Skip to content

Notícias

Últimas notícias automotivas do Brasil e do mundo, além de lançamentos, novidades, testes, acessórios, segredos e documentação.
9.3k Tópicos 34.5k Posts
  • Ssangyong tivoli é a aposta para a europa

    1
    1 Posts
    100 Visualizações
    N

    a coreana ssangyong investe no tivoli (diretamente inspirado pelos carros-conceito xiv) para competir no segmento de utilitários esportivos compactos, representado no continente europeu por captur, renegade, mokka e ecosport, entre outros. a fórmula é reunir um visual diferenciado a uma lista de equipamentos convincente e a preços acessíveis. o tivoli será personalizável, contando com seis cores externas (flaming red, grand white, dandy blue, space black, silent silver e techno grey), somadas às cinco combinações de pintura externa em dois tons e, ainda, de adicionar couro vermelho ao interior.

    o tivoli será oferecido em tres versões. o se (com motores 1.6 adequados à norma antipoluição euro 6, movidos a gasolina ou diesel) traz rodas de liga-leve aro 16”, controlador de velocidade automático, sistema stop/go para poupar gasolina em paradas de trânsito, revestimentos em tecido cinza direção com modos normal, conforto e esporte, rádio com bluetooth e função rds, além de 7 airbags.

    na versão ex, há opções de câmbio manual ou automático e de tração 4×2 ou 4×4, além de rodas aro 18” “spiral”, revestimentos em couro cinza ou bege, ar-condicionado com duas zonas de temperatura, bancos dianteiros aquecíveis, faróis de neblina, cobertura do porta-malas e sistema multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque e câmera de ré integrada.

    já o topo-de-linha elx vem com rodas de liga leve diamantadas, partida sem inserção da chave, sensores de estacionamento na frente e atrás, vidros laterais traseiros escurecidos, aerofólio traseiro, sensor de luminosidade e de chuva, além do gps tomtom e da opção de couro vermelho como personalização. a linha estará completa a partir de agosto, com preços a partir de £ 12 950.

  • Volkswagen spacefox e space cross finalmente chegam ao mercado

    1
    1 Posts
    91 Visualizações
    N


    uma das poucas remanescentes da categoria perua (embora, para a montadora, seja uma “sportvan” – reúne o porta-malas e o toque esportivo das station wagons com a posição de dirigir elevada e a versatilidade das minivans), a volkswagen spacefox reestilizada, que foi apresentada durante o salão de são paulo em 2014, passa a ser comercializada no brasil. no embalo vem sua versão “aventureira”, a space cross. externamente, as peruas recebem as modificações pelas quais passaram fox e crossfox: faróis puxados para cima, capô e para-choques redesenhados, lanternas com novo estilo interno e gama de rodas e calotas renovada: na versão comfortline, as rodas de aço recebem calotas “samba” aro 15”, nesta versão é disponível como opcional o modelo “jazz” de 15 polegadas, de de série para a highline, que pode receber o modelo “tango” de 16 polegadas das fotos.

    o spacefox comfortline, que custa r$ 58 590 com câmbio manual ou r$ 62 090 com o automatizado i-motion, vem com o motor 1.6 8 válvulas que, com etanol, produz 104 cavalos a 5250 rpm e torque de 15,6 kgfm a 2500 rpm, trazendo de série direção elétrica, ar-condicionado, rádio rcd 320g, quatro vidros e retrovisores externos elétricos (o espelho direito conta com tilt-down ao engatar a ré), coluna de direção com ajuste de altura e distância, retrovisores com luzes de seta integradas, computador de bordo i-system, faróis e lanterna de neblina, freios a disco nas 4 rodas com abs, ebd e sinalização luminosa de frenagem brusca, iluminação no porta-malas, no porta-luvas e nos para-sois (com espelhos), além do banco traseiro rebatível e corrediço (ars).

    como opcionais, faróis de neblina com luzes de conversão estática (iluminando em curvas fechadas e de baixa velocidades), teto solar elétrico e sensores de estacionamento na frente e atrás. na versão manual, a spacefox comfortline acelera de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos (etanol) e 11,5 s (gasolina), alcançando a velocidade máxima de 180 km/h (etanol) e 179 km/h (gasolina).

    a versão highline (r$ 64 490 manual, ou r$ 67 990 com o i-motion) se distingue mecanicamente pelo motor 1.6 msi de 110/120 cavalos, torque de 15,8/16,8 kgfm e pelo câmbio manual de seis marchas. de série, esta versão traz volante revestido em couro com comandos de som, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, lanternas escurecidas, pedaleiras esportivas, rodas de liga leve aro 15”, frisos cromados, sobretapetes de carpete com fixação no assoalho, controle de tração m-abs e opção de interior com tonalidade mais clara.

    a spacefox highline acelera de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e atinge velocidade máxima de 191 km/h, com etanol. utilizando gasolina, os números são de 10,6 segundos para a aceleração de 0 a 100 km/h e 185 km/h de velocidade máxima.

    como opcional está disponível o sistema multimídia rns 315, com tela sensível ao toque de 5,5 polegadas, bluetooth, rádio com função rds, cd player com mp3 e wma, entradas auxiliar, usb e leitor de cartão sd para mapas de gps, arquivos de música e outras funcionalidades. há ainda controle eletrônico de estabilidade, assistente de partida em ladeiras, assistente de frenagem de emergência, bloqueio eletrônico do diferencial, controle do efeito freio-motor e controle do momento de giro em pisos com diferentes níveis de atrito.

    a space cross ostenta para-choque dianteiro ao estilo crossfox (e fox pepper), nome da versão na grade superior, faróis auxiliares com dupla função (neblina e longo alcance), rodas “soul” aro 15” com pneus 205/55, barras longitudinais no teto, aerofólio traseiro na cor da carroceria e lanternas escurecidas.

    internamente, a perua “aventureira” conta com pedaleiras de alumínio, soleiras internas, bancos de tecido com malharia “kecil” cinza e inscrição cross nos assentos dianteiros (com couro sintético “native” opcional), controlador automático de velocidade, faróis com sistema “coming & leaving home”, sensores de luminosidade e de chuva, retrovisor interno eletrocrômico. os freios abs possuem função off-road como opcional, ofertado junto com o controle de estabilidade, ativado por botão e que provoca travamentos, reduzindo o espaço de frenagem na terra.

    o câmbio automatizado i-motion recebe a segunda versão do software de gerenciamento eletrônico (segundo a vw, as trocas de marcha estão mais suaves e precisas, reduzindo gradativamente o torque do motor nas trocas automáticas, retornando assim que a marcha seguinte é engatada). há também a possibilidade de trocas manuais na manopla do câmbio ou em paddle-shifts atrás do volante, e o recurso “upshift abort” para o motor 1.6 16v, que aborta a troca para uma marcha superior, mantendo a rotação do motor elevada para disponibilizar mais torque e potência. com esse câmbio, os números de velocidade máxima são iguais aos da versão manual, e a aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 11,8 segundos (etanol)/12,1 segundos (gasolina).

    a space cross parte de r$ 69 690 sem opcionais, mas pode chegar ao preço absurdo de r$ 81 916 com todos os opcionais e pintura perolizada.

  • Honda hr-v tem fila de espera de 4 a 5 meses

    1
    1 Posts
    255 Visualizações
    N

    sucesso de vendas desde o lançamento, o honda hr-v tem fila de espera que pode ultrapassar 120 dias. na concessionária jet (em teresina, piauí), a versão mais demandada é a completa exl, com 45% das vendas. um feito e tanto para um automóvel que sequer está sendo anunciado na tv. para quem deseja a lx manual, o prazo de entrega chega a ser indeterminado, pois a produção desta versão equivale a simbólicos 1% do total de unidades, volume que mal atende um-terço das concessionárias honda em todo o brasil.


    o aspecto externo das versões lx cvt (fotos acima) e ex é bem parecido com o da versão topo-de-linha exl (exceto pelas maçanetas dianteiras externas sem cromados e, no lx, pela ausência de luzes de seta nos retrovisores, rack de teto e faróis de neblina), um ponto a favor para os antenados em design – embora na versão lx com câmbio manual, as rodas sejam de aço com calotas aro 17”.

    internamente, o ar-condicionado com comandos touchscreen dá lugar ao tradicional, a central multimídia do ex perde gps e a versão lx conta com um rádio/cd player com bluetooth e 4 alto-falantes, similar ao das versões simples de fit e city (e que também lembra o sistema de som do renegade sport básico). estas versões do hr-v mantêm itens como freio de estacionamento elétrico, quadro de instrumentos com informações digitais e controle da iluminação, hill start assist (assistente de partida em ladeiras), banco do motorista com regulagem de altura, chave tipo canivete, direção elétrica progressiva ajustável em altura e profundidade, apoio de braço dianteiro, rodas de liga leve aro 17” com pneus 215/55, banco traseiro bipartido com sistema de rebatimento ult, airbags frontais, freios a disco nas 4 rodas com abs, ebd, controles de tração e estabilidade, sensor de luminosidade e estepe temporário.

    a ex conta ainda com volante revestido em couro, câmera de ré com três modos de visão, controlador automático de velocidade e sistema de som com tela sensível ao toque de 5 polegadas.

    a mecânica permanece exatamente igual ao exl: o motor é o 1.8 i-vtec flexone (sem reservatório de gasolina para partida a frio), que desenvolve 140 cavalos com combustível derivado do petróleo e 139 cv com etanol, entregando 17,4/17,3 kgfm de torque a 5000/4800 rpm (com etanol/gasolina, nesta ordem. veja detalhes sobre consumo e desempenho clicando aqui. o câmbio é o automático cvt, de relações continuamente variáveis, porém sem paddle-shifts para trocas de marcha sequenciais.

    mesmo com a demanda alta, a concessionária jet mantém os preços de tabela: r$ 75 400 na versão lx cvt e r$ 80 400 na versão ex, mais r$ 1200 pela pintura metálica dos carros mostrados nas imagens.

  • Nissan lança versão híbrida do x-trail

    1
    1 Posts
    75 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    a nissan motor company começa a vender em maio, no japão, a versão híbrida do utilitário esportivo nissan x-trail. equipado com o motor híbrido mr20dd, de 2 litros, o modelo traz ao mercado uma experiência de dirigir muito agradável, além de uma poderosa aceleração e grande silêncio interno.

    a geração atual do nissan x-trail foi muito bem aceita pelos consumidores em diversos países por conta da sua excelente dirigibilidade, garantida por meio de equipamentos como o sistema 4x4-i e avançadas tecnologias de controle de chassis adotadas pioneiramente no modelo. outras novidades são os freios de emergência, o monitor around view e o sistema de estacionamento intelligent park assist.

    o sistema de dupla embreagem inteligente desenvolvido pela nissan é altamente eficiente, pois impulsiona as rodas regenerando eletricidade por meio de um motor. no modo ev (veículo elétrico), em situações de velocidade mais alta, o sistema tem o máximo da eficiência em regeneração. dessa forma, o novo x-trail híbrido tem um consumo de combustível de 20,6 km/l.

    o motor de 2 litros mr20dd melhora seu desempenho com a remoção da correia auxiliar e adotando óleo de baixa fricção. o câmbio xtronic cvt combinado a esse propulsor adota o mesmo controle de mudança de marchas dos veículos a gasolina, o que contribui para a eficiência de consumo de combustível e forte aceleração.

    a bateria de ion-lítio de alta potência é capaz de recarregar rapidamente, o que contribui para a velocidade, controle preciso do motor elétrico e da transmissão, o que garante partidas suaves e rápidas mudanças de marcha. além disso, graças ao tamanho compacto da bateria, o novo nissan x-trail híbrido tem capacidade de carga superior a 400 litros (método vda), equivalente à dos veículos equipados apenas com motor a explosão.

    fonte: imprensa nissan brasil

  • Avaliação “ honda vfr 1200x crosstourer

    1
    1 Posts
    102 Visualizações
    N

    fotos: eduardo azeredo

    a honda vfr 1200x crosstourer é uma moto que impressiona logo à primeira vista, pelo seu porte imponente e pela sua beleza, e quanto mais você a pilota, mais ela te impressiona e encanta exibindo na prática todos os seus atributos.

    essa big-trail é impulsionada pelo motor 4 cilindros em v de 1.236,7 cm³, gerando potência máxima de 129,2 cv a 7.750 rpm e torque máximo de 12,8 kgf.m a 6.500 rpm, atuando com câmbio automático de 6 marchas e tração por eixo cardã, muito eficiente, sem trancos.

    o acelerador é bem sensível, partindo com voracidade, despejando todo o potencial do motor em um leve toque, mas permite uma pilotagem com aceleração bastante gradativa, esbanjando um desempenho que a faz passar dos 200 km/h com folga e muita facilidade.

    o consumo é bom, e nos milhares de quilometros rodados nos testes apresentou média de 12,58 km/l no uso urbano e médias entre 13,74 km/l e 18,89 km/l na estrada, proporcionando boa autonomia com seu tanque de 21,5 litros de gasolina.

    a crosstourer é bem completa, oferecendo eletrônica embarcada bastante apurada, especialmente pelo câmbio automática, além de contar com sistema de freios c-abs e controle de tração. pelo conjunto da obra, merecia ter piloto automático, item que a honda não disponibilizou no modelo.

    o câmbio automático, apresenta comportamentos distintos no uso urbano e na estrada. por trabalhar associado ao sistema de dupla embreagem permite que as trocas de marcha sejam bastante suaves, a ponto de sequer serem sentidas em alta rotação, mas no uso urbano, em momentos de trânsito mais intenso, devido à predominância em rotações mais baixas, de até 3.500 rpm, as trocas de marchas ficam muito frequentes, alternando entre 1ª, 2ª e 3ª, dando pequenos “soluços” nas transições, por isso em vários momentos cheguei a colocar a vfr no modo manual, que permite ao piloto passar as marchas através da borboleta no punho esquerdo. outra opção é colocar o câmbio no modo “sport”, onde o sistema estica um pouco mais as marchas, alongando a rotação, proporcionando trocas menos frequentes do que no modo “drive”.

    o sistema de freios c-abs atua com perfeição, mesmo em pisos irregulares, distribuindo muito bem a frenagem e reduzindo bastante o mergulho de frente, que é comum em motos big-trail. além disso o acionamento é muito preciso, podendo ser feito tranquilamente só com um dedo no manete. o controle de tração também é muito bom, e pode ser desligado, o que é ótimo para uso off-road.

    o sistema de suspensão é fantástico, trabalhando muito bem tanto dentro quanto fora de estrada, com um grande diferencial de ter sistema por monobraço na traseira, contando também com ajuste de pré-carga na dianteira e traseira.

    a moto tem ótimo sistema de arrefecimento, mantendo o motor em temperatura de trabalho bem estável, e o motor não passa calor para as pernas do piloto. tendo que tomar cuidado apenas em paradas de sinal, para não queimar a perna direita, lado onde o motor é mais deslocado pra fora.

    a vfr tem ergonomia e posição de pilotagem fantásticas, além de oferecer muito conforto também para a garupa, com banco macio e em ótimo tamanho.

    seu design é bastante elegante, com linhas modernas e ótima aerodinâmica, contando com belo conjunto ótico, para-brisa e protetor de mão que cumprem muito bem seu papel. o painel de instrumentos é simples, diante da grandiosidade da moto, mas completo e tem fácil leitura.

    um ponto curioso em relação à crosstourer é o fato dos comandos de seta e buzina estarem em posições invertidas em relação à enorme maioria das motos no mercado, o que pode ser um fator que atrapalhe bastante no início, mas depois que acostuma tudo volta o normal.

    o comportamento na cidade é ótimo, com guidão em boa altura para desvio de obstáculos e retrovisores, além de excelente ciclística, tornando a moto relativamente leve, mesmo com seus quase 300 kg abastecida, fazendo dela uma moto fácil de pilotar, permitindo inclinações bastante avançadas com extrema segurança e confiança.

    na estrada é onde a máquina se solta e mostra todos os seus atributos com sobra, com destaque para o câmbio que na hora de uma ultrapassagem, ou qualquer outra situação em que o piloto acelere com vontade, se tiver a necessidade de maior entrega de potência o sistema joga automaticamente uma ou duas marchas para baixo, o que também pode ser feito manualmente.

    a crosstourer é importada e está disponível nas cores branca e vermelha, com preço sugerido de r$ 76.979,00.

    a honda vfr 1200x crosstourer é uma moto com atributos de sobra para encantar motociclistas exigentes, que desejem uma moto bastante completa, imponente e excelente companhia para longas viagens, despejando performance, com grande conforto e segurança.

    fonte: http://duasrodasnews.com

    *ficha técnica:

    motor: ohc, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecido à liquido

    cilindrada: 1.236,7 cm³

    sistema de alimentação: injeção eletrônica pgm-fi

    potência máxima: 129,2 cv a 7.750 rpm

    torque máximo: 12,8kgf.m a 6.500 rpm

    transmissão: 6 velocidades, podendo ser engrenadas automaticamente ou manualmente

    sistema de partida: elétrico

    combustível: gasolina

    capacidade do tanque: 21,5 litros

    tipo de chassi: diamond em alumínio

    comprimento x largura x altura: 2.284 x 916 x 1.335 mm

    pneu dianteiro: 110/80 – 19

    pneu traseiro: 150/70 – 17

    peso seco: 261kg

    cores: branco e vermelho

    freio dianteiro: a disco duplo flutuante / 310 mm

    freio traseiro: a disco e com sistema independente de freio de estacionamento/ 276 mm

    *dados do fabricante

  • Day by day “ citroën c4 lounge exclusive 1.6 thp flex 2015 (5° dia)

    1
    1 Posts
    80 Visualizações
    N

    fotos: marcus lauria

    após o descanso do feriado e muitos testes, chega a hora e voltar para casa. por volta das 16h arrumei o carro para a viagem para o rio de janeiro. antes de colocar o “pé na estrada”, digo, as quatro rodas no asfalto, parei no posto para calibrar os pneus e colocar r$ 50 de gasolina comum. não enchi o tanque, pois o c4 lounge foi bem econômico na ida e gastou apenas ¼ de gasolina.

    no percurso foram duas paradas, uma na loja de queijos e doces e a outra na cidade de matias barbosa, para comprar algumas especiarias na padaria local. dali até o rio, passamos por várias situações, na primeira, antes mesmo do primero pedágio, pegamos um trânsito imenso. após o pedágio, fui praticamente direto, até a descida da serra de petrópolis. dali em diante muito trânsito por causa de uma obra. depois foi só alegria até chegar em casa.

    o bom do c4 lounge é que o motorista não cansa em nenhum momento, os bancos macios e a posição de dirigir exemplar deixam qualquer um que esteja atrás do volante relaxado. ponto positivo para o ótimo conforto a bordo.

    km total: 510,6 km

    consumo médio: 8,9 km/l

  • Sambódromo terá exposição de jipes

    1
    1 Posts
    85 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    a próxima terça-feira, dia 14 de março, o sambódromo do anhembi recebe a “noite do jeep e dos veículos off road” no auto show collection, tradicional evento de carros antigos que acontece no local.

    além da evolução dos veículos off road desde os modelos fabricados para a ii guerra mundial, o evento terá viaturas militares, do corpo de bombeiros, memorabilia e tudo relacionado ao mundo dos jipes. também serão exibidos modelos ford (f75, f85 entre outros), toyota, engesa, entre outros.

    além da exposição de carros antigos na pista e no desfile, o auto show collection terá as tradicionais exposições de carros antigos com placa preta na pista, área de compra e venda de veículos com centenas de opções, mercado de peças, área de alimentação, área de veículos modificados, estacionamento e todo apoio e infraestrutura no sambódromo do anhembi.

    a programação do auto show está sempre disponível no site oficial do evento: www.carz.com.br/collection.

    fonte: camargocomm.com

  • Coluna alta roda “ falta de confiança

    1
    1 Posts
    90 Visualizações
    N

    foto: divulgação

    a grande indagação durante o vi fórum da indústria automobilística, organizado pelo grupo de comunicação automotive business, em são paulo foi por quanto tempo o cenário atual de retração persistirá. apesar do primeiro trimestre desastroso, sem dúvida haverá uma reação no restante do ano que servirá apenas para mitigar a projeção de queda anual.

    no primeiro trimestre as vendas acumuladas de veículos leves e pesados recuaram 17%, enquanto as projeções mais pessimistas apontam que o ano fecharia com recuo de 12%. o grande problema de curto prazo são estoques altos demais, o que aumenta o índice de ociosidade da indústria e as perspectivas de desemprego.

    a produção pode ser um pouco menos afetada por uma conjugação de fatores: leve aumento nas exportações em razão da desvalorização do real e, pelo mesmo motivo, a perda de competitividade de veículos importados a serem substituídos pelos de fabricação nacional. este é um ano com muitos lançamentos, em especial no segmento de suvs. mesmo em 2014 houve um balanço positivo: 431 lançamentos e 225 descontinuações ao se somarem todos os modelos e versões disponíveis no mercado interno.

    para a consultoria carcon, no entanto, a produção poderá preservar o único número positivo em 2015: crescimento de 1,7%, ou seja, 3,05 milhões de unidades. e os fatores acima citados se repetiriam até 2019, quando o brasil alcançaria 3,82 milhões de veículos produzidos. seria ainda um nível desconfortável, pois a capacidade instalada anunciada pelas antigas e novas empresas ficará acima de cinco milhões de unidades. ideal é utilizar ao menos 75% desta capacidade para que investimentos em novos produtos se justifiquem e não se crie a espiral negativa do passado.

    pesquisa eletrônica durante o fórum indicou que os participantes acreditam que só em 2017 o mercado interno voltará a apresentar números positivos, indicando três anos consecutivos de vendas em retração. é provável a índia ultrapassar o brasil, que cairia para a quinta posição no ranking mundial.

    ainda que condições econômicas e políticas atuais expliquem grande parte do mau momento do setor, essa crise demonstra que artificialismos atrapalham mais que ajudam. reduções temporárias de imposto induzem movimentos de antecipação de compras e se usados por períodos longos criam vícios. ideal seria reforma tributária, pois a indústria de veículos representa 5% do pib, porém recolhe 10% de todos os impostos.

    na realidade, enquanto perdurar o atual clima de falta de confiança dos entes da economia as vendas de veículos não se recuperarão. as correções estão no rumo correto, mas ainda há incertezas de como os políticos se conduzirão.

    octavio de barros, economista-chefe do bradesco, citou dois exemplos positivos na índia e nos eua. o primeiro ministro indiano, narenda modri, preconiza menos governo e mais governança. já o ex-secretário de tesouro americano, lawrence summers, construiu a frase lapidar: “confiança é o estímulo mais barato”. nos eua, com carga fiscal bastante baixa para consumidores, a política econômica deve focar nas causas, não nos efeitos. sem experimentalismos do brasil e sua conta pesada em forma de pessimismo generalizado.

    roda viva

    conforme a coluna adiantou, reestilização de meia-geração do gol ficou para o primeiro trimestre de 2016 e a nova geração (arquitetura mqb do futuro polo alemão) só no final de 2017. volkswagen espera vender (somando audi) cerca de um milhão de unidades no brasil em 2018. ou seja, confia em recuperação do mercado interno e também aumento de participação.

    renault duster 2016 ganhou atualização visual: grade, grupo ótico, para-choques dianteiro e traseiro, rodas e lanternas traseiras com leds. no interior, costura dupla no estofamento, novo painel e tela com gps. motor 2-litros ganhou 6 cv (agora 148 cv), porém torque caiu um pouco para 20,7 kgfm. no 1,6 l só mudou curva de torque. preços: r$ 62.990 a r$ 78.490 (4×4).

    motor turbo do fiat bravo t-jet 2016 é ponto alto no carro, em especial ao se apertar o botão de overboost (sobrepressão). potência se mantém em 152 cv, mas o torque de 23 kgfm faz nítida diferença. retoques estilísticos são modestos. relevante é a monitoração de pressão dos pneus. pena que a caixa manual de seis marchas tenha curso de engate longo.

    ganhou outra vida o mercedes-benz gla 250 com motor turbo de 2 l/211 cv. faltava essa versão no crossover (suv de teto baixo) alemão que será produzido no brasil, logo no início de 2016. apenas o motor de 1,6 l turboflex será nacionalizado. são duas versões: vision por r$ 171.900 e sport, r$ 189.900. ambas se destacam por materiais de ótima qualidade.

    honda lançará em 2016 novo twist, pseudo-aventureiro baseado no fit. desta vez, a mudança é mais radical e não superficial como na geração passada do monovolume compacto (ou hatch de teto alto) da marca japonesa. filão de modelos que remetem a “aventuras” no asfalto mesmo ou em (boas) estradas de terra não parece ter fim.

    contatos do autor: rb.roj.nomlacnull@odnanref e twitter.com/fernandocalmon

  • Máquinas que fazem sucesso no cinema estão em gramado

    1
    1 Posts
    74 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    os apaixonados pelo mundo sobre quatro rodas, cinema e velocidade têm bons motivos para visitar gramado, na serra gaúcha. é a possibilidade de admirar de perto e até pilotar grandes máquinas que estão fazendo sucesso nos cinemas. no salão do super carros estão à disposição de turistas e visitantes três atrações do campeão de bilheteria velozes e furiosos 7, lançado este mês no brasil: dodge challenger r/t, nissan gtr e aston martin db9.

    sucesso de público no mundo inteiro, o último filme da franquia velozes e furiosos apresenta grandes máquinas automotivas e provocam suspiros nos amantes de carros e velocidade. entre as exclusividades do super carros gramado está o japonês nissan gt-r, um carro com a pintura estilizada: espelhado. o modelo de 2012 possui motor v6 3.8 biturbo, a máquina chega a 100 k/h em apenas 2,6 segundos. entre outros detalhes, possui torque de 64kgfm, tração integral e câmbio automático de seis marchas.

    outro esportivo que figura é aston martin db9 também famoso em outra franquia de ação, protagonizado pelo agente secreto james bond. a super máquina, um modelo 2013, com motor v12 e 510 hp chega a 100 km em 4,6 segundos. o modelo possui 63,2 kgfm de torque, tração traseira e câmbio automático de seis marchas. a máquina estreou em velozes e furiosos 6(2012), com o vilão owen shaw, e volta no sétimo filme com o irmão dele.

    com sua cara de mau, o dodge challenger r/t é com certeza lembrado pelos fãs dos muscle cars. embaixo do capô encontramos um v8 de 375 cavalos capaz de atingir até 275 km/h e 100 k/h em apenas 5,2 segundos. além disso, para os mais conservadores, o modelo de 2011 é com câmbio manual e possui seis marchas.no longa, o veículo fica sobre os cuidados de dom toretto, personagem de vin diesel. vale lembrar que o carro também figura no primeiro filme da saga.

    serviço:

    carros velozes e furiosos

    super carros

    av. das hortênsias, 4.635 (estrada gramado/canela)

    rio grande do sul – brasil

    (54) 3286-7945

    cc.sorracrepusnull@otatnoc– www.supercarros.cc

    fonte: phosphoros novas ideias

  • Falta de confiança [alta roda]

    1
    1 Posts
    118 Visualizações
    N

    a grande indagação durante o vi fórum da indústria automobilística, organizado pelo grupo de comunicação automotive business, em são paulo foi por quanto tempo o cenário atual de retração persistirá. apesar do primeiro trimestre desastroso, sem dúvida haverá uma reação no restante do ano que servirá apenas para mitigar a projeção de queda anual.

    no primeiro trimestre as vendas acumuladas de veículos leves e pesados recuaram 17%, enquanto as projeções mais pessimistas apontam que o ano fecharia com recuo de 12%. o grande problema de curto prazo são estoques altos demais, o que aumenta o índice de ociosidade da indústria e as perspectivas de desemprego.

    a produção pode ser um pouco menos afetada por uma conjugação de fatores: leve aumento nas exportações em razão da desvalorização do real e, pelo mesmo motivo, a perda de competitividade de veículos importados a serem substituídos pelos de fabricação nacional. este é um ano com muitos lançamentos, em especial no segmento de suvs. mesmo em 2014 houve um balanço positivo: 431 lançamentos e 225 descontinuações ao se somarem todos os modelos e versões disponíveis no mercado interno.

    para a consultoria carcon, no entanto, a produção poderá preservar o único número positivo em 2015: crescimento de 1,7%, ou seja, 3,05 milhões de unidades. e os fatores acima citados se repetiriam até 2019, quando o brasil alcançaria 3,82 milhões de veículos produzidos. seria ainda um nível desconfortável, pois a capacidade instalada anunciada pelas antigas e novas empresas ficará acima de cinco milhões de unidades. ideal é utilizar ao menos 75% desta capacidade para que investimentos em novos produtos se justifiquem e não se crie a espiral negativa do passado.

    pesquisa eletrônica durante o fórum indicou que os participantes acreditam que só em 2017 o mercado interno voltará a apresentar números positivos, indicando três anos consecutivos de vendas em retração. é provável a índia ultrapassar o brasil, que cairia para a quinta posição no ranking mundial.

    ainda que condições econômicas e políticas atuais expliquem grande parte do mau momento do setor, essa crise demonstra que artificialismos atrapalham mais que ajudam. reduções temporárias de imposto induzem movimentos de antecipação de compras e se usados por períodos longos criam vícios. ideal seria reforma tributária, pois a indústria de veículos representa 5% do pib, porém recolhe 10% de todos os impostos.

    na realidade, enquanto perdurar o atual clima de falta de confiança dos entes da economia as vendas de veículos não se recuperarão. as correções estão no rumo correto, mas ainda há incertezas de como os políticos se conduzirão.

    octavio de barros, economista-chefe do bradesco, citou dois exemplos positivos na índia e nos eua. o primeiro ministro indiano, narenda modri, preconiza menos governo e mais governança. já o ex-secretário de tesouro americano, lawrence summers, construiu a frase lapidar: “confiança é o estímulo mais barato”. nos eua, com carga fiscal bastante baixa para consumidores, a política econômica deve focar nas causas, não nos efeitos. sem experimentalismos do brasil e sua conta pesada em forma de pessimismo generalizado.

    roda viva

    conforme a coluna adiantou, reestilização de meia-geração do gol ficou para o primeiro trimestre de 2016 e a nova geração (arquitetura mqb do futuro polo alemão) só no final de 2017. volkswagen espera vender (somando audi) cerca de um milhão de unidades no brasil em 2018. ou seja, confia em recuperação do mercado interno e também aumento de participação.

    renault duster 2016 ganhou atualização visual: grade, grupo ótico, para-choques dianteiro e traseiro, rodas e lanternas traseiras com leds. no interior, costura dupla no estofamento, novo painel e tela com gps. motor 2-litros ganhou 6 cv (agora 148 cv), porém torque caiu um pouco para 20,7 kgfm. no 1,6 l só mudou curva de torque. preços: r$ 62.990 a r$ 78.490 (4×4).

    motor turbo do fiat bravo t-jet 2016 é ponto alto no carro, em especial ao se apertar o botão de overboost (sobrepressão). potência se mantém em 152 cv, mas o torque de 23 kgfm faz nítida diferença. retoques estilísticos são modestos. relevante é a monitoração de pressão dos pneus. pena que a caixa manual de seis marchas tenha curso de engate longo.

    ganhou outra vida o mercedes-benz gla 250 com motor turbo de 2 l/211 cv. faltava essa versão no crossover (suv de teto baixo) alemão que será produzido no brasil, logo no início de 2016. apenas o motor de 1,6 l turboflex será nacionalizado. são duas versões: vision por r$ 171.900 e sport, r$ 189.900. ambas se destacam por materiais de ótima qualidade.

    honda lançará em 2016 novo twist, pseudo-aventureiro baseado no fit. desta vez, a mudança é mais radical e não superficial como na geração passada do monovolume compacto (ou hatch de teto alto) da marca japonesa. filão de modelos que remetem a “aventuras” no asfalto mesmo ou em (boas) estradas de terra não parece ter fim.


    _fernando calmon ([email protected]), jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. sua coluna automobilística semanal alta roda com__eçou em 1º de maio de 1999. é publicada em uma rede nacional de 98 jornais, _sites e revistas. é, ainda, correspondente no brasil do site just-auto (inglaterra).

  • Dodge durango reestilizado chega às lojas

    1
    1 Posts
    80 Visualizações
    N

    sem muito alarde, o dodge durango modelo 2015 está nas concessionárias brasileiras, com discretas modificações externas e pacote completo de equipamentos. os faróis ganham projetores e luzes diurnas de leds, as rodas aro 20” contam com design mais esportivo, as barras da grade passam a ser vazadas, os para-choques ganham linhas mais refinadas e a traseira conta com lanternas “unificadas”, com nada menos que 192 leds.
     

    internamente, o durango mantém-se como um dos modelos mais luxuosos do grupo chrysler, oferecendo sete lugares “verdadeiros”, diferente do journey, com assentos traseiros adequados a crianças. o dodge traz teto solar elétrico com acionamento por um-toque, volante e banco revestidos de couro com aquecimento, quadro de instrumentos personalizável com tela de 7 polegadas, telas traseiras de 9 polegadas, memórias para posição do banco do motorista, dos retrovisores externos e das estações de rádio; ar-condicionado automático com três zonas de temperatura, central multimídia uconnect com tela de 8,4 polegadas, entradas usb, auxiliar e para cartão sd, bluetooth, gps em 3d e comandos de voz, além de 7 airbags (frontais de múltiplos estágios, laterais dianteiros, de cortina em toda a lateral e para os joelhos do motorista), freios a disco nas 4 rodas com abs e sensor de frenagem de emergência, monitoramento da pressão dos pneus e controle de estabilidade.

    seu motor é o 3.6 v6 movido a gasolina de 294 cavalos a 6400 rpm e 36 kgfm de torque a 4800 rpm. em testes da epa norte-americana, o durango obteve as razoáveis médias de 7,4 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada.

    antes disponível nas versões crew e citadel, o grandalhão passa a ser oferecido apenas na versão limited, com preço sugerido de r$ 219 900, e valor do frete variando entre r$ 800 e r$ 3800, de acordo com a cidade.

  • Mg6 2015 está mais acessível¦ na inglaterra

    1
    1 Posts
    73 Visualizações
    N

    remanescente da tradicional morris garage (e que começou a ser comercializado no brasil em 2011), a linha 2015 do fastback mg6 traz mais equipamentos. externamente, as mudanças se concentram no para-choque dianteiro, com grade ampliada e luzes de led integradas. por dentro, o modelo traz novo quadro de instrumentos, freio de estacionamento elétrico e a central multimídia mg touch, com tela de 7 polegadas sensível ao toque, dab radio, cd player, bluetooth, mirrorlink, entrada de vídeo e gps igo, com diversas funcionalidades em território europeu, incluindo informações sobre limite de velocidade, mapas em três dimensões e seleção de rotas (mais curta, mais rápida, mais fácil ou mais ecológica).

    a versão s, de entrada, passa a contar com bancos frontais aquecíveis, luzes de condução diurna de leds, rodas de liga-leve aro 16” e e-diff (diferencial eletrônico), que atua com o controle de estabilidade e assegura que a rolagem das rodas motrizes em curvas esteja sob controle. na versão ts, há bancos de couro parcialmente feitos à mão, sensor de estacionamento traseiro, controlador automático de velocidade, sensores de chuva e de luminosidade, retrovisor eletrocrômico e sistema multimídia com tela sensível ao toque. há ainda a versão top tl, com assentos de couro mais luxuosos, faróis de bi-xenônio, luzes direcionais e alta intensidade de brilho, câmera de ré com linhas de guia, ar-condicionado com duas zonas de temperatura, ajuste elétrico dos bancos e grade frontal exclusiva.

    além disso, o mg6 está até 75 quilos mais leve que o modelo anterior, o que favorece o desempenho (aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos, contra 8,9 s na versão 1.8 turbo de 170 cv movida a gasolina) e menos poluente (a versão dti-tech, a diesel, emite 119 g/km de co2 e faz até 26,1 km/l, mantendo a potência de 150 cavalos e o torque de 35,7 kgfm, já a 1800 rpm).

    no reino unido, o mg6 ganhou itens que somam até 3 mil libras. a versão s é vendida por £ 13 995, a ts sai por £ 16 195 e a tl custa £ 17 995. aqui, o modelo é vendido na versão única turbo, que custa r$ 99 789.

  • Citroën aircross concept é apresentado em xangai

    1
    1 Posts
    75 Visualizações
    N

    homônimo da versão aventureira do c3 picasso vendida no brasil, o citroën aircross concept será apresentado no salão de xangai (china) como uma nova ideia de utilitário esportivo, aproveitando-se do sucesso alcançado pelo c4 cactus na europa. a china é o maior mercado mundial da montadora francesa, com 25% das vendas globais, o que naturalmente reforça a importância de apresentar este conceito em xangai. externamente, o aircross incorpora os airbumps do cactus (nos para-choques e laterais há bolsas de ar que protegem o carro de pequenos impactos externos) e se distingue pelas enormes rodas aro 22” com pneus 275/42, lanternas com iluminação tridimensional, portas que se abrem em sentidos opostos (sem a coluna central entre elas) e uma larga moldura prateada do vidro traseiro.


    internamente, o aircross se destaca pelas duas telas de 12 polegadas e alta definição (sendo que o monitor do passageiro é deslizante, podendo ficar de frente para ele ou no centro do painel), teto panorâmico que se estende à parte traseira, combinação das cores laranja e branco nos quatro largos bancos individuais, uso de tiras de tecido no lugar das maçanetas internas e webcams espalhadas pela carroceria, que podem ser compartilhadas nas redes sociais.



     

    o conceito da citroën adota o motor 1.6 thp movido a gasolina (que nele rende 218 cavalos e torque de 28 kgfm) aliado ao conjunto de baterias de íons-lítio, que fornece o equivalente a mais 95 cv/20,4 kgfm e garante autonomia de até 50 quilômetros sem gastar combustível. resultado: desempenho impressionante (a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em apenas 4,5 segundos) e consumo médio de surpreendentes 70,6 km/l, com emissão de dióxido de carbono restrita a 39 gramas por quilômetro rodado.








  • Citroën revela aircross concept

    1
    1 Posts
    91 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    o concept car aircross seduz por seus volumes fluidos e orgânicos, destacando um grafismo seguro e bordas sutis. a carroceria é como um tecido leve que deita naturalmente sobre pneus de grandes dimensões (275/45 r 22). concebidos exclusivamente para o citroën aircross pela continental, eles possuem formas de borracha maciça e elementos longitudinais, cujos cortes profundos oferecem um alto nível de motricidade nos mais difíceis terrenos. os aros gráficos e modulares envolvem a roda, afirmando as habilidades off-road do citroën aircross.

    acabou o suv com linhas acentuadas e inclinadas para a estrada. o citroën aircross segue novos caminhos e afasta qualquer forma de agressividade. um território de expressão novo no mundo altamente codificado dos suvs.

    os para-choques dianteiro e traseiro lisos e homogêneos são portadores da identidade da citroën. na frente, reencontramos os chevrons e a assinatura luminosa dupla, inaugurada pelo c4 picasso. da mesma forma, na parte traseira, as lanternas com efeitos 3d são técnicas e gráficas, cada uma com um friso descontínuo, interrompido em seu centro. os elementos característicos do estilo citroën se completam por um teto flutuante e vidros sem ruptura, reforçando um aspecto global horizontalizado.

    com o concept citroën aircross, a citroën reinterpreta os airbump® inaugurados com o c4 cactus, adaptando-os às exigências do suv.  se os airbump® têm por vocação proteger a carroceria de todos os pequenos choques do cotidiano, os alloybump protegem o citroën aircross contra os choques laterais, tal como um ‘padding’ visível. os alloy bump consistem em uma estrutura alveolar em espuma de alumínio muito absorvente. uma matéria oriunda do mundo do automobilismo e que combina proteção, leveza e estética. uma resposta inovadora e adaptada às necessidades do segmento suv.

    os elementos gráficos também destacam a procura por uma silhueta aerodinâmica com superfícies trabalhadas para otimizar os fluxos de ar. primeiramente, o air sign, assinatura cromada que ressalta o vidro traseiro, deixando passar o fluxo de ar por um túnel. mas, também, as entradas de ar, as air curtains na frente, os extratores de passagem de rodas dianteira e traseira, ou ainda, a forma muito afilada dos retrovisores que participam da aerodinâmica do citroën aircross, contribuindo para o seu design.

    na verdade, o concept citroën aircross valoriza os passageiros e o universo interno. dupla função para os air signs que, além de participarem da aerodinâmica, sublinham a importância da fileira 2. o citroën aircross é um suv compartilhado.

    o concept citroën aircross exibe uma cor exterior intensa, um vermelho-alaranjado saturado, portador de otimismo e que nos remete ao universo da inspiração. uma cor que não deixa ninguém indiferente, com destaque para as linhas do citroën aircross. e para marcar a continuidade entre o espaço interno e o externo, essa cor combina perfeitamente com o universo interior do concept.

    essa cor é marcada por peças em metal maciço nas bases dos retrovisores, na grade frontal, nos air signs ou, ainda, nos ganchos de engates. essas peças, com um aspecto muito bruto e autêntico, conferem segurança e robustez ao citroën aircross e confirmam o fato dele pertencer ao mundo dos suv.

    volumes generosos e abertos por um espaço equilibrado e sereno (e ao mesmo tempo funcionais com inúmeros porta-objetos engenhosos). formas fluidas vêm em contraste de elementos técnicos, tais como o painel de bordo liso e aéreo, pontuado por apenas dois aeradores laterais e as telas táteis, únicas funções visíveis do espaço interno.

    um tratamento gráfico em transversalidade para sugerir espaço e conforto. reencontra-se no conceito citroën aircross o espírito sofá iniciado pelo c4 cactus, mas, desta vez, interpretado de forma diferente para se adaptar ao universo suv. de fato, devido à presença do console central, a transversalidade é sugerida graças a uma continuidade gráfica entre as portas, os assentos e o console central (e graças também ao revestimento dos bancos e do console central em couro branco). esta horizontalidade do espaço interno contribui à sensação do ultra conforto.

    o bem-estar também se expressa visualmente por meio do universo luminoso e colorido do espaço interno, em harmonia com a cor externa. uma atmosfera energizante e absolutamente moderna, onde o couro branco entra em contrasto com o tecido e o couro laranja. este tratamento das cores e das matérias contribui à atmosfera envolvente do citroën aircross.

    um trabalho inédito nas telas digitais: a personalidade gráfica faz parte do território da citroën. além de uma projeção no para-brisa, o citroën aircross tem duas telas panorâmicas hd de 12”, que propõem um universo gráfico incrível e inédito, oriundo do universo da moda e do mobiliário. essas telas fornecem verdadeiramente as informações de direção e navegação por meio de uma riqueza gráfica incomparável. em consonância com o ambiente interno, cores cintilantes destacadas por jogos de pixels aquecem a atmosfera digital do citroën aircross. cores audaciosas, longe dos códigos dos automóveis tradicionais.

    uma das duas telas é móvel e motorizada: instalada em um trilho, ela pode se deslocar à vontade (até o passageiro) por meio de um simples movimento da mão graças a um sensor no console. o passageiro pode assim, se beneficiar de informações sobre o trajeto, assistir a um filme, escolher uma música, ou ainda, visitar a uma exposição. ultra conectado, ele se torna tanto motorista quanto o próprio ator da viagem. as duas telas também podem se fundir para formar uma só, à disposição do motorista que pode controlá-las com ajuda de touch pads localizados de um lado e do outro do volante.

    uma espacialização do som para um verdadeiro conforto acústico: cada um dos 4 assentos é equipado de alto-falantes e de microfone para facilitar o intercâmbio entre os passageiros ou, contrariamente, os isolar. graças a essas bolhas sonoras, cada um pode escolher com quem ele deseja se comunicar, preservando o descanso e relaxamento dos outros passageiros. a viagem torna-se um momento de calma ou de trocas, cabe você escolher!

    uma interação com o mundo exterior: duas webcams estão localizadas em cada lado do citroën aircross (nas molduras das portas). para se poder, desta forma, tirar fotos ao longo dos passeios e montar um álbum de viagem que poderá ser compartilhado à vontade nas redes sociais. diretamente retransmitidas nas telas do citroën aircross, as imagens obtidas por essas webcams podem também ser usadas ​​para coletar informações sobre os monumentos circundantes e chegar até eles graças à navegação. a viagem torna-se um momento lúdico e de compartilhamento.

    o concept citroën aircross se beneficia da tecnologia hybrid plug-in associada a uma motorização a gasolina. a cadeia de tração híbrida recarregável se caracteriza pela implantação de um motor elétrico no eixo traseiro. uma configuração audaciosa que otimiza seu comportamento dinâmico e sua motricidade, garantindo ao mesmo tempo consumos e emissões baixas. ele gera uma potência de 95cv (70kw) e um torque de 200 nm. este motor elétrico é alimentado por baterias de íon-lítio, recarregáveis em apenas 3 horas e meia utilizando-se uma tomada elétrica doméstica (16a). ele é combinado a uma motorização a gasolina 1.6 thp, cuja potência é de 218cv (160kw) e torque de 275 nm.

    graças à hibridização plug-in, o citroën aircross contribui significativamente com o meio ambiente. no caso de uso urbano, com o modo zev (zero emission vehicle) acionado, o sistema permite ter acesso a um modo totalmente elétrico e uma autonomia de 50 km. em condução rodoviária, o motor térmico assume automaticamente a tração, oferecendo alto desempenho.

    o prazer e as sensações ao dirigir não foram sacrificados. pelo contrário, em caso de forte solicitação sobre o pedal do acelerador – ou da demanda imediata de torque, uma função “boost” associa o torque do motor térmico àquele do motor elétrico e permite que o concept citroën aircross atinja desempenhos de alto nível (313cv), sem penalizar o consumo (1,7 l/100 km e 39 g/km de co2). o 0 a 100 km/h é atingido em 4,5 segundos.

    fonte: citroën do brasil – relações públicas e imprensa

  • Porsche cayenne gts chega ao brasil por r$ 579.000

    1
    1 Posts
    87 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    o porsche cayenne gts já está sendo vendido pela stuttgart sportcar, importadora oficial da marca no brasil. oferecida pelo preço inicial de r$ 579.000, a versão se destaca por fazer jus à sigla gts, utilizada pela porsche em seus modelos com uma dose extra de esportividade, uma aparência bastante agressiva e muitos itens de conforto.

    equipado com motor v6 biturbo com 3,6 litros e 440 hp de potência, o cayenne gts pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 5,1 segundos e chegar a 262 km/h. a suspensão é 24 mm mais baixa que na versão de entrada, o cayenne com motor v6 aspirado, o que contribui para um comportamento dinâmico ainda mais esportivo. a aparência do carro ganha uma agressividade elegante graças à aplicação da cor preta em itens como faróis, lanternas traseiras, rodas (de 21 polegadas, com desenho cayenne sport edition) e em detalhes de acabamento como guarnições dos vidros, trilhos dos bagageiros e emblema na tampa traseira. o sistema de escape esportivo gera um som robusto e provocante, muito peculiar e agradável aos ocupantes.

    como equipamentos de série, o cayenne gts oferece itens como pacote sport chrono, suspensão pneumática ativa (pasm), monitoramento de pressão dos pneus (tpm), sistema auto start stop, câmera de ré, assistência de estacionamento na dianteira e na traseira, ar condicionado automático de 4 áreas e faróis bi-xenon com sistema dinâmico de iluminação (pdls), entre outros. o acabamento interior é em couro com teto revestido em alcantara.

    além do gts, a stuttgart sportcar traz para o brasil as versões cayenne (de entrada, com motor v6 aspirado de 3,6 litros e 300 hp de potência), turbo (com motor v8 biturbo de 4,8 litros com 520 hp de potência) e turbo s (motor idêntico ao da turbo, com 570 hp).

    fonte: stuttgart sportcar sp veiculos ltda.

  • Day by day “ citroën c4 lounge exclusive 1.6 thp flex 2015 (4° dia)

    1
    1 Posts
    86 Visualizações
    N

    fotos: marcus lauria

    com o dia calmo e sem muitas atividades programadas, resolvi dar umas voltas com o c4 lounge na estrada novamente. eu, minha esposa e mais um casal de amigos que estavam na cidade onde estava fomos fazer compras em uma loja de doces e queijos local.

    após todos entrarem no carro, partimos em direção ao local desejado. saõ quase 10 km de ida e mais 10 km de volta. o caminho é cheio de curvas e retas longas. foi ótimo para testar a aceleração do c4 lounge e sua performance em curvas mais acentuadas.

    no trajeto ele se comportou muito bem, fez curvas como se andasse em trilhos e as ultrapassagens foram feitas sem problema. o motor é o ponto forte desse sedan francês. os ocupantes do banco traseiro não reclamaram do espaço e até elogiaram o conforto.

    na volta percebemos alguns barulhos internos e junto com meu tio resolvemos tentar descobrir de onde vinham esses “grilos”, em um primeiro momento achamos que era o estepe. após retirar ele e dar umas voltas, o barulho continuou. daí percebemos que o barulhinho que incomodava tanto vinha da porta traseira do carona ou do banco traseiro. isso foi um “banho de água fria” para um carro com poucos quilômetros rodados (3.050 km) e com barulhos que não deviam ter.

    km total: 296,7 km

    consumo médio: 9,0 km/l

  • Teste de produto: kit lava seco rodabrill

    1
    1 Posts
    82 Visualizações
    N

    fotos: marcus lauria

    recentemente recebi para teste o novo produto da rodabrill para lavagem de carros a seco. esses produtos estão pipocando no mercado por causa da economia de água que assola o nosso país. seja na garagem de casa ou no lava-rápido, o consumidor já aderiu à novidade.

    o kit lava seco rodabrill é composto por três flanelas de microfibra e rende cerca de quatro lavagens. ele é composto por silicone e carnaúba que confere brilho ao veículo.

    de acordo com a rodabrilla lavagem deve ser feita com o carro à sombra ou na garagem, depois é só aplicar o produto na flanela de microfibra e passar em movimentos circulares no veículo; com o segundo pano, é possível retirar o excesso, e o terceiro pano finaliza o trabalho, que dá o brilho ao veículo.

    bom, vamos ao teste que fiz com o produto. o veículo utilizado para a avaliação foi o meu fusca 1969 com motor 1.300. o carro estava um pouco empoeirado, mais não muito sujo. após seguir os procedimentos sugeridos pela bula do produto, iniciei a limpeza da carroceria.

    molhei a primeira flanela de microfibra e comecei a passar no carro todo, iniciei no teto, depois capô, seguindo pelo motor traseiro e depois as laterais e vidros. até aí tudo bem, foi bem simples e rápido. depois, parti para o segundo pano, para começar a retirar o produto. ai que começou a dificuldade.

    o produto começa a secar e fica complicado retirar tudo com rapidez, parece que foi usado uma cera de polimento comum. o processo foi demorado e cansativo. e por último, foi a vez da última flanela, que é feito o acabamento final. tirando as manchas e alisando a carroceria. no final o fusca ficou bem limpo, como é possível observar pelas fotos. só os vidros que ficaram manchados. apesar de trabalhoso e cansativo, vale o esforço.

    o produto é vendido em autopeças e supermercados, o kit lava a seco tem 3 flanelas e uma prática embalagem com preço sugerido de r$ 24,90.

  • Salão de nova york: subaru revela sti performance concept

    1
    1 Posts
    69 Visualizações
    N

    fotos: divulgação

    a subaru revelou no salão internacional do automóvel de nova york, o conceito “sti performance concept”. essa versão faz parte dos planos de expansão nos estados unidos da subaru tecnica international (sti), divisão de alta performance da subaru, em suas três principais áreas de negócios: peças para preparação esportiva, carros especiais sti e automobilismo.

    o sti performance concept é uma demonstração do nível técnico e de inovação da equipe de engenheiros da sti, além de apresentar a capacidade de desenvolvimento desta divisão.  este conceito utiliza o motor boxer turbo de competição desenvolvido pela sti para o carro de corridas brz super gt, além de trazer componentes especialmente desenvolvidos na suspensão e chassis.

    o conceito sti performance concept traz um visual inspirado nos carros de competição da marca subaru, com destaque para o novo para-choque dianteiro, mais largo e que incorpora um spoiler e a ampla grade frontal com logotipo “sti” e detalhes em vermelho e carbono, além de assinaturas em leds, no formato de “l” instalados nas extremidades da peça e que contornam as duas entradas de ar.

    nas laterais, a versão apresenta saias inferiores em carbono, rodas exclusivas de 19” e novos puxadores de abertura das portas. integradas à carroceria, essas maçanetas possuem fácil sistema de acionamento, além de contribuírem para eficiência aerodinâmica.

    um dos diferenciais mais marcantes do sti performance concept é o aerofólio traseiro, de amplas dimensões, fabricado em carbono e montado na tampa do porta-malas. logo abaixo, o novo para-choque, mais largo, conta com extrator de ar integrado, também em carbono, e que incorpora, na sua parte central, a dupla saída de escapamento.

    ao entrarmos no sti performance concept, observamos a preocupação da sti em proporcionar esportividade e tecnologia aos ocupantes, sem que isso represente abrir mão do requinte, presente, por exemplo, no revestimento interno em preto, com detalhes em vermelho e em carbono.

    os bancos do tipo concha, com o monograma “sti” bordado no encosto de cabeça, em conjunto com o volante exclusivo – com os comandos de acionamento/regulagem de algumas funções do veículo incorporados – proporcionam uma posição ergonômica e confortável em qualquer tipo condução.

    no console central, o motorista tem à sua disposição, na parte superior, um computador de bordo, com informações referentes ao funcionamento do veículo e ao estilo de condução, tais como: temperatura dos pneus, aceleração gravitacional (força g), cronômetro – total e parcial –, indicador do nível de acionamento do pedais do acelerador e do freio, entre outros.

    outro destaque do cockpit do sti performance concept são os comandos situados no console central, abaixo da tela do computador de bordo. eles possuem a forma de interruptor, semelhante aos usados em carros de competição e em aviões. de fácil acionamento, eles reforçam a esportividade presente nesse concept.

    a sti foi criada em 1988, para ser a divisão esportiva da subaru. em 1989, um subaru legacy de primeira geração preparado pela sti quebrou o recorde mundial de velocidade certificado pela fia (federação internacional de automobilismo) para o percurso de 100 mil quilômetros. a partir de então, a sti entrou no campeonato mundial de rali, obtendo três títulos entre os construtores e três campeonatos com os pilotos colin mcrae, richard burns e petter solberg.

    atualmente, a sti compete na prova 24 horas de nürburgring, na alemanha, onde venceu duas vezes a sua categoria, em 2011 e 2012, e, também, na série super gt, com o modelo super gt, baseado no brz.

    fonte: departamento de comunicação – caoa

  • Ford incrementa versão freestyle do ecosport

    1
    1 Posts
    76 Visualizações
    N


    a ford começou a reagir após a chegada de concorrentes fortes, como honda hr-v e jeep renegade. criou uma campanha de tv para seu ecosport exaltando a liberdade e apresenta a versão freestyle plus 2.0 powershift, baseada na configuração mais vendida do utilitário, agora com mais equipamentos. externamente não há mudanças; entre os itens de série, o modelo passa a contar com seis airbags e bancos revestidos em couro natural, antes reservados à versão titanium, mais cara.

    esta versão mantém equipamentos como ar-condicionado, direção elétrica, vidros e retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 16”, controles eletrônicos de estabilidade e tração (advancetrac), assistente de partida em rampa, controlador automático de velocidade, computador de bordo, sensor de estacionamento traseiro, alarme volumétrico, seis airbags e sistema sync com comandos de voz, applink (para acesso a aplicativos de smartphones), e assistência de emergência (caso seja detectada uma colisão, pelo acionamento dos airbags ou corte do fornecimento de combustível, o sistema realiza uma chamada automática ao samu). o motor é o 2.0 duratec flex que rende 141 cavalos e 18,9 kgfm com gasolina, ou, abastecendo com etanol, 147 cv e torque de 19,7 kgfm. o câmbio sequencial powershift conta com dupla embreagem e seis marchas.

    a versão freestyle plus 2.0 será comercializada por r$ 82 900 – faixa de preço equivalente ao hr-v ex cvt, ao tracker ltz e ao renegade longitude automático – e ganha a companhia das versões se, freestyle e titanium.

  • Peugeot 2008 é oficialmente lançado no brasil

    1
    1 Posts
    122 Visualizações
    N

    o segmento de utilitários esportivos, que já contava com a presença de rivais fortes como ford ecosport (que dominou 46% do mercado de utilitários compactos em 2014), renault duster (42%) e chevrolet tracker (12%), engrossa com a chegada do honda hr-v, do jeep renegade e, agora, do peugeot 2008, definido como um crossover, reunindo características do hatch 208 (como o estilo moderno e o atraente pacote de equipamentos) com os atributos das minivans (aproveitamento do espaço interno) e dos suvs (robustez e capacidade off-road).

    produzido em porto real (rj) e também fabricado na frança (mulhouse) e china (wuhan), o 2008 foi apresentado mundialmente em 2013, e apareceu pela no brasil durante o salão de são paulo em outubro do ano passado. o modelo começa a chegar às concessionárias durante o mês de abril em três versões: allure, griffe e griffe thp. seu estilo é marcado pela grade “entalhada”, nos faróis com lente semielíticas e luzes diurnas em led, além das rodas aro 16” (com pneus 205/60), das lanternas que invadem a tampa do porta-malas e, especialmente, da elevação do teto na parte traseira. a suspensão foi levantada em 1 centímetro em relação ao 2008 europeu, e o ângulo de entrada cresceu para 22,2 graus.

    assim como no peugeot 208, o 2008 conta com o “i-cockpit”, o quadro de instrumentos na parte superior do painel, na linha de visão, acima do volante de dimensões reduzidas regulável em altura e profundidade. o banco do motorista é ajustável em altura, e a direção, elétrica progressiva. desde a versão de entrada vem de série a central multimídia, com tela colorida sensível ao toque de 7 polegadas, gps com mapas em perspectiva 3d e pontos de interesse, rádio, entradas usb e auxiliar, visualizador de fotos, conexão bluetooth para celular e para streaming de áudio, além dos parâmetros do carro, como data, unidades de medida de consumo, “follow me home” (que mantém os faróis acesos por alguns segundos depois que a chave de ignição é tirada do contato), entre outras funções. a partir de 15 de maio, estará disponível o aplicativo mypeugeot para smartphones ios e android, onde o usuário receberá via bluetooth informações da central multimídia e poderá acessá-las na tela do celular, podendo acompanhar autonomia, consumo, distância e tempo dos trajetos realizados, além de determinar o ponto da última localização do carro, e saber ainda quanto tempo falta para a próxima revisão. o freio de mão lembra o manche dos aviões.

    na versão griffe, um destaque à parte é o teto de vidro panorâmico com área de 0,60 m² e cortina do teto elétrica, que aumenta a sensação de amplitude. o modelo possui distância entre-eixos de 2,54 m e porta-malas de 355 litros, ampliáveis para 1172 l com o rebatimento do banco traseiro, por um comando na parte superior de seu encosto. o volume dos porta-objetos espalhados pela carroceria atinge 24 litros.

    o 2008 conta com duas opções de motorização. o 1.6 16v flexstart é conhecido dos brasileiros e equipa 308, c3 e 208, desenvolvendo 115/122 cavalos a 6000/5800 rpm e torque de 15,5/16,4 kgfm a 4000 rpm (dados com gasolina/etanol, nesta ordem). com câmbio manual de cinco marchas, os modelos equipados com este motor fazem, na cidade, 7,3 km/l com etanol e 10,2 km/l com gasolina. já na estrada, o consumo é de 8,2 km/l (etanol) e 11,6 km/l (gasolina).

    o velho câmbio automático al4 (agora rebatizado al8) ao menos vem com o mérito de ser acessível. as trocas de marcha, no modo sequencial, podem ser feitas na própria alavanca do câmbio ou pelos paddle-shifts na coluna de direção. estes modelos contam com o modo eco, que altera a programação de passagem de marcha para diminuir em até 5% o consumo de combustível. na prática, o 2008 automático consome, com etanol, 6,8 km/l na cidade e 7,9 km/l na estrada. com gasolina, as médias são de 9,4 km/l na cidade e 11 km/l na estrada.

    há também o motor 1.6 thp flex, que estreou recentemente no citroën c4 lounge e que gera 173 cavalos a 6000 rpm e torque de 24,5 kgfm já a 1400 rpm, sendo que 16 kgfm estão disponíveis a partir de 1000 rpm. o câmbio é o manual de 6 marchas, com as primeiras marchas mais curtas para as acelerações, e a sexta alongada, diminuindo a rotação em velocidades mais elevadas, o que favorece o consumo: com etanol, 7,1 km/l na cidade e 8,5 km/l na estrada – e com gasolina, 10,7 km/l no percurso urbano e 12,4 km/l na estrada.

    associado ao 2008 thp está o sistema grip control, que otimiza a tração do 2008 em condições de baixa aderência. atuante sobre as rodas dianteiras, há cincos modos de utilização, no seletor posicionado no console central: o “normal” é indicado para asfalto seco, o “neve” monitora a derrapagem de cada uma das rodas motrizes em velocidades inferiores a 50 km/h, o modo “barro” é adequado a solos escorregadios (lama, grama molhada), transferindo o máximo de torque possível para a roda aderente e atuando como um diferencial de deslizamento limitado, tornando-se ativo até 80 km/h. há também o modo “areia” (mantém a derrapagem simultaneamente nas duas rodas motrizes para manter a trajetória em terreno arenoso e limitar o risco de atolar, atuando até 120 km/h) e o esp off (desliga totalmente o esp e o grip control, até 50 km/h). outros atributos para o fora-de-estrada são altura livre do solo de 20 centímetros, controle eletrônico de estabilidade e pneus de uso misto.

    todas as versões contam com cintos de segurança de três pontos para os cinco ocupantes (com pré-tensionadores na frente), alerta sonoro e visual do afivelamento do cinto do motorista, airbags frontais e laterais, além de freios a disco nas quatro rodas com abs. nas versões griffe e griffe thp, também há dois airbags de cortina, controle de tração, controle dinâmico de estabilidade (caso haja perda de estabilidade, as rodas são freadas ou aceleradas para corrigir a trajetória) e repartidor eletrônico de frenagem (ref) com assistência à frenagem de urgência (afu).

    o 2008 allure, que custa a partir de r$ 67 190 (ou r$ 70 890 com o câmbio automático al8 de quatro marchas), vem com um pacote de equipamentos atraente: ar-condicionado digital de duas zonas de temperatura, volante revestido em couro, airbags frontais e laterais, central multimídia com link mypeugeot e tela sensível ao toque, luzes diurnas de leds, rodas de liga leve aro 16”, faróis e lanterna de neblina, sensor de ré, alarme ultrassom, controlador e limitador de velocidade, vidros e retrovisores elétricos, barras de teto, banco , indicador de troca de marcha e freio de mão “aviação”. curiosidade: os titulares da rede podem comprar um 2008 allure exclusivo, que possui teto panorâmico e airbags de cortina (apenas dois por concessionária).

    a versão griffe, por r$ 71 290 (ou r$ 74 990 com o câmbio automático de 4 marchas), traz teto de vidro panorâmico, revestimentos dos bancos em uma mescla de couro e tecido em tom marrom, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, rodas aro 16” diamantadas, banco traseiro bipartido (1/3 – 2/3), arcos cromados nos vidros, sensor de estacionamento dianteiro e airbags de cortina.

    há ainda o griffe thp, modelo topo-de-linha com o motor 1.6 turbinado que custa r$ 79 590, e possui controle eletrônico de estabilidade, hill assist (freia o carro por 2 segundos após soltar o freio de mão, facilitando a partida em subidas), faróis de neblina que acompanham o movimento do volante, soleiras das portas dianteiras em inox, pedaleiras e descansa-pé em alumínio, retrovisores externos cromados, manopla de câmbio em cromo acetinado com laterais preto brilhante e o grip control,

    disponível nas cores branco banquise (“especial”, por r$ 590), branco nacré (perolizado, por mais r$ 1590), cinza aluminium (metálica – r$ 1190), marrom dark carmin (também metálica, por r$ 1190), preto perla nera (igualmente metálica, por r$ 1190) e vermelho rubi (sólida, sem custo adicional), o peugeot terá 3 anos de garantia total, com revisões em preços fixos. as versões com motor 1.6 16v aspirado terão custo de r$ 372 para a revisão dos 10 000 km, r$ 600 para a de 20 mil km, r$ 372 para a de 30 mil km, r$ 916 para a revisão de 40 mil km, r$ 616 para a de 50 mil km e r$ 600 para a revisão de 60 mil km.

    já os valores de revisão para a versão thp flex são de: r$ 426 (10 mil km), r$ 704 (20 mil km), r$ 426,00 (30 mil km), r$ 992 (40 mil km), r$ 426 (50 mil km) e r$ 704 (60 mil km).

    nas concessionárias, serão oferecidos a partir de maio acessórios como pedaleiras e soleiras de porta em alumínio, adesivos esportivos, cabides, módulo isotérmico com capacidade de 16 litros (acima), e kits: multimídia (com conexão via wifi. câmera de ré, tv digital e espelhamento da tela de celulares miracast (android) e airplay (ios), contando ainda com saídas para telas traseiras), mobilidade (racks para bicicletas, no teto ou na parte de trás, através do engate de reboque com ponteira removível) e automatização (sistema de levantamento de vidros e fechamento da cortina do teto com função “um-toque”, e fechamento automático ao trancar o carro).