema. o uno way rio 450 chega ao mercado custando r$ 37 890.

  • Fiat lança a série especial novo uno rio 450

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    em comemoração aos 450 anos do rio de janeiro a fiat lança a série especial novo uno rio 450. o símbolo das comemorações, formado por três traços que lembram juntos um rosto de perfil, estampará a tampa traseira e a lateral dos carros da série em formato de adesivo. nos bancos dianteiros, a forma é reproduzida com um bordado especial. esta série especial estará disponível apenas na versão novo uno way 1.0, que ainda terá rodas de liga leve e nova cor nos aneis da grade dianteira, combinando com o retrovisor. ela será vendida em todo o brasil. preço da série especial novo uno rio 450 – r$ 37.890

    a fiat tem excelentes indicadores em top of mind, lembrança de marca, lealdade, consideração de compra e preferência no mercado carioca. entre os carros mais vendidos, estão siena e palio. e mais do que investir neste potencial mercado, a marca participa de diferentes projetos na região. é parceira, por exemplo, do movimento ‘rio eu te amo’, projeto que deu origem ao filme de mesmo nome. patrocina há mais de 10 anos o evento “rei & rainha da praia”, que acontece anualmente na praia de ipanema, em frente à rua paul redfern, durante o verão. trata-se de uma competição de vôlei de praia que reúne os melhores atletas do país.

    fonte: fiatpress

  • Polaris lança o sportsman touring xp 1000

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    mantendo o foco em tecnologia e inovação de produtos, a polaris, líder mundial no segmento de atv (quadriciclo) e side-by-side (utv), apresenta o novo sportsman touring xp 1000, o modelo de dois lugares mais potente da categoria, que chega ao mercado nacional em abril.

    agora disponível na linha sportsman, o modelo conta com o poderoso motor bicilíndrico com 1000 cc, que utiliza tecnologia de comando simples no cabeçote e injeção eletrônica, proporcionando 89 cavalos de potência. graças à motorização, o veículo possui uma aceleração impressionante, sem perder contato com o terreno, além de ser extremamente suave principalmente nas arrancadas.

    o sportsman touring xp 1000 apresenta o conhecido awd sob demanda da polaris, com sistema eletrônico de gestão 4×4. com apenas 4% de diferença da rotação das rodas traseiras em relação às dianteiras, o sistema ativa ou desativa a tração dianteira sempre que necessário para superar os obstáculos.

    o modelo vem equipado, ainda, com direção assistida eletronicamente (eps), o único no mercado que conta com um amortecedor de direção incluso, que entra em ação a partir dos 60 km/h, reduzindo a violência dos impactos recebidos nas rodas.

    além do eps, o novo quadriciclo possui um sistema de freio motor (ebs) e um de freio para ladeira (adc), que, de forma eficaz, faz o controle da velocidade de descida sem operação do condutor.

    preparado ainda para oferecer segurança e conforto aos condutores, o sportsman touring xp 1000 possui 28,5 cm de altura livre do solo, inédita carenagem de farol superior, instalado junto ao guidão, nova ergonomia e assentos mais confortáveis para pilotos e passageiros.

    “o sportsman touring xp 1000 é ideal para quem busca um quadriciclo potente, ágil, versátil e com diversos recursos tecnológicos, que proporcionam uma melhor performance em qualquer tipo de terreno, além de muito mais conforto para condutor e passageiro”, afirma rodrigo lourenço, diretor geral da marca na américa do sul.

    o lote com as primeiras unidades do novo sportsman touring xp 1000 chega a partir de abril no brasil. o preço sugerido é de r$ 62.990,00.

    fonte: sd&press consultoria

  • Programa brasileiro de etiquetagem de pneus começa em outubro

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    a portaria 544/12 do inmetro estabelece que, a partir de outubro de 2016, todos os pneus vendidos no brasil, fabricados em solo nacional ou importados, devem ser etiquetados (a partir de abril de 2015 os produtos de uma nova família já deverão atender a esta certificação). regulamentado pelo inmetro, o programa brasileiro de etiquetagem (pbe), padroniza a aplicação de etiquetas com informações de eficiência energética, segurança e meio ambiente em pneus novos contemplados.

    a etiqueta irá trazer informações sobre três critérios exigidos pelo pbe: resistência ao rolamento, que está relacionada a eficiência energética e ao consumo de combustível de veículos. quanto menor o consumo, menor o impacto no meio ambiente, pois reduz a emissão de co2. a aderência ao piso molhado é um indicador do desempenho de segurança de um pneu e fornece informações no que diz respeito à aderência em pisos molhados. o ruído externo, medido em decibéis, traz informações importantes sobre o nível de impacto no ambiente.

    com mais de cem anos de experiência no desenvolvimento de pneus e dois centros globais de inovação, a goodyear do brasil conhece e está bastante envolvida com o processo de etiquetagem. utilizando-se da infraestrutura tecnológica de ponta que possui em seu campo de provas em americana (interior de são paulo), considerado um dos melhores do mundo, a empresa vem continuamente investindo na modernização de seu processo produtivo, não só para fins de etiquetagem como também para o desenvolvimento tecnológico de seus produtos.

    atualmente o processo de desenvolvimento e fabricação de um pneu pela goodyear considera, além dos três critérios exigidos pelo inmetro, dez critérios que são direcionadores de compra dos consumidores, tais como quilometragem e dirigibilidade no seco, e 50 critérios que fazem parte do padrão de qualidade goodyear, tais como ruído interno, resistência da carcaça e conforto. com isso, são englobados todos os itens considerados importantes para garantir performance em qualquer tipo e aplicação de um pneu.

    a goodyear vem investindo continuamente na modernização de suas capacidades produtivas, tendo o ciclo atual iniciado em 2013 com a renovação de portfólio e investimentos de us$ 240 milhões na modernização da nossa fábrica de americana. a etiquetagem junta-se a este processo contribuindo para trazer ao consumidor informações importantes para a decisão de compra. com isso, o cliente terá mais informações para escolher o pneu que mais se adequa às suas prioridades, necessidades de mobilidade e custos.

    a etiqueta deverá ser aplicada em todos os pneus de construção radial para automóveis, picapes, utilitários esportivos, vans e caminhonetas, bem como nos de construção radial para caminhões e ônibus para aplicação nos serviços regional, regional severo, rodoviário, urbano e misto. há exceções conforme o regulamento.

    para o critério resistência ao rolamento serão atribuídas graduações de a a g, de acordo com a eficiência nos testes de resistência ao rolamento; para aderência no molhado serão atribuídas letras de a a g, de acordo com os testes de aderência em superfícies molhadas; já para a aferição de ruído, haverá três ondas. uma onda negritada significará o menor nível de ruído externo, enquanto as três ondas negritadas representarão o maior nível de ruído externo, de acordo  com os resultados de testes de ruído externo.

    vale lembrar que os critérios têm uma graduação mínima e, caso o produto esteja abaixo do limite estabelecido, não poderá ser comercializado no brasil.

    fonte: goodyear do brasil – relações públicas

  • Nissan lança versa 2016: renovado, nacional e com novas versões

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    após o march, o novo nissan versa passa a ser fabricado na nova planta de resende (rj), trazendo boas novidades em sua linha 2016. o.k., externamente seu visual é controverso, tendo como novidades os faróis mais prolongados, a grade frontal maior (e mais cromada), os para-choques com aberturas trapezoidais de ar esportivo e o aerofólio traseiro. agora, o versa possui uma maior gama de versões, incluindo os modelos 1.0 três-cilindros (o mesmo motor adotado no new march) e a versão unique, a nova topo-de-linha.

    o ambiente interno lembra bastante o do novo march, com volante redesenhado (que incorpora comandos de som), novo console central e novos revestimentos internos. além do ar-condicionado automático digital, a versão unique traz de série a central multimídia nissanconnect, que se integra a aplicativos de smartphones. após a aquisição, o usuário cadastra e registra seu carro, além de baixar o app da nissan em um celular de sistema operacional android ou ios, tendo acesso a aplicativos como facebook e google. pelo “face” é possível visualizar o feed de notícias, status, check-ins, perfis de amigos e convites para eventos, utilizando o gps para chegar ao local. pelo serviço de pesquisa do google é possível encontrar os pontos de interesse (restaurantes, cinemas, teatros…). os serviços são gratuitos por três anos.

    as diferenças do versa estão no revestimento dos bancos (em camurça na versão sl ou couro no unique), no local das entradas usb e auxiliar (próximas ao freio de mão, enquanto no march elas ficam perto do porta-trecos acima do porta-luvas) e no quadro de instrumentos exclusivo (nas versões 1.6, com conta-giros e velocímetro separados por molduras cromadas e o computador de bordo com nova iluminação entre eles). o sedan traz pontos de fixação para cadeirinhas infantis – infelizmente só na versão mais cara.

    tanto o 1.0 12v quanto o 1.6 16v eliminam o reservatório de partida a frio. o motor hr10 de três-clindros rende – tanto com gasolina quanto com etanol – 77 cavalos e 10,0 kgfm de torque. parece temeroso adotar um motor tão pequeno em um sedan de 4,49 metros de comprimento, mas a nissan assegura que a força do motor é entregue em baixas e médias rotações, e o aumento de peso em relação ao new march sv é de aceitáveis 92 quilos, totalizando 1056 quilos. e o consumo de combustível é satisfatório: com etanol, ele faz 8,5 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada; usando gasolina, as médias melhoram para 12,6 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada.

    já o 1.6 hr16 desenvolve 111 cavalos e 15,1 kgfm de torque a 4000 rpm, com gasolina e etanol. este motor também apresentou boas médias de consumo de combustível de acordo com o inmetro (bem parelhas ao modelo 1.0, inclusive): com etanol, o consumo urbano é de 8,6 km/l, e o consumo rodoviário, de 10,2 km/l; já com gasolina, o modelo alcança 12,4 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada. seu porta-malas continua com a capacidade de 460 litros.


    foram acrescentadas duas versões com motor 1.0, o unique passa a ser o topo de linha e a versão 1.6 s deixa de existir. o 1.0 “sem nome” (a partir de r$ 41 990) vem de fábrica com direção elétrica progressiva, airbag duplo, banco do motorista com regulagem de altura, freios abs com controle eletrônico de frenagem (ebd) e assistente de frenagem de emergência (ba), dois porta-copos dianteiros, um traseiro, dois porta-garrafas nas portas, computador de bordo, abertura interna do tanque de combustível, bancos revestidos em tecido, ar-condicionado, conta-giros, volante com regulagem de altura, desembaçador traseiro com temporizador, para-sóis com espelhos, retrovisores externos na cor do carro com regulagem elétrica, tomada de 12v, vidros dianteiros elétricos com função “one touch down” para o motorista, rodas de aço aro 15” com calotas e pneus continental contipower 185/65 r15), alarme com acionamento por controle remoto, sinal de advertência sonoro para chave no contato e lanternas acesas, 4 apoios de cabeça, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador e limitador de carga, limpador de para-brisa com três velocidades com controle intermitente, trava elétrica com acionamento por controle remoto, travamento automático das portas e do porta-malas com o veículo em movimento, antena de teto e preparação para áudio, com dois alto-falantes.

    na versão 1.0 s (acima), que custa r$ 44 990, há também rádio/cd player mp3 com função rds, entrada auxiliar para ipod e usb, quatro alto-falantes, bluetooth e comandos no volante, além de rodas aro 15” de liga leve com pneus continental contipower 185/65 r15.

    o versa 1.6 sv (que sai por r$ 46 490) não traz as rodas de liga leve, mas vem com todos os itens do 1.0 s, além de abertura interna do porta-malas, botão cromado da alavanca do freio de mão, maçanetas internas cromadas, alças de teto para o passageiro dianteiro e dois passageiros traseiros, quadro de instrumentos diferenciado, rodas aro 15” com calotas, luzes de leitura para motorista e passageiro dianteiro, dois porta-copos traseiros e iluminação do porta-malas.

    já o “ex-top de linha” 1.6 sl (r$ 49 490) conta com bancos revestidos em camurça, banco traseiro rebatível, vidros traseiros elétricos, acabamento prateado na manopla de câmbio, moldura cromada nas janelas, revestimento das portas em tecido, rodas de liga leve aro 15” e todos os cintos traseiros de três pontos.

    por fim, o versa unique (ao preço de r$ 54 990) oferece acabamento preto-brilhante no centro do painel, maçanetas externas e friso do porta-malas cromados, ar-condicionado automático digital, rádio/cd player com mp3, visor de 5,8 polegadas sensível ao toque, função rds, entrada auxiliar para ipod, usb, quatro alto-falantes, câmera traseira, gps integrado e nissanconnect, além de rodas de liga leve aro 16″ (com pneus continental contipower 195/55 r16), faróis de neblina com acabamento cromado, limpador de para-brisa com controle intermitente ajustável, pontos de ancoragem para cadeiras infantis (padrões isofix e latch), revestimento do volante, manopla do câmbio, bancos e portas de couro, além de retrovisores externos com luzes de seta integradas.